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LITERATURA DE CORDEL
LITERATURA DE CORDEL
Ca mi das inteno
Fui tirano meus caro
Conde ela disse assim:
-dche de avexamento
S dispi do casamento
Ti dcho toc im mim!
Eu..Sem pude inscui
Sem t ta pra troc
Fique assim mei neuvorso
Mais num pudia zang
O certo mermo sira
Trata logo de cas
J tinha uma casinha
Tinha un,as 4 vaquinha
Um zinco chi di farinha
E uma vontade da gota!
Raciocin diprssa:
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LITERATURA DE CORDEL
E no p desse amenh
Pass doir dia treir dia
Quto dia, uma sumana
E nada!! di cuntecer
Uns dia grande danado
E eu ficava avechdo
sem sabe o qui faz
Pid conci a papai
Ele diche:-- carma fie
pode ser acanhamento
Cum sua me cunteceu
Qui deur me sarve o ingano
J istava compretno
Uns treis meir de casamento
Conde ela arresorveu!!
LITERATURA DE CORDEL
A convelsa de papai
Arment meu disispro
Fiquei mais avurado
Di que mermo um jgue intro
Pens c cumigo mermo:
Cada galo in seu pulro!
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LITERATURA DE CORDEL
Momentim vivardinado.
Chega fiqu dizeusdo
Cum o qui aconticu
Butei o zi numa bubina
Discubri qui vivardina
Era macho quinem eu!!!!
Ela si livrano deu
Logo pul a janela
Cum troo dipindurado
Periceno uma Cia de Sla
E eu ali vivardinado...
De queixo disboquiado...
Todo discoraozado
No pior dus sufrimento
E digo mair meu zamigo
Nunca tive inimigo
Mair quem quiz brig cumigo
Me fale in gota de casamento.
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