Você está na página 1de 640
Cantor Cristao 58 edigao A Edigio Revista e Documentada PREFACIO © Cantor Cristéo é uma rica heranga pertencente aos batistas brasileiros. O hinério, o segundo dos evangélicos brasileiros (0 pri- meiro, “Salmos e Hinos”, foi publicado em 1861), apareceu em 1891 € a sua edicéo inicial continha somente 16 hinos. As edicdes se sucederam, sendo sempre acrescidas de hinos novos. Em 1921 saiu a 17.8 edigéo do hinério, {4 com 571 hinos, dos quais 102 eram de autoria ou traducfio de Ginsburg. ‘Trés anos mais tarde, ou seja em 1924, o hindrio saiu pela pri- meira vez com a musica, pois até entéio sé continha as letras dos hhinos. Desde que Salomfio Luiz Ginsburg editou o Cantor Cristéo . . 1891, muitas outras pessoas ilustres tém prestado a sua colaboracfiv. William Edwin Entzminger (72 hinos), Henry Maxwell Wright (61 hhinos), Manuel Avelino de Souza (29 hinos) e Ricardo Pitrowsky (23 hhinos) séo os que mais letras ou tradugées tém feito no atual Cantor Cristao. Varias comiss6es tém trabalhado no mesmo; entre outros nomes citamos Salomao Luiz Ginsburg, William Edwin Entzminger, Otis Pen- dleton Maddox, Amélia L. Joyce, Manuel Avelino de Souza, Ricardo Pitrowsky, Emma Paranagué, Alberto Portella, Moysés Silveira, Ver- ner Kaschel, Mario Barreto Franca e José dos Reis Pereira. ** avés destes e de outros irm4os, constantes melhoramentos tém sito-.tos. Agora sai outra edigfo — a 36.° — histérica, pois pela primeira vez o Cantor Cristéo sai completamente documentado e com varios indices que faréo dele um hingrio muito mais util. 7 Devemos um voto de gratidio aos alunos do curso de Music” do Seminério Teolégico Batista do Sul do Brasil, que em rados por sua professéra Joan R. Sutton, desenvolverar~ vidades para conseguir muitas informacées histéricar = nosso hinério, ‘mn nao podemos deixar de assinalar ~ ‘aram no~aprontamento desta “raga, com quem n5-- hinos esto todos com ortografia atualizada. Muitas notas apagadas ou ilegiveis foram retocadas; novos termos musicais foram. utilizados; em alguns casos de harmonia errada, a mesma foi corrigida; foram y itas harmonizacdes. a quatro vozes em dois hinos que tinham apenas ‘panhamento para piano, ete. Estas modificagées sfio de grande re- - » porém discretas, e escapam go olhar menos arguto.- Esta nova edigéo traz também algumas novidades mais ébvias: novos cabecalhos, contendo farta. documentacso, preenchendo assim uma lacuna que muitos tém sentido nas edigSes anteriores; indices novos e ampliados onde o pastor, o dirigente da musica, o diretor. de programas especiais e os interessados no assunto encontraréo: uma Tiguissima, fonte de informagées. “,\Comiss6io Revisora achou por bem suprimir o hino 651 — “Ju~ ve? *”.— e acrescentar cinco rovos hinos, inclusive o hino oficial da Campanha Nacional de Evangelizacéio. Este hino, t&o cantado du- rante o grande movimento evangelistico dos .batistas brasfleifos ean 1965, agora passa a fazer parte do hin4rio oficial da Conven¢io Ba- “+.$0 anes o Cantor Cristéo tem sido usado-no trabals “ng que podemos fazer eco.das.palavras escritas am ® edigfo, em 1914: “Sentimos ter que cor” ~s almejavamos que:‘fosse...” Um bi ‘letamente a todos,.eremos 7” “-~tor—@eistao continus Aco re s € Publicagio do DEPARTAMENTO. DE MUSIGA Superintendancia de Educagio Religiosa ¢ e Junta de Educagio Religiosa e Publicages i da Convengio Batista Brasileira Casa Publicadora Batista-Cx.Postal 320 ZCoo -Rio COMO USAR O SEU CANTOR CRISTAO’ ‘Vamos verificar detalhadamente o cabegalho de um dos hinos do novo Cantor Cristéo. Vejamos, por exemplo, o de numero 442: me O MISSIONARIO 1.6.7.6.D. Reginald Heber (1783-1826) MISSIONARY HYMN ‘Trad. Guilherme Luiz dos Santos)” Lowell Mason (1792-1872) Ferreira (1850-1934) . © némero do hino do Cantor Cristéo 6 442, e este numero vocé encontra os ntimeros 7.6.7.6.D. Estes. niimeros cade estrofe do hino tem oito versos, e sete sflabas e cada verso par tem seis, A lefra D quer. dizer dobrado e significa que o que est& escrito antes vem repetido. Neste Bg i Se vocé estudar um pouco o seu hin&rio, descobriré que h&‘ varias métricas. (assim se chamam as medidas ou nimeros de sflabas do verso) usadas no Cantor Cristée. Muitas vézes, hinos que tém a mesma métrica podem ser cantados com a mesma misica com que outro hino 6 cantado. Dissemos — muitas vézes — e nio — — porque pode acontecer que hinos que tém a mesma métrica tenham. os pés poéticos diferentes. Por isso aconselhamos experimentar, primeiro. * Agora olhe, no final do Cantor Cristéo, o indice da Métriea, e verificaré que nada menos: que 19 hinos possuem s mesma métrica, 7.6.7.8.D. Acontece que todos eles podem ser cantados com a@ melo- dia de qualquer dos outros (45, 122, 147, 153, 163, 177, 260, 381, 432, 440, 442, 444, 478, 505, 523, 536, 554, 569 e 570), Por exemplo, o hino 122 6 muito menos conhecide do que o 442. Se quisermos, podemos cantar a letra do 122 com a musica do 442, que é mais conhecida, e assim por diante. Autor, Tradutor e Compositor Voltando ao cabecalho do hino 442, o nome que est& no lado esquerdo € o do autor do hino, neste caso, Reginald Heber. As datas que se seguem sfio do nascimento e morte dele. Em muitos casos, s0b o one do autor vem o nome de outra pessoa. Trata-se do ‘tradutor. No lado direito, o nome que aparece em primeiro plano é o titulo da melodia. Esta é outra novidade do novo Cantor Cristio, As me- lodias também tém tftulos. Estes nomes estéo indicados na sua lingua original. Sob o nome da melodia (quando h&) aparece o nome do com- Positor, seguido pelas datas do nascimento e morte dele. Usando o Indice dos Autores, Tradutores e Fontes das Letras podemos verificar que Reginald Heber escreveu dois hinos (9 e 442) do Cantor Cristéo e que Guilherme Lulz dos Santos Ferreira, além de traduzir este hino, foi o autor de mais trés hinos 20, 167 e 277). Examinando o Indice dos Compositores, Adaptadores e Fontes das Melodias, podemos verificar que hé também 14 outros hinos no Cantor Cristio que sio cantados ao som de melodias compostas por Lowell Mason, Outros sinais; Para melhor orientar aqueles que usam ‘o Cantor Cristie acres- centamos as seguintes explicagdes: (1925- —-): significa que a pessoa vive ainda, (1896- ): significa que a data do falecimento é desconhecida. © : cerca de, T: triplicado, {6]: um verso de seis sflabas que 6 mera repeticio do anterior. 8.7.8.1. - 8.1.8.7.: 0 que segue o hifen é o estribilho; o estri- bitho 96 tem a sua métrica anotada quando obedece certa regularidade, Repet. Irr.: repetig6es irregulares na métrica. - Cantor Cristio 1 ANTIFONA 10.10.10.4. 14), EVENTIDE Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Henry Monk (1823-1889) 1.A Ti, 6 Deus, fi- - el e bom Se - nhor, E - ter-no 2. A. Ti, Deus Fi-lho, Sal-va- dor it Da. gra-caa 3.A Ti, 6 Deus, re - - al Con-so -la - - dor, Di - vi-no 4.A Ti,Deus tri-no, po-de-ro-so Deus, Que es-tis pre- 1. Pai, su - premoBen -fei - tor, Nés, os teus ser - vos, ' 2. fon-te, da ver-da-dea juz; Por teu a - mor, me-. 3.fo +go san-ti- fi-ca - dor Que nos a - ni-mae 4,8en-te sempre jun-toaos teus A mi-nis- trar as 1.vi-mosdarlou-vor, . A 2. di - dope -la cruz, A 3. A A + In-ial A-le- i - lu-ial A-le - . NOs a-cende o a-mor, . lu-ial A-le - 1 4. bengdos la dos céus, lu-ial A-le - fh 2 JUSTO ES, SENHOR Métrica Irregular SALMO 165:17-18 Adapt. Joho Gomes da Rocha (1861-1917) Arr, Lowell Mason (1792-1872) té-dasas tu-as o-bras; 3 LOUVOR AO SENHOR 6.6.8.(81.6.161, com Estrth, MARCHING TO ZION William Edwin Entsminger (1859-1930) Rebert Lowry (1826-1809) a-le-gria e com fervor,Com a le-gria e com fervor, Seu ~~ ce-le-brai, Sea cul - to ce~le + brait cul - to ce - Je-brai Seu cul - to ce I + brait + le per-ten-cem Bén-cao +e, sim, p gléria eso-be-ra -ni-a, A-gorae pra sempre sem gloria eso - be - rania aoSenhor, 4 AO DEUS SANTO 6.4.7.7, ‘Marys Artemisia Lathbury (1841-1913) CHAUTAUQUA ‘Trad. William Edwin Entsminger (1859-1930) ‘William Fiske Sherwin (1826-1888) a te pe ee ee i te et 0 (Séenle XVIN) =< eo eee 4-3 Se PS ee 1.0 - ni-po-ten - te Rei, A - qui pre-sen- -te sé 2.0 po-de - ro-- 80 Deus, Nos ou-ve 14 dos céus . Sem Tu, Conse --la-dor, Sé tes-ti - fi - - ca- dor gran-de tri- -no Deus, Sim,Tea-do - ra - - mos nés, 1..No teu po-der; Em tey ex - cel-so a- mor, Ins- pi- ra- 2.A pe - ti- cio. Vemnos a - ben-co-ar, E vem fa- 3. Da re-den- cao. No tem- plo vem en- trar, A o- bra 4.E sé a Til San-ti - fi - car-nos- 4s, Ao céu nos 1. nos lou-vor; Que-re-mos Te, Se-shor, En- gran - de - cer. 2. zer bro-tar. O que se se-me-ar No co - ra - cao. 3. com-ple-tar, Das manchas vem lim-par. O' co - ra - G49. 4, le - va-ras, A gid-ria nos da- tas, Con-ti-goa- f, ea eS 6 AO SENHOR $6 46.0-66 NATIONAL ANTHEM ‘Melodia ingléss 1. A nos-so Pai do céu, Tri-bu-ta lé- bio meu 2. Lou-ve-mos ao Se-nhor, O san- to Re- den- tor, 3. Es- pi-ri--to de Deus, Man-da - do por. Je - sus, 4, Lou-ve -mos com ar-dor, Com g6-zoe com fer- vor 1. Gid-riae Jou-vor! A quemseu Fi- lho deu, O qual por 2.0 Rei Je-sus! Suamor-te me re- miu, A mim tio 3. Lou-vor a Ti! De Cris-too gran-de a-mor, Re - ve-la, Ins- 4.0 tri- no Deus! E - ter- na-men-tea- li, Em can-toa 4. nés mor-reu! A quem me pros-tro eu; Gié - ria ao Se-nhort 2. pe -ca-dor, Eassim o céume abriu; Gl -riaa Je - sus! 3. tru -i-dor! Sé meu re - no -va-dor; Lou- vor a Til 4, bra-sa-dor, Trin-da-- de san-ta,a Ti Low; vor nos céus! £355 ILHAS DIVINAS 11,10.11.10. coms Estrib. VI TRUEHEARTED George Coles Stebbins (1846-1945) Salembe Luts Ginsburg (1867-1927) de, da gis - ria ta- mos - Prey sa bon - a can - - ra sem ta - ram al - to qui pa e@ dei - men - ais mos con - or ém nds bem jee da - aem Ei té ho nos - 805 je tam 40 Deus de Ho- 4. Co-mo a - 1 2 3. zer, n + dét; der, mui - to nos nos-soe- ter - no po + cla + mai; pra : e1 deea a- a > 2 com -le - bi- do E Com voz de ja 2. De Deus, fa - lan - gues ore - le se -ra 1 3. 4. -bor-dan - te de nos gran - des pe que € tio com - pas bem for - tee i - fa -¢%0 trans tris - te - zas, + te bra- 4. Nos-s0 cas- te - co Com 2 Que nas Seu a 3. an-de or, to - dos os sal-vou Por seu gran-de nos-soau-xi-lio E - le sem-prees- nos - sa fon - te deex-cel - 80 fe 1. Sea £ 3. Em E 2 4 thas. Vai Vai ma-ra-vi % \s a = y 7) 40s -de mor seu a- po ++ der! do -de jer gran n-do.o po - > di © seu gran ort Das ma-ra - vilhas € sempre a mat- dos, hho-mens, Das hho - mens per-di- a= mor a08 ADORACAO 8.8.8.9. (1825-1907), OLD HUNDREDTH Louls Bourgeois (c. 1610-1561) ‘gnomes Ken (1637-1711) Sarah Poulton Kalley ‘Trad. omens dai low-vor; -tor,Vés an-jos e he om aa, 0 Ben-fei pi-ri-to, gl6 -ria dai Pai, A Deus Es- 9 SANTO 1. Santo! Santo! San - to! Deus _o-nl-po - ten- te! Ce-do de ma- 2. Santol Santo! San- to! To-dosos re - mi - dos, Jan-tos com o8 3. Santo! Santo! San - to! Nés os pe-ca - do- res Nio po-de-mos as o-bras 4. Santo! Santo! San - tof Deus o-ni-po - ten-te! Tu- r ay 1, nha can-ta- re-mos teu lou - vor. San- to! San-tol San -to! 2. an - jos, pro-cla-mam teu lou- vor. An- tes de for-mar-se 0 3. ver tu- a gld-ria sem tre - mor. ‘Tu sb-mente és san - to; 4. lon - vam tea no-me com fer - vor. San-tol San-tol San -to! ( 1.Deus Jeové tri - -nol fs um s6 Deus, ex -cel-so Cri -a - dor. 2. firmamentoea ter-ra, E-ras e sem-pre ése his de ser, Se -nhor. 3. nao hdnenhum ou-tro, Duroe per -fei-to, ex - cel-so Ben -fei - tor. 4. jus-to e com-pas -si -vo! uin sé Deus, su -pre-mo Cri-a - dor. 1, San-to Deus,vem infla- mar Nos - sos dé-beis co - ra - gdes; 2. Sim, 6 Deus,vera di-ri- gir Es -te culto a ce- fe - brar; io imperfeigdes. Li - vra- nos de De fer-vor pra 1,Vem 2s louvar. Te 2.Vem, 6 AO DEUS TRINO i 8.8.8.8. Luther Orlando Emerson (18%0-1015) Wittiam Eéwia Eatsminger (1850-1920) 6 bom + to e bom Pai Deus Fi - lho, Deus, Es - pi - oi in - fi -- aitoe ex- cel Deus, fl ou 6 o sem a di- dos -z0, com m1-GH0S, 14 te vor le - al De Ti nos vem Lou- Com Com g = a & p ° a ‘ E 6 dor i 58 Bf £2 aS a 3 7 . 5 £ 8 S -mos al- mas 5a 4. Am- pa-fa - 00S, A Tiren - de 2, Por nésso ~ fres - te 3. Oh! nos-sas 1 dor. éus conduz. desfaz + fi-lhos teus. ‘Sus-ten-ta - aos ¢ os fli-gdes nés pés a- to - dos. nés, De to - dos A Que nos- 808 Eas nos- sas nhor, luz 3. vi- na paz, 4, al - tos céus, 1. fim, Se- 2, cla- ta 12 LOUVAMOS 48.12.12,11.111]. ADESTE FIDELES Do CANTUS DIVERSI (1751). de Richard Holden (1828-1236) John Francts Wade (e. 1710-1786) 1. Lou ~ va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e a-do = ra = mos 2. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e€ a-do - ra -mos 3. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se = nhor, ¢ a=do = ra- mos 4 Em tT con-ci- li-a-sea san - ta jus - ti - ¢a, 6 Deus-Ho - memno céu as- stn + ta-do; 2A Ti, que a jus - ti + ¢a de Deus sus-ten - tas-te; 3. A gid-ria di - vi - na por. Ti Te-ve - la-da; 4, Que nfo po-de a cul - pa dei-xar sem cas - ti-go, 1, Queem tempo de - vi-do, na ter - ra hu-mi- ha - 2 A pe-na so -fren-do por nds me-re «ci 3, Que pa-rands bri-lha na luz es-plen-den - te, 4. Com a compai - xdoque por gra - ca reece ¢ Por os - sos pe - ca-dos mor- res- te na cruz, 2A vi --da de-pon-do praas-sim nos re - mir, 3. Fa-zen - do-nos ver a re- al per-fel - ¢40, 4.Ee-xi - me de cul-pas o réu pe-ca - dor, mos -- 608 pe - ca- - dos mor-res-te na cruz. vi---da de- pon - do pra assim nos re- mir. » Fa--zen--do-nos ver a re- al per - fei- gfo. e@-xi-+-me de cul-- pas o réu pe -ca--dor. 13 ADORACAO A DEUS 120.20.14.11, Henry Francis Lyte. (1793-1847) HOUGHTON, Trad. William Edwin Eutsminger (1859-1880) Henry John Gauntlett (1805-1876) dio Lhe ren-dam lou- vor; A- mi- go dos ho-mens, fi- f « 2 2 3 = | - el De- fen-sor,Que os guar-da se - gu-rosno seu am-ploa-mor, —— 14 O DEUS . DE. ABRAAO De YIDGAL de rabine Dante! Ben Judah Dayyam (Século XV) Parttrase de Themas Olivers (1725-1799) ‘Trad. Rebert Hawkey Moreten (1844-1917) 1. Ao DeusdeAbraao lou - vai; Do vas-to céu Se - nhor, ‘Ao Deusde Abraio lou - vai; Eis, por man-da-do seu, 3) Mew gui-a Deus se - ra; Seu in.- fi- ni- toa - mor # Meu Deus por Si ju - rou; E nf -le con-fi - ¢i, 1. E - ter-noepo-de -to-so Pai, E Deus dea - mor. 2. Mi-nhaalma dei-xaa ter-rae vai Go + zar no céu. 3. Fe-liz em tu-do me fa-ré Por on- deew for. 4E pa -fao céu que pre- pa - rou Eu eu - bi - rei. 1, Au - gus -to DeusJeo- va, Que ter - rae céucri-ou, 2,0 mun-dodes - pre-zei, Seu ju - eroeseu lou-vor, 3. To -mou-me pe - la mao, Em tre - vas deu-me luz, 4. Seu ros-toi- rei eu ver, Fi r - a - doemseua - mor, ——— Ss —— ———— pete i- nha alma onomea-ben-coa-f4 Do gran- de Eu - Sou. 2 Deus por meu quinhio to- mei E pro-te - tor. ‘da-mee-ter-na sal-va-¢io Por mew Je - sus, hei - de sempre engrande - cer Meu Re - den - tor. 15 EXULTACAO 11.11,11.11. com Estrip. Fanny Jane Crosby (1820-1915) TO GOD BE THE GLORY ‘Trad. Joseph Jones (1848-1927) William Howard Doane (1832-1915) jt [#4 — oa L Deus de-mos gld-ria,com gran-de fer-vor; Seu Fi-lho ber- h! gra - ga re - al, foi as-sim que Je- sus, Morren-do, sew crer noscon-vi-da tal ras- go de amor, Nos me-re-ci- 1. di-to por nds to-dos deu; A gra- ga con-cede ao mais 2. sangue por nés der-ra - mou! He-ran- ¢a nos céus, Com 08 3. mentos do Fi- lhode Deus; E uem, poig,con - fi - a no & A us de-mos gid-ria, por- 1, vil pe-ca-dor, A -brin-do-lhea por-ta de en-tra-da no céu. 2. san-tos em luz, Comprou-nos Je-sus, poiso pre-¢o pa gon. seu Sal-va-dor, Vai vé-lo sen- ta-do na gid-ria dos. céus. quanto do céu, Seu Fi-tho ben- di-to por nés to-dos det. — - 16 VINDE ADORAR 10.10. 10.10. WAREHAM Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Knapp (1698-1768) 1. Oh! vin-dea-do- rar oex-cel-soe bom Deus, 2. Seu gran-de po-~ der de - veis con - tem - plar 1.E--ter- no. Se-- nhor ter- rae dos céus, 2.No bri- lho do céu, ter- rae mo mar; 1. Que rei--na su- - pre- ~ mo, en-vol - to na tuz, go--tas deor--va--- lho, sim, td - da flor 1.E que se re--ve - - laem Cris- to Je.- sus. \ 2. Pro-cla- mam cons-tan- - tes sew gtan-de Au - tor. 17 O AMOR DE _ DEUS 7.5.7.6. com Estrib. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Philip Paul 1. De-cor-ri -das e - ras sto, Des-de queaos ju - deus 2. Veioaos ce- gos vis-ta dar, Luz nas tre - vas ser; 3. Nuncaospo-bres des - pre- zou, Sem-preosre - ce - beu; 4. Tem-pos j4 pas - 8a - dos sio, Cris-to omes-mo €3 Cris-to féz pro - cla-ma-cio Do grande a-mor de Deus. Pe-ca-do-res quis salvar, Per - di-dos re~co - Ther. 3. Pa-gasem-pre re-cu-sou;De gra-¢a tu-do deu. Vi-da, vis -ta, sal-va-¢cio Ob -tém-se pe- la: Fé Estribitbo v = Ter -‘na, san-ta sim-pa - ti-a E -le nos mos - trou! 18 AMOR SEM _ IGUAL 11,8.11.8. com Estrib. Suert Edmund MeNair (1867-1959) Anénimo nflo tens ot - vi-do doa - morsem I-gual, Do a-mor que teu Deus io fo = ram os grandes que Cris-to chamou, Nem jus - fos veio ‘e em, poréin, nfo po = di-a che-gar’ san - ta pre-sen- lo ‘seu sanguc Je - susex-pi - ou A cul + pa dos cren- pe -ca-dor, node + se~- jasen-tio Oa-mor do teu Deus tem por tio a-mor que Ole -vou a seu Filho en-tre - gar Bie” Bal - var: Mas. po-bres ¢ fra-cos, cul = pa-dos ¢ maus, 5 ca de Deus: Por - que seus pe = ca- dos qual gran- de mon- (So, fis ons cruz: Ti = tan-doope ~ca-do, ca = mi-nho mos-trou, Boco-nhe + cer? Por {€ no Sc-nhor,co-mo teu Sal- va - dor, Prh os salvos le - var pa-ra = Sif} fans dou pe-los ser- vos cha-mar. | Oht crtle see eee 6 eda» vam-lhe a entrada nos céus. ‘qual pasra'o céu nos con-duz, { Obi eré nes-sea-mor semi + guall = Jas alscan-gar tal pra zer, Cs cre ‘newse a-'mor'sem’ f * gual! 19 BOA NOVA : 8T. MARGARET'S William Edwin Entsminger (1859-1930) Albert Lister Peace (1844-1912) “we 1. A -le-gre no-va nos che- gou: O gran-de Deus as-sim & - 2. A -qué-le, pois,queem Cristo crer, A vi-dae-ter-na pas-sa a 3. -Mis-ter é Cris-to co-nhe - cer, dE-le em tu-do de-pen- 4 0 doo E mundo to-do, aCris-to vem, Ao que con-ce-de to- to-doomun-do pe -ca - 2. ter; Ja - mais a mor-te vai pro -. vary 3. der, Guar- dar a su -a san-ta lei, bem, Que po-de-rd tor-nar fe - deu seu Fi-lhoben-fei -tor Em su -a 2. céu, po-rém,i-ré go -zar A ple-na sal- va - gho. 3. co- to-d-lo nos-so Rei De to-doo co- Ta + ¢HOo. ca- da po-voeseu pa-is Comsu-a te - 20 AMOR PERENE , 28.18. 13.13.4.6, ma-vas-me, Se-nhor, nio ten-doa luz a--in--da vas-me, Se-nhor, no tempo em quei-mo - | ma-vas—me, Se-nhori no fun-do de meu mim sempre his de a-mar! Pois que ja - mais oin- fer - no 1. Sur- gi--do 14 nos céus, a0 man~-do cri --a- - dor; 2. Foi .nu - ma cruz san -gren-tao mei - Sal - va - dor, 8. Bri-lhou a do - ce juz, . do meu +so.-+la - dor, 4. Eo mun-do po--de--rdo a teu que-rer seo - por; Nem mes-moo sol, na au - ro- ra es-plen- do - ro -sae li -van-do 8d- bre Si, sim, to-doo meu pe - com pro-mes-sas mil do teu a- mor per - fei to, teu de-cre-to,6 Rei, ao teu de -cre-toe - ter--no, A ter-ra da-va for - ¢a fe - cun-dan-te, in- fin - da. ©. San-to dels-ra- el, 0 teu Cor-dei-ros~ ma ~ do, Nas-ceu em mim a £6, emqueho-je me de--lei - to. a- mor, 6 Pail, a0 &- mor eu - per - No, eu Deus, que anti-go a- mor! Meu Deus, que i- menso amor! ort) Meu Deus, és to-do jor! sem - pre, sem-pre-a-mor! 2. Meu Deus, que a-mort 3. mew Deus, que 21 LOUVOR AO PAI E AO FILHO 8.8.8.8. DUKE STREET) Balomée Luis Ginsburg (1667-1927) . John Hatton ( ? -1798) 1. Do mundo Deusse con-do - eu Detalma -nei-ra que Ihe dew. 2, Je-sus so-freu, sim, co- mo réu, A fim de nos le-var a0 céu, 3. E Cris-to, pormor-rer na cruz, Ou-tor-ga_vi-da, gdzo e luz; 4, MorreuJe-sus € mos re - miu, Foi se-pul-tado e ressur- giw, 1. Por sal-va- dor o Fi - Iho seu. Louvor ao Pai cao Filho dait 2. Foiquemrasgouda mor-te o véu, Louvor ao Pai ¢ao Filho dai! 3. Sim,tu-do te - mos em Je - sus. Louvorao Pai e ao Filho dai 4. E pa-ra Deus de - pois su - biu, Louvor ao Pai ¢ ao Filho dai! 22 AMOR SUBLIME 8.8.8.8. aa Scott Tayler ‘Trad. SalemAe Luis Ginsburg (1867-1927) Edmund Simen Lorenz (1854-1942) 1. Qual a-ve que buscando oscéus, O mun-do dei-xa e seus tro- 2. A - mor su - bli-me, amor re- al, A-mor e-ter-no sem i- 8. Tea nome,6 Deus, pu-bli-ca-rei, A tu- a graga,a ta--a 1. féus, Minhaalmavem a Ti, Senhor, Pra co-nhecer teu terno amor. 2. gual; Sdbreuma cruz pormimmorrer E me sal-var por seu po-der! 8. lei, O. teu po-der, e o teu a-mor;Minhaalma ado-ra-Te, Senhor! su - bli-me a-mor, gu - bli-me a-mor, gran-des te-mas o mai-orl Minha alma quer ‘Mi-nba alma quer 6. Pureza das e das A gtaga que nos Por Ti viver, por Ti morrer. Sim, ’ Deusdo céu,da terrae mar, luz benigna,a 3. A ver-de rel-va, 4. Tu, porummundo pe-ca §. Das vida aos mortos ¢ perdao, der, mister, , tudo dis. luz so-lar, tan-te tte ey = i So ere 1.0 teu a-mor,sim, ce - le - prar, Que 2, Quevem a tu-do i 3. Pro-clamam teu cons- 4. Com -le tu-do das, 5. De pazenchen-doo co- fa - tu re - no - var. tu mor. Sim, tu Se-nhor. Sim, tu gio. Sim, tu 1 Hu-mil-des vi-mos Te a-do-rat; A bri- sa brandae sa - lu- tar, ‘a lin-da flor, De ri- cos fru-tos 0 pe-nhor, dor Teu Fi-lho des-te,o Sal- va-dor; Das aos per-di-dos sal- va- ¢40, Sim, Ensina-nos, Senhor, a amar, Ensina-nos, Senhor, a dar, E a Tia vida consagrar. Pois tudo dés. 24 DEUS E AMOR 8.7.8.7, com Estrib. John Bowring (1702-1872) Trad. Salemho Luis Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1045) 1, Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, A su-a gra-ca, sua grace 2) Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Eis, tu-do a-ca-ba, tudo a-ca- ba 3. Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Pois cui-da sem-pre, cui-da stmpre 4 Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, Vem, pois,a-go-raé = au -xl-li- a fonquistou, sim, con-quistou meu : meu co- ra-¢fo: ste mun = do,’ neste mun -do de tris-te’ = za ¢ dea - margor; Do seu fi - tho, do seu fi - Iho bom, fi-cl, . sim, bom, fi - el, @ste fra- coe po-bre,po = bre_ pe-ca-dor, sim, pe - ca-dor sim, con-ce- dew -me vieda e-ter~na, tain -al-te- 14 - vel, sim, per-du-rain~al- te pi gui-ae vra, guleae li -vra, pols,a -go-ra al - me-ja,al-mne-ja az eur eus in =fin = se - Comoao po = sim, pro-cla-mar sim, — po Ee oe EE 1 |. Sal va ~ clio, ter - noa-mor, RB reer: } ome @a-mor, sim, Deus 6 a-mor! On! ‘ masrasvi ~ tha, Deus € amor! Sim, Deus € amor, 8.6.8.6. com Estrid. . Robert Boswell (1746-1804) Trad. Salombo Luiz Ginsburg (1967-1927) James MoGranahan (1840-1907) 1. Que grande amor, ex - cel-so amor, QueCris- to nos mos - trou! 2. Ninguém, pois,de-ve du-vi-dar Do seu tio gran-de a-mor, 3. O queésse amor de nés fa-1r4 nos ve-da-do ver; se tor-naro Sal-va-dor A vi- da ndone - gou. 2. to-dosde-vem | a-cei-tar O a-mor do Sal-¥va - dor. Cris-toem breve vol-ta-r4, E nos fa- ra sa - ber. ——— Lou - ve'- - - = - mos tiograndea - mor, Low = vemos tio grande amor, Lou - - vemos tio grande amor, Sim, tio grande amor Que Cris-to assim nos mani- fes - ta; Que’ > ~ Ont ghb cbs broth Mans wake ma - _tavi-Jhadea-mor, que mara-vi-lha, grande amor do nosso SALMO. 98 ™ . ANTIO Trane Watts (16141708) De uma obra és Keene Wages Beary Nolsen (14@1901) George ‘Frederick Haendel (1685-1750) Rt ag |e te 4 -4--§ + ge 1, Cantai queoSal-va - dor chegou! A - co-tha a ter-ra 0 Rei! - 2. Ao mundoog6:z0 pro-cla-mai,Do rei-10 ds ft - sus! 3. Pe - ca-dos, dores, mor-te, ja Ven-ci-dos déE- sio; A Verdadeeamorsio su - a lei; Os po-vos a-cha - rao. Queé 1. ais, na - gdes, fle 36, Con-ten-tes vos ren- dei, Con- 2. ter-rae mar e céus can-tal ‘A res-plenden-te luz, A 3, paz Je-sus con-ce -de - ra ré-gia pro-fu - sto, Em’ 4, jus-toe bom oex-cel-so Rei, ‘e-de-ce - rao, E 1 ten-tes vos ren - dei Onl sim, con-ten - tes vos rendell 2. res plen-den - te luz; A gran - deeres - plendente luz. 3. ré- gia pro - fu + $40; Oh, sim, em ré = gia profu-sio, 4, Lheobe -de - ce - rao; Sim, to - dos Lheo- =de-ce-rdo. NATAL 8.7.8.7.8-8.7.7. ‘Moreton (1844-1917) 27 MENDELSSOHN Issohn-Bartholdy (1809-1847) com Estrib. Felix Mendel 1788) Robert Hawkey Charles Wesley (1707 ‘Trad. vo Rei, pe da paz» \éria 20 nd rinci = . a, Cantam * GlariaaoP -mo-ni- res - ga-ta-do, a har. dos an -fos 2, Canteo po -vo 1 Paz comDeuse sua -do, Vi- ve ote gel Paz aosho-mens ¢& 1 da eluz ao mun-do 2, Deus,emCris-to re-ve tes fan- que vi-va -mos. ian tri T-gam sal-mos i-ve pa-ra Ei -tan-tes, ga-M08; e-xul re-nas- -VOS Ou-gam po- 2, Nas-ce pra que 1 Reden - tor. ao Senhor! Cris-too to - dos hor; Nas- ce dor! Lou-vem seu Seni vas Sal A-cla-man-doo Pro-fe- tae Rei, Homem-Deus! éria ao tem gl tos céus Can- daa terrae al- To- 28 NASCEU O REDENTOR 12,12,12.6, — 12.12.12.6. Francis Bottome (1823-1804) THE COMFORTER HAS COME Adapt. Benjamim Rufino Duarte (1874-19{2) Willlam James Kirkpatrick (1838-1921) A--~ ler-ta,6 terra,en - toal O —can-to que res - Soa? oO 2A noi-te ja pas - sou, aat - ro-ra a rai - ou; O 3. Nas- ceu o Rei da paz, num bercohu-mil-de jaz, Nas 4 Qhi go-zo di-vi- nal, a - mor ce-les-ti - al, Quem po-vos, e-xul- tai, na - goes, 6 ju-bi - lai, Eis ~ > => 1. mundo pe-ca - dor temgrande sor-tee boa. A mo-va S€ VOS 2. negroedenso véu de to-do se ‘ras- gou. Dos montes a-tra- 3. a-sas desse a-mor con-for-toa to - dos traz; Di - zei em al-ta 4. po-de te son- dar ou ter um ou-tro i- gual? Pos-socu, damor-te in-da to-daa dor ja-maisse da um ai; A virgem deu a er =a D.S.—ter-no Poi do céu seu Fi-lhoao mundo dea. A- ler-ta, terra, en- 1, d&, e quio a-le-gre soa: Nas-ceu o 2. vés o bra-do res-so - ou: Nas-ceu o 3. voz que Cris-to sa- tis - faz: Nas-ceu o Re-den -tor! 4. réu, go~zar ven-tu-ra tal? Nas-ceu o luz; a Deus glo -ri - fi - cail Nas- ° cou toa a xne-vaa-le-gre e boa: Nas-cea o Re- den stort Estribilho DS. «. : Nas-ceu o Re-den-tor! Nas-ceu o Re- den- tor! Oe 29 NASCE JESUS 7.7.1.1, com Estrib. Manuel Aveline de Souza (1886-1962) William James Kirkpatrick (1838-1921) 1.0 po-vo,sim,co-ber-to De den-sastre-vas, per-to 2. Cumprindoaspro-fe -ci- as Nos nas-ceo Rei Mes - si- as, 3. Je - sus.o Rei da gl6é-ria Hu-mildeemsua his - té-ria 4. Oh! no-vaa-le-gree bo-a No céu a-zul res-so-a, 1. Doa-bis -moenaodes- per - to, Vé sur-préso um gran-dee 2. Em ho-ras tao som-bri - as Ca-da po-vo em tre - vas 3.A to-dos da vi- to-ria; Vin-de ver o Cris-toem 4. Que Cristo nos per-do-a. A -cei- tai- O,6 po - vos; 2.vé o seu cla - riol( o seu clarao!) 3. su-ahu- mi-lha - ¢do! (hu-mi-tha-cio!) 4. dai-Lheoco-ra - ¢&0!l( 0 co-ra-¢aol) N Sdie-e ts 1. di - vi - nal cla - rao! (sim, um claro!) £ Je - sus que nas- sal-va + ¢io, Cris-to a - ma-doa to- ce, Au-tor da da sal - va-cio, ° Métrica Irregular Joseph Mohr (1792-1848) STILLE NACHT ‘Trad, Wiliam Edwin Entzminger (1859-1990) Franz Xavier Graber (1787-1863) 1, Ta- doé paz! Tu - doa-mor! Dor-mem to-dos em re - dor; - 2.4GI6 - ria ‘a Deus! Gié - riaaDeus!» Can-tam an-jos 1& nos céus; 3. Rei. da paz, Rei dea-mor, Dés-te mun-do Ori - a - dor; 1, Em Be-lém Je--sus nas-ceu, Rei da paz, da ter- 2. Bo-as no--vas de per- dao, Gra-ga ex-cel a, Bal- 8. Vin-de to--dos Lhe pe-dir Que nos ve ha con 1, rae céu; Nos-so Sal -- va -- dor 2. va- cio; Pro-va dés - tea - mor pe o Re - den- 3. du - zir; Dés-te mun-doa luz o Se- 31 LUGAR PARA CRISTO Emily Elliott (1836-1897) ‘Trad, Catarina K, Taylor Ira David Sankey (1840-1908) 12.9.12.9, com Estrib. 1. Tu dei - xas-te, Je- sus, o teu rei - no de luz,E bai- 2. A - le - graram-se os céus,comos san - tos de Deus,Sim, por 3. Tu vi - es-te, Se-nhor, re-ve- lar - nos a-mor,E Te a- 4, Ou-tra vez Tu vi- ras, e por mim cha-ma-ras, Ro - de- 1, xasteaéste mun-do tio vil; Um _ pre - sépio,em Belém,Tu, Je- 2. te- res nas'- ci-do, Je - sus, Vindo aos fi-lhos de Adio conce- 3. preuve do mal nos saf - var; Mas pro- vas-te dofel, do m 4,.a-do dos an-jos de Deus;Oh! que gé-zo pra mim,se dis- 4 > 1, sus,Su- mo-Bern,Esco-theste por bercoinfantil. 2. der sat-vaciio Pe - la morte,eni resgate,na cruz. . bie 3. te - jo cruel,Morte,enfim,Te ti-ze-ram provar, ( VemJe-sussha 4. se - res assim:«Umlu- gar te darei Eu ncs céus.>, 32 CRISTO EM BELEM 8.7.8.2, — 8.7.8.7. Jobe C. de Costa Ira David Sankey (1840-1908) 1. Al - ta noite esto pas-td-res De Be-lém, no der-re - dor; 2. GloriaaDeuse paz ben-di-ta, Eis o can-toan-ge-li - cal, 3. Ver Je-sus na man-je-dou-ra, On-de vei - 0 re-pou - sar, 4.0 Senhor de quanto e-xis-te Quis pas-t6 - res pro-cu - rar, aa > U3 — tee eH] pete — <5 ky —} ee = = I ~- 1, Eoscer-cou de res- plen-do-res Luz ce-les--te do Se - nhor. 2. Pa-ra todaa gen-tea-fli-ta, Tao glo -rio - soe tri- un - fal. 3. Querem é-les sem de-mo-ra, Pa-raa no--va con-fir - mar. 4. Pa-ra dés-te ber -¢o tris-te Su-as no - vas pro-cla - mat. ape —~ > 2 m-a-ma-do, Je - sus Cris-to,o Sal-va - dor.’ te. 2--:

Você também pode gostar