Você está na página 1de 189
| PORTUGUES SEM FRONTEIRAS 2 | AUTORES Componentes do método er 1 EE aera co ano (a vivo 00 proresson nit 2 FE) vnc 00 aLuno [HAI] vnc 00 proresson WY. cowie oe 2 casseres vet FE] wvn0 00 stuno [Al] uvno v0 proresson CONUNTO DE 9 CASSETES eo EnSTABIGIO iia Scifdb0g Rant Ean 1508 Oe 10807 Ute To Unga 219142 eters titan facet at 16a sdens ous 8 ora Wee St eS a Naim 2" pematha uw tee panos ILUSTRAQOES: Helander Egiseo Sousa ‘CAPA: Maria Holona Annes Matos Copyright © 1950, Sotombro 1997 UiDELEagoee Teetcas Lada Improsso Acabamento: TIPOGRAFIA PERES, S.A SBN 972.787-156-8 ep legal: 167 36201 (atacg)Ssesteouna necumsweeets Oxuresne, Soper errs caer reais eaecemes mente eS cdins sete a tates tearoom | Setar es nn! tn cei econ ‘Sthewta gotgole tartan poets, sun & cesar po pas ee cs oh tcl 0 can terse % s As indice Pretéclo “Tabua de matéias, Unidad 1 Unidad 2 Unidad 3 Unidad 4 Unidade 5 Reviedo 15 Unidade 6 Unidad 7 Unidad 8 Unidade © Unidad 10 Reviedo 6/10 Unidade 11 Unidade 12 Unidade 13, Unidad 14 Unidad 15 Revieto 11/15 Unidade 16 Usidade 17 Unidade 18 Unidade 19 UUnidade 20, Revieto 16/20 Teste Apénlie lexical — Vocabuléro. ‘Apne lexical — Expresses “Acabel de chegar, ainda nem ful a casa, «Faziam sempre umas conas lindas.» “Tinham bails @ tudoll» n(x) para serem pescadores 6 preciso tar um curso?» w(x) 08 paseadores (..) ainda no tinharn chegado.» (x) td esta gente tom de ser reaojada.» “+A crache [a est informada?» “Tens andado com um ar cansado.» 0 teu trabalho tem-te absorvido quase 24 horas por da.» sl.) @ nossa saide pode ser afectada.» x) haverd um debate em que (..) me ido pbe varias questbes.» {ar tudo © que 0 médico me disse.» ss. Conhago i uma tasquinha, ovo dono & 0 pal de um coega meu.» “Nig me importaria nada de estudar aqui.» «Entio poderfamas Ir antes a uma casa de fados!» Viver em Lisboa é mais Hci V8 18 90 te enqueces!- Eu por mim vou.» Em chegande o Carnaval as pessoas andam mascaradas na rua (..)= +(.) voeés vo andando que eu vou ltr (.)» ed 2 100 108 116 126 194 196 156 164 172 180 182 191 PREFACIO De ha muito que se fazia sentir a falta de um programa integrado e abrangente para © ensino da lingua portuguesa a estrangeiros que em numero sompre crascente, pot ‘azbes de caracter cultural ou profssional,procuram erirar em contacto com una eomunisade linguistica que no limiar do. século XXI terd ultrapassado os 200 milhoes de Talantes fem todos o& continentes. Perante esta realidade, © na certeza de ir 20 encontro de uma necessidade forte ‘mente sentida, as autoras, com base na longa experiencia de ensino © elaboragse de materiats sigacticos da instulgao a que pertancem, Implementaram 0 {rojecto Portu- ues Sem Fronteiras de que agora 20 edlia o Livro 2. ‘A grande aceitacdo 4 nivel nacional e internacional aleangada pelo Liwo 1, assegura fa validade de todo 0 projecto, pola certeza de estar'a proonoher uma lacuna que @ posig2o do Portugues como lingua internacional exigia qué fosse colmatada, As Autoras ee: ene ——— EE ee, Tabua de matérias UNIDADE | Areas Lexicala/Tépicos Vocabularet ‘Areas GromaticnlsEstrutures + | Fama) Dados pessoais Exprectes 6 tmgo CConugagao poitsica (1) Revicbes: pote ereto simples do indcatvo (PP.S),imperatvo, <0 conjgagao peritéstica 2 | Fama 2) Cconugasto poitisin (2) Preto impetoio do nseatvo (1) -Revcbo: pronomespestoas complemen to doc nro, imperatva 2 | cumraperuguesa (1) ‘Avida a alge Pert inpertto de inicatvo (2) evisbos: proposes 4 | somaemo() ‘Aposca Infstvo pessoal Do substantia, 0 eecivo Do asoctno, osutstanivo (verb aoropriad Revisbes: ras ds aoc, imperato, verti tantox por ‘eo | somata (2) Regios de Pots (1) te oo «| Parcipiosregulares Preto mals-que pret compasto endlcatvo Antonina Revises: prosente. do ndcaivo (1), PPS. 6 | auestes sxiais Jomalisme (3) Paricpos rogues Vor passva (1) Do vrbo, substan 7 | Tempos wes (1) Pluie (1) Paros apassivanto Vor passive (2) (Do vorb, 0 substntvo Do acectvo, adéstio UMDADE ‘Areas LexicaleTépicos Vocabulares | Areas Gramaticle/Estrtures 8 | Tempos wes 2) Pretitopertete compos ‘do inceatvo Vor passva (3) Do substantive, 0 cto 1 verb, 0 substantive evisdes: PPS. pronores pssoais complomerio directo, wz pastiva, proposes 9 | ostess CColocacio dos pronomes O vabaiho Fovcbos: proto perio composto, do nica (P,P. ieerogatvos, 10 | Pouigso 2) Verbos sever @ pode Verbos seta, sandacs 9 car + ajecivo Do substantive, 0 acct: 11 | Tempos ies (8) Futuro impart do ndcatve (1) Ccutura portuguesa (2) Folatvosinvarivels (0s Doscobrimonios Pontuguesas 12 | cura portuguesa (3) Futuro inperet d ndcato (2) Viagens| Intrrogatvas do confrnagso Rogies de Portugal (2) ovsbosrlatvos / 13 | cura portuguesa (4) CColocario dos possossios TTemoos Lies 4) Folatvos varivois (s Santos Populares Do substantive, oadjoctio 14 | Regios de Pomugal (3) CCondional presents (1) / Tempo Bros (8) Derivao por preirago / Do substantive, 0 acct ! Fvicboe: proto male que perio compoio co inicavo 18 | oFade CCondional poser (2) Cultura ponvavesa (5) Derivagto por suacto (1) ‘evi sanoe evades relatos, locugSee conjrcionals UNIDADE ‘reas Lexiesla/Topicos Vocabulares ‘reas Grematiaiststruturas 16 Mobile urbane Intivo impessoal ‘Contraco dos pronomes complements ‘recto com complenanto nrcto Revisde:graus dos ajectvs, ‘conjugagdoprononina A emigrago agoriana egies de Portugal (4) Subetantvos oolotios ‘Advts om monte evisbes: imperative nepativo, imporavo alate, fexso dos adjotos, vez paseva, vor sca ‘Atourada a portuguesa (cuitra portuguesa (6) Terpos tres (6) Paricipios cupios Do substantive, oadpctvo Do adjoctvo, substanivo (© camaval om Porto ‘cutura poruguosa (7) egies de Portugal (5) Genin. sete v8, seta evisbes: PPS, coxdelonal ‘Feira da Lace Cara portaquesa (8) TTempos wos (8) CConjugag poitsica:i + gorundio Denivagio por suze (2) «Acabei de chegar, ainda nem fui a casa.» Areas gramaticais/Estruturas Expresses de tempo com [desde oh | Conjugacto poritastica: [acabar de + infinitive ‘andar_a + infinitive Locugées prepostivas: em vez de 10 Diélogo une: Parabéns.v. ‘Av6 So: O'4, meu fhe. D4 um belinho. Quando & que votas? ‘Nune: Acabel de chegar, ainda nem ful a casa ‘Avé So: E entdo a eportagem corr bem? ‘Nuno: Esta primeira fase 6 um pouco cansativa, mas muito interessante, J& lancamos a fazor este vabalhno desde Janeiro eno fm do mBs temos de la volar, Bom, vo, mas diga a, quantos anes faz. Cinquenta? ‘Av6 So: Ora, no bringues, J entel na casa dos setenta "Nuno: Entdo tome la esta prendinha. E s6 uma lembranca, porque jé sabe que ando sempre liso ‘Avé So: Porque 6 que foste gastar dinhelo comigo, fo? Atua presenca 6 que conta ‘Nune: Obrigado, v8. Mas onde & que esto os outros? Nao 2s vejo ha dols ‘Avé So: A Inés esta na faculdade © 08 teus pais nunca chegam a casa antes ‘a8 18:0. ‘Nuno: Jantames em casa ou vamos fesejar os sous anos a aigum lado? ‘Avé Séo: Comemos em casa. Eu prSpria prepare ojantar@ a tua ma logo traz um bol. ‘Nuno: Ainda bem, Nao ha como a comida da avé © de restaurantes estou‘ eu fart. FJ — Vamos 1d falar! Oralidade 1 C=) (Os dos imaios, o Nuno ea Inds, esto na sala a conversa: Inds: Onde & quo vest de ir, desta ver? ‘Nuno: Desa ves ie de 8 Mae. (Madeira) Inds: 0 que 6 qv fate fazer? No Ss EB Inés; Quanto tempo 6 que | estiveste? ba) a (asin dis) Ine: Onde 6 que ficaste? Nuno _—___ (ote Atco) Inés: Quando 6 que vieste? ‘Nuno (hoje de many " Oralidade 2 =] 1 — Emprestas-me a tua miquina fotogréfica? 4. Posso lovar essa revista? 2.— Trouxeste-me alguma colsa? SSabes como 6 que ist trabalha? 3. — Queres ver as fotografas que eu el? Estos éoulos s80 tous? Oralidade 3 =) ‘Av Sio esta a dar conselhos ao Nuno: ‘Nuno: Estou cholo de sede. ‘A¥6: Bebe wn sano de laranja (Geter isumo de laranja) ‘Muro: E estou afcar com dores de cabeca. v6 - _ (tomar comprimide) ‘Nano: Sim, E melhor. A viagom fo| muito cansativa A _ (deitarse 1 bocadinho) ‘Nun: Nao passa. Anda tenho de ir a0 jornal v6 (esquecer-se ant) ‘Nuno: Ai nbe esquege no J& estou cf com uma fore! Avo _ (it eotinha) ° acer | sands) ‘Nuno: no tenho tempo. Ate jf, v6 Avo :R6 a (vir tarde) Apresentacao 1 Oratidade 4 CE) 1. Salram agora mesmo, 2. Levanteime agora mesmo. 3. O Nuno telefonou-me agora mesmo. Oratidade 5 (C=) Exemplo: 1. —Sabes do jomal? (er arramar) 2 —Aings jf esté a p6? (levantarse tomar banko) 3, —Eles ainda cé estéo? (sai tr tempo dechegarao carro) Oralidade 6 C=) Exemplo: 1. eu/fazer as camas 2. le/teefonar para o consulta 3. eles /lerojomal 4. Guardei a maquina agora mesmo. 4. — Quando ¢ que o Nuno votou? (hepa vero pas) 5. —Ja chogou hd mute tempo? (evtrar desir ocasaco) 6. —O lato jd ost pronto? (eserever reer) 4. elas vero ime 5. @u/ tomar duche 6. ola por a mesa Apresentacdo 2 | | Oralidede 7 (= 1. So 15:00. Ele estd a estudar desde o meio-a;esté a estudar hd Wes nora, 2. Estamos em 1990. Ando nesta escola hd dls anos; ando nesia escola desde 1988, || 5 etmos em outa Ee no Par ets: vad Ma, Oralidade 8 1. Esté dente quince das. || 2 No thes escrevo__ o més passado. 3 {quanto tempo que trabalham para o Jornal? 14 4, Trabathames lé__ dois anos. 5. Nuno esté a ver num apartamento___ 0s vnte anos. 16. Estamos @ espera do autocaro —__ meia hora. 7. Nao como nada ‘as nove. Estou cheia de fome! 8, quando 6 que ela ana na taculdade? a 20 10, _Nfo saio com eles muito ompo. Apresentacéo 3 1. féras grandes / Inés /trabalhar/restaurante : Slag ; 2. Julho (nés)pintar/ casa 7 i 9, més passado/ Diogo rar / carta de conduco 1 4. fias do Natal eu) er /*Os Matas™ J) | 5. tergatora (ols) / vata passaportes | | oratidade 10 ! ag ey i Example: | j 1 | | 1. Comecsi a estudar portugues om 1987 - — 4 [| 2 Secnegn a pagar o caro on Frere i 3. Comegaram a tar fotogratias na segundo. ean | 4. Ela comogou a tazero vabalto om Maio, | ; _ | ne | Texto ‘familia Vilar Nome: Maria da Conceigso da Siva Reis Noroica ead 70 anes Estado Oi: Vidwa Profssao: Doméstica /\av6 Sito vive em casa da fha desde que 0 marido morreu. No entaro, continua a dar-20 com os argos © sempre que pode val viajar com ees. Wey" sone: somo Hare ia dade: 52 anos Estado Givi Casado Profesao: Advogado (0 Dr. Vilar & consultrjurcioo numa compantia de segures. Para alm dso, tem um esertério com mais dois colagas, onde costuma ir ao fm da tard. Maria Helena Reis Morea Vilar 47 anos Casada ‘Assistonte Social ‘A.D. Helena (Lena) trabalha para @ Cémara Municipal de Lisboa ha alguns anos. Neste momento colabora num projecto de alargamenta de jardin de infdncia em balros sola. Nome: Inds Morava Vilar dade: 25 anos Estado Chi Soltera Profssdo: Estudante 7 Inés esta no timo ano de Relaghes Intormacionals. J tom idelas clara sobre 0 {quo hé-de fazer mais tarde. Em vez de seguir a carreira diplomat, quer antes fcar ligada ao mundo das empresas, Nome: ‘Nuno Morera Vilar ‘dae 23 anos Estago Civ: Solero Profissio: — Fotografo (© Nuno trabalha num joral desde 0s vin anos. Quando acabou o secundlério, no ‘quis i para a faculdage fo trar Um curso de fotografia & Suéca. Vive com um amigo ‘tum apartamento em Carcavels. 7 77 — Vamos ld escrever! Compreensao 1. Com quem 6 que a D. Conosige mora? Porque? 2, Qual da profesio do Dr. Vilar? Onde 6 quo ole rabalha? 3. © queé que aD. Helena faz? Em que 6 que ela esta a trabalhar neste momento? 4. Que curso 6 que a Inés esta a trar? © que 6 que pretende fazer no futuro? 5. _ Ha quanto tempo que © Nuno trabalhia no jornal? © que 6 que ele la faz? Escrita t ‘Quando @ Nuno chegou ao Hote Alanco, teve de preencher uma ficha de Henticacto, HOTEL ATLANTICO \ Nome: ine Apo a a Dea retina are Netwoldde: Las. Nectnaldade: tye todo Cr se tC ss Pa [Pompe no Proto: Tas Lc 0 robo: oa eile ‘Agora preencha uma ficha inca A anterior com os seus dads pessoas. HOTEL ATLANTICO Nome Avot pote ao nascnent Noturaleode Nostnatisoce: tao cnt Posapoe/Bin' Protete Local de aban Eserita2 Complete 0 atogo. Nuno Mortra Vilar. 14 de Julho de 1965 Sottero. ua 5 de Outubro, 74 - 9° Fo, - Carcavolos- 2750 PAREDE, 5 2 Portuguesa, 6 og) (080955714. 7. 2 Fotbgrafo, :_ = - - sg \ormal da Cidade — Lisboa. ' Sumario Sumano ‘Objectives funcional Dar informagées de cardcter pessoal (Wor Flena do Identcsséo pg. 16) Fealar do aceées que vém do J andamos a fazer est trabalho j ‘passado al ao presente ‘desde Janeiro “No 06 vojo ha dos moses. Fealar do aogbes fecantemente concluidas -Acabei do chogar (..)» Solictaglo reciroca Toma la» “Daca Vocabulario Substantivos @ adjectives: a compantia Go soguros[oTograto ra presonga 9 consaho. frente (a) Jo fojocto © constr jridico Jo jr de inténcia_ |” Roagtes interacionis baie Aipioaico (adh) |” iso (ach) 1 ponagem 0 binete do identidade | a domestics | Made 9 secundao 1 Cémara Municipal | estado ve fe nascimento ‘octal (adh) o Lisboa fase fs natraidado foto (ea) Carcaveles cha de wenticagto | Parede we (ad) ‘carta de condugso | ftogra | prendina ‘ado (adh) foto (a) Expressdes: Daas racasa dos rar | 203"a.d0 condo arconsehoe Noha como | tra | feograas (e8 com auince das Tomas Verbos: alabora (em) pir reer 19 «Faziam sempre umas cenas lindas.» ) ae ‘ "7 | | eet {| Areas gramaticaie/Eetruturae Conjugacto peritéstica: [costumar + Infinitive | preterit imperteto do Indicatvo: [verbos regulares em —ar,—er oir Advisbios: senso | = oo 7 Didlogo ‘Nuno: E lembram-se de quando eu @ Inés faxiamos bia porque néo queriamos comor Sopa’? Me: Lembro-me multo bem, Nuno. Acabavam por coméla& forgs, Seno no salam da mea, Pai: Pois &, Faziam sempre umas cenas lindas. A vossa avé € que nao se Importava nada de vos aura. Inds: As avés sf0 um amor, nao $80? ‘Avé: Sempre quero ver como vai ser contigo. Ona que 6 precise ruta paciéncia Jot para lidar com crancas. ‘Nuno: Nunca mals me esqueci do que a Inds fazia quando estava com sono, Inés: © qué? Va, dz tt ‘Nuno: las buscar a almofada eo tu longo, detavas-e no estrogaio no nariz montes de tempo, Inés: € 14? Tivaste chucha até aos cinco anos. Que vergonhal ‘Av: Entéo, merinos. Nao se zanguem. Agora vou eu contar-vos © que é que © vosso pal castumava fazer em pequeno. fcavas assim, & [<4 — Vamos Id falar! Oralidade 1 =) ‘Rave Si gostou muito de ver 9 neto, Deu um grande abraco ae Nun para matar saudades, DDepoie de jantar lo ea ima estveram a recordar momentos da inféncia. (0s pals dvertiam-se imenso a ouvir @ Nuno e a Inés, ‘Inds ndo achou muta oraga a.coras historias. ‘O Nano esteve to ocupado no ca seguinte que nem tve tempo de telefonar aos amigos. Esiove a dar os dtimos retoques a reportagem, Depois fol entregar a reportagem ao joral Foi um sucesso, Tedos os colagas deram os parabéns ao Nuno, Oralidede 2 (9 Exemplo: 6, —Entio, néofechas ajanola? =) — Nao, no chogo i 2, —Enti, nto vem? 7. —Entao, nto 180 jomal? |” an es pion, do coro, | | 3. —Entio, nfo fala com ola? 8, —Entio, no atendes o telefone? e, |” oegom nt pone No, no foes | | 4. rte to vo? 8. Ente, ar apa a | No. ae, to, Soon eine i. | Sepeie re ! |) — nto nao acum? 10, Er, toed ica? i — Nao, nao. aad —Nao, agora no posse. __ || Apresentacao 1 . Orelidade 3 (=) i Eu brincava i fora. Tu gostavas da escola Voce visjava muito. Elo dava aulas a adutos. Ela tomava conta de cangas, Nos estévamos no Nort. ‘ Voces jantavam sempee tarde, i: les conversavar muito. 3 las estudavam juntas, 2 NB. =a isi, amos, iam Cair= cal, cal, cal, calames,calam ies sal, slamos, salam | orotidede 4 CE 1. Ev ouvla misc. 6 Nos amos ao cinoma 2. Tu beblas mito 7. Voobs fenlam os exercises. 3. Voed dormia até tarde. 8. Els vivam no tanger. 4 Ele gjrnal 8. las perdianse sempre a Sade 5. Ela ala de asa coda Apresentacao 2 Oratidede s CE) 41. Naquele tempo viviam fora da cidade, 2. Depois da escola faziam sempre os trabalhos de casa. Oralidade 6 (=) 4. ONuno e a Inés___(portar-se) mal & mesa. 2 Quando ela (estar) com sono, __ (i buscar a almofada ©_____(deitar-se) no chao. 23 3 Bes (evan se 0980, tomar) 0 paquono-almogo © ‘epeis (para ecco, 4. Atarde —___ fer) 08 trabathos do casa: ans — tour) 0 Nuno com as lnguas eo Nuno the (explicar) a matomaica, 5. Oscois_ (dase boom poquones © (rnc juntos. Apresentagao 3 j | | Oralidade 7 CE] Exemplo: 1. les / ter férias / Agosto — agora / Setembro 2 av6/viver J sozinha — agora / casa / fitha i 9. 68 / dar aulas / criangas — agora / adultos | 4. mile deles 7 Tazor compras 7 meroearia — agora / supermercado 5. 07 usar Geulos — agora / lens de contacto 1 2 4 3. Durante a semana passava o cia na praia, 4, Rtardinha davas um passeio de biiceta 5. Ele andava pelos campos onde os animais estavam a pastar. 6, Ela encontrava-se com ele no calé do centro depois de jantar. 7. Renta fea & note lam a0 cinema. 8, Passava sempre um fe de teror. 9, os domingos faziam um piquenique. 40. Apraia estava cheia de gente ‘Amie do Nuno eda Inés andava a fazer arrumagdes no s6t8o, quando encontrou umascartas do tempo em que ainda namorava como Dr. Afonso Vilar. Este, na altura, ‘requontava um colegio inferno fameso pela ciscptina que tontaya impor aos seus ‘alunos. A D. Helena resalvu recordar alguns passos daquelas cats. [De manha levantamo-noss seis horas. Fazemos as camas, rumamos aroupa vamos tomar um duche, Deposs descemos até aot.” andar onde fra o relat “Tomamos 0 pequeno-almogo quase em sincio absoluto @ a seguir vamos para a Capela do cold assistimos & msea das sete. As ote om panto comacam as avias {86 paramos 20 meo-cla para almagar. A tarde fazemos gindstica ¢ por vol das Ceo até as sete da tarde leamos na ibloteca estudarnos,consultamos livros, mas into podemos corworsar. 7\— Vamos Ia escrever! Compreenséo 1, Porque é que a D. Helena estava no sotio? 2, O que 6 que a fez recordar os seus tempos de soltera? 3, Goatumava ver 0 namorado todos 08 das? Justfque. 4. O-que 6 quo tomava o coligo famoso? 5, Deque é que @ Dr. Afonso Vilar falava na carta? Eserita 1 Imagine que a D. Helena esta contar ao Nuno @& Ins 0 que o pal fazla quando andava no colegio inter. Comece assim: De mana ee Eserita 2 Faga trases como as do exemplo, Exomplo: 1. méquinas de lavarroupa / lavar tudo a mao 2. vides 7 viajar de comboio 3. telefones / escrever muitas cartas 4. televiedo / ieao teavo 5, gla-clscos / cantar com os amigos ao sero Sumario Objectives funcionals Aoaziquar Ent, meinos. Nao se zanguer.» Dar éntase Agora vou oy contarvos. Exprossarimpaciencia <0 que? Va ale Expressar ionia pao Vie ° Seloto Geranho adi) [0 peredo vz) ‘Sesemalvido (ad) fa Marca [sma Expression: dar om {ri — Sa ptcastes Lmbaiaico | evanar voo Vo Blos 22= | ma ervevst | pola note deiro secre, {ma mare [gues monotonia Verbos: * conpiotr Taner reaikar oar | eeu eusbrar 38 «(...) para serem pescadores € preciso tirar um curso?» Areas gramaticais/Estruturas Infinitive pessoal | pavértios: ntigamente, coneretament, dantes,precisamente Locugées prepostvas: apesar de, no caso de 36 aT e Nuno: Sr. Antonio: ‘Nuno: Jorge! ‘Sr. Ante: Joe: 1 poscad 2° pescador: 1. pescador: 2° pescado sorge 2: pescado: 18 pescador: 2° pescador: Diélogo Muito boa tarde. Nés somos jomalistas @ gostavamos de visitar © porta e de fazer algumas perguntas aos pescadores. Ah! Entfo @ dos senhores que eu estava a espera. Fagam o favor 66e me seguir. Queriam tar fotografia, ndo era? Sim, sim, E ou procisava de entevslar alguns pescadores pare completar a ‘eportagem. (© Manel! Mostra as instalagdes aqui aos senhores de continant, “ ppesar do levaram uma vida muito dura, os senhores jt s80 pesca: ‘ores na muto tempo, nao 6 verdade? Othe, eu tinha sete anos quando comecel a i para o mar com © meu pai Pois 6, Quase todos comecémos ado @ depos... € una coisa que os est no sangue, sabe. uma vida diel. Antgamento ainda era pior. Nao tharos uma ‘rota téo moderna ‘Alem disso no havla tata informagio nem tanta insuco como hh agora ‘Quer dizer que hojo em dia para serem pescadores ¢ preciso tar tum curso? ‘A gente vai a escola aprende muita coisa E agora ha essas escolas prprias para formagéo espectica ‘Ah poi Os magos ja vao mais bem preparados para’o mar. Nao & ‘como dantes que nao sabiamos nada. < — Vamos [a falar! Oralidade 1 C=) 1. Avida no campo 6 mas antigamente ainda (ero) 2. Asinstalagbos do porto sao. mas anigameate ainda. (oom 3. As ruas da aldsia esto mas anigamont ainda (max) 4. les rabatham | mas antigamento ainda — (ni 5. A pesca 6 uma actividad para as thas, mas antgemente ainda (portance) a 7 Fr oratidede 2 GE | Exemplo: 1 tropa pga i i ae | |, 3. Huns anos as uma rel no resrane do ena. twit) * } 4 antes no 0. diniro. gaser) a | | 5. Antonmente rao so___om potea (au) | i | Apresentacdo 1 j | oratidace 3 41. Bos tae. Queria falar com 0 Dr. Afonsa Vilar. por favor | 2. Com careza. Podia dzer-me 0 seu nome, por Favor? 3. © Nuno gostava de tra um curso nos Estados Unidos. | Oralidade 4 C=) Exemplo: 1. —O que 6 que te apetece fazer hoje? a me if a0 cinema logo & noite || 2 Fae favor de dizer | = urna ea, por favor. 3. — Com quem desea falar? = oncom o Dr. Alonso Vilar, $8 ndo s@ impona. i 98 | 4. —————-me as horas, por favor? = Sie ote © mea 5, —____de fazer uma reportagem sobre 0s Acores. = Porque & que ndo fazes? 6. —————__—.me 0 agicar, por favor? = 56 um minuto, Passo ja 7 = +0 de trocar de lugar? = Nato, no, Nao me importo nada, 8, ——___—-me aquola revista, se fazes favor? 2 = Claro. Toma 9, —Preleressair ou ficar em casa? See ‘icar em casa, mas se tu queres sai 10, —Desculpe.__ __dizer-me onde fcam 08 Coreios? = Oe, val até ao fm desta ua e vira& drt Apresentagao 2 A Oralidade 5 C=) E motor levar o quarda-chuva, porque acho que vai chover. E preciso iree a0 supermercad que jd nao ha lite ‘ho receber a noticia, 0 Jodo fcou contentissimo. Fiquem na Madeira até terminarem a reportagem, Senta-e Nuno, para falarmos sobre a tua viagem, Nao salam de casa sem eu chegar. Arts de entrevistarem os pescadore, estiveram a tar fotogratias a0 porto. 9 8. Apesar de levar uma vida dura, © Manel é pescador ha muitos anos. 8. No caso de 0 senhor no poder ir, teletone-me. 10, Depois de ecaberes o trabalho, fecha a luz Oralidade 6 [=] | Exemplo | 1. Aries de _ vem falar comig. (7) 2. poigoso banho aqu, merines (omar) 3. E necessiro a falar sobre este assuno, meus sonore. (tr) 4. Pogo para nto me (errant) 5. Quero terminar esto vabalo antes do 8 comidads, (hear) ©. No 6 mut provavel eles einai (achar) | 7. No veo razto para o senor to iad. (ear) 8. N&o 1 proocupes que eu exper até (ecab) i 9. Depois do bom, dectmos no fechar © neg6o (en) | 10. Néo arrumo a casa sem vocés (bart) = Texto = (ONuno eo Jorge estiveram na Madeira a fazer uma eporagem sobre aactvdade piscatora da ha, Enquanto o Nuno trava foografas ao por aos bareos, 0 Jorge fentrevistava alguns pescadores que poral andavam a trabalhar ’Alm do turiomo e da agrculura, a pesca é outro mo de sobrevivéncia para o ‘madeirense. Um dos pees maisimporantesparaaihaéo Espada Pret. Estepoixe ‘encontra-e a grands protuncidades — entre 0s 800 6 1600 metros de protuncidade sre ob & possivel poscé-lo em dos lugares do mundo: nos mares que rodelam @. = » Madeira e parte do Japso. "Aida a esta actividad est outa bem saborosa: acozinha local. Um dos patos mais delciosos etpices da tha so precisamonto os fetes de pee expada preto. [A\— Vamos Id escrever! Compreenséo 1. © que é que o Nuno © 0 Jorge foram fazer &iha da Madeira? 2. Qual era coneretamente a funglo de cada um deles? 3, Quals so as actividades mais importantes para o madelrenso’ 4, Onda & que & possivel pescar 6 pele espada preto? 5. Porque que se diz que este é um dos peixes mais importantes para a iha da Madeira? Do substantivo, adjective, Exemplo: 1. porto de pesca 8. colégio de fama 4, couinha de localldade 5, _actvidade de grande Importincia | i Escrita 2 o adjectivo, © substantive. ' 2 : 8 F ‘ . \ Esorta8 i De acto, 0 ssbstarvo i ato fotogrétco i > 8 os : 2. comprido Ft id = : 3 tage eigen 2 4, doicoso > 8 taco ‘ 8. savoroso ta. calme | ‘ Escrita 4 ‘ (Qual o verbo aproptiado? ‘ ee Sumario Sumario CObjectivos funcionais Ccontrastarfactos presentes ‘com facies passados Expressar um desejo dependent ‘de uma condicéo Fazer doicadamente uma atimagso um pesido uma vida diel, Antigamente ainda era pio.” “(.) gostdvames de vistar 9 porto (..) “vera falar com o Dr. Afonso Vil, “SY por favor" "Poss dizer-me 0 seu nome, por favor?” Vocabulario ‘Substantivos © adjectivos: a actidade 2 tema au 2 poluncidade ‘gril (oh) fair (a © madeionse poland (ah) a agreutura a formagae © mogo ppovéve (adh) ata (ad) ato rivet o rico a avacgdo fa tungao 2 posca ‘boro (ad) 3 campalnha f nataagso © poscador a sbrevvencia oon () 2 nar Pcatoro (adi) | terra 1 vonatpacao insular (ac) 2 politica ‘ko (ad) © continents Inttgonte (at) | pero tsismo 2 ache ‘tad (2), portuti (ach) tee fa) 8 Espada Preto © jomalta pato expect eck) | Igagto 8 proocupacto a eroepeio 8 locale Proparede Expressdes: strcunaescpeta | trumatouriopan |tcwrumegice | tearura ie Verbos: obrar ‘toromper prostar vernnar fotvitar proocupar-se rosea 8 «(...) OS pescadores (...) ainda nao tinham chegado.» ~ | Areas gramaticais/Estruturas Partcipis regulars: verbos em —ar, er 6 iF a ccomposto do indeatv: ter (impertelto) + partiiplo passado Discurso directo > Discurso indirecto i Awérbio: entretanto,felizmente,ofictalmente, primelamente Locucées preposivas: devido @ Preposigdes: apos Na redacedo do jomal em Lisboa ‘Nuno: Bom dia, Pedro. C& estamos de vota, Chote de Redaccdo: Pols 6, mas com um dla de atraso em relacéo a data ‘que tinhamos combinado. Jorge: Tivernos alguns problemas com as fotograias quo jf tinhamos trado no porto de CAmara de Lobos. ‘Nuno: Como fol necessério repetr parte do trabalho no da seguinte, 6 pudemos ir para Porto Santo na teea-era, ‘Jorge: L&, © guarda do porto disse-nos que os pescadores que + tinham ficado de falar connosco ainda néo tinham ‘chegado. Jé tiham ido para o mar @ 86 vatavam de ‘manna. ‘Nuno: Eniretant vemos de adiar 0 voo de regresso 20 Funchal CChefe de Redaceao: Pronto, pronto. Estao desculpados. Vamos Id ver esse trabalho. Tem de sair no suplemento da préxima semana >< — Vamos Id falar! Apresentagao 1 A Oralidade 1 (=) 1. Quando chegaram a Porto Santo, os pescadores j& (ie) para o mar. 2. O Manuel. (prometer) 80 Nuno que o ajudava. 3, Quando te tlefondmos, (oa. 4. les jé lerminar) a reportagem, quando a tempestade conerou, 5. Eu (estar) tudo antes do tu chogares. 6. Quando o encontre, le — (estar bastante doente 7. Anas (perder) 0 porta-moedas, mas felzmente encontou-, 8. AD, Holena (deixar) 0 jatar pronto antes de sat. 9. Eles ja (parr) para téras ha uma semana, 10, Aav6 Sto — (conidar) uma amiga para ir com ela 20 teat. Oralidade 2 C=) Exemplo: [Ghande ees ahagaraa (eles) os poccadores vaham Ha (ir) par omar 1. 0 atime autocaro ja (part, por isso ela (ira p6 para case, 2. Como eles sinéa nfo (acabar) a reportagem, nao. (peer vir na ata prevista. 3. Quando eu (encontrar) 0 Se. Manuel, (lembranse) onde © (conhecr 4. 0. Afonsa Vita (01) uma semana. mais cada em relagSo A data que (lance). 5. Como ole jé (eleonar) para casa e ninguém —_____(atender), (resoher)apanhar um te 6. Ofime que ole nos ___(acanetar) (cer fraquissimo, 7. Oacidente (ocorrer) 8s oito horas. Ants disso ja tu loia 8 Eula (perceber) tudo, quando tu me. ~ (contr) que (aconecer 9. Quando © Nuno abrir) a porta, __ {ve que 08 pais the (deta) um reeado em cima da mesa. 10, Os pescadores. (sab) para o larg quando a tempestade (comecar i r moron Apresentagao 2 Oralidade 3 C=) 4. inés: Jorge, a tua maquina fologréfica ests aqui, 20 pé de mim. | [A Inés diage 20 Jorge que a maquina fotogrfica dole estava all, 20 pé dela. 1 2. Nuno: Ontem fomoe & Embalxada pasirinformagées © amanha de manha temos de i'ao Consulado | (© Nuno digee que ne dla anterior tinham ido & Embaixada pesirinformagoes @ ‘que no dia seguinte de mann tinkam dir ao Consuiado, 28, Jorge: Eatasfotogratias néo flcaram boas. Temos do la volar hoje outa vez. © Jorge diese que aquelas fotogrtias nd tnham ficado bo¢s. Tinham de Ia volar nesse. dis oura vez Oratidade 4 (=) 1. Muno: Chegémos hoja de manna e estamos cansadissimos da viagem. 2, Jorge: Tie alguns problemas com as fotogratias que tel ontem em Cmara de Lobos. 3, Nuno @ Jorge: $6 na terga-tera 6 que pudemos ir para Porto Santo. a um dia de atraso 8, Nuno: Felamanta nao howve mais problemas @ agora esté tudo a comer bem, 9, Pedro: Pronta Esto desculpados. Vamos ii ver esse trabalho. || epcteein 0. Mina: Na quart tta cmsoguine enter aus poets | 7. Nuno ¢ Jorge: Adiamos © voo de regresso ao Funchal. Por isso $6 chegamos hoje e com : | | | | | | v woes e HA mies de anos uma erupeo vuledniea fez emergic uma iha ro Oceano ‘Alamo. © seu clima himido e quente deu origem a uma vegetago lnuriant, [No século XIV, apés as vagons do D. Afonso IV, 8 portuguases vera conheci- iment da existinea daha, No entanto, 6 depois da descoberta ofc! por Jo80 Gongalves Zarco e Trstdo Vaz Teixeira 6 quo as has so tomaram contecides. “Zarco © Vaz Teixeira descobriram primeiramente a ia de Porto Sario. Os dois rnavegadores tinham io dar costa deste porto de salvagSo durante uma violenta tempestade om 1416, facto que os levou a baptzarem aia com o nome de Porto Santo. Passado um ano navegaram até ouralha, também ola desea. Desenbarcaram ‘em Machico e deram a sua descoberta o name do ha da Madeira, devidoas densas florestas que a cobriam. Para poderom cultivar a tera, queimarar todasas vores ‘edz ce quealha icouaarder durante sete anos, come uma foguoiano malo do mar. [A\— Vamos |4 escrever! ‘Compreensio 4. Come a tha da Madeira? 2. Em que século 6 que os portugueses tiveram conhecimento da ha? 3. Quam 6 que descobriuofcatmente 0 arqupslago da Madetra? 4 nome Porto Santo dado a iha fi casual? 5, Em que ano 6 que os navegadores chogaram & Madsira? O que 6 que olos la viram? Escrita 1 ‘Complete com os verbos dados na forma correcta ‘reportage (eegar) a0 fim. Agora, que ja___ (estar) tudo pronto onto (precisa de andar a {(orrer do um lado para 0 auto, (lomenar ter 68 __— (regresar) da Madeira. —— (esa) la praticamente durante um més om quo —(wrabalhar bastante, — (ver) verdade, mas também —_ (diverse) @ (descansr} (ua 0 it 20 agradvel, come se (dizer) nestas sitvacées. 49 oie F Esorita 2 = } (Qual é 0 antécimo? : i da Uma erupgo vuleica fez imergir uma tha no oceano. i | | 2 0 sou cima era seco e trio, 3. A vegetagio era escassa. 1gg2a8is! 4, ila ainda era desconhecida no século Xil 5. Do arguipélage faziam parte duas thas habitadas. Sumario Objectivos funcional Falar do ages que ocoreram Temas alguns problemas com a fotografie arts de ores pasbodes quo tinamos trac)» aprotic india ‘Sr. Mateus: Quando @ que voliaste? Dr. Vile: Cheguei Roje de manha, Ainda nem tive tempo para destazer a mala ‘Sr Matous: Deves estar cansado, no? Dy. Var: Estou, estou, Estou cansadiesimo. Estas viagons ao estrangaio sao sempre testalants: os assunios a resolver so muitos e o tempo 6 pvc, ‘St Mateus: Amanha sou eu que parto em trabalho. Vou até Pars e fico la uma semana. ‘Dr. Vilar: Entdo boa viagem © boa sorte nos negécis. 55 «(..-) toda esta gente tem de ser realojada.» Areas gramaticals/Estruturas Participios irregulares Vor Passiva: er + partciplo passado ee Lena; € mute diel o nosso trabalho aqui no bairo. Séo pessoas muito pobres, { | {de bao nivel social @ que ao primeiro contacte falam conrosco com duas pedras na mao. j Teresa: De facto ¢. Este baitro de lata vai ser completamente destrco a médio prazo a toda asta gente tem de ser realojada. Lena: € nao pocemos Imitar-nes a dar uma casa aos habltantes das éreas dgradacdas. Teresa: Claro que néo. © nosso papel éresttuirshes a digidade humna. Penso {que @ Camara [é contratou sociloges para formarem uma exuipa con E preciso todo um conjunto de inraestruturas socais, tls cone merce Gs bbloncas © eel de eat Nas gages ebay as criangas também de cero modo vio ser realjadss. ois 6 sto mpca a construed de jeri de inti, escola prima, preparatérias @ secundérias. =. — Vamos 1a falar! Apresentacéo 1 oral 1 Eh. 2. 3 4 hs 6 1 8 ® 1B. © parcipo passat concord em género enum com o suet. Oralidade 1 (=) le xem ~ ae ~ 1. Tes 08 anes o casa rancts alga a casa. 2. Uma empresa estangoa ganhou 01.” prémi. 3. Ojomalsta Jorge Marine escreveu ese artigo. . seceeceeou—— | 5. A CAmara tom do realojar os habitanes das areas mais destavorecidas. 58 Orelidade 2 (=) co" (Eeeamncnn_| 1. Foo tome? cen _ 2, —Foia D. Margarida que abr 0 corteo, Manvel? a een 3, —Foi esta agdncia que pos a casa a venda? Sim, sim. 4. —Foia empresa que pagou o jantar? —Sim, sim, —a 5. —Foram eles que ganharam o jogo? Sim, sin Se 6. —Foie Nuno que trou as fotografas? Sim, sim, 7, —Fui eu que pat o viero? —Sim, sim, — 8, —Fola senhora que vu as provas? Sim, sim — 98. —Foram vocés quo encomendaram as ores? Sim, sim, a 40. —Fo o Jorge que entrevstou os pescadores? Si, sim, ———— Apresentacao 2 wwomes | Oralidade 3 C=) ] Exempl 1. Realojaram as familias om bac socials. 2. ao conetrur mais escolas a cuto prazo. 3, Criaram novos espagos verdes para as ciangas poderem brincar. 4, _Rumentaram os parques infantis e abxiram um pavihao desportivo. 5. Todos os anos fazem um pediério a favor das familias desalojadas. or 4 1. Ajoalharia foi assaltada na note passada. 2. Estes livros foram postos & venda pelo Instituto, 8, reunido va sr feta na primeira semana do préximo més. 4, Esse semandrio é ide por milhées de pessoas. ‘5. Os dosonhos foram pintados pelas criangas da priméria q {6 Todos 08 anos 0 campeonato é ganho pela mesma equipa. ‘7. A fébrica vai ser inaugurada pelo Minis da Indéstria. 18, Muitos turistas sto atraldos pelo artesanato local 18, © trabalho fl envio fora de prazo 10. As runs da cidade tém do sor methoradas pela Cémara 60 | ‘Quando era presidente da CAmara do Lisboa, Nuno Abecasisfalou, em entrevista ao jomal "Expresso", sobre 0 projecto do Ato do Luriar, que confessou ser a sua ‘grande aventura em Lisboa" e a sua segunda no mundo; “Eu fz Cahora Bassa" recordou (0 artigo presidente cisse que queria acabar com os bairos de ata para ndo nos, envertearmas "pra no'6 quem mora qu s deve emerge” — ‘0 aularca referv ainda que foram chamados sociélogos para trbalhar no projecto, pois no ee Vala apenas de dar uma casa aos habitantes das z0nas Begradadas, mas sim restturshes a dgnidade humana. “Sabemos também que fstamos a ear uma nova urbanizacdo dentro da cedade que, ortano, dayem ser ‘perados noves postos de trabalho. Assim, a Secretaria de Estado do Trabalho j foi Contactada para promaver cursos técnicos acelorados no Ato do Luria. Esta 6 uina obra a longo prazo: esto previstos dezasseis anos de constucio. [A\— Vamos Id escrever! Compreensio 1. O texto fala‘nos duma entrevista. Quem fol oentrevistado? 2, Qual foo tema da entrevista? 3. identique diga onde se stuam as duas “grandes aventuras”relerdas pelo antigo presidente da Camara 61 4. Q autarca mostou preocupacbes de cardcter moral? Justfque, | : — Esorita 1 oloim!l ‘Altere as frases seguintes, sem thes mdfcar 0 sentido, Comace come indiado, 1. “Eu Cahora Bassa’, recordou 0 autarca (© autarea recordou que 2. A Secretaria de Estado do Trabalho j foi contactada pala Camara ACémara utack 3. antigo presidente da Camara também chamou socislogos para abalharem no project, i Socisoges. 5. Porque ¢ que a Secretaria de Estado do Trabalho fol contactada’? ' | | | | 4, ‘Sabemos também que estamos a criar uma nova urbanizagéo dextro da cidade", | ° afimouo Erg” Aas f?: © engenhsioafimou que He 5. E acrescentou: “Assim, a Sooretaria de Estado do Trabalho jd fol contactada para 8 romover cursos cress sclerados 0 Aloo Luma = Aetescentu anda que - = Escrita2 i Complete 0 quad i: - Verbo ‘Substantive i \ 7 | weiter | 2 entrevistar | 7 3 avergonha } os 4 urbanizar 7 = hatter 6 contacto 7 | constr | = vealed | ° wwabalhar } 70] sania j Sumario CObjectivos funcionais (Concordat Je fact 6. Claro que no.» Pols é» Enlaizar 0 objecto Este bairo de lata vai sor ‘completamente destrido.» Vocabulario ‘Sabstantives © adjectives: ‘aoalrado (ed) osaljad (ad) | Joshara © pests ole do Lumar |e doeonno fongo (ach) rows (a) ® artesanaio estavorecdo (asi) | o mercado a pore aurea Sesportvo edi) | © modo © reaojado (Cahora Bassa a cigniede ‘orl (ad) 1 Sreoaia do Estado ‘2 campoonato ° o papel 2 Trabano Dearictor ® pavinao eenanaro, cata ® pectoro ° szilogo 9 conunto pobre (a) ore] 8 contacto a frontera © posto téenco (ad) | 9 etminoso ® raptante ® premio ‘2 ubanizagao ‘egradado (adi) | a inrarostutura Propaatro (ad) Expressoes: ‘favor a ‘com dias paras na | praparatia | pra vende Batre do ta mo excoia | prmira | taizoomo | 6 cota modo | Secunia | | Verbos: | ‘amar Seetur abr ‘ear pa ‘Signtioar mplcae ‘eter rat fncomendar nagar reste aumentar Srvergornarse mitre tania fire formar proper 6 «A creche ja esta informada?» | Panta epassvente: [be Ve Passa [:etars pantie passat | | | — Aevbtios: dlorlament,juntamecte | i Laces conlinconals: quer. quer Te Diélogo DDeram-nos bites para levarmos.osmiddos da creche ao JardimZoolégico E também temos entradas para os golfnhos? Ouvi dizer que & muito imeressante, TTemos, temos. Por sso tom dese tellonar para se saber a quedias 6 que ha espectacul. E como 6 que se combina? ‘Aluga-se uma camionata. Para podermos passa aa tarde, ararja-se um lanche para as erangas:fazem-se umas sandes ¢ leva'se let. ‘A creche [est informada? ‘Sim, faci com a drectora que fcou muito entusiasmada, Esti marcada, uma reunido para amanina de manha com as educadoras de ilanca (eq — Vamos 1d falar! Oralidade 1 =) Exemplo: 4. A unio fo marcada para aman 4. As educadoras também foram convidadas. 2, A escola tem de ser informada. ~ 5, Tudo fol combinad com antecedéncia. 13, Adiveciora val ser contactada ainda hoje. 6. Os pais das ciancas vao ser avisados. Apresentacao 1 | oraidade 2 ° | Exomplo: Eo : : 1, 1. alugar / bicicletas 6. servir /refeigbes . | a falaringiés - 7 dar intrmagbes ,- 2. vendor /andares — a aetarTeariesde ota i 4. comprar/selos——=<“*‘“‘~*SXC rrp s. laer/iabanes amo 10. same motores Apresentacao 2 Oralidade 3 Exempl 4. Oalmogoj fo pago. 4. Os testes jf foram corigios. Portanto —Portanto, _ 2. Os exericos foram todos fet. 5. Jd fo tudo combinado, } Porat, _ Pontanto, i 3, O vido fol pando, 6. As sands foram fetes Portanto, Pottanio, 68 yr — | J ontcade« ' Exemplo: [iFecharam ajarela. Vode oe 1, acaboram as obras. 44. Omédico euou 0 doen. Poranto,— _ Porat, [2 A secretin fz 8 rears. 5. Ela amumou 0 quano ao fF Ponanio, Potato, J 5. eejseccrovou a cana 6. Jépuseram a mesa, | Ponto, Porant, & Lisboa tom déade ha algum tempo duas novas estelas. Trata-se de um casal 6e golfnhos de Miami que, juntamente com a sua equpa de Wratadores, 01 codido or dois anos ao nosso Jardim Zooléico. Apesar das diterencas cimatércas, a Ses! e 0 Flipper, assim se chamam os aristas, esto jé bam adaptados quer & ‘ua nova residéncia quer aos seus noves viznhos — as focas — com quem com tracenam dlariamente num magnifico espectéculo aquatica que esté a encher as ‘madidas 20 pulbice portugues. ‘Como se sabe, os goiahos so dos animals mais intaligentos do nosso plane- ta, As suas acrobacias atraem sempre grande nimero de vstantes zos 2008 ou ‘aquérios @ princisamente as crancas fam deliadas ao verem as exibigdes {estes mamifers: déo salts para o a, jogam basquetebole até cantan e dangam para os espectadores. No entanto, est provado quo a vida em cativeiro, para ald de ndo sor muito dlvertica, pode trazee dversos problemas. De facto, os goffnas vivem em peque- nos fanques e multas vezes solrem do coragao © de doengas inieccoeas. 77 \— Vamos a escrever! Compreenséo 1. Quem s8o as dua novas estrelasa que o txt sorter @ de onde vera? (O texto fala-nos de um especticulo aquatica. Quem & que participa nele? Como esta sera reaccdo do pico portugubs a ess0 expectdculo? ‘Que acrobacias 6 que 08 gotnhos sabom fazer? ‘Quais podem ser, para estes animais, as consequéncias da vida em cativeiro? Eseritat Attoreas frases soguintos, som hes modifica 0 sonido. Comece como infeaco 1. Um casal de gottnhos fl cedide ao nosso Jardim pelo aquaio de Miami (© aquaria de Miami eS at ‘Apesar das dferencas cimatéicas, 0s goinhos esto ja bem adaptados a sua nova residsrcia, ‘Apesar do aus As acrobacias dos golfnhos atraem um grande nimoro de viitantes. Um grande nimero de vsitantos pe ’As criancasfcam delcadas ao vorem as exbighes destes animals, ‘Quando ‘A vida om cativeir pode originar iversos problemas, Dvers0s problemas. Escrita 2 Complete 0 quad. oo ‘a canglo adanga ‘a adaptagio V ‘ Sumario BE ‘Objectivos tuncionals Enfatizar 0 objocto A reunido fol marcada para aman Expressaro resultado ‘de uma acco “Eaté marcada uma rourigo (.)> Falar de accoos impessoais Fazem-se umas sandes 0 lova-se fete.» Vocabulario Substantivos e adjectives: fa scrobaca |» coragto a exbeto © planeta 8 sdaptagto 8 echo 6 facto | 8 ease animal 8 dang a esienca 1 antocodéncia ela (ad) ® alte aqua a dierenca 8 tangd ‘quae (a) ‘vero (ad) co Jardim Zeosgco | vatador oa 0 eeorto raga (ch) Usaeo (08) f eangio 2 edvcadora manor valtre caro decrédto | doinlénca Mam © vaio ‘iar (ad) ‘entsiasmado (adh) 1 consoquéncss a estela Expressdes: dar sos otaco encher as medidas a | owe dzer Verbos: contacenar er paricbar | once aterocer sorer 6 «Tens andado com um ar cansado.» Te Didtoge Siva: Utimamente tenho tabalhado de mai. V8 la tu que passe ofr-de-sema ha inti, aqu no eser6ro, a pér coisas em oa Vilar: Tens andado com um ar cansado. Siva: € ando realmente estafado. Mas, © 0 teu fim-de-semana? Vilar: Olha, ontem foros dar uma vota pela Malveira @ nem imagnas como ‘precio! aquele ar puro do campo. © contraste com 0 ar de cidade 6 ‘Siva; Realmente 6, E Lisboa é de longe menos poluida do que a malo: parte das capitals europelas. Vilar: Esta defend pelo grande pulmo que 6 Monsanto, para além dos peque- ‘nos pulmées como 6 o Campo Grande, em pleno coragdo de Lisvoa. ‘Siva: Por falar em Monsanto, ostava de lavar 0s middos a0 nove parque aqustico, ‘Asim, a8 pessoas dvertem-se longe do baruo e da poligao. iar: tazia-te muito bem! EE ] — Vamos Ia falar! Oralidade 1 =) = [cima | 1, O-chdo esta todo sujo. 6. © quacro da sala 5 est limp. — ey 2. As zee esto apagades. 7. Reonta std page. 3. Ojaniar|é ost foto, 8, O carro est lavado. 4, Os testes esto corgios. 9, Os los jd esto encomendados. 9. maquina ja est wvanjada, 40, A casa oat toda areumada, Oralidade 2 =) Exemplo: 1. nove parque aquético da cidade jé 20 pilcn. (aber 2. Asealas___para trezentos congressistas.(preparar) 3. Atradugto eat ja mquina (fzer,exerever) 4. Os computadores ainda ndo______ porque acabaram de chorar. liga) 5, Aconta da slectcidade tom de ___—_alé ao fim do més. (nazar) n Apresentacéo 1 a Oralidade 3 =) Uttimamente tenho trabalhado de mais. Estou estatado [Nestes ultimos tempos, 0 nimero de turistas no nosso pals tem aumentado. Desde que a escola abi, tim tide muitas insrgbes. Oralidade 4 (5) Este ano nds __ mais que no an passado. (eur) ‘Alps de cama endo —___ ir fouldado star, poder) Nostosdtinas anos muta revit fomininas om Portugal. (aparece) Utimamente falta delet nos supermercados. (have) Com ecalor que one cla) todos 0s cias& praia. (zr. i) 1. — anova série dattovisdo, Nuno? (ver) —Nio, ____ tarasimo casa (char) : 2, —Estés mais gorda, Ino, Nao __ euidado, (er) —Pois nfo, com tanto apatite quo ja engords quatro ql. (andr) 3, —Porque 6 quo. Teresa nto tacucade? (0) . =n, acho que doont. (ear) 4, —Uiimamentonés nfo 90 cinema. Queres hoje? (i — Hoje nfo. imonso trabalho @ __ estafad, (tr, andar 5. —Entio, ____ eam o Jorge? (ala) —Na_tmanente nace —__Aenoq pao ah esa Apresentagéo 2 Oralidade 6 (=) 1. Antigamente as mulheres faziam o trabalho menos especiaizado 2. Oespectdeuo atrala muitos tristas 3, Aempresa do Dr. Vilar tom admitido mult jovens. 4. Odorge tem escrito varios artigos sobre as ikas. 73 i 5. ONunotnha trado as folografas. ©. 0 Chee de Redaogdo tnha adlado a reunio para o da seguinte Texto & ino 6 preciso sair de Lisboa para viver um agradével dia do calor. No Aqua: parque, em pleno Alto do Resto, 0s jovens, @ no s6, tm assim uma boa opor. {unidade do so cverttem, sem torem do estar horas’ nas inermindvels fiaa do ‘eansito para avavessar a ponte sobre 0 Teo, (© novo parque aquatica da capital 6, sem divide, um mundo diferente. Ali lencontramos Um variago Teue 08 envetenimentos: plscinas, vecorrogas, cas. Calas © répidos, para ja nfo falar de restaurantes @ espianadas. E tuo sto 6 ‘animado com jogos, surpresas prémios. Esto previstos, ainda para além dos dvorimentos ja exstentes,festivas de misica @ outras inciatvas que 0 Minsléio da Juvertude tom vindo a promover, | —Namos la escrever! ‘Compreensio 1. O.que 60 Aquaparque? 2. Hi muitos em Lisboa? 7% 3. Qual 6 a vantagem da localizagdo do Aquaparque? | Ginizo sr omennanes ie x aria? | 5. Qual tem sido paricipacto do Ministero da Juventudo? Esorita 1 4 | canstun tase com ab panes dads 9 oe nda, porta ovate rotonbo | | consba fname cancels neceraras. | | | | | | | | 1. lovers # votian min / utente 2. arigawente Tponecas Tier fou /derantes : | 3. dias) calor / pessoas / gostar / ir / praia / ov /plscna | 4. iesivals 7 misica 7 IF orparizar 7 por 7 Winistério da Juventude / préximo / més q | 5, onlem 7 eles 7 pasar / tarde / parque 7 aquatico / Monsanto a | { — — | | crt | | po utstanivo, adie | 1 Exemplo: q a | q | 1. adque -— oo 2 calor > 7 ee j 3. adiferenga — —————__—_ q 5. oagrado: —> —__ a . q 8 Escrita 3 Complete 0 quad. Vorbo Substantivo 7 a sada 2 | enratorse . 3 | __escoregar 4 [__supreender 5 a promegio Sumario ‘Objectives funcional Concordar sPoaimente 6.» Expeossatsatistago “Nis, a8 pessoas dvertom 80.) Expressar supresa ‘(..) nem imaginas como aprecie aquele ar puro «do campo.» Expressar um dessjo +.) gostava do lovar 08 middos co nove parque ‘sguatico Fala de acobos passadas quo be prolongam até a0 presente Utimamente tenho abalhade de mas. Recomendar (alate mato bem! Vocabulario ‘Substantivaso adjectivos: agro © esconaga © loque fs romeo © fo do Retlo ‘spectzado (a) |” to ad) fe pulmo ® spetie « eopianada 2 leatzaeze bara) © Campo Grande cessed (aaj) Ja te o iio 8 capil feuropeu(adi) | a Manoa 2 Sno 8 cascata fxs (ect) [6 Miitéiodaduvontae |" suproonderto fac) 8 computa forino(ad) Monsanto a surpresa © congress o testval a parcpagto a oa © conraia Sha Flere (ac) fo tansto © erento 2 initia pois. Jo trata 8 siecicace 4 irsrggo peti as) 2 vartgem 8 entorimeta inminavel (ae 7 | 8 Expresstes: deta em plone [escrevera maquina reooorintermagcos fezor calor poe om aia Verbos: inmar Jonvetorse prove spacer escorogar ocoher parecor engordar msginer urpreender + + 7 «O teu trabalho tem-te absorvido| | quase 24 horas por dia.» Areas gramaticais/Estruturas Colocagto doe pronomes Preposigdes: ce Didlogo Dr. Vilar: Hoje estou cansadtssimo. Creo que estou a preciser de unas téras, ‘elo menoe um fim-de-semana fora da cidade, _D. Helena: Tens de tor Cuidado, Afonso. O médco ja te disse que tens de des: cansar mais © abrandar o rimo de trabalho. Além disso, tens deci- taado. muto pouco tompo & familia desde que aceitaste' esse novo cargo. (ha quem fala! © tou trabalho temo absorvido quase 24 horas por dat ‘Que exagero! Mas eu cou diferente. Posso andar deprimia durante ‘ns dias, mas depois da uma boa noite de sono fico resca como uma aiface, Tu, no, Fleas irtado, com dores de cabeca e perdes sempre ‘9 sono, 0 quo & péssimo. Dr, Vier: Enfim! $20.08 problemas da vida moderna. =¢] — Vamos Id falar! Oralidade 1 (=) Exomplo: 1. Utimamente 0 Or Vilar poveo tempo & fami. (dedicar) 2. Ano esetixio_ muitos problemas. (hover) 9, a fazer arrumagées desde que mudel de casa. (andar) 4, Nésndo___a ns tna Faculdade (ver) 5. © médico acha que tu ‘a rals. (ahaha) Oralidade 2 C=] 4. Elesddo-se muito bom, (primo) 2. 0, Vilar resoveu passar fra otin-de-somana, bo idea 3, Ele est sempre a ciecutl com os colgas, —__. (abrrci) 4, Temos fata de espago Ino escrito, _.(robema) 5. © Miristéro da Juventude aumentou as regalas do caro jover, antic) 7 Apresentacao 1 *N.B.: vor Portugués Sem Fronteiras 1, Unidade 6 Oralidade 3 C=) 1. Desde que © Nuno velo da Suécia, tim-se encontrado quase todos o¢ das. : Sm Oralidade 4 (==) = impossivel tr aula nesta sala. © baruiho da rua 6 tanto quo no me consigo conceatar. Eu também jé no posso mais! Acho que deviamos dizer isso a0 profes sor para ele tetar mudar de sala ( problema é que vamos ter auto exame jé amanha e fo nervoso $6 de pensar na confusio de trdneto e buzinas que ha nesta avenia. Esta provado que os niveis de ruldo, na cidade de Lisbos, se estso & * aproximar dos limites humanamente consentido. E nos, estudantes, fcamos prejudicados. Estamos em Spoca de oxa- ‘mes, andar todos cansacissines e, anda po cma, mas que aguen- tar ecto barulho ensurdecodor. (Opior 6 que a nossa sade pode ser afactada | Oralidade 1 C=] (0 Sr. Siva tem tido muito trabalho. 6 agora 6 que_ tar uns oias de ters, Este 0 ia todo om pé. Jno mais. © Jorge nunca mais chega. terse atrasado, Asaide____soratectada pelo rid. Um joraista ter muita cutura gerd 8s 6. —_ aver engano na morada, A carta foi dvolvda, 7, Nao se__tumar nos transporte piblicos. 8. Ans porguntau a0 pai se fevar 0 carro durante 0 fim-de-semana. 9. Sempre que ha um rubo, $e informar a poli. 10. As pessoas termais cuidado com a sai. Apresentacao 2 Oralidade 2 =) 1. 0 Vir teve hoje imenso trabalho, Esté muito cansad 2 Felizmente que a 6poca de exames esta a acabar. A Inés anda muito cansade. 2 Depois da aula ue erotica, a U. Helena flea sempre muito eansade, Oralidade 3 C=) 1. Ela__muito bomlsposta, Falou'se no acidento © logo tise. 2 Tuhoje nao nada bem. ___doente? 3. Utimamente tempo ‘muito incerto: ora chove or faz 80 4 ©Dr. Vilar___inrtado quando os empregados chegam atrasadas. 5. OJofo__muito contente utimamente ©. Ele__aborrecdo sempre que se fla no nome dela 77 \— Vamos la escrever! Compreenséo 2 a | Texto [A cidade de Lisboa & demasiado barulhenta. Actualmente os baircs lisboetas cesiao lange Ge ser considerados slenciceas devo aa inionsotrélego automéve Gonsequentemente os nveis de ruido apeoximam-se jé do limites humanamente consontcos. ‘Em certs zonas da capital © a doterminadas horas 0 ruldo utrepassa mesmo ‘0 quo 0 ser humano pode cansentir em termas de saide, facto que esta a pre ‘cupar a Direogao dos Servcos da Quaidade do Ar © do Ruldo, dapendentes da Direogo-Goral do Ambion. "Segundo um estudo elaborado am Lisboa, ficou provado que a Estrada da Luz 6 uma das areas mais ruidesas onde, na hora de ponta da manna (das 8:00 as 9:20), o rida chega a allgi o8 81,7 decisis. ‘Uma vez que, como S© sabe, niveis de ruido superiores a 80 detibéis podem afectar a sade, a poluiglo sonora é neste momento um assunto priartrio para a ‘Secrearia de Estado do Ambiente (0 que 6 que tona a cidade de Lisboa tio baruhenta? (© que 6 que dai resuta? a (© que 6 que esté a preocupar a Drsogio dos Servigos da Qualidade do Are do Fuido? ‘Qual 6 a zona mais ruidosa da capital? ‘A partir de que niveis é que a saide humana pode ser afectada? 87 Escrita 1 Complete as seguintes frases de acordo com 0 text. 1. Lisboa ¢ uma 2 Aetualmente os bars isbootas nfo i - Porque owafego 3. A ireogéo dos Servigos 6a Qualidade do Ar do Ruido esta —_ i porque em determinadas horas 5. partidos 80 decibéis Escrita 2 ‘Transforme as rasos de forma autlizar os auxllares de modadade poder edever. 1. Nao sou capaz de estar mais tempo de ps. Vou sentar-me um bocade, Em Portugal é proibide fumar em recintos fechados. 3. Finalmente 0 Sr. Siva vai ter oportunidade de tar uns lias do lias, 4, Provavelmente o avidio chega atrasado. Houve um acidente na pista 5. Ha possibilidade de a sade humana sor afoctada com niveis de ruido superiores a 80 decile 6. A Direocée-Geral do Ambient tom por obrigagdo tomar medidas para reduzir a poluigdo Escrita 3 Complete 0 quacro, ‘Substantivo ‘Adjective 1 | ebanuiho 2 | alntensidade al 3 ‘saudével 4 |e sitencio wai + = 6 | som 7 | a priordade =| 8 poluido 9 | acapacidade a 10 possivel 8 | uaa / Sumario | t { (Objectives funcionais Considerar um facto ‘como impossivel o£ impossivel ter aulas nesta sala.» = Considerar um facto ‘como possivel (nu) anossa saide pode seratectada» ., Expressar obrigagio (..) deviames ize ss0 a0 professor...) | Vocabutério Substantivos ¢ adjectives: a aocdbeca a Dieogto dos Tsboeta (ac) doo (ac) | paren fa) Servos da a cbngaeao. a suice | bom-dsposto (asi) | Qualdadedo Ar Ja pict 2 Sscretaria do 7 | a buna 260 Ruldo a pata Entaco do Ambion / fa capacidads tnourdecedor (ax) [a possibildade serum | - capa (ad) a Esvada da Luz Propacada(as,) fo sitnco : 1 contueto Impossivel(ad)) Ja porda ‘sloncioso (ad) i 7 0 eudaso incor (ad) Pronto (adi) | som | a oitura | itosidade o Feco enero (ad) / 0 doctel intone (ed) > roubo pero (ad) 2 Direogto. Geral tne wide co Ambiente, io Expresses: - ‘ahora do pona| Tver poribiidade do [oer capaz do artes tiaborar um estado | Jando possomas!”|terporobigacso | omar medidas fmtoemos 6 muss de Verbos: ‘aquentar farasarso aevover omer i pron () eoncontarse aborae virapassar aingt onsen pone REVISAO 6/10 - Ponha as soguintes trases na voz passive: 1. Ministéio da Juventude promove iniciativas de interesse para os jovens. 2. Todos 0s jomals publiearam a noticia 3. ODr. Vilar atendia os clentes da parte da tarde, 4. Apoluigdo sonora tem afectado a saide das pessoas, 5. As assstontos socials jétinham contactado as escolas. 6. © Jardim Zootégico val adquirr um novo easal de golnhos. |- Faga frases na voz passiva com os auxilares ser © estar. 1. Jalaprovaram 0 projecto, it 6, portant 2. dé limparam os vidos da janela, isto 6, portanto 3. dé informaram o jena, isto 6, = portanto 4. dé puseram a mesa para o Jantar, isto 6, portanto 5. dé assinaram os documentos, sto , portanto 0 rnevisko 610 .cordo com o exemplo dado: -Transforme as seguintos frases d 1. Anotca fo publicada om todos os jomais. an 2, « Iriigamente mult ballaricos eram fits na aldeia 19, Os clientes so atendidos &s 15:00. 14. Tactras Yoram enviadas,— 5. _O portugués 6 falado nos cinco continentes. Iv-Transtorme as frases de forma a utilzar os auxilares de modalidacs poder e dever. 4, avé nbo 6 capaz de estar muito tempo de pe, Fica muito cansada, 2. O senhor nao tem autorizagio para estar aqui Esta sala 696 para empregados. 1 3.0 bs Viartem uma eur ds 17:00, Provavelmentendo choga a casa ates das 24200, 4. Nao s8i se tenho possibilidade de sair contigo amanha. 5. Todos tomes por abrigagke dafender o mola ambiente. \V- Complete com as formes correotas dos verbos estar, andar e ficar: 1. No Se pode falar no v6, porque a avd Sto — 1090 vis. | 2, Nao possobeber eal, porue hoje jt muito neweso. 1 7 3. Onno conteissio quando soube que tha genta um rémigcama | | reportage. 4. Uiimamente @ D.Holon em smito preocupada coma mio. 5. Quando chegue a casa _ ut cansada, mas 2g0r 6 sino melor ot «(...) haveraé um debate em que (...) me irao pér varias questées.» A | Areas gramaticais/Estruturas i Futuro imperteito do indicativo: [verbos regulares: Eo, 1 Relatvos invaives: [gues quem, onde ] 2 a 4 a 6 ea me Disloge Ings: Ol, Guida, Desculpa lo atraso. Ja ests hé muito tempo & espera? Guida: Nao, tamibém £6 choguei ha cnco minutos. Esive na Biblioteca Nacional a recolhorinformagdes sobre os Descobrimentos Portuguese. {An E verdade! Partipaste numa das viagens do Creoula, neo foi? Guida: Sim, fo nteressantesimo! © grupo de que eu Tazia pare tina corca de Cinguenta estudantes vindos de todas a partes de Portugal: do Minho ; faa Algarve, regies autdnomas © Macau. / E correu tudo bem? \ a [Nao podia ter sido melhor. Fomos integrados na tripulagdo @ aprende- 4 ‘mos imenso eobro 0 que é a vida a bordo de um navi, quals os 4 processos © como utlzar os intrumentos de orientagéo. Além dso, hawva reoepgdes em todos os portos em que atracdmos © onde con tactémos com os jovens dessas locaidades. Essa preparar Um trabalho para a faculdade sobre esse assunto, nfo a q ‘Sim, sim, Teel de apresentio daqui a duas semanas. Depds da minha ‘exposigao havera um debate em que a protessora e 0s maus colegas ‘me 80 por varias quest. (J — Vamos Id falar! Apresentaggo 1 Oralidade 1 3) ‘nda voltars ao escrito esta tarde? © avido partia as 18:00 chegaré duas horas depos. AD. Helena estaré cd por volta das 10:00. Aceitaremos todas as sugestbes. 1 | 1. Teal mute gosto en esis aan corsseonamer ara | cy Oralidade 2 C= A ‘Da prdxima vez, o Dr. ler _____ mals euldado @ mais atengéo ‘20 que.o médkoo Ina dz. (tr, dar) ONune @ o Jorge ___um més intoro nos Agores. Desta vez, uma reportagem sobre aquele aquipélago. (pasar, se). —de apresentar 0 meu trabalho sobre 0s descabrimentos sé ao fm do més, Depois ‘um debate com o professor © 0s meus colegas. (er, hover) Na prdxima semana, 0 senhor de avo até ao Porto, De le ‘camioneta para Vieeu. (seguir) NNés s6 ne___dar essa informagdo amanha, ___ lar nessa altura, (poder, va Oralidade 3 C=) Exemplo: (© navlo Creoula val realizar mais dues viagens. Esta viagons vio estar ntogradas nas comemoragSes dos Desoobrimentos Poruquases. © Wiristério da Edveagéo val dar apoio a est niciativa Vai ser uma experiénca interessante para os jovens portugueses, les vBo contactar com outas cutuas Oralidede 4 C=) A Guida eetava a conversar com Jaana sabre a viagam qua ia fazer no Creal case ti?" epoca mito neste Heide conhecer. > outros costumes @ outs cuturas. Joana: Sim, o ¢ Mase render» mt sobre a vida a bord Guida: H#A MAVEr, recepetes nos varios ports por onde vamos passat ce essa viagom. Havemos de volta, falar para entio me contares tudo 0 que se passou. 1 Apresentacao 2 A N.B.: a) 0 relaivo quem esté goralmonto procedido por uma preposicto. ) 0 relaivo onde expe uma cicunstincia de lugar. Oralidade ss =) Dis dos fovens que faziam parte do mou grupo eram de Macau. 1 2. Avlagem que a Guida faz no Creoula durou cerca de um més, 8, Oprofessor com quem estve a flar também partcipou na viagem. 4. Hauve recepeées em todos a8 portos onde atracamos. Oralidade 6 C=) 1. ronntiamanas & porta do cals _—estivemos onter 2, Os protessores nos acompanharam na viagem também vlo paticipar no sebate 3. O.Nuno 6 0 Jorg uma reportagam nos Agores jd trabalham juntos ha algum temp, vo agora fazer 4, tradugéo ___ acalmnos de receber tem de estar pronta amanha, 5. Ccostudante a_____ a escola oferoceu uma bolsa de estudo & natural do Porto. 6, Acasa___ aD. Helena nasceu ainda existe. 7. Os doles ___ an ex. a Hequerar val ati ms carera tatura 8. Osjovens com ___cantactel foram muito simpétios, 8. Ojornal____ 0 Nuno rabalha abriu recentemente uma dependtincia no Algarve, 10. As erangas de to fale a foram integradas na nova escola 98 No fimbito das Comemoragées dos Descobrimentos Portugueses fi nomeada, por um perfodo de doze anos, uma Comissio Nacional (CNCDP) que 2rd fun cionaralé a0 ano 2000. A CNCDP, com sede na Casa dos Bicos em Lisboa, em Comissio dos Deseobrimentos | Promove série de televisio | [A série, que se intcula «A Viagem das Pian | | tse see consid por sis eiscos. Conta ua scot e da epson Eo oyu de ss plans cesconectn at nave tates dos stele et, Aim, a expect Vasco da Gama vaiter 6pera | Philip Glass vl ser © autor TE provi algo de una Gera he oy Descaenntos Pogues da autora do onpostor aor anicano Philip Glass, ue Sceiou covite qu a CNCDP Ie ga {te skin fg de Vasco Sa Oa | 96 apoiado e continuar a apoiar diversas inci vas de indole cultural -Franceses publicario livros sobre os navegadores pertugueses Tins eo oss plea os ino tos gto Heros sobre oper names Tvegaelo potest A. cabo cnt ‘so Mendes Pato ene ots, A inexigagto | ‘sta cpa desu obs omar com | | Expocies lngamenio de Throne pect dos Descent tas das ‘dae, las adie de real de Port continental e egies acon Z Vamos |4 escrever! ‘Compreensio | 4, Acque 6 que corresponde a sigla CNCDP? 2. Em que ano fol undada @ Comissdo a que 0 texto se refers? 3. Justifique o titulo atribuido série de televiséo que a Comissao est a promover. 4, Flefra-se ao tema, personagem principal e local previsto para a esirel da pera que o compositor Philp Gass esta preparar. 5. De que mado & quo a8 franooses vo partcipar nas Comemoragdes dos Descobrimen: tos Portugueses? 6. Explique, de acordo com 0 conterto, 0 sonido da expressdo -actvdadesiinerantes> no argo «Portugal & (redescobera dos Descobrimentos». Excrita 1 Ligue as duas frases por melo de um pronome relative. Faca as altoragdes necesséria, 1. A.séie de telovio cord consttuida por seis episédlos. A série intiula-se «A Viagem as Plantas.» 2, Aquele senhor & 0 meu professor de Histéria. Eu esive a falar com ele ontem a tarde. 8. O objetivo das actividades inerantes 6 dar @ conhecer a 6paca dos Descobrimentos, A Comigsdo esta a promover easas actividades. | | | | | 14. Howe recepebes em todos 08 poros. Ai contactémos com jovens desaslocalidades, Is | (0s navegadores eram partugueses. Elesfizeram importantes descobertas. | | Escrita 2 Passe 0 seguinte texto para o futuro @faga as ateragbes necosséria. A seleogio dos jovens que partciparam nas viagens do navio Creoua fl feta por dee ‘9ag608 do pals em colaboracio com as Regides Auténomas e Macau. Posteriormente, os jovens foram dlvgioos em varios grupos que tive a superisto de um director de trina e de um professor. 'Em todos 0s ports houve recapgees @ os parlcpantos puderam contactar com rapazes © aparigas dessas localdades. Esta iiiativa teva grande apoio da CNODP. Sumario Objectives funcionais CConfirmar, perguntando Desculpar-se Fealar de aogées futuras Localizar aogdes futuras no tempo 98 Partcpaste numa das viagons de Creaula, no fo?» “Estée @ preparar um trabalho (..,ndo 6? “Decculpa lao atraso.» (..) haverd um debate (. ‘Torel de apresentclo daqul a duas semanas.» Vocabulério ‘Substantivos e adjectivos o apicar © compostor Macau questo ® ambio 9 eonoae © miho & feaizagso 2500 Contant (ai) — | Mino fa ecopot aulor o conve 0 Mento da Eauea- | a todo atonoma autora 2 Crooula rato (2) 8 bola do esto © bata ‘mundial (ad) a todo ney © cacy 2 calogagto a navogagao| © sonido 2 canoe 8 Goperencia nave a eoa & Cata dos Beas fs Descobrimentos |" nateamercano(aj)} a sues 8 coproducto edhe 0 08 8 supenisto 2 enaboragso 8 episeco 2 Spat 2 taboos & eolosan ‘tt (a) 8 ofentagto sata (ad) & comemeracdo 2 into © partipanie 0 Teato Nacional do 1 Comisato Nacional paral o instumonto ' porsonagem 5: Cares {5 Comemragées dos | a invesigacto 2 planta ama Descobrimentes Toraramte (acl) | a proparagao 2 rouasto Pomuguesee (CNCOP) | langamento Expressoes: ‘bordo do ar apoio poe quests a cernatral do ara centooer | Verbos: | | por contactor ince emear | apresonar ‘onsependee Inspear ossoguir | ottacar Guar Inograr publcar | subut ost intr se rosizar constr ‘undar 99 «(...) farei tudo o que o médico me disse.» : ‘pelerr Vomll 2 Areas gramaticals/Estruturas Futur imperteto do incicatvo: [Verbos Iregulares | Interrogatives de contiemagio 100 Didlogo ‘Sex que faz multo tio em Barcelos? ‘Acho que sim, mae. Quanto mals para nore, mais to es. € melhor levar roupa bem quente. E nao se esqueca dos seus remécios! Nao. JA estdo no saco. Pedes fear descansada que fare tudo © que ‘0 mécico me cisse. (0 seu grupo também vai na excursto, no vai? A Ida 6 a Manuela vae comigo de camioneta. © Joaquim ict Ia ter ~* ‘mais tarde. Ee tom familia no norte 8, por isso, no ficaié na estala ‘gem connosco. ‘Vem no domingo & note, nao ven? ‘Sim, Devers chogar por volta das nove. Endo vou buscélas 20 terminal das camionetas¢ levo as suas ami ‘gas a casa. 4 — Vamos la falar! Apresentagao 1 a Oratidade 1 C=) Eu drei Nos dremos. Tudras Vocés dio Vood ara Eles diréo Ete dra Eas dirko Eta da Oralidade 2 C=) 4. Eu fare! © Nés aromas 2 Tutte 7. Voetsfarto 3. Voce fara 8. Els farto 4 Eletera 8. las fardo 5 Elaferd bE. = 4 A Oratidade 3 : 1 Eu tare 6. Nés taremos : 2 TwWrarts 7. Vocés varao 1 3. Vocd rar 8. les wardo i 4 Ele ward 9. elas vardo 5. Elataré 3 4 Oratidade 4 (5) 2 1. Nés_____hospeadias na estalagem de Bacoos (car) 2. Eles__aviagemee note 8 do manhsinha zr chegar) A 3. Aav6 $800 omdios 0 Ludo 0 que o médica he ise. (oma ‘eet 4. Eu___sminhas amigas quot as _ a asa. (ize) 5. Odoaguim mas lembrangas a era dee (rar) Oralidade 5 (=) c . 2 3 102 “4, Vamos a Barcelose do la vemos partir para Braga. 2. Hele trazer alguns barros de Barcelos. 4. LAhavemos de comprar os famosos galos de Barceles. 5. avd Sio val aproveitar para trarfoiografias &s bonita igtejas do Nowe. Apresentagao 2 Oralidade 6 C=) 4. Vamos hoje para Barcolos. que est tio Ia no Nort? (ser) 2. Hoje nfo tenho tempo, O senhor. vir of amanna? (poder) 4. Quem 6 que eat tocar para? Nuno? (se) 4. ne esertro hoe tard, Dr Vilar? Precise fear consi (star) 5. Eusoiquo.anés esidou mito, mas exam? (as) Apresentacdo 3 Oralidade 7 (= | 4. Alida também val na excurséo, no var? | 2. Ovoaquim nao val com voobs, pois néo? 8. Voo8s vém no domingo & noite, no vem? 403 i Oralidade 8 C=) JA sabe a que horas chega, = Compras 0 joral, Anda no estveste com 0 Joo, Anda havia bihetes, Eu tetra fad no assunt, - - © médico velo of a casa, - INéo tons io, Também fomos convidados, Tens trabalhado muito, (© pai anda muito cansado, 1 e ‘A lenda do galo de Barcslos Ha muitos anos uma familia de peregrinos que passou por Porugal hospe: ‘dou-se numa estalagem minhata e como levava um grande farne efazia pouca ‘dosposa, 0 hospedeio, que era muito ganancioso, levou os peregtros ao jiz © ‘sce que eles 0 tinham roubado. (0 pobre chefe de familia, que no tinha ninguém para o detencer, pois era desconhecido naqueles sto, fol condenade & morte, ‘Desesperado, fol ao seu Tarn, trou um trango @ disse: E tao verdade eu estar inacerte, come este galo cantar. Eo curioso ¢ que ogalo cantou mesmo! Hoje 0 galo de Barcoos, fete de barr colorido, 6 conhecldo até no estrangoio lombrara sempre esta lenda, 104 Xx J TP ee [A\— vamos Ia escrever! 1. Em que provincia portuguesa se situa Barcolos? | 2. Porque & que 0 haspedeiro levou os peregrinas a0 jz? 3. Porque é que 0 peregrine tol condenado & morte? |4. Porque & que © pobre chete de tama ndo tina ninguém para o defender? | 5. Qual 6 a figura do atesanato portugués que simbolza Barcelos? De que material 6 felta? Escrita 1 Explique, por palavras suas, o sentido dos seguintes vocabulos do text 1. peregrino (lina 1) 2, famel (nha 2) 3. despesa (inha 3) 4. hospedeiro (ina 3) 5. ganancioso (linha 3) 6. pobre inna 5) 7. exroso (linha 8) 8. lenda (nha 11) 105 Escrita 2 Ligue as frases por meio de um pronome relative e faa as ateragbes necessélas. 1. O hospedeice da estalagem levou os peregrines ao julz. O hospedblro era muitd ga 2. A.av6 Sao gostou muito da cidade, Ela nunca tha ido a Barcols. 3, _Asofcinas de olvia atraom muitos visitantes.Lé fazem-setrabalhos om baro, 4, Asamigas sto do Lisboa. A avé Sto farda excurstio com elas. 5, Acamioneta vai rectamente para Barcolos. A avé Sto val visjar nessa camionete, Sumari Objectives funcionais Confirmar gale int a) 2 Se» Broge uo (a) ‘Gananceeo(ad}) Ja efcinado olaia Jo ternal Gesesperade acs) [o Porpodsro oY Expressoes: ‘ondonar mene azar desposa uartomais..mais | eear Spora Verbos: ‘eeconnecor hospedar-se roiber atuarso hospesar lembrar 107 «(...) conhego 14 uma tasquinha, cujo dono é 0 pai de um colega| } _meu.» ja Areas gramaticais/Estruturas Colocagio dos possessivos Relatvos varaves: ‘fa qual, os/as quale; cujo(e), culate) 108 e ‘© Nuno, é mesmo um infil Estis sempre a fazer @ a desfazer malas. Pois & Mas pelo menos icarel em Lisboa durante sta semana, ‘Acne bem. Assim podes vir connosco aos Santos Populares. ‘onde @ que vio? Estamos a pensar ver as marchas na Av. da Liberdade @ depois jantamos ‘em Alama, Vou telfonar ao Jorge para ele wit connoseo. , Cha, connego ld uma tasquinha,cujo dono 6 o pai de um eologa meu. Ele faz umas sarcinnas assadas no carvio que so uma maravilha, COpiimo! Entao esta combinado. E a soguir, qua 60 programa? Bem, podlamos fear em Alama para ver os festejs. Os arraais costumam ser giissimos.. 4 — Vamos ld falar! Apresentagao 1 Oralidede 1 1. Aminna ave ja tom 39 anos 3. Os vossos pimoseatdene Porto 2 Uma avé minha jétom 89 anes. 4._-Encontel uns primas vossos no Port. Oralidade 2 (= 4. Coneci ontem unas. amigas ____. (a) 2, Essa fol uma idota_. (minha) 3, Empresta me a____caneta._ pr favor? (sua) 4. As eugestdes____s0 sempre bem-vindas. (vos) 5. Estvemos em casa de une ____wzinbos _. (nos) 109 | Oralidade 3 =) « Exomplo: 1. Opal do teu cotega & dono do restaurants ( restaurante do pal de _ 2, Os vossos amigos vao dar uma festa, Vamos a festa de — 3. Atua colega ainda ndo vei. Estou & espera de —— 4. Os teus tes chegam hoje. Vou buscar a0 aeroport, 5. A-sua proposta ainda ndo fol discutida,D. Helena, Hoje vamos cscutie Helena Apresentacéo 2 £ a) Os relatives ofa qual, o8/es quale concordam em género @ nimero com o ante codec. ) 0s relavos cujos), cults), que indicam posse, so sequidos de um substantia ‘camo qual concorasm em ganero @ nimar. oratidade 4 I 41. O teste para © qual estuel tanto correu bem. 2. Os nosses vizinhos com 08 quais nos dams ha mults anos também vém ao Jantar. 3. Comemos numa tasquinha culo dono é um amigo nosso, | 4. O jornalista, cujas reportagens foram premiadas, 6 colega do Nuno. | Oralidade 5 C=) 41. O-curso de linguas no__a nds se insoreveu va ua bastante 2. Usboa, padrosiro @ 0 Santo Antério, esté em festa na note de 12 de Junho. ‘As marchas populares, nas partclpam véros bairos tps, descom a AV. | da Liverdade. a 4 aw Sto, matido morreuhé cinco anos, vive desde enti em casa dafiha. 5. Apessoa com a eu queria falar asta do tris. : Oralidade 6 C5) | rm né sn Li at nce sa 1. Odciondro de capa encarmada é de Lingua Portuguesa, | 2. Orapaz de olhos azuis 6 irmao da Guida. — 3, Reala 6om o chao do madeira é a mais confonavel “oN 4, Arapariga de seie &s riscas 6 minha colega. 5. O quarto com paredes cor-de-rosa é da Inés. to, —— . Oralidade 7 (5) Exemplo: 1. Jd. no vejo ha muito tempo as pessoas < °° 94M > me vou encontrar. 2. Os jomalistas < 9°42" to fall trabalham com 0 Jorge. 3. A-av6 So fol vistar a aldeia< °74° > nasoou ve wo 4. © jogo de futebol < "9° _> assistinas foi muito emecionante, 5. Comoreite um two < 9° 9% _. vais gosta Oralidade 8 C=) 1 2, 56 algumas das pessoas convidadas podem vir. a he. eae SES 3. Ontem fomos ver um firme multo divertido. = Os Santos Populares, festejados um pouco por todo o pals, fazem parte de uma tracigao secular que o povo portugués tem sabido preserva. Em Lisboa, tera de Santo Anténio, 6 na noite de 12 para 13 de Junho que omega 0 fogo de atiicio. Nos bairos mais castigos, com os largos © becos entetados, serve-se a sardiaha assada acompanhada com vinho tito por entre 0 chair dos cravos @ manjrics. No Porto as festas malores da cidade slo na nolte do 23 para 24 de Junho em ‘que S. Jodo ¢ a figura dominante. Os portuenses vao para a rua armados de athos-porros com que se agridem mutuamente, enquanto se dirgem para 08 arraias. Por toda a pare ha fogueiras © as pessoas cantam dangam toda @ roite. Come-se o tradiconal cabrio assado,regado com vinhe verde Na cidade de Evora, om pleno Aletsj,tosteja-soo S. Pedo de 28 para 29 de iunho. A concicr com ests festojos realza'so uma fora — hoje fera-exposicdo fe feira-esta —, na qual 0 artesanato @ 0 folclore alenteana t8m un papel muito importante, Z Vamos Ia escrevet Compreensao 1. Em que altura do ano se festejam os Santos Populares? 2. Explque, por palavras suas, o sentido da expresso «uma tradigao secular, (linha 2) 3. 0 texto associa tis santos populares a tds importantes Gdades poruguesas. dent fique-os. 4. O que que tradicionalmento se come e bebe om Lisboa e no Poto na noite dos Santos Populares? 5. Porque 6 que se chama «feira-exposiglo» e oia-estar a fra de Evora? Escrita 1 LUgue 2s duas frases por meio do um relavo. Faca as alteragbes necessérias 1. Os Santos Populares fazom parte de uma vacigio secular. Os seus fsstejos realizam por todo o als, 2. As festas da cidade do Porto s’o na note de 23 para 24 de Junho, Lé, a figura dominante 60 8. Jodo. 3, Nos bales mais castiges serve-se a sardinha assada. Os seus lrgos @ becos esto cenfetados, 4. Na cidade de Evora festeja-se oS, Pedro. Evora tca em pleno Alentejo 5. Anualmente realza-se em Evora uma feira, Nesta f ‘muito importante. © artesanato tom um papel 113 Escrita2 Complete 0 quad. ‘Substantive ‘adjective TI esteulo 2 | atracigao 3 | epovo 4 rectum a 5 (olrion 6 Teatvo Eserita 3 Complete os quadros. A Cidade Naturalidade t barcelonse 2 ‘eboronse 3 Lisboa: 4 Porte 5 viseonse B[ Regides 7 Alenteio 2 aan 3 macaense 4 Madeira 5 ‘inhale Sumario Objectives funcionais Dar sugestoes Enitirjtzos de valor Fazer planos 14 em, podiamas fear am Alama para ver 08 festeios.» «© Nuno, 68 mesmo um infizl= ‘Estamos a pensar ir ver as marchas na Av. da Liverdade (.)» =(-) depois jantamos em Atama.» Vocabul ‘Substantivos @ adjectivos: adapta (ah) 0 chor 0 tolsore 9 8.080 flentojao (2) onfonivel (asl) |” toto (agi) 0 8, Pecto 0 Aerts, 0 eravo firisemo (ad}) | Sane Artério ‘fama ‘dominate (ad) Inte (ah) 8 Senos Populares 9 aho-poro o done macanse(ad,) | sardnha ‘ra (a) feborense ad.) [a mada soclar(ad,) = sy o aval femocionae (ad) fo manjeeo 1 tasquinha | asad (ad) fetetado (ad) [a marcha 4 vaagao a hvenidada Lbertade | Evora fas marcnas populares |" vacisonal (ed) | barclonce (adi) a exparagso ‘cheno (adh) | vabo to | 0 beco a tera o padrooiro 0 wnko verde o cabrio fs fere-sxposicio fo porwonse oeonse (a) | 8 capa 2 fora oa > proato | arsine (ed}) fa fete 2 proposta castigo (ach) Jo foge do arte Feed (ad) Expresses: esdo eno tazer pare co pao menos Frabahada 8 mao fear om feta Verbos: Seompanhar eon) Joonciir inscroverse real grease, argo (com) promiat ori associ estnzor Presorvar oa 15 «Nao me importaria nada f de estudar aqui.» 4 Areas gramaticais/Estruturas CConcicional presente: varbo8 Fe Derivacto por preixago: Domonstratves: ‘omesmo Locupées conjuncionals: ora... ora Locugées preposiivs: em volts de Didlogo ee ‘Uma Universidade come esta nunca tina visto! © edficio 6 uma autériica : ‘bra de arte. Nao me importria nada de estudar aqui Do que eu mais gostel fol da Capela dos Ossos. AS parades forradas a ‘ssos provocam uma sensagso desagradvel, mas nao ha divida que vale a pona vila, Para mim, o melhor foram as ruinas do Templo de Diana, cujo valor biatéieo 6 inciscutvel ‘ Eu estou fascinada com todos estes monumontos representavos de ‘ép00a8 to diferentes, Iso 6, testomunhos dos mais dversos estos aqui \ecténices desde a era romana até aos noss0s cas. Pox tudo isso & que se az que Evora 6 a cdade-museu do Alento Do Alentejo de Portugal inte, Até ja faz parte co patiiménio mundial! ‘Acho que gostaria muito de viver aqul (J — Vamos 1d falar! Oralidade 1 C=) 4. came / (nés) comer 2 vino (tu) / beber 8 espectdcule / (voces) / ver 4. étias / (eu) 7 er es - - - 1 5. festa / () / haver 6. cidade / (eu) / vistar 7. Pistia / (6s) / ouvie 8. bolo / (tu) / provar 8. fro (eu) J er 10. viagom (tu) / fazer i Apresentacao 1 a NB. Nos dois primeiros casos, o condicional pode ser substiuido pelo imperteito do indicstvo, Oralidade 2 (5) Ex ira contig, mas intizmente no tenho tempo. Sem a ua ajuda, ndo eanseguliamos acaba 0 trabalho a tempo. ‘Alois gostara de estudar na Universidade de Evora Deveriamas convidar 05 tos para uma festa, nao achas? Chogaremos por volta das 15:30» dese oa | le asse que chegariam por vala das 15:90. i 6. A Univereidade do Evora fol fundada em 1569 ¢ seria oncerrada om *759. \ ! Oralidade 3 C=) | 1. Nao gostavas de fazer essa viagem? 2, Sema sua ajuda, eu ndo era capaz de encontrar a wa. . 3. Eu dava tudo para conseguir um autégrafo dele, 1 i 4. les deviam acabaro trabalho no fim do més, mas ache que nao val ser possivl | 5. Podla dzar-me as horas, por favor? _ a. Oralidade 4 =) eo: [a a a aT] Ele dase que 6 em easa not, (estar) Ev tudo para no tor exame amanha. Estou nervosissima. (dar) Nos menso de ir &inauguragso da nova lvraia (gostar) (e) ‘muito gosto em acompanhé-os ao aeroport, (er) Enoerrada om 1759, a Universidade de Evora s6.— ‘funcionar no nosso sécul, (votiar) Apresentacdo 2 Oralidade 5 (= nao runido amanha.O Dr. Var acabou de amare ‘© Nuno vai muito, Est some afazer@a__ fazer as mala. A visita & Capela dos Oss0s provoca uma sensacéo agracive ‘A proposta fol recusada, porque tha muitas___vantagons —0 que 6 quote acontecou? Ess com um ar muito fel —Lamento mato, mas val se possival falar com 0 senor douor hoe ‘Sem autoizacio da Camara néo s podem ina as obras: @ ____lga. (© tempo tem estado muito regular: ora chove, ora faz so. i oratidede 6 Gl ij it A] [aes 1 | i £3 | 1 FAR & rere sie i pl tha We ae | 2 Ame acabou d arumaro quarto. | | As cangas oes a Quando exude cable estava muta 3 teen pera Como stv mito vein, feo toda i ‘ td mo to, Liga 9 aquondor, Assia estd quote. odes ____o aquecedor } A Havre aos esta cas ra habitad Agora esti i 120 yoane 14 Este 6 0 némero do telefone correcto, (© ndimero de tolefone que eu he tinha dado estava ‘Quando chegou ae hospital estava consciente. & Ficou durante dez minutos. (© actual director 6 uma pessoa muito popular. O anterior era “Tem de preencher @ impresso com nome completo. Amorada ost _ falta o o6¢igo postal (0s impressos tém de ser preenchidos com letra legvel Esta mensagem est ___:ndo pereebo nada. © homem é um animal recional. (0 0 6 um animal — 121 Evora, capital do Allo Alenisjo @ cidade-museu de Portugal, conserva intactos valiosos tesouros arquitecténicos do sau passado histérico-cultural Quando se enira em Evora, tom-se a sensagio de ter reeuade no tempo estar a descobrir uma histéria amiga que fla dos nossos antepassadoe, dos seus habitos e modos de vida. Contrada om volta da primeira muraha, a histérla da cidade esralha-se pelos indmeros museus 0 tempos que guardam um patriménioartisico ge valor inca culavel No entanto, estes monumentos das mais variadas épocas esto hoje bem inte- ‘rados na palsagem citadina, juntam a arquitoctura 6o passade, mais ervdta, am o piteresco do casaro branco, tipico do Alentejo. No plano cultural, a Universidade da Evora, fundada em 1559 e orentada pelos Jesuitas, ganharia prestigio e alcancavia grande projecgao en toda a Eu ropa or tudo isto, a cidade tom sido e continua a ser um polo prvilegiado de racgao turlsica. E bem merece uma visital i 122 f n—___ , Vamos Id escrever! Compreensao 1. Porque é que Evora 6 considerada a cidade-museu de Portugal? 2. Porque ao, quando se enva or Evora Se om a snsar de er eedo rors? 3, Porque 6 que se diz que os monumentas do passado estdo hoje bem paisagem ctaina? 4. Do ponto de vista cutual, © que 6 que marcou a cidade de Evora? 5. Aequem se ficou a daver 0 pestigo © projeccio alémrontiras aleancado pela Univer ‘sidade de Evora? Eserita 1 Compete 0 quad. Substantive | Adjective 1 [a arquteciura ‘aare ‘a cidade ‘cultura Escrita2 Complete 0 text. com os verbos na forma correcta. A Universidade do Evora _— (jundar) em 1859 pelo Cardeal D. Henrique que, no mesmo ano, a__(enregar) aos Jesutas. (encerrar) em 1759 polo Marques de Pombal, 56 (ola) a tuncionar fem 1973 com a criagdo do Insitute Universtrio de Evora. O estatuto de universidade (eadgurir) om 1978, © etic principal da Universidade de Evora — Colégio do Espirito Santo —, cuja cons trugso (remontr) a0 séoulo XVI, ‘(Ger) um bom exerle da arte renas centsta em Portugal 123 Sumario ‘Objectives funcionais Emit juizos de valor ‘Uma Universidade como esta nunca tna vist! Expressar agrado Para mim, o melhor foram as ruinas do Templo de Diana.» Eu estou fascinada com todos estes monumentos (..)», Expressar dessjos “*Acho que gostara muito de viver aqui~ Vocabulario Substantivos ¢ adjectives: ‘actual (adh) ‘completo a) inconscent(ad}) > péto ‘lémtroneras (asl) | eonscemt (ach) | incorecto (adh) | portode vista «Alo Aloo areca (ad) Indsoutvel(ad}) |” popular (ac) © anlopaseace a eiagso Jo tnsgute Unverataro |o presio squscedor Gosagradivet (act) |” do Evora rlogado (ad) farquiectinico(adl) | despenteaco ad.) | ntact (ach) = projecsao 1 Srautectra a dosvantager Inamero (a ‘acho (a) auteico (cg) fa ora lraconal ao} renascentsta (ac) 9 autograto ‘rt (a) irgutar (a) "epresoiaivo (2d) 8 autoeagao Jo eatanto oe Jeautas romare (ac) © oto 2 eatio Tegal (ad) as rinse 2 aa 2 habe Jo Marquée da Pombal_ | soncarso 2 Camara Misti (adj) | monsagern 0 Temp de Diana 4 Capala dos Ossos | tstrco-cutural (ad) fo monumonto fo wesoun © CardealD.Hentque | “log (aj) bras fo testerunho ° casaria Impoptiar(asiy | passado 2 Unwed do Evora 4 Sade muscu a nauguragao o parmenio vais (a) adn fad) inealeusvel ag.) | penteado (adh) fo valor © digo postal incomplete) | pores (ac) 8 Colegio so Espito Seno 128 Expresséos = ‘atampo arto pare razor st os nosos las _ Banga postin —_lomvotage fear a dover fectompo Seangarpeoeerto | ettarfascinado panhar prestige Verbos: contar ecmarcar ftuncionar reacaue ‘onconar esmontat nor rscuar ecabiar eneorar meracer rementar ‘esarumar espalar-se oventar voter) ‘sesigar fora (a) 125 «Entao poderiamos ir antes a uma casa de fados!» “= 4 a ‘ Dialogo ‘JA deccram onde & que vamos jantar nos anos da Guida? ‘Bom, ha aquelerestaurante onde foros. Esse, nd Tiveros de esperar imensol Ha tantos restaurantes em Lisboa Vamos antes a outro. Eu conhego um no Bairo Alto que tem uma agorda de marco que & uma maraviha. | Bairo Ato?! Entdo poderiamosir antes a uma casa de fados! fe Eu dria que tvaste uma boa ide. Jantamas e depois ouvimos fad. A | ‘Adega do Fibatojo tom sempre bons fadistas e gutaristas. Posque € que | ‘no nes lembramos disso antes? | (© que 6 que a aniversarianteacha do programa’? ‘Acho que sera uma noite muito bem passada. E como sio vooés que ppagam.. melhor ainda Fe J — Vamos |é falar! Apresentagao 1 Oralidade 1 (5) 1. —Cuerem a cinema? Vamos (ear) 2. —Comamos om casa? —Podeiamos Fn ima fora 3. —Que limos roi? | TVeos en eas ae fat A 4 — Querem ir de autocarro?- —Poderamoe 5. — Porque 6 qv nd vemos ofime na teas? Vanes Mevenme oar a cars) vr Apresentagdo 2 | x , 2 a ‘ os wo , 2 iidede 2 a i 1, Eudiria 6 iriamos. . Bk Taras %. Vode cam 5 8 Voob dia & Eeedeam L 4 Boone 8 Ens dram 5. Blacna on i 1 | 8 2 i 3 i! 4 i 5 AR Oratidade 3 =) 1. eutaia 6. Nts fariamos 2 tars 7 Voeds taram 3. Veet aria & Eee fram 4 Botara 8 Els ferem 3 Elefara c 128 oradade « 1. Eataia 8 Ns tacos 2 Tatas 5 Netictaran S voce rae & teotasan & ote 8 Baeteran Sate oraidade 5 oan) r——OCisC=iCisC 2 qe testo bone aos eawios ad. =) 3. Ae da Guia prometuine que sul prea 1 Alte deco que oti para fet(rae ST cients oa ee se? Fm anion Oralidedes C=) 1. etd qv ata, tava a are (ar 2 Onpae tbe dovicomosc casa dean. (se) 2 Nao moor sonar asa pra cat eas?) 4 ep intam dio que a pend pra a Gul. (rz) 8. undo cong, ras oo. nore) Apresentagao 3 19 Oralidade 7 ==) re 1. Te de chara para ran antago tien, | 2. Amba Roques tomo famosa como 1 3.0. cultivator | 4. 0Nuno6___eabaha no Jal a ies, | 5. Veneto ear ean ctn 6 sl enconend os | ao deo Ht sudo a Guida a fzerorabaho | 7. © Eis fo um dos mares, demande, : 8.0. apaga 0 fogo. 8. Oprimio Nobel da eratra gan por um espana 10, © Jorge fo oo canara cabo 11. Oreo de Fernand Posto 6. ava do, poruguts Amada Negros 120_ vabaha a madeira, 18. OMpul ea Rao Portuguesa, ' 14. And fa nares un dere, \ 15. O dono da mercearia 60 130 © fado & trequentemente considerado a cangio nacional. Ha basicamente sare ‘ing (68) [a montria pinor ° amor > contin > ernra 8 posma © snversaiante > desaparecimento [a locue 2 premio Nobo os eros | eesignacao mare) Fecur(ah) o astocata fo tecrost a meda-uz reste) arecondaco adi) |” ato (ad}) | meso soca o rte « pocta a espace media fs saidade 2 aumincia acta | movenaia © sentmenio 6 bararo fares (as) > mand aera ® bombo lo tao ruse (2) Crest ay 4 capa 0 iebota ‘og (at) o vad ® carpio fs gutara a cepa 2 vaso ° canoro > gutarista a plea wos 8 aa do fados a Hite jo pte caso india Expressses: {pce »pousa farancarum dente [ostivara era bahar a madera ttre nfo coresponsco |chogarmenmo a jogos cartes ante bom passaca papa 009. corer oeabala er uma bea ea Vorbos: ‘algarve loan reson ears tortor iar sont usar feosar nae 133 REVISAO 4 11/15 : Pana os verbos no futuro (voz passiva ou activa). 4. Amalla Rodigues (dar) esta noite um espectaculo em Lisboa, E 2 (cer um dos pontos mais altos da carrera da fasta, a 3. Cespectacuo, — (eravar) pea televisdo, : 4. Melo século de vida artistica (comemorar) neste eepectécul, 4 5, Alias parsonaidades (cst) presentes nesta comemoragao. |W Cada um no seu lugar! A 8 (0 pescador ex no porta, 1 1 134 ¥ evisko 1118 I Complete as frases com as derivedas por prefixago das palavras em itélico. 4, O.que nto 6 provavel 6 (O que nao esta arrumado o3t ———— Oquendo é legalé oo = (© quo nao 6 agradavelé aaa (Quem nao 6 feliz a —= ‘Tudo tom vantagens 6 (Os verbos podem ser regulares ou (© que nao esté correcto ests aE EEE ‘Oquendo 6 legivalé ee Halhas habitadas © — IV Paseo as soguintes frases para o discurso indrectoe faca as alteragées necessérias. 1. «A Comissao Nacional para as Comemoragbes dos Descobrimentos Porugueses esta ‘a funcionar até ao ano 2000, anuncou 6 presidente da Comissto, © presidente da Comissto anunciou que — 2, =A ONCDP ficaré instalada na Casa dos Bicos, onde serio organizadas varias expos (8 relavas aos Descobrimentos Portugueses.» (© presidente informou que 8. a)poisnto——b) nova «9 no vern nto oi 0D Wiar uma pessoa calma, mas ulmamente ten um pauco nervoso. ajestd...sido 0) 6... estado c)estd...estado 6... sido [Enquanto © professor néo chega, 0s alunos text. vio lendo 6) 18m ido eran 9 vai endo 183 —VOCABULARIO (© Jorge trabatna num oral. Ele & fata 2) prolessor 6 joaista dhlestor | A mie acabou de uma 0 quarto, as a cans do ae 2) osmortaram | desarumaram —o}desfzeram ——_) desigaram ' © Nao via mo. Est sempre a a destazer as malas fazer torr

Você também pode gostar