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¢ 1,20 -—7 4 Sobrecarge == 250 1,20 = 300 * ign = 020% 0,44 x 2 400 —Sss=s - a viga = an a 800 key onde: aa ek ebidai V300 ari Teremos (tabela n* 2): ao x a= 28 Entrando ta tabeld ni* 2 com » = 2,5, encoutrazemas oa cod Slontes ‘eseritos nas 2+ @ 3% Finhas do quadro absiee.aa ACADAS: 89 Os momentos de flexto AM. © de torso M, allo caleulados polns " M.=Ciga* My = Cigat Para valor de qa’, temoa go* = 800 % 1,00 = 800 ‘Efetuados os edleulos, obteremos os momentos indicados mas hae ‘Outros tipos de escadas ‘Nw priitica, podem. sungit tipos de eseadas com formas dife~ das estudadas neste capitulo, Entre eles citamox o caso de z armadas transversalmente, em que a fare inferior se apre- ta em degraus em ves de ser constitulda por um plano inelinado. WL a rr e Fig. 2.40 Para aa cacadas armadad transverealmente, projetadas com a ficio inferior em degraus, como se vO no figura 2.40, ax Injea E apéiam nas vigotas V. Na figura 2400 vernos um detalhe de armad quando na vigotas sao engastadas em um extremo o livre ‘outro (escadna em balango) © na figura 240c, um detalhe usado ndo a eseada é apoiada em ambas ns faces lateraia 10) Influénein da rigidez lateral da viga de patamar Quando na altura do patamar é projetada umn viga que reaiste & eeforgos horizontais, modifica-se o funeionamento da esenda, como m seguir so verificard, ‘Seju a escada da figura 2.41 dotads das 3 lajes Ly, Ine Ls © ee opdin om viga Fae nas vigas Vi dos pisos, Sea vies Fa A flexdo horizontal, 6 funcionamenta das lajes se fax como Lm 08 esquemas apresentados na figura 242, onde a forga Hoo RIGIDRE LATERAL § 2.10 da vign V4 faz com que se tenha um sistema hiperestdtice ao inwés de pegs em 2 apoios simples, © edleulo dos esquemas indieados a figura da lugar a diagramas du forma apresentada na figura 2.42, © cfleulo pode ser feito como Viga continus, obtendo-se mo- Mentos muito menores que no caso dé ser viga do patamar muito flexivel Iateralmenta, Para calular a forga borizontal na viga do patamar, estabelo- genes © eqquilfbria no ponto B entre as forjus sortanten normals este ponto, como ap ¥¢ nn figura 2.42, determinando a forga nor. mal no patamar Ny igual A forga de reugio H na viga lateral,horizontal ds vign V.< ¢ muita grande Pstamar horizontal, como o que eth adicado na figure 2.41, pois, juntamente com a viga funciona a Inje horizon do patamar, Neste caso, pode ser dispensado o edleula iS forea HT. ‘Para um cdleulo ripido di fora H, pode-se usar « expressiio F gm X\hth am (4-2)! F et; silo os yioa ds pega continua da figura 242 ¢ X é 0 mato no apoio central. 6 detalho da armadura’ nos cantos reentrantes, deve-se obe- detalhe indicado na figurn 2.436, Exencicio N.* 2.3 lar w cscada da figura 2.41 para uma sobrocarga de 300 kgm? b= W4+% = 190m2 exenoicro 2.8 §2.10 ‘Carga por metro quadrads peso proprio 0,19 X 2500 = 475 ke/m* sobrecargn = 280 kg/m? pavimentagio = 55 gl?” 810 kg/m* Os viios da pega continous seruo: 1, = 2 em L = 20cm O momento no apoio central seri: X= - 25 nem © diagrams de momentos fletores esta representado na figura Fig. 2.44, A forga horizontal pela {érmula n.* 2.21, seri: 810% 2,95 (— 985) \2,95 +12 ed oe) ae = 2005 keen 2,11) Nota final sobre o eéleulo das eseadas 0 funcionamento de uma escada é quase sempre um problema. do espaco tridimensional ¢ seu céleulo precivo ¢ bastante complexo. ‘0 cileulo corrente, tal como foi apresentado neate capitulo, 6 muito conservative, porque seus resultados eatio a favor da se- wiranga,Ar. It EBOADAS % Dols fatores importantes influem ma redugiio dos momentos: & consideragao da laje como apoiads em 3 Indos © a influtneia da resisténela lateral das vigas intermedifrias (§ 2.10). Se levarmes em conte estes deis fatores, of momentos encontradns no céloulo daa Injes das eecodes serio bastantes reduzidos. © fate do existir -vigs lateral intermedidria no fundo da escads subdivide as Iajes om maior nimero de paindis, pola as linhas onde hd mudanga de plano podem ser considerades como apoice, eegundo o estudo feito no § 2.10, Assim, a escada em Eda figura 245 pode ser subdividida om 5 lajes, Pl 245 Cada Inje pode set considerada come apoinds nas vigas ¢ nas, lithas 4, B, Ce D, em que hd mudanga de inclinagio do plano mé- dio da escada, Assim, teremos a situagho da figura 2.46, om que vemos as Injee componentes da cseada da figura 245. Tratewe de lajos com vino muito pequenos, sendo aconselhdvel usar para aa momenton posi- tives redes de armadura constante nas duna diregtes, Nos spolos de ligngio das lajes (apoios A, B, Co D), devene conaiderar negativa a armadura caleulada parn os momentos enoon- ‘trados nestes apoios, Nos Anguloa reontrantes, » armadura deve ser eruzada, como mostra » figura 2434. Em geral, o ciiloulo feito canduz a seeg6ea minimas parm as ar- maduras das escudas do tipo indieado na figura 2.45,M NOTA. FINAL $2.1 Fig 2.46 Em muitos casos, pam simplificar a execugho, dispensi-se o uso das vigns Vae Vo, Aa lajes Lye Ly so calculadas como armadas em uma 56 diregio apoiadas em V;, V4 ena linku A, As lajes Lee fq estilo em situapio semelhante, A lsje Ly 6 apoinda em V4 ¢ nas linhas Be C, que podem eer consideradas como apaios se nio se temem grandes desloeamentos verticnis das linhas # ¢ C, 0 que em geral acontece. Contudo, é prudeate considerar a laje Z sem levar em conte « continuidade nos apolos He C's colocar armadurn adicional negative nestes apoios & ho ponto de ligaglo da laje Ia com a viga V4 2.12) Calculo em maquinas programavels Ox eileulos daa esendas podem ser feitos com uso des progra- mas das miquinas esleuladoras HPOT/97T, TL-59 e HP-4IC tais coma on distribuldes pela Revista ESTRUTURA para cdilenlo de Injew © vigas, ‘Ha a destacar o programa VIGA BALCAO que caleula os mo- mentes de flexie © torgdo de eseadas em hélice, partinds do angulo ventral da escada e das cargas aplicadas.‘Tanne, 2 MOMENTOS EM ViCas CURVAS DO TIPO BaLCAg OU HELICE MOMENTO DE FLEXAO: iM; = Crea® MOMENTO DE TORCAO: M, = Cyga"Tanna 9 MOMENTOS En vicas SURVAS BO TIPO BALCLO OU HELICE MOMENTO DE FLEXAO: ayy = fxga* MOMENTO DE TORCAO: M, = Cua?AIS ’TS a Tammi 2 feratinuasie) MOMENTON EM VIGAS CURVAS DO TIFO HALCAO OU HELICE 2 ovate 2‘Tapes 2 Coontinasgea) MOMENTOS FM VIGAS CURVAS DO TIPO BALCKO OU FELICE porvos “ ej] : a « 4 . r . | ane’ | tae | aire] apt | sare] aw | maa | aa | eae a noe cad oe et am — ae | hie | a] om tote | —aann | —spm | —ta | ape | agen | sam = a au) gaat ose ain | -aam | ign | ems | ane | ona | oan | a300 say | agee | —aue | —aun | ene | | mm femme | nae | gen | aan |) aaa | ager) meas | ape co | meer | ane | gam | —eae | apo | masse | erm | —ene | —aeer eee ee ee ee | ome | om | ame | —eame | 100 | mae | tan | —aerr | —or yg) comm | cam | ame | ogo | ance | name | aa | —spme aye YOR) aa nin aerate ae SR Sarma) aa oo pengreaen pace HIP BT ee 1-50 discribuiion pete revinte citede,Neg i \ e ¥ \ nen: 4 [4 ed