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178 capiruio.a FIGURAT Um sistema de coordenadas em um plano H em BD. Se for esolhda uma bas diferent para Ho sistema de coordenadss associado far tanbém com «que H sjaisomorfo a RE claro que isto tem de ser verdade,Provaremes isso na proxima sepdo. 1 1, Sejam by = | 0 |. by Jeol Mostre que 0 conjunto B= {b,,b,, b,} & uma base para R Determine a matriz de mudanga de coordenadas de ‘B para a base candnica, Fserevaa equagto que relaciona x em R? a [x], Determine [x], para ox dado anteriormente. 2, O conjunto B= {1+ 41+, (+) € uma base para P,, Determine 0 vetor de coordenadas de P() = 6+ 31—# em relapdo a B. PROBLEMAS PRATICOS 4.4 EXERCICIOS [Nos Exercicios de 1 4, obtenhao vetor x doterminado pelo vtor de coordenadas [x] ¢ pela base B dados. ven([s}[spo-L3] re (2} [ion (IE (HB) =) 7377 4 3 as=|}2].Jo).[-t]bisi,=] 2 of LS Ls 1 1%, Oconjuato B~ (1+ 2,048, 1.426+ 4) €uma base par P,De- [Nos Exerciios de 5 8, determine o veto de coordenadas ix],dexem "termine ovetor de coordenadas B de pl) = 1 +4 TE, Faasan Abe Dla coer 14, Oconjunto B= {1-6,1—F,2—1+ €} € uma base para P, Deter rine o vetor de coondenadas B dep) = 1+ 3¢~ 6 Nos Exereicis 15 © 16, marque cada afimagio como Verdadcira ou Fl- ‘st Jusifiqu cada resposta. Ano ser que se aime ocontirio, Bé uma ‘base para oespago vetoral V. 15. a. Sexpertencer a Ve se B contvern vetoes, entio 0 vetor de ‘vordenadas de xem rela a B perencert a. ». Se, fora marizdermudanca de coordenadas, cnt [x],~ Px para xem P. Os espugosvetorits P, € R so isomerfes. 16. a. Se Bors base candnica para Rr, enti 0 vetor de coordenadas de um xem Re em relagio a Bserd.o proprio x. [Nos Exercicios 9 10 encontre amatriz de mudanga de coordenadas de +b, Acorrespondéncia [x], ~ x6 chamada ransformaso de co0r- ‘Bara abasecandnica em R dead (I) Nos Exercicios 11 © 12, use uma maiz inverse para determina (3), para xe Bdaes “(aH sq] & Hada cacy iifiao mn phi emecb We ve onwiress=[!u=[_2}n-=[3]orana mm Salts wear au [! Jomo nde 18, Soja B~ fb... b) uma base para oexpaso vetoral ¥. Expigue por qucces veiores do coordenadas deb, ..b, em elas. Bato as colunas ee, da matrzidentidade nn. 19, Soja Sum conjunt fnito em um espago vetorial¥ eam a propie~ dade de que todo x pertenceate a 7 tem ums nia represeniagio como combinapo linear des clementos de S. Mosire que Sé uma base pars V. 20, Suponta que {y,,.,¥,} sea um conjunt geradorlincarmente de- pendent para um espago vetoral¥. Mostre que cada w em V’pode Ser representado por mais de uma forma como eombinagdo linear GoW yy [Sugestdo:Seja w= hy, +. +A, um Vtorabitel- rio em V/ Use a dependéncia linear de {v, .,¥4} para obter outa represeniaggo dew como combinaso linear de, ] 11 son {[ 1] [-3]} cama mts ect as determinada por B é uma transforma linear de ? em essa ransformagio tem de ser rpresentada por uma mati 2 2, Determine esa matriz [Sages A multiplicagio por A deve transforma um veto x em seu vetor de eoordenaas [3] 22, ‘Soja B= (b,...b,} uma base para R’. Desereva uma matrz A ‘nc que represata a tansfortagao de coordenadas = [2] (Vein oExereicio 21) (0s Exercicios de 23 a 26 tatam de um espaco vetril F, ume base Bo (boos) uma transformasio de coordenadasx~ [iy 23, Moste que a transforma de coordenadséinjtora. (Sugesto Sapoina qu [u],=[w], para wew em Ve moste que w= w.] 24, ‘Moste qu a transformagio de coordenades & sobrejetora RY. Em outras paras, dado qualquer y em BR com components), yj,obtenha w em Val que (a= ¥ Mostre que um subconjunto {My Yb de V6 linearmente inde- 15 se somente seo cojunto os vetoes de coordcnadas {Uvlp LJ} for linearmenteindependente em Re [Sugesto. Cons a wansformagéo de coordenadas injetors, a: equagdes a - ‘ir dm as mesmassoiBes¢, 6 s+ 6y%p= 0 Ovetornuloem ¥ teavely = (Oly, Dados svete. eWen Fost guew una combine- Go lina Se 3, 2¢© somers[w er combina lines {Es vetoed Soodchdas fu op Nos Exessios do 27 30, as tors de cordendes pare vera & independence don conjnts de plindon Exp 21427. 24-3 IEP 28, 1-24 4 2P 141-28 ee eee 3. 2-1), B= 1460-5228 ‘31, Use vetores de coordonadae para testa e of conjuntos de polind- ioe «seguir geram B,, Jusfigue suas conclusdes. a IANS, 3451- 77, 4451-60, 1 b Seb A 1a 81-283 44rd 282 32, Sejam p= 148, p\O=#— 38, p= 141-38, 1. Use vetoes de coordenadas para mortrar que esses plingmios formam uma base para, EspagosVetorias 479, , Considereabase 3 (p,.p, ,) para P, Enconte gem Pl “ auelals=| 1 Nos Exercicio 33 e 34, determin se os conjuntos dados de polinénios formam uma bare para P,.Justfique suas conclusdes, AB IMIS4 71.548 M, [M|S— 31447 420,914 87? 60,6—21 +57, 38, [M] Scjam H/~ Lv, v,} © B> {y,,¥,)- Mostre que x perten- ee a He determine 0 veior de coordenadas de xem rlagio a B para DE= DP 16168 420° u w 9 5 8 wh als 1 10. 5 36. [M] Sejm H7=2{v,¥p¥,} ¢ B~ {v,¥n¥,}-Moste que Bé uma base para H,x perience a He determine ovetor de coordenadas de xem rlapio 2 B para -9 4 5 7 we m=] §}e=] 2 3 3 [Mf] 0s Exercicis 37 e 38 tratam do reticlado erstalino do titinio, ‘que tem a esruura exagonallustada esquerds na figura. Os vetores (1G g————— lar bésia a ireta.Os nimerosrepresentam uniades em Angstons (1 ‘A= 10cm). Em lgas de ttinio, alguns dtomosadicionais podem estar ‘condos na unidade cellar hsics om posigdes octaddreas oa ttraddr- ‘as (assim denominacas por casa das extruturas geométricasformadat pelos dtomos nessas psig). {Um reiulad beayona sua unidade ella sia, 2 m. Danone | as neo v6 culo, Determine as coordenadss dessa poigdorelatvas base canna para B = mmission] 13] Dries corn ‘SOLUGOES DOS PROBLEMAS PRATICOS 1. a Bevidene que amstrir P= (bb, bi & equivalents po inhas & mati dentdae, Peo Teo- roma da Marz Invertvel P, inverivel esas colina formar uma bas pare. fi &, Doiten (ama de mung sonia 6 = [: ‘ +} 003 © x=Piiely 4, Para resolver a equasio em (0), é mas fil, provavelmente,escalonar a mstrz aumentads em vez de caleular P,' 1-3 3-8] Pr 0 0-5 0 4-6 2/~]o 1 0 2 oo 33) loo 11 fs 1 Il Portanto, viel 2. As coordenadas de p(!) = 6+ 3¢~ # em relagio a B satisfazem a+ +ad +P) sot +") =64u=r Igualando os coeficientes de poténcias iguais em f, temos ate 6 a to=3 ato= 3 Resolvendo, obtemos ¢,=5,¢,=1,¢,=-2e [Ply [| DIMENSAO DE UM ESPACO VETORIAL TEOREMA 9 (0 Teorema 8 na Serio 4.4 implica um espaco vetorial V com uma base ‘8 contendo n vetores ser iso- rmorfo a R, Nesta seglo, vamos mostrar que esse nimero n & ums propriedade intrinseca (chamada ddimensdo) do espago V que nio depende de uma escolha particular de base. A discusso sobre dimen- ‘io permitiri que compreendamos melhor as propriedades das bases. ( primeiro teorema generaliza um resultado bem conhecido sobre o espago vetorial R°. DEMONSTRAGAO Saja fv, ... ¥,} um subconjunto de V com mais de n vetores. Os vetores de co- ‘ordenadas [¥]«-» [¥,] formar im conjunto linearmente dependente em R°,jé que exstem mais, Vetores (p) que comporentes (n), Portanto,existem escalates ¢, ... » em todos nus, tas que : 0 ‘Como a transformagio de coordenadas é uma transformagdo linear, ° i (© vetor malo & direta contém os » escalares necessérios para obter 0 vetor ¢,v, +... +6, a partir dos vetores da base B. Ou sei, ev, +... + 6,¥,=0- b, +... +0-b, =0. Como 0s ¢ ni so todos los, {Vso} €linearmente dependent.’ . “0 Teorema 9 também pode see splicado conju iinits em Y; Um count if ito inexmene dependent se contiveralgum subconjanto fino lineaments dependents; caso contro, conjnto lineaments independent. Se Sor ‘am sbooajuna ifn de F escola qualquer sscenjuno fv.) dS cam p> nA demonstra aire mostra {ue esse subconjuno¢linearmente dependene, de modo que Stambéem & TEOREMA 10 DEFINIGAO EspagosVetoras 181 © Teorema 9 implica que, se um espaco vetorial Vtiver uma base B= {b,,..,b,),entdo cada subconjuntolinearmente independente em V no podera ter mais de n vetores. ‘Seuum espago vetorial Vtiver uma base com n vetores, eno toda base de V também teri exatamente nvotores. DEMONSTRAGAO _Seja uma base com vetoes e sea B, qualquer outa base (para ¥). Como B, 6 uma hase e B, 6 linearmente independent, , no tem mais que nvetores pelo Tearema 9. Além isso, como B, hase eB, élinearmente independente, B, tem pelo menos vetores. Assim, B, tem cexatos n vetoes. 7 Seuum espago vetorial V’nio nulo for grado por umn conjunte fnito S, entio um subconjunto de $ ‘formaré uma base para V pelo Teorema do Conjunto Gerador. Neste caso, o Teorema 10 garante que 1 proxima definigdo faz sentido, Se V for gerado por um conjunto fait, entio V serk chamado espago de dimensio finita a dl- sensi de V,denotada por dim V sed o nimero de vetores em qualquer base de VA dimensio 4o espaco veoral trivial {0} ¢ definida como igual a zero. Se Vnio for gerado por um conjunto finito, entdo V seréchamado espago de dimensio infinita. EXEMPLO 1A base canénica para R* contém n vetores, de modo que dim R"=n. A base cansnica {1,4} mostra que dim P, = 3. De modo geral, dim P_~ n+ 1. O espago P de todos os polindmios de dimensao infinita (Exereicio 27). . 3 = EXEMPLO 2 Seja H#=<(v,,v,}, emaue ¥, = (:] © | ‘| Entio H & 0 plano estudado 2 1 1no Exemplo 7 na Seqdo 44, Uma base para 16 {v, jd que v, ¥, nfo sio miliplos escalares um do outro e sio, portant, linearmente independentes. Assim, dim H= 2. . EXEMPLO 3 Determine a dimensio do subespago 3b + 6€ Satad b= 20-4 Sd n= a,b.c,d mR SOLUGKO F ficil ver que H 0 conjunto de todas as combinasSes lineares dos vetores l 3 6 0 5 ° ° 4 w=lof w=] ff e=loh w=] 0 0 ° 5 FE claro que v, #0, , no € um miliplo escalar dev,, mas v, &miltiplo de v, Pela Tearema do Con- junto Gerador, podemos descartarv,e ainda ficar com um éonjunto que gera H. Finalmente, v, aio 6 combinagio linear de v, ¢ ¥,, Assim, {¥, Vip ¥,} & linearmente independente (pelo Teorema 4 na Segio 4.3 ¢, portant forma uma base para H. Assim, dim H/= 3. . EXEMPLO 4 Os subespacos de R? podem ser clasificados pela dimensdo. Veja a Figura 1 Subespagos zero-dimensionais. Apenas o subespago trivial ‘Subespagos unidimensionais. Todo subespago gerado por umn tinico Vetor. Esses subespagos so rtas contendo a origem. ‘Subespacos bidimensionais. Todo subespago gerado por dois vetores linearmente independentes. EBsses subespagos sio planos contendo a origem. Sbespagos ridimensoni, Apens o propo R. Quique es vetoes Heat indepen ddentes em R? geram todo R? pelo Teorema da Matiz Invertvel. TEOREMA 14 TEOREMA 12 sim. Lain o FIQURA 1 Amostras de subespagos de B Subespacos de um Espaco de Dimensiao Finita © préximoteorema é um complemento natural do Teorema do Conjunto Gerad Seja Hum subespago de um espago vetoral V de dimensto finita. Todo subeonjunto de Hlinearmente ‘ndependente pode ser expandido, se necessério, até formar uma base para H. Além disso, H é de

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