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/2003-CEPE Anexo II - Resolugio n° 1 E DO PARANA. GRADUACAO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OEST! PRO-REITORIA DE PESQUISA E POS PLANO DE ENSINO - PERIODO LETIVO/ANO: 2017 5% Programa: Desenvolvimento Rural Sustentvel Area de Concentracio: Desenvolvimento Rural Sustentavel Mestrado( X) Doutorado (X ) Centro: Ciéncias Agririas Campus: Marechal Candido Rondon DISCIPLINA Nome [Agricultura Famili ‘Aula Pratica) Docente: Clério Plein ] Ementa_ A nogio de desenvolvimento (rural): evolugao e perspeetivas contempordneas. Teoria social, | capitalismo ¢ agricultura familiar / camponesa. A questdo agriria brasileira e © processo de modernizag tura. O papel da tecnologia na agricultura. Politicas publicas para o| desenvolvimento rural brasileiro. Agricultura familiar ¢ mercados. : Objeti Objetivo Geral Proporcionar aos pos-graduandos 0 contalo e a compreensiio de abordagens ted metodolégicas clissicas ¢ contemporneas, referentes ao processo de desenvolvimento rural, agricultura familiar e sua integragiio aos mercados, Objetivos especificos 1. Proporeionar a leitura ¢ discussiio de obras ekissi desenvolvimento rural e agricultura Familiar. Conhecer novas perspectivas teérico-metodaldy agricultura familiar 3. Compreender 0 processo histérico de desenvolvimento rural no Brasil e seus desdobramentos para a agricultura Famili € contemporineas sobre mpreender os mereados da 10 ao debate brasileiro sobre desenvoh modo de vida x produtivisme, da nogio de desenvolvimento. © etapismo de Walt Whitman Rostow. A critica de Celso Furtado. As “novas” preocupagies em toro da nogao de clesenvolvimento com “o fim dos trinta gloriosos mpordneas do desenvolvimento. A perspectiva institucional de North. A abordagem das capacitagdes de Amartya Sen. A leitura ropoligica de Karl Polaniy. O desenvolvimento regional ¢ endégeno de Sérgio | Boisier, Sustentabilidade e ecosocioeconomia de Ignacy Sachs. mento tural agricultura familia Teoria social, capitalismo e agricultura familiar. O que ¢ agricultura familiar / camponesa? Diferentes perspectivas de anilise. As teses clissicas sobre agricultura famili Chayanov) mai (Long e Plocg) O debate brasileiro “clissico” sobre agricultura familiar ¢ desenvolvimento rural | (Germer, Moreira, Graziano da Silva. Abramovay. Garcia Jiiior ¢ Lamarche). Politicas pitblicas para o desenvolvimento rural brasileiro com énfase na agricultura familiar. O papel da tecnologia na agricultura. A questo agriria brasileira: © debate da década de 1960 (Gilberto Paim, Rangel. Alberto Passos Guimaries ¢ C: nos anos 1990 (Francisco Graziano Neto, Jos Joao Pedro Stédile) ¢ 0 embate atual, ou seja, 0 Brasil ainda precisa de reforma agraria? (Zander Navarro € Leonilde Servolo Medeiros) Agricultura familiar © mercados, Novos paradigmas tedrico- metodologicos pars analisar os mercados da agricultura familiar: economia institucional ¢ i ceondmica, Estudos de caso: os mereados da agriultura familiar & luz de novas perspectivas tedricas. | :volugao do debate. / camponesa (Lénin, Kautski e intese contemporsinea (Ploeg) © Perspectiva Orientada ao Ator lanacio io Prado Junior), a retomada das discussée FI da Veiga. José Graziano da Silva. das aulas Primeiro Encontro (dois dias) ol Aula expositiva (org: Apresentagio ¢ diseussio do plano de ensino, organizagio da seminarios, distribuigao da bibliografia. Introdugio aos temas da disciplina, izagdo da disciplina) istemitica das aulas e Leitura obrigatéria PLEIN, Clério. Desenvolvimento, mereados ¢ agricultura familiar. Uma abordagem institucional da pobreza rural, Curitiba, CRV. 2016, (capitulo 2: O desenvolvimento rural numa perspectiva institucional, mercados. pobreza ¢ agricultura familiar, pp, 25-102). PLEIN, Clério. Os_mercados_da_pobreza_ou_a_pobreza_dos_mercados? as instituiedes no processo de ‘mercantilizagao da agricultura familiar na Microrregio de Pitanga, Parana. 2012. 266 £. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural) ~ Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. (capitulo 01: 0 desenvolvimento rural numa perspectiva institucional: mercados, pobreza e agricultura familiar pp. 44-111) Aula 02 Debate Introdugao ao debate brasileiro sobre desenvolvimento rural. As “7 teses” sobre 0 mundo rural brasileiro e suas eritieas Agricultura familiar: modo de vida x produti Leitura obrigat6ria BUAINAIN, Anténio Marcio: ALVES. Eliseu, SILVEIRA, José Maria da, NAVARRO, Zander. Sete teses sobre o mundo rural brasileiro. Revista de Politica Agricola. Ano XXII. n, 2, abri.imaio/jun., 2013. pp. 105-121 MATTE, Lauro. Consideragies acerca de teses recentes sobre 0 mundo ru I. v. $2, Supl. 1, 2014. pp. 105-124 brasileiro. Revista.d Aula expositiva (te6riea) Evolucio da nogo de desenvolvimento. O etapismo de Walt Whitman Rostow. A critiea de Celso Furtado. As “novas” preocupagées em torno da nogio de desenvolvimento com “o fim dos trinta gloriosos”. Introducio as perspcetivas contemporaneas para 0 seminirio 01 Leitura obrigatéria FAVARETO, A\ (capitulo 01) ison, Para do desenvolvimento rural_em questi, Sao Paulo: 1: FAPESP, 2007. Leitura complementar ROSTOW, Walt Whitman, Etapas do. on FURTADO, Celso, © mito do desenvolvimento econdmica. Rio de Janeiro: Paz e Verna, 1974, THOMAS, Alan. Development as practice in a liberal capitalist world, Journal of International Malden, n, 12. p. 773-787, 2000, ELLIS, Frank; BIGGS, Stephen. Evolving themes in rural development 1950s-2000s.Development Policy Review. Oxtord, v. 19. n. d.p. 437-448, 2001 0. 2. ed, Rio de Janeiro: 1964. (capitulo elop Aula 04 | Aula expositiva (tedrica) | Teoria social, capitalismo e agricultura fami r/ camponesa? Diferentes perspectivas de an: seminsirio 02 ¢ 03, c. Evolugio do debate. Introdugao ao | Leitura obrigatéria ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas_do_capitali Campinas: Hucitec; Anpocs: Ui mo_azririo em questo, Sio Paulo; Rio de Janeiro: imp, 1992. (capitulo 1: O saco de batatas pp. 31-49 + capitulo 02: Diferenciagao e idemtidade: quando o saco de batatas se abre pp. 51-77). SCHNEIDER. Sergio. A pluriatividade na_agriculwra familiar, Porto Al (capitulo 01: Teoria social, capitalismo e agrieultura Familiar pp, 21-72) sei Editora da UFR - 2005, Leitura complementar SCHNEIDER, Sergio. A presenca e as potencialidades da agriculura familiar na América Latina e no Caribe. | Redes. Santa Cruz do Sul, v. 21.n. 3. pp.t1-33, Set/dez. 2016. | Segundo Encontro (dois dias) Aula 05 minario 01 Perspectivas contemporaneas do desenvolvimento. A perspectiva institucional de Douglass North. A abordagem das capacitagies de Amartya Sen. A leitura antropolégica de Karl Polaniy. O desenvolvimento regional ¢ endégeno de Sérgio Boisier. Sustentabilidade ¢ ecosocioeconomia de Ignacy Sachs. Seminarios apresentados pelos alunos, Leitura obrigatéria NORTH, Douglass Cecil, Custos de transact, inslituiedes e desempenho Liberal, 1994, -0. Rio de Janeiro: Instituto SEN, Amartya, Desenvolvimento como liberdade. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2000. (capitulo 01.02) | POLANYI, Karl, Nossa obsoleta mentalidade mercantil. Revista Trimestral de Mistirias e [deias, Porto, n. 1. p. 1-17, 1978, SCHNEIDER, Sergio: ESCHER, Fabiano. A contribuigdo de Karl Polanyi para a sociologia do desenvolvimento rural. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, . 27, p. 180-219, maia/azo. 2011 io. Em busea do esquivo desenvolvimento BOISIER, Sei Planejamento ¢ Politicas Pablicas.n, 13. Jun. de 2006. p. 11-147. onal: entre a caixapreta e 0 projeto politica SACHS, Ignacy. Em busca de novas estratéyias de desenvolvimento, Estudos Avaneads, Sa0 Paulo. v. 9.n. | 25, 1995, pp. 29-63, Aula 06 Seminario 02 As teses classicas sobre agricultura familiar / eamponesa (Lénin, Kautski ¢ Chayanov) mais sintese contempordnea (Ploeg) ¢ Perspectiva Orientada ao Ator (Long e Plocg) Seminirios apresentados pelos alunos. Leitura of LENIN, Vladimir Hich. © desenvolvimento do capitatismo na Russia: 0 proceso de formagio do mercado interno para a grande industria. 2. ed. Sao Paulo: Nova Cultural, 1985. (Prefiicios + capitulo 1, 2 e 8) KAUTSKY. Karl, A questto agriria, 10) Sto Paulo: Nova Cultural, 1986. (Preficio + Introdugiio + eapitulos 2.6, 8 CHAYANOV., Alexander V, La organizacién de Ia unidad econémiea eampesing, Buenos Aires: Nueva Visidn, | | 1974, (eapitulas 1, 23) PLOEG. Jan Douwe Van Det. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia ¢ sustentabilidade na era da globalizagdo. Porto Alegre: UFRGS, 2008. (capitulo 1: Panorama eral pp. 17-31 + capitulo 02: O que ent, 0 campesinato pp. 33-71 * capitulo 09: Lmpério, alimentos ¢ agricultura: uma sintese pp. 255-284), LONG. Norman: PLOEG, Jan Douwe Van Der. Heterogeneidade, ator e estrutura: para a reeonstituigda do conceito de estrutura. In: SCHNEIDER, Sergio; GAZOLLA, Marcio (orgs.). Os atores do «lesenvolvimento rural: perspectivas tedrieas e praticas sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011, pp. 21-48. Aula 07 Aula expositiva (tedrica) Politicas piblicas para 0 desenvolvimento rural brasileiro com énfase na agricultura familiar. O papel da teenologia na agricultura Leitura obrigatéria GRISA, Catia: SCHNEIDER, ragdes de politicas pibblicas para a agricultura Familiar e formas de interacdo entre sociedade e estado no Brasil, Revista de Economia e Sociologia Rural. v. 52, supl. 1, 2014. pp. Aula expositiva (teérica) Agricultura familiar e mereados. Novos paradigmas tedrico-metodoligicos para analisar os mercados da agricultura familiar: economia institucional, sociologia econémica, teoria das convengdes, Introdugiio aos semindrios 04 e 05. Leitura obrigat6ria ABRAMOVAY. Ricardo. Entre Deus ¢ 0 diabo: mercados e interagdo humana nas ciéncias socfais, Tempo Sociul, Sto Paulo, v. 16, n. 2, p. 35-64, nov. 2004, SCHNEIDER, Sergio. Mereados © agricultura familiar. In: MARQUES, Flivia Char Marcelo Aniénio: SCHNEIDER, Sergio (Orgs.). Construgao de mercados ¢ agricultu desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2016. pp. 93-140, CONTERATO, familiar: desalies para o Terceiro Encontro (dois dias) Aula 09 | Seminario 03 © debate brasileiro “chissico” sobre agricultura familiar e desenvolvimento rural (Garcia Jinior, Abramovay, Graziano da Silva e Lamarche). Seminarios apresentados pelos alunos, Leitura obrigatoria GERMER, Claus, A inelevaneia pritica da vagricultura familiar” para o emprego agricola, In: Anais do Workshop Teérico da Economia Politica da Agricultura. Campinas, UNICAMP. Instituto de Economia, 00 @ 10 | de dezembro de 1996, pp. 331-366. MOREIRA, Roberto José. Axricultura familiar: processos sociais e comp Seropédica: Mauad / CPDA, 1999. (A pequena produgao © @ compasigao or Agricultura familiar © assentamentos rurais: competitividade, tecnologi idade. Rio de Janeiro ica do capital, p. 101-117; intewragdo social, p. 157-180). GRAZIANO DA SILVA, José. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: Ed, UFRGS, 1999. (capitulo 6 Diferenciagao camponesa e mudanga tecnolégica: um estudo de caso pp. 175-208 + capitulo 7: Resist, resistin, resist: consideragdes averea do futuro do campesinato no Brasil pp. 209-231). GARCIA JUNIOR, Afranio, O sul: eaminho do ro social). Sao Paulo. Marco Zero: Unb, 1989. (Initoduci capitulo IV: trajetorias ascendentes e a economia familiar dos ayricultores: agrieultura, criagio € negocio pp. 103-139 + capitulo V: trajetoria nscendente © a economia familiar dos agricultores (II); campesinato, icumulagdo e diferenciagao pp. 141168 + conclusio: salirio e campesinato pp. 265-272). as de reprodugdio camponesa e transformacdo mereado de trabalho e campesinato pp. 1-34 + ABRAMOVAY. Ricardo, Paradigmas_do_capitalismo_agratio_em questo, Sio Paulo; Rio de Janeiro: Campinas: Hucitec: Anpocs: Unicamp. 1992. (capitulo 4 Os limites da racionalidade econémica pp. 99-131 + capitulo 8: As particularidades da agricultura no desenvolvimento econdmico pp. 209-247), LAMARCHE, Huges (Coord). A agricultura familiar: comparacio internacional: uma realidade multiforme. v. 1. Campinas: Editora da UNICAMP. 1993. (Inirodugao Geral pp. 13-33) A.agricultura familiar: comparagao intemacional: do mito 4 realidade, v, 2, Campinas: Editora da MP, 1999. (As logicas produtivas pp. 61-88 + Por uma teoria da ayricultura familiar pp. 303-337). jeminario 04 Estudos de caso: os mercados da agricultura familiar A luz de novas perspectivas tedricas, Semindrios apresentados pelos alunos. Leitura obrigatoria | SOUZA FILHO. Hildo Meirelles; BONFIM, Renato Manzini. Oportunidades ¢ desafios para a inserga0 de pequenos produtores em mercados modemos. In, CAMPOS, Silvia Kanadani: NAVARRO, Zander (orgs.). A ‘pequena_producio rurale as tendéneias do desenvolvimento agri brasileiro: ganhar tempo € possivel? Brasilia: CGEE, 2013. pp. 71-100, GAZOLLA. Marcio; PELEGRINI, Gelson. Novos mercados da agricultu unidades agroindustriais produtoras de alimentos. In: GAZOLLA, Marcio: alores do desenvolvimento rural: perspectivas teéricas e pri 133-150, 10 das. pequenas Sergio (orgs.). Os Porto Alegre: Editora da UFRGS, SANTOS DE SOUZA. Marcelo: SANTOS DE SOUZA, Renato, Implicagao das ppequeno comércio vargjista sobre a construgiio dos mereados loeais de hortifiui Marcio: SCHNEIDER, Sergio (orgs.), Os alores do desenvolvimento rural: perspectivas tedricas e priticas Porto Alegre: Fditora da UFRGS, 2011. pp. 117-132. DAROLT, Moacir Roberto. Circuitos curtos de comercializagio de alimentos ecoligicos: reconcetando produtores © consumidores. In; NIEDERLE, Paulo André; ALMEIDA, Luciano de: VEZZANI, Fabiane Machado (orgs.). Agroecologia: mercados e politicas piblicas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairas, 2013. pp. 139-170. WILKINSON, John, Sociologia econémica ¢ funcionamento das mereados: inputs para analisar os micro & Pequenos empreendimentas azroindustriais do Brasil. In: - Mereados, redes e valores: © novo mundo da agrieultura far iar. Porto Alegre: Editora da UPRGS, 2008, pp. 85-104. Aula 1 Seminario 05 A questio agraria brasileira. As concepgdes clissicas (Gilberto Paim, Ignacio Rangel, Alberto Passos Guimaraes e Caio Prado Jinior) mais concepgses contemporineas (Francisco Graziano Neto, José Eli da Veiga, José Graziano da Silva, Joio Pedro Stédile, Zander Navarro, Leonilde Servolo Medeiros). Aula expositiva mais seminarios apresentados pelos alunos. Leituras obrigatdrias GRAZIANO DA SILVA, José. © desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro e a reforma agri, In STEDILE. Joao Pedro (coord.). A questio aeriria nos anos 90, 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004, pp. 137-143. GRAZIANO NETO, Francisco. Recolocando a questo agraria nos anos 90, 4, ed. Porto Alegre: Editora da UFRG ria. In: STEDILE 2004. pp. 238-284. Jorio Pedro (coord), A questa VEIGA, José Eli da. Reforma agraria hoje. In; STEDILE, 4 ed, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004, pp. 298-30: Joo Pedro (coord,). A questo ayraria nos anos 90, | STEDILE. Jot Pedro. A questo agréria ¢ 0 socilismo. __. A questo agriria nos anos 90. 4. ed. Porto ‘Alege: Ealtora da UFRGS, 2004 pp. 306 MEDEIROS. Leonilde Servolo. Luta por reforma auriria no Brasil contemporaneo: entre continuidades e novas questdes. In, GRISA. Catia; SCHNEIDER, Sergio (orgs.). Politi de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015. pp. 339-35 NAVARRO, Zander. Por que niio houve (€ nunca haverd) reforma ayriria no Brail? in, BUAINAIN, Antonio Miircio: ALVES, Eliscu, SILVEIRA, José Maria da, NAVARRO, Zander. (Eds.). Q- mundo rural no Brasil do | sceulo 21: a formagio de um novo padrao agrario e agricola. Brasilia: Embrapa, 2014,pp. 695-724. Leituras complementares PAIM, Gilberto, Incustrializagto e economia natural. Instituto Superior de Estudos Brasileiros, 1957 RANGEL. Ignacio. A questio agriria brasileira, Comissdo de Desenvolvimento Econdmico de Pemambuco: Recife, 1962. GUIMARAES, Alberto Passos. Quatro séculos de latifiindig, Rio de Janeiro: Paz ¢ Terra, 1963 PRADO JUNIOR, Caio. A revolucio brasileira. Sa0 Paulo: Brasiliense. 1966. Aula 12 Avaliagio da disciplina, Orientagio individual para claboragao do trabalho final da disciplina (artigo cientifico). Atividades Praticas ~ grupos de vane. alunos Metodolo; Considerando o cardter interdisciplinar do Programa de P6s-Graduagaio em Desenvolvimento | Rural Sustentivel. a literatura utilizada para discutir os temas inerentes a disciplina contempla contribuigdes de vérias areas do conhecimento, sobretudo da economia, sociologia ¢ antropologia. A escolha da literatura também prioriza contemplar diferentes abordagens tebrico-metodolégicas, evidenciando aos pés-graduandos diferentes perspectivas de aniilise das problemiticas sobre os processos de desenvolvimento rural. A metodologia de ensino- aprendizagem consiste em aulas expositivo-dialogadas ¢ aprescntagio de seminérios pelos alunos. Na primeira aula seri feita uma programacao com todos os textos de leitura obrigat6ria na disci Seminarios. Em fungao da organizagio dos semindrios, € necessirio que a disciplina tenha, no minimo, 3 alunos matriculados para ser oferecida, Os seminarios sero antecedidos por aulas tedricas para localizar os temas/autores que sero apresentados/discutidos na aula seguinte. Considerando a densidade de leitura necesséria, haverd um intervalo de um més entre os encontros. A (critérios, mecanismos, liagio nstrumentos e periodicidade) _ A avaliagio consiste de dois processos: 1) 50% da nota referente ao di seminarios, adota io / formatagio da apresentagdo ¢ discusszio do conteiido: 2) 30% da nota referente a produgao de um artigo cientifico (15-20 paginas), apresentando uma revisio tedriea de uma das teméticas da disciplina a ser escolhida pelo aluno, adotando como critérios a capacidade de sintese, organizagao / formatagdo do artigo cientifica e discussio do conteitdo. No artigo, 0 pos |graduando podera fazer uma discussio tedriea acerea do tema do seu projeto de pesquisa ¢ deverd, necessariamente, dialogar com alguns dos autores discutidos na disciplina, esempenho do aluno nos ido como critérios a capacidade de sintese, organiz: Bibliografia basiea (livros) ABRAMOVAY. Ricardo, Paradigmas do capitalismo agririo em questi. S Campinas: Hucitec: Anpoes: Unicamp, 1992. BUAINAIN, Anténio Marcio: ALVES. Elis (Eds.), ©:mundo rural no Brasil do s Brasilia: Embrapa, 2014. | CAMPOS, Silvia Kanadani; NAVARRO, Zander (orgs.). A pequena produgio rural ¢ as ten desenvolvimento agritio brasileito: ganhar tempo € possivel? Brasilia: CGEE, 2013 CHAYANOY, Alexander V, La organizacién de la unidad econémica campesina. Buenos Aires: Nueva Vision, 1974 FAVARETO. Arilson, Paradigmas do desenvolvimento rural em questio, Sio Paulo: Iglu; FAPESP, 2007. FURTADO, Celso. O mito do desenvolv Gmico, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974, GARCIA JUNIOR, Afrinio. © sul: caminho do rogado (estratégias de reproduigdio camponesa e transformagao social). So Paulo, Marco Zero: Unb, 1989. GRAZIANO DA SILVA, José, Tecnologia ¢ agricultura familiar. Porto Alegre: GRISA, Catia: SCHNEIDER, Sergio (orgs.). Politicas piiblicas de de: Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015, LAMARCHE, Huges (Coord.). A agricultura familiae: comparagio inter ‘multiforme. v. 1. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993, A agricultura familiar: comparagio internacional: do mito a realidacle. v. 2. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999, LENIN, Vladimir Ilich. © desenvolvimento do capitalismo na Russia: mercado interno para a grande industria. 2. ed. So Paulo: Nova Cult KAUTSKY, Karl. A questao ageiria. So Paulo: Nova Cultural, 1986. MARQUES, Flavia Chardio: CONTERATO, Marcelo Anténio: SCHNEIDER, Sergio (Orgs.). Constructo de mercados e agricultu desafios para o desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UPRGS. 2016. MOREIRA, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de Janeito / Seropédica: Mauad / CPDA, 1999. NIEDERLE, Paulo André; ALMEIDA, ZZANI, Fabiane Machado (orgs.). Agroecologia: mercados ¢ politicas piblicas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairds, 2013, NORTH, Douglass Cecil. Institut ange and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press. 1990. PLEIN, Clério, Desenvolvimento, mercados e a | pobreza rural. Curitiba, CRV, 2016. | PLOEG, Jan Douwe Van Der. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia & sustentabilidade na era da globalizagao. Porto Alegre: UFRGS, 2008. ROSTOW, Walt Whitman, Etapas do desenvolvimento econdmico. 2. ed, Rio de Janeiro: Zahar, 1964. inde. . 1999, © processo de formagio do uma abordagem institucional da SEN, Amartya, Desenvolvimento como liberdade. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2000. SCHNEIDER, Sergio. A pluriatividade na agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. SCHNEIDER, Sergio; GAZOLLA, Marcio (orgs.). Os atores do d teéricas ¢ priticas sociais, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 201] STEDILE, Joao Pedro (coord.). A questo agréria nos anos 90, 4, ed. Porto Al UFRGS. 2004 WANDERLEY. Maria cle Nazareth Baudel, © mundo rural como um espago de vida: reflexdes sobre 4 propriedade da terra, agricultura familiar ¢ ruralidade, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. WILKINSON, John, Mercados, redes e valores: 0 novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UPRGS, 2008. Bibliografia complementar (artigos) ABRAMOVAY, Ricardo. Entre Deus eo diabo: mercados e interagao humana nas ciéncias so ‘Tempo Social, Sao Paulo, v. 16, n. 2, p. 35-64. nov, 2004. ELLIS, Frank; BIGGS, Stephen. Evolving themes in rural development 1950s-2000s. Development Policy Review. Oxford, v. 19. n. 4, p. 437-448, 2001 BOISIER. Em busca do esquivo desenvolvimento regional: entre a caixa-preta e o projeto Politica. Plangjamento ¢ Politicas Pablicas. n. 13. Jun. de 2006, p. 111-147. BUAINAIN. Antonio Marcio: ALVES. Fliseu, SILVEIRA, José Maria da, NAVARRO, Zander teses sobre o mundo rural brasileiro. Revista de Politica Agricola. Ano XXII, n. 2, abri/maiogjun., 2013. pp. 105-121 |GERMER, Claus. A inrelevaneia pra ‘ultura familiar” para 0 emprego agricola. In: Anais | do Workshop Te6rico da Economia Politica da Agricultura. Campinas, UNICAMP, Instituto de Economia, 09 ¢ 10 de dezembro de 1996. pp. 331-366. |. Lauro, Consideragdes acerca de teses recentes sobre mundo rural brasileir Economia ¢ Sociologia Rural. y. 52, Supl. |. 2014. pp. 105-124 NORTH, Douglass Cecil, Custos de transagao, instituigdes e desempenho econdmico. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1994, POLANYIL Karl. Nossa obsoleta mentalidade mercantil, Revista Trimestral de Histérias e Ide Porto. n. 1. p. 01-17, 1978. THOMAS, Alan, Development as practice in a liberal capitalist world. Joumal of International Development, Malden. n. 12, p. 773-787, 2000, | SACHS. Ignacy. Em busea de novas estratégias de desenvolvimento, Estudos Avancados, Sio Paulo. v. 9,0. 25, 1995, pp. 29-63. SCHNEIDER, Sergio. A presenga e as potencialidades da agricultura familiar na América Latina e no Caribe, Redes, Santa Cruz do Sul, v, 21, n. 3. pp. 11-33, Setdez. 2016. ‘CHER, Fabiano, A contribuigao de Karl Polanyi para a sociologia do desenvolvimento rural. Sociologias. Porto Alegre, ano 13, n. 27, p. 180-219, maiofago. 2011 GRISA, Catia: SCHNEIDER, Sergio, Trés geragdes de politicas piiblicas para a agricultura familiar e formas de interagdo entre sociedade ¢ estado no Brasil. Revista de Beonomia e Sociologia Rural. v. 52. supl. 1, 2014, pp. 12: ; 46 ~ "| ele Re Docente | Clério Plein Data 13/02/2017 Assinatura do do ‘sivel pela diseiplina Colegiado do Programa (aprovacio) Ata nS ,deSD /02 (225 Coordenador: Conselho de Centra (homologagio) Ataden’QA ,deSt 103 / 904% Diretor de Centro: Encaminhada cépia a Secretaria Académicaem: = ff

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