Você está na página 1de 20
de brasileira 0 conceito de seguranca cidadi.” Por fim, Kantde Lima, Misse ¢ Miranda (2000) chamam a atencao para o exame de estudlos de easo sobre determinadas politicas, como a Operacio Rio e outras semelhantes em ou- tros estados da federacio. Sto esses estudos que possibilitam conhecimento mais pormenorizado de uma série de iniciativas, a maior parte voltada paraa reforma das organizacdes que compéem o sistema de justiga criminal, inclu indo a criagio do policiamento comunititio, investimento em pesquisa € formaciio de policias,criagio de centros de referéncia (por exemplo, Delega- cia Legal e 0 Instituto de Seguranca Piblica, no Rio de Janeiro) e redes de servigos para atendimento de segmentos singulares da sociedade, vitimas pre- ferenciais da violencia (como a criacio das delegacias especializadas das mulhe- res ou delegacias contra o racismo). Essa longa exposi¢io dos balancos de literatura especializada, indicativos do estado da arte nesse campo amplo provisoriamente nomea- do de Sociologia da Violéncia, teve por objetivo reconstruir, ainda que em seus delineamentos gerais, 0 crescimento, adensamento ¢ abertura de fren- tes de investigacio cientiica. Talvez ji se possa dizer que foi criada uma “tradigao” de estudos sobre violéncia na sociedade brasileira Ela se revela ‘no apenas no volume de referéncias bibliogrificas, como também na am- pliacio do campo para temticas circunscritas a miitiplos recortes temiticos «que envolvem diversos eixos: mercado, cooperacio € conflto, classes ¢ hie- rarquias sociais, politica, poder e governabilidade, controle social, cultura, epresentagées sociaise imaginatio, So essas distintas conexdes entre narra- tivas e fatos, entre constatagdes e explicagies, entre a experiéncia vivida eo mundo normativo que tornam o tema da violéncia um lugar privilegiado, igadas de foemalare implementa as dretrize O conceito de seguranga cdad no é uma rasileira. Na verdade, ertz-se de um Frise que tem tide especilimpacto regimes autoitrios ox de guetracivil Sobre ‘gdeseteses dedoutorado para melhor cercartodas as outras evisbes. para pensara sociedade brasileira contemporainea. A conclusio deste texto explora as tendéncias gerais da investigacio sociolégica no petiodo 2001- 2010. Sua énfase repousa nas novas linhas ¢ temas de investigacio em curso, ce ameta final é identificar tarefas de investigaciio capazes de conformar uma espécie de agenda para os préximos anos. Tendéncias recentes na agenda de investigagao Estudos mais recentes, realizados apés 0 ano de 2000, mantiveram em grande medida aslinhas de investigacio € 0s recortes temiticos antetiormente descritos. Nao ha, nesse sentido, grandes mudaneas a serem assinaladas. No entanto, é fortea inclinagio para compreender mudancas no perfil da crimi- nalidade e da violencia, em especial aquelas emergentes le formas organizadas com grande participagio popular e também de individuos procedentes dos estratos socioeconémicos de renda médiae elevada. Ainda é prematura uma anilise exaustiva das razdes sociais ¢ politicas que explicam tais mudangas. ‘Certamente, elas tém raizes mais complexas cujasinvestigacGes em andamen- é-las ¢ explicé-las Seja o que forem essas razdes, a emer- lade organizada no Brasil nao pode ser descolada das condigdes e tendéncias existentes na sociedad contemporinea, em especiala partir dos anos 1970, na esteira das mudancas neoliberais que inauguram a cchamada era da globalizagio econdmica e da diluicio dos Fstados-nacio (Ador- no € Salla, 2007) Emboraa sociedade brasileira venhha conhecendo, ha pelo menos duas décadas, profundas transformagées que incidem sobre sua inserg2o nos met- cados globalizados, sobre suas politicas de controle da inflagio e de estabiliza- fo monetiria, sobre a expansio dos gastos ptblicos, sobre a estabilidade das, instituigdes e priticas democriticas, além de ~ timidos é certo — ganhos na reducio de histéricas desigualdades sociais,o controle democritico da violén- iapermanece como um dos mais graves desafios is politicas governamentais. Lado a lado aos “progressos da democracia’ e aos avangos da sociedade do trabalho, constitui-se uma nova teia de relagdes sociais que atravessa toda a sociedade brasileira e que tem um de scus pontos de articulacio na nova con- figuracio da ocupacio urbana nas perifetias das regides metropolitanas. Nessa (e)configuracio urbana, estabeleceram-se novos vinculos societirios meio a ‘expensas do contrato sociale da sociedade de trabalho (Teresa Caldeira, 2000 + Telles e Cabanes, 2006; Telles e Hirata, 2007). Uma teia de informalidades, de vinculos precétios com as instituigdes oficiais, constranygeu parcelas subs: tantivas de individuos ~ em especial, adolescentes - res —, bem como de familias e de grupos de vizinhanga, nos bairros onde predominam precitias condigdes de infraestrutura urbana ede servicos sociais ‘ubuscade expedientes para solver o problema da existéncia cotidiana (Miragia, Marques ¢ Telles, 2006). Muitos foram empurrados para o mercado infor- mal; outros, para o mundo do crime organizado (Feltran, 2008; Biondi, 2010). esse universo de relagdes precitias, nfo sio poucos aqueles que aca- bam introduzidos em outras facetas da informalidade: por um lado, no mer- cado de agpisigio de mereadoriasilegalm com as autoridades capazes de facil problemas que perturbem a repro es sociais (aparentemente informais, porém bastante estraturadas em al- ‘guns de seus segmentos) que, paradoxalmente, colocam esses segmentos no Circuito da circulagio de mercadorias e da produgio de noyas formas de solidariedade social que correm paral ‘como priticas sociais nfo mais moralmente reprovaveis (como, no passado recente, era paraa “moral” da classe trabalhadora). “Se todo mundo faz, nfo € ais vergonhoso”, Nos seus desdobramentos, esse tempo nio muito longo, digamos entre duas geracdes, ‘oem espago de adios na justica piblica eno reconhecimento do primado das leis" ‘tramas da cidade c eres cates surbanas, mere ais ilegais, narcot Mingardi e Goular (2002), Oliveira (2007), ee (2003), Procdpio 204 Salla (2008), Silva (2008), elles (2007) e Zaluar (20022, 2004a, tema das relagdes entre crime e desenvolvimento econdmico e social niio foi abandlonado. Hipéteses foram questionaclase avaliadas (Cano e Santos, 2001; Peres et al, 2008). A expansiio das formas organizadas de crime em virias regides metropo- litanas do pais, particularmente com maior intensidade no final da década de 1980¢ aolongo da décacla seguinte,alterou por completo o perfilda delinquéncia ‘urbana, Algumas modalidades de crime ganham intensidade, como roubos mio armada, roubos a bancos e sequestros (Caldeira, 2002, 2003; Paes-Macha- do e Levenstein, 2001, 2004, 2009), assim como outras modalidades surgem ‘wo ganhando destaque como 0 “cyber crime” (Teixeira, 2010) ouo ttifico de mulheres (Pisciteli, 20072, 2007b, 2008, 20419, 2009b). Tal expansiio coinci- deigualmente com a clevacio acentuada da curva de homicidios, sobretudo nos bairros que compdem a chamada periferia urbana das regides metropolitanas, conforme apontam iniimeros estuclos (Dillon Soares, 2008a).” Coincide, ain- da,coma construcio de tmjetris biogrificas exemplares:algunsjovens se agre- gam a outros pares para aventuras, comegam a participar das festas juvenis, experimentam droga, fazem pequenos furtos, principiam por trazer dinheiro [para casa, 0 que se toma rotina ignorada pela familia, quando nao sua préppria cémplice. Alguns jovens se convertem em pequenos trfcantes para sustentagio de seu consumo, Nao rato, produzem divas, quase impagiveis, gerando escra- vidio urbana, a exemplo de sua congénere existente no campo. Constituem esses jovens exército de escravos urbanos dispostos a pagar dvdas com o cum- primento de ordens,como mataralvos determinados, atear Fogo em edificios, determinar o fechamento do cométcio e dos servigos,além de ameagar trans- porte publico eo tnifego de veiculos e de pessoas nas ruas €avenidas. poder pablo, como transpores,impera,iuminai Aguae rede de esgoto e fornecimento de merenda escolar. entre poder piiblico e mereado, de exercer influéncia pol implicam dispén Je, 20076). Esse é também um flitos entre grupos rivais que tendem a ser getido fisica, remetendo ao concurso de pistoleiros profissionais (Barreira, 2009 Nesse proceso, a violéncia apropriou-se da vida cotidiana desse ‘mentos que vivem nas metr6poles, em especial nos bairros onde predomi- ‘nam prtecirias condigdes de vida. Ela tem ganhado publicidade por meio de vvitios alcances e significagdes, sobretudo por causa de suas consequénci brea evolugio dos homicidios, especialmente entre adolescentes ejovens tos. Homicidios tém sido um dos temas mais estudados pela literat sociolégica e antropolégica (Zaverucha, Nobrega ¢ Rocha, 2009), inckusive ‘com base em estudos epidemiolégicos. Comparativamente aos anos 1970, ‘quando as mortes de criangas e adolescentes comegaram a despertar at io da opiniao piiblica internacional e nacional, os avangos sfo inegiv: tanto em termos de melhor qualificacio dos dados (Beato Filho, 2004a; Be- ato Filho et al, 2001; Lima, Peixoto e Durante, 2004; Lima, 2009; Misse (Org) (2008), quanto em termos do refinamento de andlises, inclusive com suporte em sofisticados modelos estatisticos (Beato Filho, 2000; Beato Filho inayo, 2008 e 2009; Peres, Cardia e Santos, 2004; Ratton © Tottigo, 2007), grupos sociais mais vulneriveis, dinamicas das ocorrént (Minayo, 2005; Peres, 2007) e, sobretudo, as relagdes entre homici indicadores socioecondmicos. Alm do mais, tas estudos tém avaliado o p da circulacio de armas na produgio das mortes (Cano, 2003a; Peres et 2004a, 2004b; Peres ¢ Santos, 2005; Souza, Ziunino e Lauritzen, 2008). M: recentemente, pesquisadores vém dedicando atencio & queda dos homici 6, anotada com destaque para alguns estados da federacio, como Rio de Janciro e S20 Paulo, enquanto em outros as taxas permanecem muito altas ou em rota de crescimento (Lima, Ferreira e Bessa, 2008), Relacionados com os homie se encontram estudos sobre a vio Jéncia entre quadrilhas e gangues.Jé presente nos levantamentos anteriores, tema permaneceu atraindo a atencio de intimeros pesquisadores, preocu- pados no apenas com a inser¢3o no mundo do crime e da delinguéncia (Adorno, 2002; Ceccechetto, 2004; Miraglia, 2005b; Sento-Sé e Paiva, 2007; 2000, 2006b; Velho, ‘nas tramas insttucionais armadas ppiblicac privada (Gregori, 2000; Grea Permaneceram no horizonte da invest atraido atencao tanto da opinio pbiaganto dos estudiosos Tat vvioléncia desencadeada por esquadrdeslimort ejusticeiros (Cano, 3" 7 linchamentos (Sinhoretto, 2002) ea vtica ae policiae bandi quita Neto, 2008; Ratton e Alencar, 20M} ouco a pout tema da violéncin nas relagesintersultns a qual toma a formade™ sBes vers e mesmo fsicas entre parentspessoas conhecidas entry", (entre vizinhos ¢ conhecidos), ¢ a vitincia nas escolas (Ruotti, x Oliveira, 2006; Tavares d 3D uma das expresses também compondo o repertério de inases deinvestigagio on) 20085; Ceccechetto, 2004; Vell, 2002, Zar, 20082). Nese, ‘pico, um tema mais recentementeinporndo€o do dessparen pessoas, relacionados com trifico de dng, acio de usticeiros e des, de extermini «mesmo, das mica, 208, 2009; Lit ¢ By 2004; Soares et al, 2009). De igual mab a existéncia de vitimas (Goares, Miranda e Borges, 2006). . Tudo se passa como se esse cos de prions remetessea My mento anterior de gestio direta de coins independentemente ag ges institucionais. Nessa medida, aviacin € moeda de troca, © carregada de significagdes. Arma cetitis de confronto intersubf™ interpessoal,instituindo padroes de “sablidade violenta”, confor empregado por Machado da Sid). Em no poucas st violéncia parece ser puramente insrmatal(Wieviorka 2004) ~ cencenacio no espaco privado (reposiindss elagdes entre for atravessada por género e geracdes) e noe piblico (imposisio, da vontade de uns contra avontade deatos). ’ O controle repressivo da ordempiblica tem sido 0 outro whe menos violento desse eens. O acekeicrescimento da criminal? 1g bana permanece pressionando por ants no tbito dante tale governamental, A questio da sega piblica passou a comfy ‘com maior intensidade na agenda pokingpernamental (Adorno, 209 vedo, 2009; Azevedo e Ribeiro, 200% Barra, 2009). Desde o ret democracia a eficiéncia dasagéncias deco policiais, tem sido objeto de intensa discus -mgruber, Musumeci e Cano, 2003; Muniz e Proenca Jr, 2006, 2007b; Pinheiro, Mendez e O'Donnel, 2000; Pinheiro, O'Donnel e Mer 2002; Soares, 2006a; Zaluar, 2005; Zaverucha, 2005, 20092, 2009, 200% Igualmente, tém suscitado acirrado debate as propostas de reforma insti ‘ais das policas (Beato Filho, 2004b; Beato Fillo, Silva e Tavares, 2008; Mes- quita Neto, 2008; Neme, 2007; Soares, 2006a, 2006b, 2007; Soares Guindani, 2007; Tavares dos Santos, 2004, 2009) e de controle da violencia instirucional (Cano, 2003c; Ramos, 2005b). Essa & por exceléncia, um: ‘questdes mais sensiveis polarizagio do debate entre académicos eno ios, até porque propostas de reforma, formuladas no contexto da “segu- ranga cidada” (Tavares dos Santos, 20082), tendem a ctiticar duramente a petmanéncia do corporativismo nas agéncias policiais Programas de reforma envolvem inovagdes, como o policiamento co- ‘munitirio (Neme, 2005; Mesquita Neto, 2008), as owvidorias ¢ corregedorias (Kant de Lima,2005b; Zaverucha, consellos de seguranca (Consegs) (Miranda, 2008), aincorporacio de -cnologias is tarefas de repress € de policia judicifria (Beato Filho, de formacio profissional (Mesquita Neto, Santos, 2009b; Porto, 2004), bem como prestacio de servigos ¢ justica mais eficientes e voltadas para 0 respeito aos direitos do cida como os centros integrados de cidadania (CIC) (Ginhoretto, 2004 e 2006 Associado ao tema da reforma das instituigdes policais, virias investignées tém se detido no estudo das velhas e novas propostas de policiamento mu- nicipal, entre as quais as novas guardas municipais (Br Kant de Lima et al., 2008; Miraglia, 2006; Miranda, 2003; Vargas, 2010). Nesse dominio, é cada vex mais pesquisadotes a aposta na participacao da sociedade civil na melhoria da qua- lidacle da seguranca pblica, por meio de projetos e programas focaclos (Cant 2003b; Ratton, Galvio e Alencar, 2008). Por isso também, pesquisadores, tém dirigido suas atengSes para as politicas de seguranca piblica e justica voltadas para piblicos focados: mulleres (Azevedo, 2008; Bandeira, 2006, Debert, 2006; Deberte Oliveira, 2007; Gregori eDebert, 2008; Lemgruber, 2000; Pasinato, 2002, 2007, 2008; So spary € Almeida, 2003); rianeas, cadolescentese jovens adultos (Limma e Paula, 2008; Minayo, 2002; Moraes et al., 2008; Pinheito, 20072, 2007b, 2009; Souza e Ferreira, 2008; Ramos, 2006); © bomossecuais (Ramos, 2002, 20052) mnjunto de questes¢ temas reflete no apenas os interesses dos mas também as prdprias mudangas em curso no terreno das politicas de seguranca e justia. A despeito dos avangos, policiais permanecem. vistos de modo ambiguo e paradoxal pela sociedade. Por um lado, as exticas contra o desempenho dos policiais ainda sio bastante dcidas, pouco impor- tando se provenham de cidadlios mais ou menos protegidos pels politicas de segqutanga publica (Cardia, 2003; Kant de Lina, 2003a; Porto, 2004, 2009, 2009). Sabe-se que os cidadiios mais protegidos sio aqueles que mais expres- ‘sam sentimentos de medo ¢ inseguranga. Em contrapartida, cidadtios que habitam baitros onde as taxas de crime e violéncia sio elevadas consistem justamente nos que patecem expressar menor obsessio por seguranga, possi- velmente porque ji “naturalizaram” o contato com a violéncia e com as ame- gas & sua integridade fisica e a0 seu patrim6nio (Soares, 20080) ‘contexto que se colocam problemas relacionados a letal (Cano, 2003c; Ramos, 2005b; Zaverucha, 2009) e, sobretudo, as formas de extorsio praticadas pelas chamadas milicias, um fenémeno jf conhecido antes, porém quemereceuatencio dos pescuisacores apenas recentemente (Cano, 2008; Zaluar e Conceigio, 2007). Por outro lado, a despeito das criticas e des- confiancas aos policais, muitos persistem acrecitando que polcias bem recruta- das e treinadas so indispensiveis para garantr eie orcem (Tavares dos Santos, 2009b). Relacionado melhoria da qualidade da formacio profissional est 0 desempenho burocritico. HA muito tempo, crticam-se as baixas taxas de escla- recimento de casos. Fstuclos recentes a respeito dos inquétitos policiais— sua sistematica e funcionamento—comegam a lancat luzes sobre as caracteristicas dessa burocracia e sobre os processos de selegio de casos para investigacio, na rigem do que quase sempre estio taxas igualmente clevadas de impunidade penal. Zaverucha (2003) jéhavia se dedicado ao tema, Acaba de ser publicado estudo coletivo, coordenado por Miche! Misse (Misse etal, 7 ra aprofundar tais questées. Além do mais, tem havido maior ccondigdes do trabalho policial, em especial aquelas que afetam asatide dos agen- tes policiais e que, nfo raro, os colocam em licenga ou os incapacitam para o exercicio de atividades-fim (Minayo, Souza € Constantino, 2008; Soares ‘Musumeci, 2005), No menos importante tem sido a observagio do movi- ‘mento sindical de policais e operadores do sistema de justia criminal Soares, 2007; Zaverucha, Oliveira e Nascimento, 2007). "Tema que ganhou maior solidez na década de 2000 foi o da punicio. Como ja sugerido, a maior contribui¢io nessa area estava concentrada nas investigages lideradas por Kant de Lima. Nessa década, Kant de Lima per- maneceu como referéncia nesse conjunto tematico, ampliando 0 escopo de suas questdes, bem como 0 dos pesquisadores sob sua lideranga (Kant de ‘Lima, 2003, 2003b; Kant de Lima, Pires e Filbaum, 2008). Nesse terreno, relagdes entre acusadores e acusados (Misse, 2008), rem sido ditigido para questdes relacionadas aos mecanis- mos de mediagio de conflitos (Barreirae Nobre, 2008; Kant de Lima, 2003b;, Sinhoretto, 2007). Trata-se de refletira respeito das formas alternativas apli- ‘cago convencional da justica que, cada vez mais, aparece como insuficientes diante dos olhos dos cidadios comuns. Os mecanismos de punicio, voltados ppata processos de reconstrugio histrico- institucional, vém igualmente des- se de socidlogos. Nesse caso, trata-se de compreender quais 40, no Brasil, de politica de segu- envelhecidos ¢ superados (Alvarez, 2002, 200: Bretas, 2002; Bretas et al, 2009; Salla et al, 2009; Por fim, na década de 1990, houve enorme investimento tanto do ‘governo federal quanto dos governos estaduais no encarceramento em massa de criminosos, notadamente do que parccia ser lideranca do crime nas gran- des cidades, Isso obrigou a uma politica de expansio ripida da oferta de vagas ‘com a construgiio de penitenciéras, cenftio que ocorreu acentuadamente em So Paulo, mas no apenas. Aos poucos vio se formando nas prisdes “famili- as” (reais ou constituidas), decorrentes da sucessio de encarceramento de pais, filhos, parentes ¢ pessoas conhecidas. Com a politica de encarceramento em ‘massa, o poder piblico acabou por favorecer o fortalecimento do crime orga- nizado nas prises dos “nouveaux héros” > O crime organizado fortaleceu-se certamente por vitias razdes: (2) acimulo de dinheito disponivel para financi- ar iniimeras atividades, inclusive filantrépicas e assistenciais As familias dos -orrupelio das autoridades policizis e penitencifrias,o que faciitou los € contatos entre os presos e 0 mundo externo, mediante, por cexemplo, entrada de celulares, manipulacio de familiares com o “entra. sai” deinformagies etc. (€) extensa rede externa de apoiadores (centrais telefoni- cas¢ contas bancirias e, sobretudo, papel decisivo das mulheres)" Todo esse 3A rspein, vero sugestivo argo de Leibing (2001). Oppel das mulheres neste processoé tera quedeve serinvestigado com muita aengio, cenitio exerce forte impacto sobre o mundo das instituig6es oficias, enfia- quecendo as politicas de seguranga, que reagem reforgando o papel conserva- dor e corporativo dos formuladores de politicas de seguranca incapazes de compreender a natureza dos processos emergentes e formular politicas para além da represso, considerada apenas da perspectiva tradicional (Cano, 20093; Salla, 2003, 2006a, 2006b, 2007, 2008; Soares ¢ Igentfitz, 2002). ‘Ainda que desenhado de modo resumido, demandando outros aprofundamentos no fimbito do cenirio nacional, esse quadro constitui a ‘atéria-prima de nfio poucas investigagdes em andamento no campo da So- ciologia e das demais Ciéncias Sociais. & no seu interior que algumas tarefas de investigacio vém progressivamente se impondo. E importante, nesse sen- tido, ampliar 0 conhecimento desses fendmenos para outras regides do pais. Recentemente, pesquisas sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) em ‘So Paulo—e sua extensio para outros estados da federacio e, mesmo, para ‘América Latina — tém despertado a atengao de jovens pesquisadores, o que ‘vem estimulando rapidamente a procugiio de dissertagies eteses de doutora- do.* Do mesmo modo, em Pernambuco, o grupo de pesquisa liderado por Jorge Zaverucha vem explorando questdes relacionadas 20 trifico de drogas. ‘No Cearé, 0 Laboratério de Estudos da Violéncia (UC) vem se ocupando ‘de estudar comparativamente (Fortaleza ¢ Bogot) as politcas de seguranga contra o narcotifico. Na regio Norte, desde a década de 1990, Procépio Filho (1997) vem descrevendo o que se passa no ambito do narcotrifico e de crime internacionais nas regides de fronteiras. No esté- gio atual, Gimpossivel uma visio do territério nacional como um todo, o que ‘nos permitiria melhor entender fendmenos contemporineos como o fluxo de migrantes, mercadorias e capitais nas fronteiras. Aspecto que mereceri maior atencio diz respeito ao emprego de metodologias de pesquisa. Fim “zonas de investigacio” nas quais imperam, siléncio e petigo, cada vez mais é preciso repertoriar estratégias de acio em campo, com especial destaque para a solugio de problemas enfrentados. Se ‘questdes dessa ordiem tém sido abordadas pelos estudos em andamento, ainda é cedo para um balango de conclusdes e descobertas. emprego de de doutondo de Gabe! eke 208) sefes és ‘da Anpoes, vem preencher, em part Jaeunas. Outros estudoc estio em andamento edevem adensar ainda mas o conhet sociologico dos fatos e acontecimentos relacionados cor a presenca do PCC 20 ‘rbano. metodologias ajustadas & compreensio de redes ¢ flayos vem se impond sugerindo mobilidade geogrifica e espacial nas caracteristicas fundam. das formas emergentes de criminalidade e delinquéncia, Em especial, seri pre iso adensar 0 emprego de metodologias de fluxo do sistema de justca erimi- nal capazes de oferecer instrumentos para mensurar a impunidade penal ¢ cexplicar suas razSes sociolégicas. Ha poucos estudos realizados ouem anda- mento (Adorno ¢ Pasinato, 2008; Vargas, 2000, 2006 e 2007; Ribeiro, 2010), Lado a lado, nao se pode esquecer igualmente da abertura de novas fontes de informagio, Estio em andamento pesquisas que se apoiam em. fontes documentais, tais como as comissGes parlamentares de inquérito (CPI cujas virtudes possibilitam adentrar universos pouco acessiveis aos pesct sadores, inclusive com alcances nacionais, Elas permitem conhecer 0 envo vimento dos mais diferentes grupos empresatiais ¢ profissionais e suas associages com politicos profissionais, polis, operadores técnicos do siste- ma de justica criminal e cidadaos comuns. Certamente, outras fontes docu- mentais poderiio ser abertas com base em consultas a inquéritos e processos penais, Por isso também, faz sentido todo o empenho que nao poucos estudos tém feito a fim de qualficarestatsticas oficiais de formaa compor hipéteses ¢ ‘extrait conclusSes mais sodas, capazes de retifcar verdades correntes tanto no senso comum, quanto nas fals de profisionais autorizados. No entanto, ainda assim, no convém abdicar de uma critica ds fontes de informagées, sobretudo porque muitas delas io produzidas por érgos ofc e, portanto, trackizem os pontos de vista das autoridades encarregadas de conter 0 crime ou de aplicar politicas de lei e orclem. Criticas na mestna diregio podem ser enderecadas as oticias, reportagens, cronicas e editoriais), quando elas se ponto de vista das empresas produtoras de noticias. Nao ‘obstante, éforgoso reconhecer que essas fontes tém se inclinadlo cada vez mais para jomalsmo investigatvo, com suas técnicas delevantamento de informa- ‘gOes que se avizinham das Ciéncias Sociais, Ao lado das questdes metodolégicas, a agenda de pesquisa requer cada vez mais reflexdes tedticas e conceituais. Por exemplo, no é consensual entre os pesquisadores o emprego do conceito crime anynizado. Muitos pesquisa- ores tém manifestado chividas quanto ao aleance desse conceito para explicar ‘a natureza dos ilkgalionas em curso na sociedade brasileira contemporinea. Suspeitam que 0 conceito foi forjado para dar conta de realidades muito istintas, como sejam as mAfias europeias, sobretudb italianas e marselhesas ‘ou, ainda, as gangues nos Estados Unidos. De qualquer forma, é inegivel seconhecer que 0 crime nego, para se referir a uma exptessio cunhada por Zalvas, comporta caracteristicas empresarais e diz respeito ao mercado de bens ilegas, cujo xo percorre citculos carentes de legalidade ou regulamen- tacio, Além disso, sexi preciso refinar hipéteses explicativas. Muitas delas fo- ram langadas nos pioneitos estudos de Zaluar, Misse, Caldeira, Pinheiro, “Tavares dos Santos, entre outros. Mas, ainda é dificil reconhecer que essas hipéteses compéem uma espécie de corpus explicativo dotado de articulagio propria, capaz niio s6 de alcangar as singularidades da sociedade brasileira, como também de se comunicar com as realdades de outras sociedlades, simi- Jares ou nio a brasileira, cada vez mais mundializadas e globalizadas. E dificil que elas configurem tendéncias ou escolas explicativas tal como ocorreu na Europa ouna América do Norte, com os estudos de Thrasher, Sutherland, Shavy, Sellin, Sykes, Merton, Cohen, Matza, Cicourel, Erikson, Goffman € Becker, por exemplo. Nesse dominio, convém destacar a apropriagio, em no poucos estu- dos einvestigagdes, das teses le Norbert Elis respeito do processo civilizador, Nao €ocaso acuide repertoriar todos esses usos e apropriagdes,embora fosse desejivel fazé-lo. De qualquer forma, hé outras hipéteses a serem exploradas, Por exemplo, contratiamente a Max Weber, Blias (1995) demonstra, no se~ gundo volume de O process ctilizador, que a formacio do Estado moderno implicou a monopolizagio da violéncia em duas etapas: primeiramente, da dispersio caracteristica dos feudos para o monopélio privado da forca nas ‘ios dos grandes proprietirios, que se tomam tio poderosos porque acumu- Jhram tantas armas, exércitos e propriedades; em fase seguinte, esses proprieti- +Hios sio constrangidos a delegar tarefas de controle a um quadro burocritico, ¢ é quando se da a passagem do monopélio privado parao monopélio pibli- co. Se assim for, é possivel levantara hipétese segundo a qual, na sociedade brasileira, o controle legal da violéncia permaneceu pot longo petiodo estaci- conado na primeira fase, azo por que jamais teria logrado alcangar 6 mono- lio estatal. Trata-se de hipétese e, como tal, tem de ser submetida.a rigoroso escratinio critico, fandado em copiosas investigagbes empiricas cumulativas de longa duracio e ampla extensfo tersitorial Seguramente, outras hipsteses poderiio ser formulas com base em outros tertitérios conceituais ¢ tedricos. Seja que for, sempre se colocari para os pesquisadores o exercicio de refletit crticamente a respeito dessas apropriagies. Porisso também, nfo parece destituido de razéeso grande investimen- toacadémico em pescuisas sociolégicas focadas em politicas de controle legal, :nais propriamente politicas puiblicas de se justia penal. Essaé uma subfrea que mais avangou em todasas dire juisas sobre vitimizagio e suas telagdes com essas politicas, profissio de justica criminal, estatisticas e seus empre; subconjuntos temiticos. Mas, certam¢ faltam estudos mais detalhados sob: s6es € mundo urbano, assim como: dos novos ilegalismos emergentes, tudo, ainda é pouco o que se sabe. E, preciso adentrar no int ‘versos € verificar 0 que efetivamente mudou a partir da emergéncia desses coletivos onganizados, como 0 PCC em Sio Paulo € o Comando Vermelho € outras modalidades de organizagio congéneres ei outros estados da Federacio. FE preciso ainda acumular conhecimento a sociedade civil organizada, de suas reagdes de suas acdes organizadas. Tem sido pesquisadas com maior atengio as relagdes entre midia e violéncia (Caldeira, 2000; Ramos, 2008; Ramos ¢ Paiva, 2007; Porto, 20094). Menor investimento tem sido dado 0 estudo das campanhas organizadas pela sociedade civil para denunciar casos de graves violagoes de direitos huma- nos ¢, também, ao exame das campanhas de esclarecimento ¢ de formacio cde opiniZio em temas como protegiio de direitos humanos, drogas, uso abusive da forca policial, corrupcio, desarmamento, inclusive parcerias entre orga- nizagdes no governamentais ¢ governamentais. Hi algumas excecdes (Por- +o, 2005; Ramos, 2007 e 2008), mas é preciso mapear experiéncias, avalié-las ¢ intexpretils sociologicamente. Tampouco conhecemos 0s Custos da vio- éncia—0s poucos estudos niio so de socidlogos, mas de econo- mistas —, as caracteristicas e tendéncias do financiamento internacional e nacional 20s programas eplanos de acio,s ONG ea0s centros de pesquisa, Seri preciso adensar o estudo da rede de relagdes institucionais entre financiadores, centros de pesquisa e operadores das politicas de segurangae tarefa para a agenda furura de investigagio. nese mesmo t6pico, entender como.os conhecimentos cientificos getados nos centros e universidades sto apropriados quer pelo debate piiblico € politico, quer pelas politicas péblicas, nZio apenas de seguranga como tam- bém de educagiio e satide. No mesmo sentido, sera preciso explorar mais e melhor o papel dos movimentos de defesa dos direitos humanos na protecio das vitimas em potencial. Por exemplo, temos avancado muito e rapidamente no conheci- ‘mento do perfil social de algumas vitimas preferenciais da violéncia, como mulheres ¢ criancas. No entanto, conhecemos muito menos os efeitos do mo sobre a violencia. Hé poucos estudos nessa linha (Cano e Meireles, sm tal seara, as lacuna ainda sio hipoteses precisam ser testadas com maior acuidade. Algo yassa quanto as vitinas da homofobia. Por fim, focalizando melhor os nexos ¢ telagGes entre os diferentes atores e agéncias que com- poem a sama institucional (Gregori, 2000; Miraglia, 2005a), seri também possivel avancar em subareas carentes de investigacio, como a das politcas de sspectiva antropossocio\igica, seri necessivio decifrar os novos ss violencia, como a cruelda- de nas formas privadas de resolugio tos, Certamente nf é fendme- 1no exclusivo da sociedade brasileira. Todavia, em nossa sociedad, vern adquirindo contornos singulares. domi, ecomendame ur de eso caborado por Cai (20068) psa. Produgao cientifica dos principais pesquisadores na area de estudos sobre violéncia coletada na Plataforma Lattes {emjunho de 2010)" Nota explicativa Alistagem que se segue é parte de toda a produgio coletada c identifi cada no periodo. Dado 0 enorme volume de referencias, foi necessério condensi-las, 0 que tecomendou fixar eritérios para composicio, Em pri- ‘meico lugar, sio considerados como pesquisadores principaisaqueles que fre qpentemente tém sua obra ctaca em publicagSes; ue revelam maior citculaco ‘nos principais f6runs académicos ¢ cientificos, nacionais einternacionais, no ‘campo das Ciéneias Sociais e Humanidades; que véem contribuindo pata a construgiio institucional desse campo de estudos, por exemplo, na lideranca de grupos de pesquisa. Muitos dos pesquisadores listados sio autores de vasta cobra que compreende divetsos temas, Nesse caso, procurou-se dentificar uma referéncia mais significativa em cada um dos temas. Privilegiou-se amencio & coletnea quando esta enfeixa estuclos anteriormente publicados. Quando 0 Pesquisador é0 organizador e também autor de capitulo, na maior parte das vveres se preteriu 0 capitulo em favor do titulo da obra, exceto quando 0 capitulo mereceu destacado teconhecimento do debate académico-cientifico. Publicagdes em coautoria foram mencionadas apenas uma vez, salvo quando ilustram significativamente a produgio de determinado pesquisador. Sempre ‘que possivel, buscou-se destacar referéncia publicada no exterior como medi- da indireta da internacionalizagio da produgio bibliogréfica nacional. Op- tou-se por referéncias publicadas em periddicos cientificos, livros, coletineas, obras coletivas, relatorios de pesquisa e publicaces institucionais, em geral acessiveis comunidade de leitores. Excepcionalmente, foram mencionados Papers apresentadios em eventos para piiblicos académicos, dissertagdes de mestrado ou teses de doutorado nfo publicadas, Foram excluidos textos niio académicos, textos de divulgagiio ou didéticos, ou ainda textos veiculados em ‘magazines ouna imprensa periédica, Esses critétios nfo eximem alistagem de lacunas ¢ imperfeigdes. Igual- ‘mente, é possvel que auséncias sejam apontadas quanto a pesquisadores. Ain- Esto inclasos livros, capulos de livos, arigos, eabalhos apresentados em eventos ¢ cdemais tipos de producto bibliogitica de 2000 a 2010. dda que a responsabilidade pela compoxigiio da lista seja dos autores deste tex- to, 0 propésito foi apresentar um retrato o mais aproximado possivel da producio bibliogrifica do campo. ADORNO, Sérgio. Youth crime in Sio Ps In: ROTKER, S. (Org). Citgo of far— urban violence in ss; The State ‘Sio Paulo, USP, v.15, n. 2, p. 105-1 Le monopole étatique de la violence: le Brésil fac International Journal, « 6, 9. 2, p ADORNO, Sérgio; PASINATO, W. A justia no tempo, o tempo da justica. Tempo Sci = Revista de Sociologia, Sao Paulo, USP, v 19, p. 131-155, 2007, EEstudo da impunidade penal no Municipio de Si ‘Gevectada & criminalidade investigada. GT 08 ~ Cri - CONTRO ANUAL DA ANPOCS, 33, 2008, Caxambu, Anait.. Si0 Paulo: NEV- USP, 2008. Mimeo, 34p. ADORNO, Sérgio; SALLA, F. A. Csiminalidade onganizada nas prisdes © os ataques, do PCC. Ertuios Avanpates, «61, p. 7-29, 2007. ADORNO, Sérgio; CARDIA, N. Democracy, violence and human rights in contemporary Brazil. LASA Forum, v.40, p. 23-25, 2008. ALVAREZ, Marcos C. A cfiminologia no Brasil ou como tratar desigualmente os desi- iguais. Dados — Revista de Cigneias Sociais, Rio de Janeito, v 45, 2. 4, p. 677-704, 2002. CO homem delinguente eo social naturalizado: apontamentos para uma hist6ria Ga eriminologia no Brasil Teoria & Pexguisa, Sio Carlos, v.47, p. 71-92, 2005, sxpetigncia do Groupe d'information sur es sSCAVONE, ALVAREZ, M. C; SALLA, Fernando; SOUZA, Lufs Antonio F. A sociedade ea lei: 0 ‘Cédigo Penal de 1890 e as novas tendéncias penais na Primeira Repiblica. Jas &* Porto Alegre, v 3, m6, p. 97-130, 2003, Pola de ea px en Sto Pa ia ppt hit, fia (& Histénia, Porto Alegre, v. 4, n. 8, p. 173-199, 2004, Hea ALVAREZ, Matcos C3 SALLA, Feats; GAUTO, Mat. A eo iologia da ponicio. Tempo Sai! - Revista de Sociologia, 1329-350, 2006. igo de David » G. de. Informatics da jstzae controle sail, Sho Paulo: Instituto Brasileiro de Cincias Criminais, 2000. 200p. ‘Tendéncias do controle penal na época contemposinea: reformas penais 0 Brasil e na Argentina. Sao Paulo om Perspect, Sio Paulo, x. 18, 2. 1, p. 39-48, 2001, __. Criminalidade e justica penal na América Latina, Socialis, Porto Alegre, UPRGS, « 1, n. 13, p. 212-240, 2005, sda sociedade punitiva ~ elementos para uma sociologia do cor penal. In: GAUER, Ruth, (Ong). Viekinciae sistema penal. Rio de Janeieo: Lumen Juri 2006. p. 43-62. Sistema penal e viol de género: anilise sécio-jusidica da Lei a. 11.340/ 06. Seciedade « Estado, v.23, >. 5, 2008, _Justica penal seguranga piblica no Brasil: causas e consequéncias da deman- da punitiva, Rests Brains de Seguranga Pables,v. 4, p. 94-113, 2009, AZEVEDO, Rodsigo G. de; RIBEIRO, F. (Org). Violéncia, seguranga plblica e dicitos Ihumanos no Brasil. Gifas, Porto Alegre, PUC, x 8, 3, 2009. AZEVEDO, Rodrigo G. de; VASCONCELLOS, FB; FOSCARINI, Léia Tatiana, O inguérito polical em Porto Alegre, In: MISSE, Michel (Ong). O ingainto poll no Brasil — utna pesquisa empiica. Rio de Janeiro: Booklink, 2010. p. 312-380. BANDEIRA, Lourdes M. Depoimentos:trinta anos de pesquisas feminists brasleiras sobre violéncia. In: GROSSI, Misiam P; MINELLA, Lusinete S; PORTO, Rosel (Org), Depoimentos:teinta anos de pesquisas feministas brasileiras sobre violencia, Iha de Santa CCatacina: Ed, Mulheres, 2006. p. 213-248, BANDEIRA, Lourdes M; ALMEIDA, Tinia M. C. de, Politics piblicar © sekincia ania as malteres, metodologia de capacitagio de agentes pablicos/ss. 6, ed. Beata: Grifica Relevo Servigos, 2006. v. 6, 2560, BARP, Wilson José; BRITO, Daniel Chaves de (Org). Violin e controle ocak reflexes sobre politicas de segurance publica. Belém: UFPA, 2005. 215p. BARREIRA, César, Les piéges symboliques: de l recherche —entretiens avec des eueuts A gages. CREA, Lyon, a. 7, p. 5-09, 2000, peer construcio de txajetétas. Secioligiar, Porto Alegre, ___. Em nome da Lei e da Ordem: a propésito da pois de seguranga publica ‘Sao Panio om Perspective, Sho Paulo, s. 18, n, 1, p. 77-86, 2004, ____. Viokéncia © cordiaidade na soviedade brasileira, In: PORTO, Maria Stela Gis DWYER, Tom (Org). Soilygiae rakdade pesquisa social no século XXI. Brasilia: Ed. UnB, 2046, p. 51-66. Gotidiane despedegado ~ conas d& uma vie 2008. 262 p. lifusa. Sio Paulo: Pontes, _ Representaciones sobre la violencia entre jovenes: estigms, miedo y exclusién. Espacio Abra, Caracas, x. 18, p. 219-234, 2008. _Tucuss i gages et confltsinterpersonnels dans le Beésl bain: anciennes prati- {ques reconsidénées. Cabiere Internationace de Sociolage, x. 1, p. 315-337, 2008. BARREIRA, César (Org). Questia de seguranga poitieas governamentais ¢ pritieas poli ais, Rio de Jancito: Relume Dumari, 2004. 185p. BARREIRA, César; NOBRE, Maria legacias da rulher ¢ violencia domés 138-163, 2008, Controle social e mediagio de conflitos: as a. Swcilegiar, Porto Alegre, UERGS, « 1, BASTOS, Lucia E. A. FAs reparagdes por violagdes de direitos humanos em regimes de ransigio, Revista Anitia Potice ¢ Justca de Transiaa, v. 1, p. 228-249, 2009, Anita ~as eis internacionais ¢ 0 etso brasileiro. Curitiba: Jura, 2009. 332 p. BEATO FILHO, Claudio C. Determining factors of criminal = Resista Braiira de Ciémias Socais, Sto Paulo, v1, p. 159. Reforming police. Pole Reform in Brazit diagnoses and policy proposals. ‘Oxford: Centre for Brazilian Studies ~ University of Oxford, 2003. (0 problema dos homicidios em Belo Horizonte. In: QUEIROZ RIBEIRO, Tir Cksar de (Org). Metriple,entce a coesio, a fagmentacao, a cooperagio e © con- flito. So Paulo: Ed. Fundagio Perseu Abramo, 2004a, p. 357-362. Reinventat I policia: la experiencia de Belo Horizonte, In: LOPEZ, Beattiz “Calls mis seguras. Washington: Inter American Development Bank, 2004. p. 34. BEATO FILHO, Claudio C; REIS, 1. A. Desigualdade, desenvolvimento socioeeonémi- In: HENRIQUES, Ricardo (Ong). Desigualdade «pobreza wo Brasil Rio de Tipea, 2000. p. 385-405. BEATO FILHO, Claudio Cet Conglometidos de homicdios ¢o tific de drogas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, de 1995 a 1999. Cadennos de Sade Pris, Rio de Janeiro, Fioeruz, « 17, 0.5, p 2001, BEATO FILHO, Claudio C; VIEGAS, M; PEIXOTO, B. . Crime, oportunidade ¢ vitimizagio, RBCS — Revista Brasileira de Giéncias Sects, Sto Paulo, v.19, n. 55, p. 73 89, 2004, BEATO FILHO, Claudio C; MARINHO, F. C. Padrdes tegionais de homicidios no Buasil In: CRUZ, Marcus Vinicius Goncalves da; BATITUCCI, Eduardo Cerqueira (Org). Homislis no Brasil. Rio de Janeizo: Ed. FGY, 2007. p. 177-190. BEATO FILHO, Claudio Cs SILVA, B, F. A "TAVARES, R. Crime € Rstiatégias de Balcamento, Dar — Revita de Gncne Soci io de Jani W Bb. 687-717, 2008, BIONDI, Karina. Junto ¢ mistnads, Sio Paulo: Terceiso Nome, 2010. 245p. BLAY, Eva A. Violéncia contra a mulher ¢ politicas publicas. Eetader Avangadae, Sto Paulo, v.17, n, 49, p. 87-98, 2003, Assassnato de mulberes e dircios bumenos, Sto Paulo: Ed. 34, 2008, 150p. [BRETAS, Marcos Luiz. As empadas do confeiteio imaginatio: a pesquisa nos anquivos da justiga criminal ea histria da violéneia no Rio de Jancito, Aer, Rio de Jancito, x 15, 0 A, p. 7-22, janjun. 2002. BRETAS, Marcos Luiz et al. (Org). Hist das prises wo Brasil Rio de Janeiro: Roceo, 2009. 2x, 320p, BRETAS, Marcos Laz; MORAIS, David Pereira. Guardas municipais: resistencia © inovago. Coledo Sepwranca com Cidadasia, 1, p. 139-173, 2008, CALDEIRA, Cesar. Caso do Carandicu: um estado sociojusiico (I* parte). Revista Br silera de Cibncias Criminair, Sao Paulo, v. 29, p. 129-166, 2000s. Caso do Carandieu: um estudo sociojuridico (2. parte). Revista Brasilia de Gincies Criminais, Sto Paulo, v. 30, p. 143-188, 2000b. Politica antissequestros no Rio de Janeiro, In: BRICENO-LEON, Roberto (Cia). Vide, scedad usta en Amtrca Latina Buenos Aires: lacs, 2002. p. 261- 288, Assaltos a passageiros de dnibus no Rio de Janeio: um estudo sociojutidico In ‘TAVARES DOS SANTOS, José Vicente; BARREIRA, (Org). Crise social > muliculuratime.estados de sociologia Hucitee, 2003, p. 116-138, A politica do carcere duro: Bangu 1. So Paul em Perpertva, Sto Pavlo, x 18, 1, p. 87-102, 2004, io sem facgdes eriminosas no Rio de Jancito? Revista de Estudos Ciminais 23, p. 107-125, julidee. 2006, CALDEIRA, Teresa P do R. Cidade de maros crime, segregacio ecidadania em Sio Paulo, Sto Paulo: Ed. 34; Edusp, 2000. 399p. Police violence in democratic Brazil. Eubnegraph, BUA, v 3, n, 3, p 235-263, 2002. CANO, Ignacio, Armas: proteccin o peligro In: PNUD El Salvador (Org). Dimensions 4 la violencia. San Salvador: Pnud ~ El Salvador, 2003a, p. 61-86, ‘A putticipacio da sociedade civil na area da segusanga publica no Brasil. In: ‘GARCIA, Joana; LANDIM, Leilah; DAHMER, Tatiana (Ong). Saedadee polices, Novos debates entre ONGs ¢ universidades. Rio de Janeito: Revan, 20036, p. 89-102, _ Hxecugbes sumiras no Brasil o aso da forga pelos agentes do Estado, Ie JUSTICA Global NUCLEO DE Estudos Negros (Ong). svar ramirar mB 7-205. Rio de Jneito:Justca Global; Niele de Estudos Negros, 2003e. p. H+ ‘Avaliagio de programas de intervengio em violéncia, criminalidade e segu- ‘anga publica. In: BRITO, D.C; BARP, W.} (Org). Violincia e controle social reflexes sobre politicas de seguranga piiblica, Belém: Ed. UFPA, 2005, p. 17-30, Um estudo exploratézio do fendmeno das chamnadas milcias no Rio de Janeito, In: JUSTICA Global (Org). Seis por mia dia? ~ Seguranca, rifico e milicias no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Justia Global, 2008. p. 48-103. Anilice dos impacts dos atogues do PCC em Sio Paulo em maio de 2006. Sio Paulo: Conectas, 2009. (Relatério de Pesquiss) O desaparecimento de pessoas n0 Rio de Jaci hoje. In: SOSSEKIND, Blizabeth (Org). Momiia «ste. Rio de aneito: ou; Mase ca Replica, 20086. p 3346 CANO, Ignacio; LEMGRUBER, Julits; MUSUMECI, Leonarda, Quem sgia or visas? Um estudo sobre controle extemo da policia no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2003, 317p. CANO, Ignacio; RIBEIRO, Eduardo. Homicidios no Rio de Janeiro no Brasil: dados, pliblicas e perspectivas. In: CRUZ, Marcus Vinicius Gongalves da; Eduardo Cerqueira (Org), Homiiior no Brasil Rio de Janeiro: Ed. FGV, CANO, Ignacio; RIBEIRO, 1.; MEIRELES, E, Race, esime and criminal justice in Brazil In: KALUNTA-CRUMPTON, A. (Org). Racy, cine and eriminal juste. Nova York: Palgrave Macmillan, 2010. p. 207-241 CANO, Ignacios SANTOS, N. Violncia lta, renda e desigualdade socal no Brasil. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2001 CARDIA, Nancy. The search for oblivion: what we know and what we need to know about the connections between urbanization and substance abuse among youth, In: WHO MEETING ON URBANIZATION, Youth and Risk Factors for Substance Use, Kobe, 2000. ‘The impact of exposure to violence: acceptance of violence of continued feat? Ja: ROTKER, Suzana (Bd). Citiens of for: Rutgers University Press, 2002. p. 152- 186, _Exposigiod violéncia: seus efeitos sobre valores e crengas em relagioa vikéneia, polica ¢ direitos humanos. Lastpit, Pats, x 11, p. 299-330, 2008. Violence in the Metropolitan Region of Sao Paul le and the responses it has provoked from the State the private sector and civil society. In: SEGBERS, Klaus (Ed). Public prblons, private slutiont, New trends from globalizing cities in the South. London: Ashgate, 2005, p. 279-305. dado det arte de ts programas de prevencin dela woend en joenesbaradas en 4a promacion del desarrollo, Washington, D. C: Organizacién Panamaricana de Salud (OPS), 2006", 100. Plural policing in Brazil. In: NEWBURN, Tiny; JONES, T, (Fal), Plara policing ‘in comparative perpeaive. London: Routledge, 2006. p, 245-295. Search for neglected links: the connections between urbanization and substance abuse among youth in Brazil In: OBOT, $. Saxena (Ed), Suhstanse ase among young people in urban environments, Genebea: World Health Organization, 2006c. p. 9-34 CARDIA, Nancy G; ADORNO, Sérgio. Violéncia, crime e inseguranga: hi saidas posst para a gestio da Regi politana de Campinas: Nesur, Unicamp, 2002. p. 303-333, Democracy, violence and human rights in contemporary Brazil, LASA Forwr, w 40, p. 23.25, 2009, CARNEIRO, Leandro Piguet. O Brasil vai ficar mais violento? In: PINHEIRO, F PIRES, Paulo Roberto (Ong). Privimos 500 — as perguntas que o Brasil vai responder. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000. p. 91-104. Pesquisas de vitimizagio e gestio da seguranga publica. Sao Poulo om Perspect, Sio Paulo, v 21, p. 60-75, 2007. ‘Violéncia urbana, seguranca pessoal ¢ eriminalidade. In: CARDOSO, F. Hi; FOXLEY, A. (Org). América Latin: desafios da democracia e do desenvolvimento, politicas sociais para além da pobreza. Rio de Jancito: Elsevier, 2009. v2, p 242-275, ‘CARNEIRO, Leandro Piquet; FANJNZYLBER, P.La criminalidad en las tegiones me- ‘tropolitanas de Rio de Janeiro e So Paulo; factores determinantes de la vi politcas pablicas In: LADERMAN, D; FANJNZYLBER, P; LOYASA, N. ( J sioencia on América Latina. Bogota/ Washington: Banco Mundial; Alfa-Omega, 2001 CARNEIRO, Leandro Piquet; TORRIGO, M. Does disorder leads to CONFRONTING CRIME AND violence in Latin America: crafting a public policy agenda. Cambridge: Taubman Center for Local and State Govesment web page, 2007. CECCHETTO, Fatima Regina, Vielncia « estos de matculinidade. Rio de Jancito: FGY, 2004. 244p, CORREA, Mariza. Mort Janeico: Graal, 1983, DEBERT, ia: represemtacoes jusdicas de papéis sexuais, Rio de as de defesa da mulher. In faria Filomena; PISCITELLI, Adtiana (Ore). ‘to da justica. Campinas: Pagu ~ Nacleo de Estudos de Género, 2006, OLIVEIRA, Marcella Beraldo de, Os medelos conciliatsrios, €4 violéncia domestica. Cadernes Pagy, Campinas, Unicamp, 0, de solucao de consi 29, p. 305-337, 2007. festa sobre politica e viléncia (Programa de Pés-Graduacio em iHumanas, Universidade Estadual de Notes uli” du “tbo L. (Org). 5 Pa heifen bas, CABANES, R.; GEORGES, Mhattan, 2009. p>. 183-192. Yas de meninos nas ruas. S20 Paulo: © sobre os usos da nogao de violencia nai, io Pua, v. 48, p. 246-259, se erotismo, Revive de Antrpolgi, ‘So Paulo, USP, x56, Relaces dein € ero Pereira; MALLE Sifter; PUGA, MEC, 2009. GREGORI, Nati fle; DEBERT, postas, velhos dlems RI'— Revie 185, 2008. OSCITELLI, A. G.j MELO, Hildete (Gg). Oban jsnits. Besa: ONU; Min, Violéncia e género: novas pro- Gnas Saciads, x. 23, 0. 66, p. 165- iin; OLIVEIRA, M. B. (Org). Gin eibunal do Jel. Campinas Pags/ Nico de Ext Gr, 2008, 219 GREGORI, Mati Fea; SILVA, Cit! Woninos de rua ¢ institwigées — tramas, disptas edema SP: Comexs M8“, 2000, 136, KANTDELIMA Rem Diteitoscivis, 0N0U 5 cinito eeuleum policial: a formas do policial em qua Bida Bra de Cl® * Crminais, SiO Paulo, n. 41, p. 241- 256, 20038, jsigcuma visio ansoPO® keg das formas de admini . KANT DE LIMA, Roberto (Coord). Puliva pibvar de suman € pia pola no Brasil. Niterdi; EAUFF, 2009, (Série Justica Criminal e Seguraaga Pablica em una Pers- pectiva Comparada, 1 © 2) KANT DE LIMA, Roberto; MISSE, Michel; MIRANDA, Ana Paula M. Violéncia, criminalidade, seguran¢a piiblica e justica criminal no Brasil: uma bibliogra Renista Brasilia de Injormacao Biblogrijca em Citncias Sais, Rio de Jancito, v. 123, 2000. KANT DELIMA, Roberto t al. Reflexes sobre a municipalizagio da segurangaa partir do diagndstico de seguranca publica. Cistas, Porto Alegre, PUC, v. 8, p. 386-408, 2008, KANT DE LIMA, Roberto; EILBAUM, Lucia; PIRES, Lenin (Ong). Confites, dnator malades om perpectva camparada. Rio de Janeito: Garamond, 2010, (Colegio Diei- 105, Confit ¢ Seguranca Piblica, 2) KANT DE LIMA, Roberto; PIRES, Lenn; EILBAUM, Lacs, Constnigfoeseguran- ¢a pli exerccio de direitos, consrugio de verdad e a adminstragio de conti In OLIVEN, Ruben George; RIDENTI, Marcelo; BRANDAO, Gio Marsal (Org). ‘A Contino de 1988 va ide naira, Sie Pau: Ader & Rothschild Ed Anpoes, 2008. p. 152-190. LEITE, Mitcia Pereirs. Viokéncia, sociablidade essco nas mangens da cidade: percepeies « formas de aglo de moradores de favelas cariocas. In: MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio (Org). Vita sob rere violencia e rorina nas favelas do Rio de Janeico, Rio de Janeiro: Faperi; Nova Frontera, 2008. p. 1 Para alim da metfore da guerra. violéncia,cidadani, rligito ¢ agio coletiva no Rio de Janciro, Sto Paulo: Attar; CNPq-Pronex Movimentos Religiosos no Mundo Contemporineo, 2009. LEITE, Marcia Percita; BIRMAN, Patricia (Org). Une mural para a dar. movimentos Ivico-religiosos por justia e paz, Porto Alegre: UFRGS; Pronex-CNPq, 2004, 350 p. LLEITE, Marcia Pereirs; MACHADO DA SILVA, Laiz Antonio, Violéncia crime e poli- cia: © que os favelados dizem quando falam desses temas. In: MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio (Org). Vida sob cere: violencia rina nas favelas do Rio de Janeiro Rio de Janeiro: Faperj; Nova Fronteirs, 2008. p. 47-76. LEMGRUBER, Julita 7. Women in the criminal \ In: TENTH UN CONGRESS ON THE PREVENTION OF Crime and che Treatment of Offender, 2000. Vienna. Women in the Criminal Justice System: Internacional Examples and National Responses. Helsingui: Academic Bookstore, 2000, p. 59-67 Alternatives to prison. In: ELEVENTH UN CONGRESS ON CRIME PREVENTION AND CRIMINAL JUSTICE, 2005. Bangkok. LEMGRUBER, Julita T; MUSUMECI, Leonarda; CANO, Ignacio. Quem niga as vigias? Rio de Janeiro: Record, 2003. 317. LEMGRUBER, Julita T's RAMOS, Silvia. Urban violence, public safety polices and responses from civil society. Seca! Watch, 2004. LEMGRUBER, Julita; ADORNO, Sérgio (Bd). Violéncia, segoranga pibliea ecidada- nia. In: PNUD Brasil. Relatirio de dsensohvimento bumano: racism, pobreza ¢ violéncis. 2005. Brasilia: Paud, 2005. cap. 4, p. 84-101. LIMA, Renato Sérgio de. Confer sociais « criminaldade urbana: uma andlise dos homi- cidios cometidos no Municipio de Sio Paulo, Sio Paulo: Sicurezza, 2002. v. 1, 126p. [A produgio da opacidade: estatisticaseriminais segutanga pblica no Brasil ‘Novas Estudos Cebrap, Sto Paulo, x. 80, p. 65-69, 20083, Seguranga piblica ¢ 0s 20 anos da Constituicio Cidad8. Cademor Adenauer, S20 Paulo, «9, 9. 1, p. 75-84, 2008. [Estatstcas eximinais,justign e seguranga publica no Brasil. In: SENRA, Nelson (Org). Histria das estatiticas braslras, Rio de Janeiro: IBGE, 2009. x. 4, p. 706-710. LIMA, Renato Séspio de; PEIXOTO, B, T; DURANTE, M, O. Metodologias «eximina- lidade violenta no Beasil So Paulo ew Perpectva, Sio Paulo, «18, n. 1, p. 13-21, 2004, LIMA, Renato Sérgio de; PAULA, Liana. Violéncia ¢ javentude: o sistema brasileiro de atendimento socioeduestiva, Caderaus LIMA, Renato Sényio de; PAULA, Segurana publica ¢violinia. Sto Paulo: Contexto, 2006, 176p. LIMA, Renato Sérgio de; DEBERT, Guita G3 FERREIRA, M. P.C. Violéncia, familie otebunal DEBERT, G. G; GREGORI, Maria Filomens; OLIVEIRA, Marcela Beraldo de (Ong). Ger, faniia «gers jizado especial criminal ¢ tribunal do ji Campinas: Pags, 2008. p. 177-210. LIMA, Renato Sérgio de; FERREIRA, S. P; BESSA, V. Criminalidade violentae homic- dios em Sio Paulo: fatores explicativos ¢ movimentos recentes. Colao Seguranza com Gidadania, . 3, p. 11-20, 2009, MARTINS, José de Souza. A seciedade nists do aismo (novos estudos sobre exclusio, pobreza e classes sociais). Petrépolis: Vozes, 2008. 228, Frontira — a degeadacio do outro nos eonfins do humano, 2. ed. Sio Paulo: Contexto, 2009, 190p. MESQUITA NETO, Paulo. Bnsaas sobre sepuridad ciudadana. Quito: Flacso, 2008, 335p. MINAYO, Maria Cecfla de Souza. Violéncia contm eriancas e adolescemtes: questio social, questio de satide. Revista Brain de Sade Materno Infant, Recife, v1, 2, 91-102, 2002. folence in Latin America. Cademas de Said Pia, 1653-1655, 2005, ‘The dynamics of soci Rio de Janeiro, Fiocruz, v 2 ‘Implementation of the national policy to reduce accidents and violence. Ca- ‘kro de Sade Pica, Rio de Jancito, Fioctuz, v.23, n. 1, p. 45, 2007. ‘Mortes wiolemtas no Brasil: 1980-2005. Dioulgaao om Said para Debat, v.41, 1p 23-35, 2008, Seis earacteistcas das mortes violentas mo Basil, Reva Brau de Fstudes de Poputarao, v. 26, p. 135-140, 2009. MINAYO, Maria Cecilia de Souza; ASSIS, Simone Gongalves de; SOUZA, Fedinilsa Ramos de, Violence in today society and its repercussions on collective health. Ciéncia & Sade Coltva, Rio de Janeiro, v U1, n. 2, p. 258-259, 2006. MINAYO, Maria Cecilia de Souza; SOUZA, Edinilsa Ramos de; CONSTANTINO, Patricia, Miziio prveir« protegen Rio de Janeico: Ed. Fiocruz, 2008. 326p. MINAYO, Maria Cecfin de Souza; ABDALLA, Claudia. Violéncia conjugal, um ps sma social ¢ de sade pliblica: eseudo em uma do interior do Rio de Janeiro. Gincia & Saside Catena, Rio de Janeino, v.14, p. 595-604, 2009. MINAYO, Maria Ceeflia de Souza et al. Success and limitations in the prevention of violence: « case study of nine Brazilian experiences. Citnia & Satie Coltina, Rio de Janeiro, v 11, 0.2, p. 397-408, 2006, MINGARDI, Guaracy. Money and the international drug trade in Sto Paulo International Soria Science Journal, 2. 169, p. 379-386, 2002. (O tzabalho da inteligincia no conteole do crime organizado, Estudos Arana, So Paulo, USP, w 21, p. 51-69, 2007 MINGARDI, Guaraey; GOULART, Sandra. Drug trafficking in an urban area. The case of Sio Paulo. In: GEFFRAY, Christian; FABRE, Guilherm; SCHIRAY, Michel (Ong) Globalisation, drags and criminalzation. Paris: Unodeep; Unesco, 2002, MINGARDI, Guaracy; FIGUEIREDO, Isabel. A investigagio de homicidios: constr io de um modelo, Coli Seguranca com Cidadani, x. 3, p. 173-204, 2009. MIRAGLIA, Paula. Aprendendo a ligio: uma etnogsafiadas vara especiais da infancia e da juventude, Nor Ertados Cabrgp, Sio Paulo, v. 72, p. 79-98, 20052. Between me and you and among us homicides, gangs and individuals in the periphery of Sao Paulo. You vilnce in Latin America, 2005. London: Youth Violence in Latin America, 20056, (Os municipios a seguranga piblica. In: LIMA, Renato Sérgio de; PAULA, Tiana de, Segeranga prblica voléncie 0 Estado esta cumprindo 0 seu papel? Sio Paulo: Contexto, 2006, p. 89-98. MIRAGLIA, Paula; MARQUES, Eduardo; TELLES, Vera. Pobreza e criminalidade. Sexta Feira, Sio Paulo, v. 8, p. 100-130, 2006. MIRANDA, Ana Paula M.A avaliagio dos conselhos eomunitiios de seguranga. Revista Aaligia de Poltcas Palas, . 2, p. 57-68, 2008, MIRANDA, Ana Paula M; MOUZINHO, G. M. P MELLO, K. S. $. Os conflitos de rua entre a guatda municipal e os “eamelés”. Camum, Rio de Janeiro, v. 8, n. 21, p39. 65, 2003, MIRANDA, Ana Paula M, SILVA, | Org). Poltcas pibleas de justia criminal e eguransa ilblca. Nitersi: EAUFF, 2003. 28>. MIRANDA, Anw Pull M; FERREIRA, M. An analytical technique For addressing _Reographieal referencing difficulties and monitoring eximes in Rio de Jancito, Braz In: CHANEY, Spencer, TOMPSON, Lisa (Ong). Chine mapping cae tdi practice sand reseatch, Londres: Wiley, 2008. p. 9-18, MIRANDA, Ana Paula M; PAES, V. E; FREIRE, L. L. A gestio da seguranga piblica ‘municipal no Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasilia de Segranga Publica, v3, ps 30- 54, 2008. MISSE, Michel. Evatiticascriminais do Rio de Janio (1908-2001). Peincipais ocoreén- ias e vitimas ~ abel e grificos, Rio de Janeiro: Necvu; Booklink, 2008, v. 2, 66p. Grime © saknca no Brasil contemporines. estados de sociologia do crime ¢ da ‘ioléncia urbana. Rio de Janeiro: Lumen Juss, 2006, 300p. —. Mereados ilegais, edes de protesio e oxgnnizagio local do crime no Rio de Janeiro. Estudos Ananpador, Sto Paulo, USP, x. 21, p. 139-157, 20078, statics oriminais do Rio de Janeiro (1908-2001). Consolidacio, anilise ¢ eti- a 2. ed. Rio de Janeiro: Booklink, 2007, 66p. . Le movimento. Les rapports complexes entre trafic, police et favelas & Rio de Janeiro. Déviance et Sack, v. 32, p. 495-506, 2008a. acio ¢ estatisticas poiciais na Regio Metropolitana do Rio de Janeiro uma anilise preliminat. In: DUARTE, Misio Sérgio de Brito; PINTO, Andiéia Soares; CAMPAGNAG, Vanessa (Org). Pega de condies de vida evitimizaso 2007. Rio de Janeiro: Rioseguranga, 2008b, p. 14-156. Les onganisations criminelles au Brésil: la complexité des marchés ilégaux en ‘milieu urbain, Probemes d’Amerigue Lating,¥. 76, p. 100-130, 2010, MISSE, M. (Org). Estattcar eriminais do Rio de Jantiro (1908-2001). Aplicativo com bbanco de dados. Rio de Janeiro: Necvu; Booklink, 2008. v. 1, 66p. —___- Aados « ausadores estuios sobre ofensas, acusasies ¢ incriminagdes. Rio de Jano: Revan, 2008. 268p, 0 ingutrito patil no Braril. Uroa pesquisa empisica. Rio de Janeito: Booklink, 2010. 475p. MISSE, Michel, VARGAS, Joana Domingues. A producto deciséria do sistema de justia criminal no Rio de Janeiro ontem e hoje: um estudo preliminat. Revita Brains de Citas Crimincis, x. 7, p. 237-260, 2009, MORAES, Pedro R. B. Panic, encarceramento « constraao de identdade proisonal entre agentes peiteniros, Sto Paulo: Instituto Brasileiro de Cincias Criminais (BCCsim), 2005, 284p. MORAES, Pedro R. B. et al. Os joven dt Caribe: esperangas e desencantos (juventude, violéncia e cidadania). Cusiiba: Ed. da Universidade Federal do Parand, 2008. 440p. MUNIZ, Jacqueline de Oliveira. Diteitos humanos aa policia. In: LIMA, Renato Sérgio de; PAULA, Liana (Ong). Segananca plblice « solnci. 0 Estado esti curnprindo 0 seu papel? S20 Paulo: Contexto, 2006a. p. 65-76. __Indicadores de desempeiio polical. In: EL. ACHKAR, Soraya; GABALDON, is Gerardo (Org). Reforma polit una mirada desde afuert y desde adentro, Cari cas: Ministerio del Intetior y Justicia; Gobierno Bolivariano de Venezuela, 2006b, 94-109, ‘Victimization of military police in Rio de Janeiro, OSH and Development,» 8, 71-88, 2006c. MUNIZ, Jacqueline de Oliveira etal. La seguridad eiudadana como politica de Estado, In: ESCOBAR, Santiago (Org. Seguridad cudadanez concepciones y politcas. Caracas: ‘Nueva Sociedad ~ Friedrich Ebert Stiftung, 2005, p. 11-41 MUNIZ, Jacqueline de Olvera; PROENCA JUNIOR, Domicio. Stop of I'l cal the police! The Idea of police, or the effects of police encounters overtime Bir Jrnal Gininolyy, Delinquency and Deviant Soil Bchavious, Onford v4, n.2, ps 234- 357, 2006. orcas armadas e policiamento, Revite Bravkine de Seguanca Pal, 48-59, 2007 Discutindo a atuagio das foreas armadas na promocio da seguranga publica lo: HOFMEISTER, Wilhelm (Org). Segwransa Internacional - um diélogo Eutopa-Améti- cca do Sul, Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung; Vores, 2007, p. 91-101, ‘Muita politicagem, pouca politica, Os problemas da policia slo, Estudee Avan- fados, 21, p. 159-172, 2007e. MUNIZ, Jacqueline de Olveita; PROENGA JUNIOR, Domicio; PONCIONI, Paula Ferreiza, Da governanca de polcia & governanga policia: conteolar para saber, saber para governs. Revie Brana de epranca Pac, v3, p. 14-37, 2008. NEME, Cristina. Violéncia ¢ seguranca: um olhar sobre a Franga e o Brasil Revista de Swcologia ¢ Poltcs, v. 25, . 123-137, 2005. Reforma en Ia poliia: control de la violencia en Sio Paulo. Ureio — Revista Latinoamerzana de Seguridad Ciudadena, v. 2, p. 85-8, 2007, Diagnéstico municipal de la violencia y Ia criminalidad en Jundiai, Sto Paulo, Salud Pallica de Mesica, v.50, p. S19-$28, 2008, OLIVEIRA, Adviano, Trific de dag ¢ erie organizada: pesas € mecanismos, Cutitiba Jurui, 2007. 327p. PAES-MACHADO, Eduardo; ALBUQUERQUE, Carlos Linhares de. The hazing ‘machine: the shaping of Brazilian military police recruits, Paling & Soc, London, ¥. /ENSTEIN, Chatles, Robbers aboard: workplace sport in Salvador, Brazil. New Soletons — A Health Pole, New York, ¥. 11, 0. 1, p. 63= violence and (in)security in publ Journal of Environmental and Oca 80, 2001 sorry everybody, but this is Brazil" armed robbery on the buses in Brazilian itch Journal of Criminalgy, Delinquency and Deviant Social Behavior, London, 44,01, p. 1-14, 2004. Robbers aboard: workplace violence ani ccuity in public transport in te pont of production: the social 2009. p. 53-70, PABS-MACHADO, Eduardo; NORONHA, Ceci Viae Policing the Bruilian poor: resistance to and acceptance of police in urban popular classes (Salvador, Brazil), International Criminal Justice Review, Atlanta, x. 12, p. 33-76, 2002 contol y uso del fre poli en Bris; GABALDON, Las Gerad; BIRBECK, Chanter H. (Ong). Ply fer ita perv intr. Cate cas: Nucra Sociedad 2003, p. 31-52, A legitimidade ambivalente da violéncia oficial. In: TAPPARELLI, Gino: NORONHA, Ceci Vilar (Org). Vidar om rive: quando a violéncia e o crime ameagam 0 ‘mundo piblico ¢ o privado. Salvador: Arcédia, 2008, p. 123-153. PAES. MACHADO, Eduardo etal. Researching the use of force: the background to the international project. Crime, Law and Social Change, v. 52, p. 95-110, 20089. PAES-MACHADO, Eduardo et a. (Org) CRE, Salvador, v.19, 2006. PASINATO, Wania Gitncias Criminat, Si criminalidade e justiga. Cademo éncia policial e 0 papel da pericia médica, Resto Braicna de ulo, x. 33, p. 253-260, 2001 Delegacias de defesa da mulher e juizados especiais criminais: contribuigaes para a consolidagio de uma cidadania de géneso. Revista Bruin de Ciéniar Criminatt, Sio Paulo, v 40, p. 282-295, 2002 Justiga para todos: 0s juizados especials riminais ea violéncia de género, Revita Brasira de Ciéncias Criminai, Si Paulo, v. 53, p. 201-239, 2004. Quesides atuais sobre género, mulheres ¢ violéacia no Brasil, Praia Vermelha, Rio de Janciro, UFRJ, ¥. 14-15, p. 130-134, 2007, Violéncia contra as mulheres ¢ legislacio especial, ter ou nik (questo, Revista Brasileira de Ciéncias Criminais, Sto Paul, ¥. 70, p. 321-2 PASINATO, Wanis; ADORNO, Sérgio. Fontes de dados judicias, In: FORUM DE DEBATES VIOLENCIA, CRIMINALIDADE E SEGURANCA PUBLICA, Uma dis- bases de dados ¢ questdes metodol6gicas, 2000, Rio de Janeito. Rio de Cesec-UCam, 2000. x 4, p. 3:25: PEREIRA, Luiz Femando Almeida. De olhos ber abertos: rede de tifico em Copacabaca, Rio de Janeito: Ed. FGV, 2003. PERES, Maria Fernanda T. Firearm related siolesce in Bragil, Summaty Report. Si0 Paulo: Nicleo de Estudos da Violéncia, USP, 2004, 62p, ine sade no Brasil. In: MELLO, Marcelo Feijé de et raumitin ~Tep, Sio Paulo: Manole, 2005. p. 1 MA, Renato Sérgio de; PAULA, cumprindo o seu papel? Séo cis: um problema de sade pli )- Segeranga pala « voli. © Estado es mntexto, 2006. p. 101-112. Homicidios,viseo e vulnerabilidade: para uma diseussio da dinimien da ‘iimizagao por homicidios. In: CRUZ, Marcus Vinicius Gongalves das BATITU Eduardo Cergcta (Org). Homie no Bru Rio de Janeto: Ed. FGV, 2007. p. 125- 140, PERES, Masia Fernanda 7. et al. (Coosa). Mortaade por armas de fgo no Brasit 1991 1 2000, Brasfia: Ministério da Suid, 20042, 107p, Vialénca por arma de fege no Brac! ~ relatéxio nacional, Sio Paulo: Nieleo de Estudos da Violéncia, USP, 20046, 196p. PERES, Maria Fernanda .; CARDIA, Nancy; SANTOS, Patricia Carla. Homiiio de ‘iangas ovens no Brasié 1980-2002. Relatério nacional. Sio Paulo: Niicleo de Estudos da Violéncia, USP, 2004. 311p. PERES, Maria Fernanda T; SANTOS, Patricia Cala dos, Evolugio da mortalidae por hhomicidios no Brasil aa década de 1990: o papel das armas de Fogo. Rena de Sarde Pla Journal of Prbc Hea Sao Paulo, v. 39, n. 1, p. 58-66, 2005. PERI Maria Fernanda etal. Homicios, desenvolvimento sociocconémicoevilén- ‘no Municipio de Sio Paulo, Brasil Reits Panamericana de Sal Pidlca/ Pan urnal of Public Heath, x. 23, p. 268-276, 2008. PERES, Maria Fernanda T; RUOTTI, Caren; VICENTIN, Diego. Violence: definigio, tipos etepresentacies, In: WESTPHAL, Marcia ati; BEDLOWSKY, Cynthia Rachid (Org). Viena e jmentrde, Sio Paslo: Hucitee, 2008. PINHEIRO, Paulo Sérgio. Violénca econsolidagao da democraia estatégas de pesqui- sae panna acio. In: PESSANH, Elna; VILLLAS BOAS, Claucia; MOREL, Regina Liicia (Ong). Enarito de Moores Fila um inkletal mart, Rio de Jaeizo: Topbooks, 2005, p. 243-260. “The obligation to protect childcen from violence. la: CONNORS, Jane; ZERMATTEN, Jean; PANAYOTIDIS, Anastasia (Org). 18 candle ~ The Convention ‘on the Rights of the Child zeaches majority. Sion: Instcuc international des droits de 1 enfant (DE), 2007. p. 81-86. ‘The UN Secretary-Generals study on violence against children ~The way forward. In: BELLAMY, Carol, ZERMATTEN, Jean (Org). Sas human rights book. Realizing the rights of the child. Zurique: Chaie of Political Philosophy of the University of Zusich, 2007. v. 2, p. 65-70. aforme mundial sobre la violencia contra los alfios e las nifias. Gencbre: Servigo de Publicacdes das Nagdes Unidas, 2009. 364p, © governo Femando Henrique Cardoso € 0 dteitos humanos, In: DINCAO, Maria Angela; MARTINS, Hermicio Denar ite « nfrma. Rio de Jancio: Pax ¢ “Teer, 210, p. 401-420, PINHEIRO, Plo Sérgio: MENDEZ, Juan; O'DONNELL, Guilhermo (Ong). Deno- rai voce inte, Sto Palo: Pa e Terra, 2000. 3899. PINHEIRO, Paulo Sérgio; O'DONNEL, Guilhermo; MENDEZ, Juan (Org). La (inetd de a yy la exluin en Amrca Latina. Argentina: Pais, 2002. 336p. PISCITELALI, Adeiana G, Delegacias especiais de policia em context reflexdes a partie Gs GREGORI, Maria Filomena; da jutica as delegacias de defesa da mulher € a construgio das diferengas, Campinas: Pag, Unicamp, 2006. p. 89-145. ____. Coxporalidade em conftonto: brasileiras na indstria do sexo na Espanha. RBCS — Revirta Braiia de Ciéncias Sodais,v. 22, p. 17-32, 2007, Shifting boundaries: sex and money in the North-East of Brazil Seswalite, London, . 10, p. 489-500, 2007 Entre as mifias © a ajuda: a construcio de conhecimento sobre trifico de pessoas, Cadence Pega, Campinas, Unicamp, p. 29-63, 2008. [As fronteiras da transgsessio:a demanda por brasileiras na industria do sexo na Espana. Sexwalided, Salud Socieded Revista Latinoamericana, a. 1, p. 177-201, 2009, ____Trinsitos: ieculacén de beasilfias en elAmbito de la transnacionalizacin de los ‘ereados sexual y matrimonial. Horigonter Antrpoligias,%. 31, p. 101-137, 2009b. PORTO, Maria tela ia entre ainclosio ea exclusio social. Tompo Sea, ‘Sio Paulo, USP, v. 200, 2000. ___ Impunidade: avesso da seciprocidade? Sociedade ¢ Estad, Brasilia x: XVI,n. 1- 2, p. 336-349, 2002, éncia ¢ legitimidade. In: TAVARES DOS SANTOS, José Vicente; BAR- Césat; BAUMGARTEM, Maira (Org). Crise social ¢ muticuturalisnn, Sic Pau- lot Hucitee, 20038, p. 28-46. [Exclusion sociale et violence: le cas du Brésil. Silage Soéér, Montreal, 33, a. 2, p. 49-66, 2003b, Policia e violencia: epresentagdes sociais de elites policias no Distrito Federal, ‘Sao Paulo om Pespetna, Sto Paulo, v. 18, 0. 1, p. 132-141, 2004, Guetta ¢ paz: associagBes em favor das vitimas de violéncia, novas possbil- ‘ades em busca de uma cultura da paz? Tn: PAVIANI, Aldo; FERRETRA, Ignez Costa Barbosa; BARRETO, Frederico Flésculo Pinheito (Org). Brasa ~ dimensdes da vio- léncia urbana. Brasilia: Ed. UnB, 2005, p, 165-191. ____. Crengas, valores e representagies sociais da violencia, Soils, Porto Alegre, UFRGS, «16, p. 250-273, 2006. Miia, seguranca publica e representagdes sociais. Tempo Sova, Sio Paulo, USP, 211-233, 2009s. Violencia, violencia polcil y practicas policiales In; TAVARES DOS SAN. TOS, José Vicente (Ong). Demoeraias,wolincias ¢ tas soias na Amica Latina, Porto ‘Alegre: Ed. UFRGS, 2009, p. 125-139. 21 Brasilia, uma cidade como as outras? Representagies sociaise priticas de violén- ia, Sociedade ¢ Estado, Brasilia, UnB, v. 24, p. 797-827, 2008¢. In: RIBEIRO, Ana Maria « wioéncia no campo, Rio de De Paulo Bd., 2000. p. CCenisio mundial da violencia constragio da paz, In: FUNDAGAO KONRAD ADENAUER (Org). Glna de pag & prevenzio da sonia, Sio Paulo Loyola, 2001, 317-321. Exclusion social, gobernabilidad y narcotriico, Contbuciner, Buenos Aires, ¥3,a71, p. 163-182, 2001, Drogas e seguransa, Lutoda — Revista de Cnc ¢ Cultura, Porto, . 3, ps U1S~ 137, 2002, RAMOS, Silvia. Minorias ¢ prevengio da violéncia, In: SPOSATO, Karyna (Og), Der Policas de segmone pia di poltcas pleas de surance Sho Palo: Varn, 2002. ps 27-40, Violéncia e homossexualidade no Brasik as politicas publieas e 0 movimento hhomossexual. In: GROSSI, Miriam Pillar et al. alidades. Rio de Jancito: Garamond, 2005a, p. 31-44, Police violence in Rio de Janeiro: from beatings to the use of lethal force. In SYDOW, Evanize; MENDONCA, Maria Luiza (Ong). Human rights in Brox! 2005: a tspos ly he oil network foratice and human igh Rio de Joni: Schl Network for Jus y Respostas brasleias& violéncia e novas mediagdes: 0 caso do grupo cultural ‘Afvoegga 2 expesicia do projet vende Policia, Gms © Said Clin, ‘bnio (Ong). Pensondo ama agenda para 6 2007. p. 68-85. Homofobiae respostas do movimento GLBT. O Socal em Questo, 2, p. 90. 109, 2008, RAMOS, Silvia; CARRARA, Sergio. A constituigio da problemitica da violencia contra hhomossexuais: a articulagto entre ativismo e academia na claboragio de polities piblicas, lysis ~ Revista de Saside Coletina, «16, p. 185-205, 2006, RAMOS, Silvia; MUSUMECI, Leonanda, Elemento cuspeitz abordagem polical e disct- ‘minasio na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Cwvilizacio Brasileira, 2005. 322p RAMOS, Silvia; PATVA, A. Midia e siléncic novas tendéncias na coberturs de crimina- lidade e seguranca no Brasil. Rio de Janeiro: Cesee, 2007. 191p. de e seguranca publica. Cadarnas Adenaner, Si0 Paulo, v. 9, n. 4, p 29-41, 2008, RATTON, José Luiz; BARROS, Marcelo. Polis, dewoaia¢ sctdade. Rio de Jancito: TLamen Juris, 2007. 370p. Pernambuce, x. 6, p. 17-137, 2007. RATTON, José Las; GALVAQ, C; DE ALENCAR, E. Anotagesexticas sobee pgdo na deen de segueanga piblica. In: LYRA, Rubens Pinto (Ong). Porto ddemcrcia «exurang pata, Joo Pesos: El. UFPB, 2008, p. 119-128. RATTON, José Luiz; PAVAO, N, Mulhetes, violénciae percepeio da violencia em Pernambuco, In: SENTO-SE, Jodo Trsjano (Ong). Seqaranca pili nia alars, none posiliddes. Brasilia: Cidade, 2009. p. 88-103. RATTON, José Luiz; ALENCAR, Eduardo de. Exterminio ¢ mercados de protesio privada no Nosdeste brasileiro: em busca de uma interpretagio sociolégica. In: MARTINS, Paulo Henrique; MEDEIROS, Rogério de Souza (Ong). America Latina ¢ Brasil em perpectva, Recife: Ed. UFPE, 2009, p, 405-422, RIBEIRO, Ludi A produsio dei do sista de juste ciminal para o crime de Dénucratigues, Ottawa, ‘Um roteiro da construcio social da “violencia de género”. Revista Estudos Fem bistas, Floriandpolis, v. 9, n. 2, p. 634-635, 20016. [As delegacias especiais de protecio 4 mulher no Brasil a judicisizagio dos conflitos conjugais. Secedade Estado, B 9, 0. 1, p. 85-119, 2004. Judiciatizagio das relagdes sociis¢estratégias de teconheciment + CUBAS, Viviani de Oliveira Paulo: Andhep (Associag Gradvagic), 2006. 264p, © balango de uma década de A pesquisa sobee as prisdes: um balango (Org). Hisuinia da justia peal no Brark esa leico de Cigncias Criminais, 2006a, v.40, p. 10 [As rebelides nas prisdes: novos significados a partie da experiéncia brasileira ‘Sorolgiar, Porto Alegte, UFRGS, v. 16, p. 274-307, 20066. De Montoro a Lembo: a Seguranca Ps de Sio Paulo, Revita Brains Considerasies socioligicas sobre o crime onganizado no Brasil. Revita Brasilia ‘de Ciéncias Criminsis, v. 71, p. 364-390, 2008. SALLA, Fernando; ALVAREZ, Marcos Cesar Paulo Egidio a sociologia criminal erm Si0 Paulo, Temps Socal, S20 Paulo, USP, « 12, 0. 1, p. 101-122, 2000. SALLA, Fernando; ALVAREZ, Marcos Cesar; SOUZA, Luiz Antonio Fi de seguranca piblica em Sio Paulo: uma perspectiva histérica, Justica Alegre, v4, 1. 8, p. 173-199, 2004, SALLA, Fernando; MESQUITA NETO, Paulo, Uma andlise sobre a evise na seguranca piiblica de maio de 2006, Revista Brasileira de Citmias Criminas, x. 68, p. 309-351, 2007. SALLA, Fernando et al, Adolescentes em conflio com a le: pastas e prontuétios do Complexo do Tatuapé (Si Paulo/SP), 1990-2006. Revista Brasileira Adelescinia « Confliualidade, «1, p. xiccexii, 2008. SCHRITZMEYER, Ana Licia Pastore. Soro de sabres: curandeitos ejuizes nos ti- banais brasleios (1900-1990). Sio Paulo: Instituto Brasileiro de Ciéncias Criminais, 2004. 204p Exnografia dissonance dos tribunais do ir. Tempo Social, Sio Paulo, USP, 19, , 2007. isco, Politicas tri, Porto SENTO.SE, Joio Tiajano L. O discurso piblico sobre violéncia ejuventude no Rio de Janeiro. Lasoipie, Pasis, 11,2003. Seguranga publica; enfim na agenda federal. In: INESC (Org). A era FHC ¢ 0 goer Late eansicio? Brasilia: Instituto de Estudos Socioecondmicos, 2004. p. 423- 448, SENTO-SE, Joo Tajano L, (Org). Preven de vobwia.O papel das cides. Rio de Janeiro: Civiliagio Brasileira, 2008. 334p SENTO-SE, Joio Tisjino Ls PAIVA, Vanilla (Org). Joentade om confit com o lei Rio de Janeiro: Garamond, 2007, 280p, SILVA, Luiz Antonio Machado da, Sociabildade violent: por uma intxpretagio da ctiminaidade contempories no Brasil ubano, In: QUEIROZ. RIBEIRO, Laz Cesar (Org). Merete: entre a coesio © a fragmentagio, a cooperagio e o confito, Sto Paulo: Ea, Perseu Abramo, 2006. x 1 p 291-381. Apresentagio. In; COELHO, Edmundo Campos. A afin do dab e oes {andar sobre eiminaidde, Rio de Janeito: Record, 2005. p. 726. SILVA, Lui: Antonio Machado da (Ong). Vide ob or violencia ertinns nas favelas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Faper Nova Frontera, 2008. 316p. SILVA, Luiz Antonio Machado da; LEITE, Micia SP. Violéncia, crime e poli fs favelados dizem quando falam desses temas? Sociedade ¢ Estado, . 22, p. 545-592, 2007 SILVA, Laz Antonio Machado da et al. Violéncia, sueito e sociologia — entrevista com Michel Wieviorks. Dilemas, v. 2, p. 143-171, 2008. yuline, Os jutizadares sna jutiza Linchamentos, costame e conti- 0 Brasieio de Ciéncias Criminais, 2002, 207p. . Centros de Integrasio da Cidadania: democratizagio da justiga ou controle da petra? Say Pal em Porpectiva, Sto Paulo, « 18, 0. 1, p. 72-76, 2004, Trconde poo etd. Exnoggrafia de uma reforma da justiga. 2006. Tese (Douto- taco) — Programa de Pés-Graduagio em Sociologia, Faculdade de Filosofia, Letras & Giéncias Humanas, Universidade de Sio Paulo, Sio Paulo. 389p. (+ anexo) Reforma da justiga (estado de caso). Tempo Social, Sio Paulo, USP, v. 19, p. 157-177, 2007, [Antropélogos e segutanga piiblica. In: SILVA, Gliucia (Org). Anérapologa ‘extnumurse. Novas responsabilidades sociais e politcas dos antropélogos. Bras: Pa- ralelo 15, 2008, p. 179-184. ‘SOARES, Basbara Musumeci; ILGENFRITZ, Iara. Prisincrar. vida e violencia aris das grades. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 152p. ‘SOARES, Barbara Musumeci; GASPARY, M; ALMEIDA, S. $. (O: rica bases para forrmulagio de polticas pablicas. Rio de Janeiro: Re SOARES, Barbara Musumeci; MUSUMECI, Leonarda. Mudbre, pola Rio de Janei- 10; Chvilizagio Brasileira, 2005, SOARES, Barbara Musumeci et al (Org). Auto de resistin: relatos de familiares de vitimas da violéncia armada, Rio de Janeito: 7 Letras, 2009. 162p. SOARES, Glaucio Ary Dillon, Quem tem medo da PM? A confianga na Policia Militar cdo Distrito Federal e suas relagdes com variveis estruturais, demogrificas e a expe- ‘éncia com a violéncia. Raviste Bravkine de Cincas Criminais, Sto Paulo, x 8, 0. 32, p. 269-278, 2000, A greve da ondem, In: ZAVERUCHA, Jonge; OLIVEIRA, Adriano; NASCI- MENTO, A. (Org). (Inhequranca pla ea ordem wcah Recife: Ed. Universitiria, UFPE, 2007. p. 13-32 Nao materis. Rio de Janeiro: Fd, GV, 2008:., 197. sentimento de inseguranca: teorias hipéteses e dados. Pergusa de conde de Wide ¢ sitimizaco. Rio de Janeiro, 2008b, (Colegio Instituto de Seguranga Publica, p. 108-125) SOARES, Glaucio Ary Dillon; MIRANDA, Dayse; BORGES, Dorian. As otimarocltas 1d solnca wo Rio de Jani Rio de Jancieo: Civilizagio Brasileira; CESeC, 2006, 238. SOARES, Glascio Ary Dillon; BATITUCCI, Eduardo Cerqueir; RIBEIRO, Ludmila Mendonga Lopes. As Mores desiguis em Minas Gens. In: CRUZ, Marcus Vinieius Goagalves da; BATITUCCI, Eduardo Cerqueira (Ong). Hamiciis no Brat Rio de Janeiro: Ed. FGY, 2007. p. 79-104, SOARES, Luiz Edoardo, Mew casas de generat 500 dias no front da seguranga pablica do Rio de Janeiro. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2000, (© queestamos fazendo na seguranga piiblica do Rio de Janeiro. Agenda Pabli- ‘ca Drama Socal. 2. ed. Rio de Jancico: Faperj, 2002. p. 179-219. Sequranca pli: expectativas ¢ a consteugio introspective da onlem, In AECIO AMARAL JUNIOR, 2; BURITY, Jomildo A. (Ong). nso sca identdade e diferenga. Pempectivaspés-itrtuaisas de nie social So Plex Anablame, 2006, p. 181-203. = 1¢a piblica: presente e futuro, Estudar Ansncados, Sao Paulo, USP, v.20, p- 91-106, 20066. A politica nacional de seguranca publica, Eutudos Anemades, Sic: Paulo, USP, 21, p. 77-97, 2007, SOARES, Luiz Eduardo; GUINDANI, Miriam Krenzinger A. Porto Alegre: relato de ‘uma experigncia. In: TRAJANO, Joao (Ong). Prev de violénae 0 papel das cidades. Rio de Janeiro: Civilizagio Brasileira, 2006. p. 283-334. 1a ingedia brasilena: la violencia estaral y social las politicas de seguridad necesarias. Nuenw Sociedad, v1, p. 15-44, 2007. SOUZA, Eainilsa Ramos de. A masculinidade e violéncia no Brasik contri reflexio no campo da satide. Ciéada & Saide Cale, Rio de Janeiro, 70, 2005, faria Cecilia de Souza; MALAQUIAS, Juaci lected Brazilian state capitals. Cadernor de 3, m3, p. 673-685, 2002, SOUZA, Edinilsa Ramos de et a. Andlise espacial dos determinantes socioecondmicos dos homicidios no Estado de Pernambuco. Revirta de Saiide Pablca!Jonrnal of Pubic Healtb, Sio Paulo, v. 39, a, 2, p. 176-182, 2005, SOUZA, Edinilsa Ramos de; FERREIRA, A. L, Anilise de indicadores de avaliagio do atendimento a criancas ¢ adolescentes em situacio de violencia, Cadomu de Sade Pb, Rio de Janeiro, Fiocruz, v.24, p. 28-38, 2008, Rio de Janeiro, Fioeruz, SOUZA, Edinilsa Ramos de; ZUNINO, M, G; LAURITZEN, B. Fstudio epidemiolégico ‘comparativo de la mortalidad por armas de fuego en Brasil y Argentina, 1990-2005, Salad Coectva, v. 4, p. 349-361, 2008. de Sio Paulo na Primeira Repiiblica.Jasiga € Hidria, Porto Alegre, v 5, .9, p. 189- 246, 2005a, Csiminotogi,direto penal ejustiga ciminal no Brasil uma recente. BIB ~ Revista Brasileira de Informasao Biblingrifca em Ci Paulo, x: 59, p. 81-108, 2005b, da pesquisa cas Sadiais, Sho Le, cotidana ¢ cidade: policia civil e priticas policiais na Sio Paulo republicans (1889-1930). Sao Paulo: IBCesim, 2009. 496p, ‘TAVARES DOS SANTOS, José Vicente. Conflitos agritios e violéncia no Brasil agen tes sociais, intas pela terra € seforma agrita, In: SOBRAL, Fernanda A. da Fonsecs; BoRro Mal (Ong). A contemporanidade naira, Santa Cruz: Bd, 2001. p. 433-450. A agonia da vida: mortes violentas entre a juventude do pais do futuro. In CRUZ, Marcus Vinicius Gongalves da; BATITUCCI, Eduardo Cerqueira (Ong). Ho- -wicidins no Brasil, Rio de Juneito: FGV, 2007. p. 11-24, Seguranga piblica e violéncia no Brasil. Cadernar Adenauer, Si0 Paulo, v9, 2, 4, p. 83-96, 2008, Vialncas« eoflitualidades. Porto. Nlegre: Tomo Editorial, 2009, 175p. TAVARES DOS SANTOS, José Vieente et al. (Org). Demoracia,wolénias ¢ tas sos ‘na América Latina, Posto Alegre: Ed. UFRGS, 20019. 289p, ‘TEIXEIRA, Alex Niche. Televisio, hipercrimes e violéncias na modernidade tandia, In: TAVARES DOS SANTOS, José Vicente; TEIXEIRA, Alex Niche; RUSSO, Mauri- cio Bastos (Org). Viola ¢ cidadania: priticas socioldgicas e compromissos sociais. Porto Alegre: UFRGS; Sulina, 2010. p. 25-50. "TELLES, Vera da Silva. Transitando na linha de sombra, tecendo as tramas da cidade, In: OLIVEIRA, Francisco de; RIZEK, Cibele Saliba (Org)-A er da indeerminasio, Slo Paulo: Boitempo, 2007. Tegalismos urbanos e a cidade. Nowws Estudos Cebnap, Si0 Paulo, . 84 p. 142- 2009, ‘TELLES, Vera da Silvas CABANES, Robert (Ong). Nas tramar da cidade. Teajet6rias ¢ seus terttérios, Sao Paulo: USP; Humanitas, 2006, 439p. ‘TELLES, Vera da 2007. legal, o informal e 0 iit, Estadae Anangader, x. 61, p. 173-192, VARGAS, Joana Domingues. Crimes seais sistema de justiga, So Paulo: Instituto Bra- sileito de Ciéncias Criminais (IBCCxim), 2000, Metodologia de tratamento do tempo da justga cximinal. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, 30,, 2006, Casambu. Anus... io Paulo: Anpocs, 2006, Anilise comparada do fluxo do sistema de justiga para ocxime de estupro, Dada Rio de Janeiro, . 50, p. 671-697, 2007. Revista de Ciéncias So« As guards municipais em Minas Gerais. Estudo de caso em Belo Horizonte © ‘Mariana. In: MISSE, Michel; BRETAS, Marcos Luiz (Org). As guandar maniipais no Brat - diagnéstico das transformagées em curso, Rio de Janeiro: Booklink, 2010. p. 47-125, VARGAS, Joana Domingues; MISSE, Michel. La évolution de la consommation et du trafic de drogues illcites & Rio de Janeiro. Désianee et Sect, v.32, p. 377-391, 2008, A produgio deciséria d hoje: um estudo preliminar 2009, Givilzacao Brasileira, 2002. 303p, Rio de Janene: cultura, politica e conflito, Rio de Janeito: Jonge Zahar Ed, 2007. 228p. (© consumo de psicostivos como campo de pesquisa ede inter In LABATE, Beatsiz Caiuby etal (Org). Dra ¢ eure: novas perspect Ed, UFBA, 2008. p. 123-140, ZALUAR, Alba, Drug taficking andthe informal masketio Rio de Jancito. Glauliation Dngs And Crinnalsain, Franea, v2, p. 4-91, 2002 Cito temas para debate: violéncia e seguranea piiblica. In: GUERREIRO, ‘Maria das Dores (Org). Saviolgia problemas e priticas. Lisbos: Celta, 2002b, x 38, p. 19-24, Integrasio perverea: pobreza € tifico de drogas. Rio de Janeiro: FGV, 2004" 440 p. ‘Usban violence and warfare in Brazil. I: KOONINGS, Kees; KRUIJT, Ditk Armed actor: oxpasiz in Latin America. Londo; New York: Zed Books, 20046. p. 10 Brasil. Cadernor Adenaner (Desarmamnento, iio Paulo, v. 3, p. 11-23, 2005. 1a cidade do Rio de Janeiro, RBCS — Revista Bri ‘ZALUAR, Alba; CONCEIGAG, I. 8 © controle das milcias: que paz? Sao Paulo em Perspetva, Sio. Paulo, |, 2007. ‘ZALUAR, Alba; RIBEIRO, Ana Paula Pereira da Gama Alves Teoria daeficéciacoletiva © parsdoxo do subsirbio casioca. Novus Estudos Cerap, Si0 Paulo, v.84, p. ZAVERUCHA, Jonge. brasil, In: BOBEA, 20083. p. 303-322 FHC, fomas armades« pli, entse 0 autotiasismo e 4 democraca, Rio de Janeiro: Record, 2005, 5p. © papel da ouvidora de pol 224-035, 2008, Sovilegias, Posto. Alegse, UFRGS, x. 20, p. Brwilian army Providéncia, In: ISRAEI ccnvironments, Santiago: police: the emblematic case of Morto da red fore: and set) ~ nes challenges and Militar, 20092. p. 57-68. “The “guarantecing aw and onder doctrine” and the increased role ofthe Brazilian ‘Army in activities of public security. In: PINS, Joim Evan (Org). Bragiion defense ‘poles. current trends and regional implications. London: Dunkling Books, 2009. p. 17-202. Fragilidade da democracia e do estado de direito no Brasil. In: TAVARES DOS SANTOS, José Vicente (Org). Democrat, siolincia « lnas soils na América Latina Porto Alegre: UFRGS, 2009¢, ZAVERUCHA, Jonge; NOBREGA JUNIOR, BIB , 2006. JIRA, Adriano; NASCIMENTO, A, (Ong). (I)segeranga 'd, UFPE, 2007. 352p. Renirta Bruiera de Informagia Bibio- Referéncias bibliograficas® ADORNO, Sérgio. A criminalidade urbana violenta no Brasil: um recortetemitico, BIB = Resta Brasibine de Infrmagio Biblgrfia em Citncias Seats, So Paulo, v. 35, p. 3+ 24, 1993, [A violéncia na sociedade brasileira: um painel inconcluso em uma democracia ‘io consolidada. Seredade & Ertado, Sio Paulo, v. 10, n. 2, p. 299-342, 1995, ADORNO, Sérgio; BORDINI, Fliana. Reincidéncia « reincidentes penitenciitios em Sao Paulo, RBCS ~ Revista Brasitra de Citacas Socials, v. 9, n. 3, p. 70-94, 1989. apresentadas no corpo do texto, mas que no compuseram a listagem da producio bibliogrifica do periodo indicado. No entanto, o letor poder encontrar no coxpo do texto referéncizs a autores e obras indicadas apenas a istagem da poducio bibliogrifica do periodo. snicidos de enangas jovens na amis de cana joens no Bruit 1980-2002. Sio Paulo: NE! BARREIRA, César. Trlba ¢atlbu do pode: conflitos sociais no serto, Rio de unio: Rio Fundo, 1992. Crimes por encomenda: a pistolagem no cenitio brasleito, Rio de Janeiro: Relume Dumari, 1998, BENEVIDES, Maria Victoria. Violncia, poo « polica. Sio Pau BICUDO, Hélio. Mex atpoimento sobre 0 “cxuadrite da morte” Justigae Paz da Anguiiocese de Sio Paulo, 1974 [Si Paulo: Martins Fontes, 2002) BOSCHI, Renato (Ong). Vialbcia ¢ cidade. Rio de Janeiro: Zahas, 1982. BRANT, Vinicius Caldeir. © trabalho encarrrade, Rio de Janeiro: Forense, 1994, BRETAS, Marcos Luiz. O crime na histosiografia brasileira: uma revisio da pesquisa recente. BIB — Renista Brulia de Informasdo Biblogifica em Ciéncias Sei, v. 32, p.49- 6 CAMPOS COELHO, Falmmundla. A ecole dh crime, Relatério de pesquisa. Rio de J neiro: Tuperj, 1978. Mimeo, CAMPOS COELHO, Edmundo, A ofitina do diaho~ crise e confliros no sistema pent io do Rio de Janeiro. Rio de Jancito: Espago e Tempo, 1987. Brasiiense, 1983, CANDIDO, Anténio. Os parcaies do Rio Bonite: estado sobre 0 caipira paulista © a ‘ransformagio dos seus meios de ida. Rio de Janeiro: José Olympio, 1964 CEBRAP ~ Centro Brasileiro de Anilise € Planejamento. A evanga, 0 adolescents € a idade, Sto Paulo: Cebrap, 1972. COLLINS, Randall. Press, 2007. tc. a micro-sociological theory. New Jersey, Princeton Unive Mariza. More em famitu: representagées jusidicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro: Graal, 1983, cia no Brasil: reflexbes de um antropélogo (Org). A silence brasikira. S30 Paulo: ELIAS, Norbert. 0 proas cilizader. Sio Paulo: Companhia das Letras, 1995. 2x. FAORO, Raymundo. Os dones do poder formacio do patronato politico de Janeiro; Porto Alegre; Sio Paulo: Globo, 1958. FAUSTO, Boris. Crime ¢ cotidiane a ctiminalidade em Sio Paulo (1880-1924). Sio Paulo: Brasiliense, 1984. FERNANDES, Heloisa Rodrigues. Politica ¢ quran: Forca Piiblica do Estado de Si Paulo ~ fundamentos histérico-socinis, Sio Paulo: Alfa-Omega, 1973, livres na velha civilizagio do café, em 1964), FUNDAGAO CASA DE RUI BARBOSA. Semindrin Crine ¢ Castigo. Rio de Jancico, 1985, (Série Papeis Avulsos) (comentitio exitico). In: ia! bratitna (1970-1995) ~ Sociologia. lo: Sumaré; Anpocs; Capes, 1999. v. 2, p. 224-235 ESTER, Stephen; EGLIN, Peter. A swioagy of crime. London: Routledge, 1992, 303p. HOLLANDA, Sérgio Buarque de, Rafe do Brasil S20 Paulo: José Olympio, 1949. LEAL, Vietor Nunes. Coronelim, ensads ¢ ww: © municipio ¢ 0 sistema representativo ‘no Brasil. Rio de Jancico: Nova Fronteira, 1949. LLEIBING, Anette. Marcinho et Mauticinho —Ia violence et les nouveau héros de Rio de Jancizo. Anbropolegie et Socits, x. 25, 0. 3, p. 51-67, 2001 LEMGRUBER, Julia. Certo dar seus: anise sociolégica de uma prisio de mulheres. Rio de Janeito: Achiamé, 1983. MAGUIRE, Mike; MORGAN, Rod; REINER, Robert. The Osgord handbook of criminoegy. 2. ed, Oxford Clarendon Press, 1997. 1.267p. MARTINS, José de Sousa. Exprpriao nnlincia ~ a questio politica no campa, Sio Paulo: Hucitec, 1980, Or componese¢ a politica ne Brasil. Sto Paulo: Vozes, 1981, MICELI, Sergio (Org). © que ler na citnia social brasileira (1970-1995), Sio Paulo: Capes, 1999. 3v. (Antropologia; Sociologia; Céncia Politica) MILLS, Weight. A imaginao ceili, Rio de Jancio: Zahar, 1959. MINAYO, Maria Cecilia Souza (Org). Bibliografia comentada da produ ci racvna sbre violencia « sade, Rio dle Janeito: Panorama ENSP, 1990. MINISTERIO DA JUSTICA, Govemo Federal. Crininaladt ewes, Relaésios dos Grupos de Trbalhos dos jurists e Cientsts SociisRIOS, José Arthur (Coos Brass: Mnistrio da stig, 1980. L MIRANDA ROSA, Felippe A. Pati sca Rio de Jncito: Zaha, 1975. MISE, Michel; MOTTA, Soci, 1980. MONTEIRO, Igor. Bnire liyjear¢ asticias a poética da vinganca em um certo despedagado. 2009. Dissertacio (Mestrado) — Universidade Federal do Ceara, Fortaleza. Mimeo. OLIVEIRA VIANNA, Francisco José de, Inuisiespoltcas braiiras. Rio de Janeito: José Olympio, 1949. 2% (Crime: 0 social pela culate. Rio de Janeiro: Achiamé-

Você também pode gostar