Utilizar as Tabelas de Apoio para o preenchimento dos campos que possurem a indicao Tabela X, que se referem a informaes normatizadas; Preencher os itens de 1 a 7 do Formulrio Tcnico gua Subterrnea; Preencher todos os campos referentes a poo tubular do Formulrio Tcnico gua Subterrnea (itens 8.3), adotando um formulrio para cada poo. Os itens de 8.3.8 a 8.3.13 se destinam a cadastrar os perfis construtivo, litolgico, geolgico e hidrogeolgico do poo tubular; Preencher os campos pertinentes do Formulrio Tcnico - Cadastro da Qualidade da gua, caso as anlises fsico-qumicas e bacteriolgicas tenham sido realizadas.
2. Instrues para elaborao do relatrio tcnico
Caracterizao e descrio geral do empreendimento. Finalidade do uso da gua no empreendimento: demanda diria de gua do empreendimento e quais as formas de abastecimento; tipos de consumo (irrigao, consumo humano, consumo industrial, etc); balano do uso da gua no empreendimento (vazes utilizadas para cada finalidade de uso especificando suas fontes de abastecimento); condies de reservao e mtodos de tratamento de gua aplicados, se for o caso; descrio do sistema de recirculao de gua, quando for o caso, apresentando os valores e o percentual de reaproveitamento; justificativa da vazo requerida frente s necessidades do empreendimento. No caso de irrigao, apresentar projeto bsico de irrigao contendo pelo menos: rea irrigada e lmina bruta dirias, turno de rega, manejo de setores irrigados e vazo necessria ao projeto; Descrever o procedimento de operao do poo (vazo de bombeamento, caractersticas tcnicas do equipamento de bombeamento instalado e regime de bombeamento); Descrever os mtodos de controle de vazo e nveis de gua utilizados; Levantar os poos tubulares e nascentes existentes nas circunvizinhanas do poo tubular em estudo (raio de 500m) e avaliar as possveis interferncias hidrodinmicas. Para poos tubulares situados num raio de 200m apresentar o teste de interferncia; Elaborar um relatrio sucinto que descreva a geologia local, caracterize o(s) sistema(s) aqfero(s) captado(s) pelo poo tubular e sua vulnerabilidade natural; Avaliar as interferncias do regime de bombeamento do poo na disponibilidade hdrica local (condies de recarga e descarga); Apresentar boletins das anlises fsico-quimicas e bacteriolgicas, quando for o caso.