Um dia sonhei que voava Numa floresta que parecia no ter fim, situava-se a minha casa. A minha casa ‘era pequena, pintada de branco como a neve, com 0 telhado chelo de folhas (vermelhas, castanhas, emarels, ete.) A minha casa era fra, mas felizmente tinha tuna lareira grande para aquecer-mme, O que iluinava & minha casa de dia eram as Jonelas que deixovam entrar os raios de sol, mas & noite eram as veles acesas que iluninavor a casa, Tinha um animal de estimacdo, um co chamado Salgueiro que era 0 tnico amigo que eu tinha, pois os meu pais Jétinham falecido e porque era 0 “nica que viva naguela floresta, achava eu, Certo dia, eu decidi ir dor ume volta na fleresta com 0 edo, caminhémes..caminhémos...té que chegémos & semente da floresta, fui eu que det este nome, pois todas as ralzes das érvores se uniam, era incrivell Além disso, @ ‘temperatura aumentava muitot be repente, o Salgueiro farejou e owiu alguém a cherar e puxeu-me para ir ver 0 que era. Aviste! uma fada sem esas, 6 com uma varinhe anarela muito brilhante come uma estrela e com um fate também amarelo e brithant. -0 que se passa? - pergantei eu “A Raina das fadas tirou-me as asas pois ro ajudava ninguém ~ respondeu - € disse que 35 me dava as asas quando realizesse um desejo. Posso ajudar-te em qualquer coisa? Sim, quero que me facas umas asas brilhantes com luc ¢ emarelas como 0 sol para poder votar para casa, pois perdi-me desejei eu. -OK- respordeu a fada - varie, verinha, fax eparecer was ases cmnarelas como 0 sole brilhantes como as estrelas! Brutal! ~Exclamel eu = muito obrigadel De repente, unas asas brancas como as mavens nascerom @ fada e a mégica voou cté muito Longe. E assim eu fiz uma nova amiga mas tinha saudades da minha casa e por isso decidi vor até ela, EIé fui eu a voor. Enquanto voava, observava a floresta € avistel uma érvore castanha, uma vermelha ¢ amarela e lembrei-me que era outone. Duna érvare com folhas vermelhas, eastenhas © amarelas, euvi um berulho esquisite parecido com um espertador, ‘Acordei do meu sonho ¢ Fiquei com muita vontade de voar André Rodrigues 580