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INTRODUO

Nos ltimos anos a ateno ao rastreamento de afeces mamrias tem


crescido e, juntamente com os avanos tecnolgicos, a mamografia
convencional passou a ser substituda pela digital. O Brasil foi o primeiro pas
da Amrica Latina a receber a tecnologia, no ano 2000 na cidade de Recife,
sendo que apenas cinco meses antes a mamografia digital havia sido aprovada
nos Estados Unidos. Apesar disso, diversas clnicas ainda utilizam a
mamografia convencional, visto que a digital tem seu custo elevado.

FORMAS DE APRESENTAO
As imagens realizadas no exame podem ser impressas em filmes a laser
ou serem visualizadas em um monitor digital.
A impresso a laser garante tima qualidade ao exame, tendo tanto
resoluo espacial (Matriz acima de 4800x6400) quanto contraste (mxima D.O
de 3,5 a 4) comparveis ao filme convencional. A desvantagem do uso do filme
a perda da extenso dinmica (latitude) ao se passar do sistema digital para
o analgico, no caso de 12-14 bit para 8 bits. A impresso a laser praticamente
no promove artefatos no filme, diferentemente do processamento de filmes
convencionais. Este tipo de impresso encarece o exame, porm s
realizada eventualmente.
Mais frequentemente, a imagem vista em um monitor que, de acordo
com o Colgio Brasileiro de Radiologia, deve ter resoluo mnima de 5
megapixels. Antes de 2012, no havia uma padronizao dos monitores
utilizados para visualizao de imagens radiolgicas, sendo que muitos
mdicos visualizavam estas imagens em computadores comuns ou notebooks.
Alm disso, o sistema deve utilizar o formato DICOM, o qual padroniza as
informaes do exame e do paciente em formato digital.

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