Fonte, Reali. areola gee a pteloetthe E Ret 1s. Rie curthece 2 "Capitulo 3 302 AG Ectuscads LE Recan Cewek ye Aabordagem ~ comportamentalista sabre © comportamento da criangs. abordagem en! internos, como a hered a psicologia como a ci ivo e experimental das cincins nat © Quém'foi Watson? John Broadus Watson nascen evn’ 1878, nos BUA, .yivet até 1958.-Formow-se em proloegsegee SPs ad. Atk 199% 0 ‘ato de inclur a psicologin entre as ciéacias natuais deverse A renga a existéncia de Uma continuidade entre o animal e o homem. para os comportamentalista, embora o comportamento do ho- plexidade, ambos podem ser explicados pelos mesos princfpios. Des- © modo, o comportamento humana nio é privilegiade como objeto de a! no comportamentalismo, -se tanto 0 comportamento 10 0 comportamento animal. sempre uma resposta do organismo (humano od animal) a algum, ‘mulo presente no meio ambiente. Por estfmulo, Watson entende toda modificago do amt pode ser captada pelo organismo por meio dos sentidos. As Postas so modificagses que oeorrem no orgenismo em decorréncia rulo) provocou, no ar (0 que interessa 2 p « objetiva, € a relactio entre es ‘que podem ser empiricamente observados/O que ocorre no interior do Drganismo entre um dado estimulo © uma dada resposta nfo pode ser observedo ¢, portanto, nfo interessa aos psicélogos comporta- al silvestre bebendo égua, o compor- tamento do animal ¢ explicado pela relacdo entre o estimulo (0 ruido) ¢ aresposta desencadeaca por ele (correr), © nfo a partir de determinado estado interna do organismo. -a que Watson descarteaexisténcia de pro- ie apenas considera que tais processos \do das respostas do organisino aos estimulos roblemas de que se ocupa fa, quando se conhece o est tar 0 conhecimento das relagées duais ele & 0 resultado. Assim, cabe a0 comportament {que provocam determinado comportamento, te. Essa postura ambienaista opGe-se a qual- 0. Para Watson, nfo existom aptidoos, smperamentos inatos ow hereditérios. Og responder a certos estimulos de uma forma determinada.as suas experine! podemos dizer que 0 ia da aprendizagem, ceupagiio basica \ Skinne continu’ pos de apren mento operante. Biiris Frederic Skinner psicdlog «ein 1904, foi o crlador do ie ele tbnoniibh enalise experimental _ do.compori ni ‘rola cie z -e'depois de idadte Minnesota Digamos que alguém d ‘mente iré piscar. Piscar é uma reagio, se pode dizer que toda vez que algu chegar um momento em que voc’ piscard no BB om muskncia do sopr. Dizemos, eno, que voo! aprende quando ouve determinado som. un reflexo do orga- Som determinedo, esse pelo préprio corganismo que sto seguidos por algum tipo de conseqiiéncia, Se 0 comportamento & seguido ‘uma conseqléneia agradavel, ele, das pessoas € aprendida por co: namento operante, A birra de 2, por exemplo, € um com aprendido, Se acti eamie (ov mica ropreender todas as vezes gua seja derramada), ela provavelmente deixard de ter esse comportamento,texto sucinto sobre as diferencas e sermelhangas exi esas abordagens, ‘Exercitando a anilise + TA classe, orientada pela professora, devers fazer ‘materiais de ensino orginizados segundo os pri piogramada. Hi vérios projetos desenv para a instrugto das criangas nas séries Sistematizagido do Como ampliar as dimensdés dos objetivos de. 1 Alegre: Globo, 1976. i Como planejar a seqiténcia de ensino, Porto Alegre: Glo- BO, 1976, de ensino em: sala de aula, Porto Alegre: Globo. ro avatiar 0 ensino, Porto Alegre: Globo. | conseguido deve ser distribufdo & classe para um trabalho , feito em grupos. Cada grupo deve realizar as propostas de objetivos, os Mluxogramas das atividades, os textos ¢ os exerc{cios propostos. Em seguida, analisem o material, procurando identifica os pressu- ppostos e prinipios do comportamentalismo nele presentes. Apés comparasio e discussfo das andlises feitas pela classe, cada alino deverd eserever um pequeno texto sobre a instrugdo programada como altemativa metodolégc, destacando, de maneira fundamenta- da, seus aspectos positivos e negatives. 2. A seguir voc? tem reproduzido 0 ‘Médulo instrucional 1° de um pro- jeto de ensino de Didética de Ciéncias para o curso de formagdo de professores desenvolvido na década de 70 pelas professoras Wanda Mafia e Vera Joullié, no Instituto de Educacao do Rio de Janeiro. Leia 0 médulo ¢ resolva os exercicios. Observe atentamente as ins- 0s fluxogramas das atividades, os textos e exer- cicios propostos. Em seguida, analise-o, procurando identificar os pressupostos e ptin- cfpios do comportamentalismo nele presentes. Compare e discuta a sua andlise com a andlise feita pelos colegas 10 texto sobre a insirugdo programada como alter- rdol6giea, destacando, de maneira fundamentada, aspec- desse procedimento, Médulo Instracional 1 A crianga, a ciéncia, a tecnologia Introdugao de Diditica de Ciéncias, isto & um 10 que Ihe proporcionard o domfnio de varios conhe- 1980 ao assunto aqui tratado.. ‘presenta o conteddo “A Crianga, a Ciéncia e a Ihe oferecerd oportunida- ‘esquema de trab: ccimentos com <2) curlosidade cientifica natural da crianga; ’) base de experiéncias que precede 0 conhecimento cientffico; ©) ciéncia e tecnologia, Os referidos aspectos so importantes em sua formago profissio- nal porque se constituem em embasamento para a compreensio das rea- {96es ¢ interesses infantis em relago ao estudo de Ciéncias nas séries eee leré planejar conse! 10 final deste médulo ¢, a0 conclu sompeténcia. Para que 0 objetivo seja alcangado voo8 terd que atingir os objetivos intermediérios ‘Todos eles sio importantes para que vocé trabalhe gradativa com seguranga,s experimentos co eragiio de reforgack em programar de modas diferentes a udar como cada programagio afetava 0 al (qual era mais e a por forma de extinguir um dado ‘comportamento (no caso, pressionar a bat de Skinner apds ter sido pri tempo, estando o rato pros tocasse com o focinho ou a fa Em seguic ‘edo da 4gua) apenas o comportamento depois, o de pressioné waixo. Apds varias sessbes, verificava-se gue o rato tinha aprendido a pressionar a barra de metal para obter Agua. Esse procedimento 6 conheciéo como modelagem do comporta- proporcionando-se reforgadores apés, aproximam da resposta que se deseja io na barra). ios do condicionamento operat do envolve os p ‘comportamento emitido pelo ani tem sido utilizado pelos comport ‘es, tanto na pratica terapeutica el pais © educadores, rianga por meio de proce- ddimentos que comespondem 20 condicionamiento operante. A énfase dada pelos comportament n € resultado do pressuposto de q srminantes do comportamento. Os processos € fatores idoriito Sao levados ent ct explicado como decorren ‘Melhor dizendo, para os comportamentalistas, desenvolvimento ¢ aprendizagem sio processos coincidentes. Aguile que chamamos de Aesenvolvimento nada mais € do que o resultado das aprendizagens em. ‘ompocnrento fm inflenciadoas_prtics elucativas, De-acordo com Skinner, ensinar€ planejas/organfzatessas contingéncias de modo 4 tomar mais oficiente a aprendizagem de determinados contesdos'c habilidades. A uilizacto de reforgadores e a organizagio da aprendiza- ‘gem por pequenos passos siio prinefpios decorrentes dessa abordagem. Uma das marcas deixadas pelo comportamentalismo na educasio escolar foi a valorizagZo do planejamento do ensino, tendo chamado a a ‘com clareza e operacional- i, para a organizagao das zagem (reveja 0 boxe "Quem foi Skinner”). Nas suas “maquinas de ‘© aluno € colocado diante de um paine! onde aparece uma {questi relatva a algo que ele j4 conhece e, 20 mesmo tempo, uma nova informagtio concemente ao mesmo tema. O aluno deve responder 2 (questio apresentada e, se acertar, a méquina passara automaticamente ‘questdo seguinte, que sera referente & informagtio dada imediata- a0 acertar, ndo poder prosseguir, devendo retomar a aprendizagem da 4 passo", em ordem crescente de dificuldade, seguindo ia modelagem do comportaiento, e cada resposta certa Skinner. As questées apresentadas 48 ctiangas so impressas e as res- ccorretas aparecem em outra pagina, em um gabarito. As questes iformativos sobre os quais a De acordo corit 0 compor- 1e o ensino tenha uma pro- sprendizagem maisA idéin de que os comportamentos e as hal sifo sempre aprendidos a partir da influéncia do a l6gieas que tintam como objetivo estabelecer um "Ver € controlar cientificamente 0 comporta- sobre as pesquisas que aurilicam a aprendidos, destucaremos aqui as e Skinner. suisas mais conhecidas de Watson A aprendizagem de comportamentos emocionais: uma pesquisa de Watson Interessado em saber como as criangas aprendiam comportamen- tos emocionais, Watson realizou uma pesquisa @ 1 ano de idade que haviam sido visto nenhum dos animais ou objetos 10s no experimento, Virios animais foram apresentados as eriangas no laboratdrlo © em tum jardim 200}gico, Suas reagies eram todas anotades pelo pesquiss dor. O resultado dessas situagves foi sempre 0 mesmo: alo se verificon ‘enhuma manifestacio de medo nas criangas, rovocavam rea- Ges de medo nas criangas, Para cle, ssas seriam as situagdes originals ue suscitariam medo, ‘Como explicar 0 medo de tanta coisa que muitas criangas mais ve- Ihas até mesmo adultos sentem? Watson afirma que medo de cachor- ro, de escuridio, de insetos, ¢ outros tipos de medo, é um sentimento através de condicionamento. Ele resolveu verificar se ers uma reagio de medo. sujeito da experi€ncia foi uma crianga de 11 meses que original- nto demonstrava medo a animais peludos, como o caelho © 0 rato branco. Quando, no laboratério, era apresentado & exianga um rato branco ¢ ela o tocava, wm rufdo forte — de uma barra de ago golpeada — era produzido, A crianga manifestava entio reagoes mecis e comegava a chorat Ap0s varias repetigées desse procedimento, a crianga passou a apresentar reagdes de medo diante do rato branco quando este Ihe era apresentado sozinto (sem o sufdo). Watson verificou, ainda, que tal rea- se a outros animais ou abjetos que lembravam o rato bran- coelho, um efo, um casaco de Wz comprovar a sua tese de das pessoas € aprendida a partirda do ambiente. Procurava também ex; E a a i 5 pane 1, por sua ver, interessou-se fundamentalmente pel }or condicionamento operante, realizando pesquisas depois com pombos e, por éltimo, com pessoas. ‘o problema da programagao do reforgo no condiciona- Cais de Sinaee