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LITERATURA DE CORDEL
Vio a dimocracia.
Comearo uma gunia
Dichero int isturdia:
Dessa veis a gente muda
Com tudo qui temo aqui
Nunca mair nis vai pidi
A pas nenhum ajuda!
Criro o t dus Rear
Pamde nus tapi
Fro pra televiso
Gritaro di sur a norte:
Qui a muda mais forte
Era a da nossa nao!
E nis bsta creditamo!!!
E nem vimo o FUMO entrano
No frsco dus cidado...
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Deton o mensalo!
Pronto. Fiqu num animao
Qui pul de arma lca
Grite qui meu corao
Quaji ava pera boca!
E pens:
Agora sim.
Esse t de Juaquim
Vai tir nois do engdo.
Rapi foi tanto ladro
Mostrado nu mensalo
Qui si empurrava de rdo
Mais ai, chega argum
e grita: -NUM PRENDE NINGUM!
Perdimo o trabio todo.
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Uzimposto du Brasir
So us mai du praneta
A sade da nao
T andano di muleta
Farta hospit farta iscla
Sobra istdio pra bola
Propagana na TV
Uz luxo deles armentano
Uz nosso Bucho ronacno
I nis pagano pra v.
Nossa segurana e ZERO
A violna GALOPA
E a presidenta gastano
Nosso dinro cum COPA !
Enquanto isso o Brasir
S tumano nu fun
Cuma dizia vov
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E um monte de abestaido
Achano isso ingrado
E apraudino us dot.
Eh! Tava fartano DECHITANTO
Pra pacina esgot
Vamo chut a barraca
Faz o maio fu
Bat na corupio
Das dentadura Vu
Mostra qui tamo cansado
Fic di braos cruzado
Nis num pudemo fic
Ramo par o Brasir
Ramo Abri o Par di Quxo
Apert o tal pud
Buta o pas nuzixo
No a PEC37, (acoitra di ladro)
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Pode a pura vu
Tent cal nossa gente
Qui o povo brasileiro
Num si intrega e valente
Num semo di ismurec
Nem damo u brao a torc
Nem ser feito di otrio
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