Este poema de Natal foi escrito para celebrar o jantar de Natal da Associação Artística e Cultural Salatina em Coimbra. O poema homenageia os membros da direção da associação, mencionando características e papéis de cada um de forma humorada. Cada quadra é seguida por um refrão cantado pelo coro.
Este poema de Natal foi escrito para celebrar o jantar de Natal da Associação Artística e Cultural Salatina em Coimbra. O poema homenageia os membros da direção da associação, mencionando características e papéis de cada um de forma humorada. Cada quadra é seguida por um refrão cantado pelo coro.
Este poema de Natal foi escrito para celebrar o jantar de Natal da Associação Artística e Cultural Salatina em Coimbra. O poema homenageia os membros da direção da associação, mencionando características e papéis de cada um de forma humorada. Cada quadra é seguida por um refrão cantado pelo coro.
Estas quadras foram escritas a propsito do 1 jantar
de Natal da Associao Artstica e Cultural Salatina e
cantadas em Coimbra no Restaurante Capas Negras, na baixa da cidade. Foram escritas com base na observao do dia a dia de cada elemento da ento direco e o modo interagiam nas actividades, no lazer, com a Associao. Foi tema de inspirao as Janeiras da Beira Litoral do Cancioneiro Popular Portugus, uma pea cantada a solo desde as quadras ao refro sendo a repetio da mesma feita pelo coro e com a percusso. Em cada quadra cantado o refro.
As Janeira Salatinas
Viva l senhor Tiago
Nosso querido Presidente Viva l senhora Rosa Pegue l nessa batuta Toque l devagarinho E afine toda a gente. Oua l o seu maestro E abafe o cavaquinho Refro Ai la ri, Ai la ri lolela Viva l senhor Joo As Boas Festas vimos Quando pe o se chapu Cantar Nunca esquece o seu Ai la ri, Ai la ri lolela filhinho As Boas Festas desejar Que parece um anjo do cu Viva l senhora Manuela Seu sotaque me encanta Bonitinha e diligente Deixe l o bandolim No esquea o Euromilhes E dance l tambm o samba Enriquea toda agente
Viva l senhor Valdemar
Viva l senhor Jos O violino toca-se assim Estique o fole sua gaita Para fazer mais um buraco Se ela no quiser tocar No esquea o berbequim No sovaco ela de ajeita
Viva senhor Antonino
Viva l senhor Valdemar Seu galinheiro que um Do violino ao Bandolim tesoiro o nosso concertino H quem diga por ai Est sempre juntinho a Que tem galinhas de ovos mim de oiro
Boa noite meus senhores
At ao ano que vem Alegria e paz em Deus E na virgem sua me Viva l senhora Marlia Novembro 2016