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RESISTENCIA DOS MATERIALS — Eng? Hiran R. de Soura ~ CREA NO 34336 Este trabalho foi totalmente composto pela ED/TORA F.PROVENZA 1 impresto pela GRAFICA ANGRESE Registrado na Biblioteca Nacional Sob o N° 22727 E proibide toda © qualquer reproducio sem 2 devida autorizardo da EDITORA, Edigdo 1991 — completamente revisada e corrigida 4 2 EDITORA F.PROVENZA an4 12 PREFACIO A presente publicagéo faz parte de uma série de 6 ( seis) destinados aos alunos dos Cursos Profissionais,e das Escolas 73 enicas, ¢ a todos aqueles que desejan ter un conhecinento bisico de Tecnologia. l-cinenseica A-Resisténcia dos Hateriais 2uEatitica S-HidrSulica 3-pindnica 6-Ternologia Todos Sstes trabalhos sio simples “notas de sulas", cépia fiel daguilo que 6 desenvolvido durante as aulas do Curso de Pro Jetos de Maguinas , de Ferranentas da Escola PRO-TEC. Neles os alunos encontrario nodes tedricas apresentadas de maneiza clara e sucinta, seguidas de nunerosos problemas re- solvidos @ a resolver, referidos ao PRONTUKRIO DO PROJETISTA DE MAQUINAS, de autoria do Eng. Francesco Provenza, a quem deixanos nossos agradecinentos pela valiota colaboracio ¢ orientagio pr tage. So Paulo, abril de 1960, Prof. HIRAM R, DE SOUZA 29 PREFACIO ‘A presente publicagdo faz parte de uma série de NOTAS DE AULAS destinadas aos alunos dos Cursos Profissionais e das Escolas Técnicas e & todos aqueles que desejam ter um conhecimento basico do assunto. Todas as NOTAS DE AULAS sio cépia ‘iel daquilo que & desenvalvido durante as aulas dos Cursos de Projetos da Escola Pro-Tec. Neles 0s alunos encontrardo nocbes tedricas apresentada de maneira clara e sucinta, seguidas de numerosos problemas resolvidos e a resolver, referidos a0 PRONTUARIO DO PROJETISTA DE MAQUINAS, de autoria do Eng? Francesco Provenza, a quem deixamos nossos agradecimentos pela valiosa colaboracéo e orientacao prestada ‘$80 Paulo, 1976, A seccdo $ resistente 2 forca cortante P é paralela & linha de aco desta forca e quando o limite de resisténcia é ultrapassado hé um deslisamento nesta rea, A forga que age em cada quadradinho de érea unitéria da superficie S é a tensio de cisalhamento t¢. Logo’ [Ka/em?] ou [Kg/mm?} O dimensionamento de pecas submetidas a cisalhamento ¢ feito tomando-se como base 0s valores das tensdes admissiveis Fe fornecidos pela tabela de Bach. (vide Prontudrio do Projetista pag. 3.15) Faltando maiores informacées, pode-se tomar: PROBLEMAS RESOLVIDOS 4.25 Calcular a carga de corte P da chapa em figura, dados: : Ber ae ei tee largura. B= 5cm material: aco ABNT 1020 A tensio 1, deve ultrapassar a resisténcia do material, logo: 047 = 39 Kg/mm? (v. P. Proj. pag. 3.18) Tor = 3/4 + 39 = 29 Kg/mm* +50 = 200 mm? ror * S = 29 * 200 = 5800 Kg 2.— Calcular a carga de corte P da peca de figura abaixo. Bitola da chapa: USSG 14 Material: ago ABNT 1030 Perfmetro p p=2°99,4+ 2" 204 2+27 10 = 450mm Espessura s: 1,98 mm_ (vide P. Projetista pag. 4.53) Oty = 48Kg/mm? (v. P. Proj. pég. 3.15) Ter = 3/4 * 48 = 36 Ko/mm? S=p+s=450+ 1,98 = 891 mm? or *S = 36 + 801 = 32076 Kg 4.26: 3 — No dispositive de seguranca em figura, 0 arame de aco ABNT 1040 devera quebrar-se com uma forca tangencial de 50 Kg. Calcular © didmetro. oy = 60 Ka/mm? Ter = 3/4 * 60 = 45 Kg/mm? P=50Kg Saac/4 14mm Obs.: SOLDA (vide Pronturio do Projetista) Para 0 esforgo de cisalhamento numa solda angular vale a seguinte formula experimental 1s e e 7 Te" 0.75 = (2-08) *(a—0,15) Xe Valores da tenso admissivel 7, para solda a arco 750 Ka/em? — carga estatica 500 Kg/em? — carga intermitente 200 Kg/cm? — carga alternada 4 — Dados P = 1000 Kg, s= 0.5m, a=0,35em, calcular &, Admitir carga intermitente. 1000 500 = 0,75 = (0— 0,8) + (0,35 - 0,1 0,6) 1000, ioe + 0,8 =9,6 cm = 0,105) Es 4.27 Obs.: REBITES (vide Prontuério Proj. pg. 4.39 ou P. Des. pag, 6.37) Destacam-se tr8s tipos de rebitagem De forga: unio de chapas ou cantoneiras (poucos rebites de maior diémetro). Ex.: estruturas metalicas, De estanque: caletacio sem grandes esforcos (mais rebites de menor dimetro). Ex.: caixa d’agua. De forga e estanque: para caldeiraria Os rebites podem ser de ago doce, aluminio ou cobre. 5 — Calcular 0 didmetro do rebite em figura ¢ as medidas ae b (chapas de ago ABNT 1010, rebite de ago ABNT 1010, carregamento estatico), 20049 P=100 Kg (carga na sec¢do xy) S=seb=2+b Fe = 5 Kolmm? —=10mm 4.28: PROBLEMAS PROPOSTOS Secedo a (solicitada & tracdo} P= 200 Kg $=s(a-d)=2(8-63) kg/mm? 200 2(a—6,3) 1 — Calculer a carga de corte de um tesourdo para cortar um ago redondo de diémetro 1 cm. (aco ABNT 1020) 2—Calcular a carga de corte da pega em figura. Dados 30 Material: aco ABNT 1030 Bitola USSG 12 R19 3 — Dimensionar a articulagdo esquematizada na figura pino: aco ABNT 1040 corpo: ferro forjado condi¢o de trabalho: choque wo 4.29 4 —Calcular o diametro dos rebites. rebite: ago ABNT 1010 carregamento estético 500 kg 500 kg {ZZ>o4 | VON Sit 5 —Calcular a medida x para evitar o cisalhamento no viga de madeira em figura Obs.: admitir tens#o admissivel ao cisalnamento da madeira 0 Ka/em? ee 6 — Verificar a tenso de cisalhamento no elo em figura. Material: ago ABNT 1020 laminado g5mm 430 MOMENTO FLETOR A seoofo x da barra em figura esté solicitada parte & com- pressio e parte & tracdo, isto é, as fibras superiores da barra so comprimidas as fibras inferiores so tracionadas. linha neutra Denomina-se momento fletor My da seccBo x, a soma al- gébrica dos momentos, em relagdo a x, de todas as forgas P; que precedem ou sequem a secedo. Exemplo: momento fletor na secgdo x: esse mado calcular-se 0 momento fletor de cada seco do eixo @ com os valores obtidos trace-se 0 diagrama como nos exemplos que seguem. 431 CARGAS CONCENTRADAS Mp =0 fi = i 10*1 = 10 Kgem My = 10*2 =20 Kgcm 10+4 ~22+2=—4 Kgom 10+5 —22+3=— 16 Kocm 10+6 —22+4+ 20 = 8 Kgcm 10*7 -22+5+ 20+2=0 (reages de apoio, vide Estética pag. 2.48) yj My, = 0 =A t= hong Z Mj, = 100 + 10= 1000 Kae [10 20 10 My, = 100 * 30 = 3000 Kgom My. = 100 + 40 = 4000 Kgom Observagies: 1 — Nestes exemplos foram consideradas as forcas que pre: cadem as seccdes. Se forem tomadas as forcas que seguem as secedes, os momentos fletores ter3o os mesmos valores, a menos do sinal. 2 — Notar que, no caso em questo (Forgas concentradas), 0 momento fletor varia linearmente ao longo dos trechos descarregados. Conclui-se dai que, para tragar o diagrama, basta calcular apenas os Momentos fletores nas secges em que so aplicadas as forgas e unir os valores por meio de retas. 3 — A seceo mais solicitada é aquela em que 0 momento fletor & maximo. | 4.32 CARGAS DISTRIBUIDAS Momentos fletores: - convencio: Mj +) seco qualquer x: (20-0)=0 (20 — 6) = ~ 168 Kgom Aes =#? a0 -10 — 200 Keem My = 421® (20 — 15) = — 150 Kgom = ay 50 2 Obs: Notar que Mg varia parabolicamente 20 longo da viga ccarregada uniformemente Processo pratico para o tragado de pardbolas. 1 — Imagina-se a carga total P concentrada no meio da viga. P= qf =4+20=80 kg . 2 — Calcula-se Mfmnjx #nestas condic&es. ak Mimax*= > as 2 = 40+ 10= — 400 Kgem 3 — Procede-se como em figura 4.33 Obs.: Notese que Mjmngy da viga com earga concentrada é 0 dobro do momento fletor méximo com 9 mesma carga distribufda. E vanta jos0, portanto, distribuir sempre que possivel ¢ carga. Momentos fletores: i seogiio qualquer x: YW x M a = OX Z 6-0 M 0 ‘St ft zi 6:15? i 1 Mie M, = 5 = 675 Koem ' | \ ™ 25 a! 3, = 1875 Kgem 6+ 30? Mg == = 2700 Kecm Obs.: notar que Mg; varia parabolicamente ao longo da viga ‘carregada uniformemente, Processo prético para 0 tracado da parébole. 4.34 PRINCIPIO DAS SOBREPOSICOES DOS EFEITOS Os efeitos produzidos por um sistema de forgas aplicado &.um corpo, poderé ser obtido componda os efeitos de cada forca Exemplos: ‘Tracar o diagrama dos momentos fletores. pols a= 3kg/em (TTT, [es 2.—Tracar 0 diagrama dos momentos fletores. | ee q=1Okg/em 24 kgom 4.35 APOIO ou FORGAS FICTICIAS Alguns problemas podem ser resolvidos recorrendo-se a forcas ficticias ou apoios, como nos exemplos abaixo. 1 — Tracar o diagrama dos momentos fletores. Fi. oe a es 4.36 MOMENTOS APLICADOS NAS VIGAS. Nas vigas solicitadas por um momento M os vinculas dever reagir com um bindrio de momento igual ¢ contririo a M. 1 = Tragar © diagrama dos momentos fletores. =] 20 kgem 2.— Tragar o diagrama dos momentos fletores. ‘S0kgem 4.37 MOMENTOS EM PLANOS DIFERENTES figura dado P = Em planos diferentes os momentos tletores so somados geometricamente Memb V = Tracar, 0 diagrama dos momentos fletores da viga em 50 Kg. P, = 80 + cos 20° = 50 + 0,94 = 47 Kg Py = BO + sen 20° = 50 + 0,34 = 17 Kg Reagdes de apo Rye = 6k (Are Fag ae Coes 17-20 Ryne 3 Ka 47-10 Ry = 156 Ka = 31,3 kg Momento fletor: May == 11.3 * 10 =~ 113 Kae Mpy =~ 186 + 20=— 312 Kgom Mining 7M NS + 31 Mp = ‘ger Minan™ 332 Koem 438 es PROBLEMAS PROPOSTOS. Tragar o diagrama dos momentos fletores. Sem 3em___3em ekg Say, Y, akg = 0 Z ] y 7! Za 101 | 3m 2m Tem sem |" S kg/em 4 kg/em ees Tan, Za 2cm | Sem 3m 3cm 2cm a 839 eS ten re om, =. I) il : T 6cm ie (en 30kg 2kg/em 3 kg/em HTN pill Lb otas 4 * ; | Ae & [ele sem em pH [sen] . ee ae Sols 100 kgm uf os ; 7am 4.40: FORA CORTANTE Um ponto qualquer de uma barra fletida além das tensbes * normais de compressdo e tragdo provenientes do momento fletor, esté sujeito também a tenses tangenciais de cisalhamento proveniente de forcas cortantes, Chame-se forea cortan- te Q da secefo x, a soma algébrica de todas as forgas que precedem ou se- guem a seccéo. Convengéo: orcas Desse modo, calcula'se as forcas cortantes de cada seco da barra e com esses valores traca-se o diagrama, como nos exemplos abaixo. CARGAS CONCENTRADAS WOKg —|20kg_ |28k9 Forcas cortantes . (seccdes 1, 2, 3 e 4) 10 kg 10 + 38=+ 28 Kg Ppl 10 + 38-20=+8 Kg 2 ES i 10 + 38-20-28 © me} 20 Kg 441 Observagio: 1— As forcas cortantes que precedem a secodo e as que seguem tem 0 mesmo valor com sinais opostos. 2 — Nota-se que, no caso em questo (forcas concentradas), a forca cortante se mantém constante 20 longo dos trechos descarragados, Conclui-se dai que, para tracar o diagrama, basta calcular apenas os valores das forgas cortantes numa sece”o qualquer de cada trecho descarregado © unir 05 valores por meio de retas paralelas & barra. P= 100kg Vy 1 Q=—100 Kg HHT “10049 CARGAS DISTRIBUIDAS secedo qualquer x: = 40 Kg 420 a, =A 4-7 = 12 kg Q, i — 415 =-20kg 40 Kg 4.42. g=2ka/ern SeoeGo qualquer x: 0 2+5=10Kg 2+ 8=16Kg 2+12=24 Kg Notar que no caso em questo (forcas distribu (das), 2 fora cortante varia linearmente ao longo da viga. Conclui-se daf, que para tracar 0 diagrama basta calcular apenas as forcas cortantes nas extremidades da carga istribufda e unir os valores por meio de retas. Observagdes importantes: ‘Comparando os diagramas dos momentos fletores e das orcas cortantes, note-se que: 1 ‘quando Qé constante, Mg varia linearmente; 2— quando Q varia linearmente, Mg varia parabolicamente; 3— quando Q=0, Mgé maximo ou minimo. 4.43 VIGA INCLINADA. P' = 200 sen 30° = 100 kg P" = 200 cos 30° 173,2kg Reacdes de apoio: (vide Estatica pag. 2.52 ¢ 2.41) Ri = 200 sen 30° =100 Kg 200 +3 + 60530” _ 99.9 ky 4 Momento fletor: Mp, =- 433° 129.9 ki Mindy =~ 433 * 3= — 129.9 Kon Forga cortante: 43,3 Kg 43,3 — 173.2 =— 129,9 Kg Forea normal: N =P’ = 200 sen 30° = — 100 Ka. (compressao: sinal =) 4.44 MODULO DE RESISTENCIA A FLEXAO © médulo de flexdo Ws dos varios tipos de secpdes so obti- dos nas tabelas das pigs. 3.19 a 3.22 do Prontuério do Projetista. circulo ‘Obs.: We depende do tipo da secgao ¢ da sua posicao retativa, ‘conforme mostra 0 exemplo abaixo: Obs.: quanto maior for © médulo de resisténcia a flexdo, meior é @ resisténcia da pega flexionada. FLEXAO 4.45 Jé foi visto que a flexao é a solicitacgo que tende a modificar 0 eixo geométrico da pega, A tensdo & flexdo of numa seoro x qualquer é dade pela seguinte formula: DIMENSIONAMENTO: No dimensionamento de pegas & flexéo admitem-se apenas deformagées eldsticas. A tensio de trabalho é fixada pelo fator de seguranca ou pela tensao admissivel. A formula da tensao é aplicada nas seogdes oriticas, isto é, nas secgtes onde pode haver ruptura do material. Exemplo: Calculd do diémetro de um eixo. As vezes, depois de calculado o didmetro do eixo, faz-se a verificac3o da tensGo ao cisalhamento devido & fora cortante nas seogbes onde se suspeita que o eixo poderia romper-se por cisalhamento, Ex.: diéme tro reduzidos proximos so apoios. 4.46 ~ PROBLEMAS RESOLVIDOS: = Projetar um eixo pare uma polia chavetada, Dados: carga da polia: 200 Kg material: ago ABNT 1040 Reages de apoio: R, = 80Kg Wide Estatica pag. 2.48) R, = 120 kg Momentos flatores: Mf ygy 77 80" 9 = = 720 Kg 80 + 4 =— 320 Kgcm 80+ 14 + 200+ 5=— 120 Kgem Forga cortante: Q, = 80 Kg Q, =80—200=— 120 kg Didmetros: of = 750 Ka/em? (vide P. Projetista pag. 3.15) chaveta 8 x 7 [720 Sane ee d= 29mm vide P. Projetista pg. 4.40 320 es 120 01-750" 0,1 = 750 20m Muitas vezes 6 conveniente usar rolamentos de mesmas dimensbes. Logo: d, =d, = 1,6 cm. Nota: Afim de evitar concentracdes de tenses, que sao sem- pre perigosas, aconselfia-se arredondar os cantos internos dos rebaixos. 4.47 Verificagao de cisalhamento devido as forcas cortantes: 120 20 anikgieme = Tara 7 80 Kalom? << 7% didmetro d, Te Este valor da tensio satisfaz 0 problema pois a tenso admis- s{vel do ago ABNT 1040 é 450 Kg/om?. (vide P. Projetista pég. 3.15) 2— Dimensionar a sec¢ao da viga | em figura. Reacées de apoio: R= P= 1000 kg Momentos fletores: ' ‘ Meméx ! Mimaye = 1000 + 40 = 40000 Kgem Dimensées da sec¢io: = Of = 1400 Ko/em? (vide P. Proj. pég. 3.15) Na pag. 4.102 do Prontuério do Projetista encontra-se: viga 1.3" x 2-3/8" x 1/4" 4.48 3 — Calcular a tensio a flexdo da viga 4 x 6 em em figura, e carregada nas extremidades com dois pesos de 300 Kg. IL 20° 40cm, 300kg Decomposigio da forea P: P, = 300 cos 20° = 282 Kg P, = 300 sen 20° = 102 Kg Momento fletor des forcas P, e P, nos pontos de apoio: Mg. = 282 * 40 = 11280 Kgem M, = 102+40= 4080 Kgem Médulo de flexdo: (vide Prontuério do Projetista pég. 3.19) ase 614 Wy =p tem? oe We = = 16 cm? Tenséo & flexio: (ee 4080 =: 94, = 4g = 258 Kolem A tenséo total of & asoma 04 = 470 + 255 = 725 Ka/em? 4.49 Obs.: SOLDA (vide Prontuério do Projetista) a) Para o esforgo de flexéo numa solda em "V" vale a se- guinte formula experimental: Valores da tensdo admiss{vel 900 Kg/om? carga estatica = ¢ 600 Kg/em? corga intormitente 250 Kg/em? rga alternade 4 — Caloular a espessura a da viga soldada na figure abaixo (carga estética). Momento fletor na solda: My = 100 * 40 = 4000 Kgom Tensio admiss(vel a flexéo: 07 = 900 Kg/em? 6 + 4000 F 900 = To— 1.) 3 es __ (10 = 1,6) 900 b) Para a solda angular, faz-se a verificagao da tensao a flexdo 20 cisalhamento com as seguintes formulas: ey °F Ze (@—O1 +5) (b— 1,6) (2+ 0,35 a) 5 — Calcular a cota b na viga em figura, dados: P = 400 Kg, a= 1cm,s=2cm, P= 30 cm (carga intermitente). Momento fletor na solda: My = 400 + 30 = 12000 Kgem Tens&o admissivel a flexdo: @¢ = 600 Kg/em? 12000 000= FG = 01-2) (b- 16) @24055-1) 12000 600 12000 2*0,8 + 1,35 600 = 1,6 = 76cm Verificacdo da tens ao cisalhamento: 400 2 (10,1 + 2) (7,6— 1,6) 28 Kglom? Este valor satisfaz, visto que 7, = 500 Kg/om? (pég. 4.26) —451 ee Consultar a publicaggo “Molas”” ou Prontuério do Projetista pig. 4.214. < 6 — Colcular @ carga maxima admiss(vel, @ fecha corres pondente, 0 trabalho acumnulado e a flexibilidade de uma mola retangular & flexéo, dados: material: ago temperado tensdo admissivel 8 flexo: 3] = 6000 Kg/em* modulo de elasticidade: E = 2150000 Ka/em? Y \ dimensdes “a = &=15cm Z =0.2em iS b=tom ie bet — carga maxima admiss(vel Prd = 6e +022 Pani =e 6000 = 2,7 Kg 6+15 —flecha (ee sg 3+ 0,2» 2150000 . Pet se — trabalho acurnulado: TH a 224 eet oa Kgem 5 fe 2A = flexibilidade = 7— = == 0,14 e 15 4.82 7 = Apertando-se uma fita metélica de seceiio retangular 3.x 0,2.cm entre as garras de uma morsa e deixando-se um comprimento livre = 40 cm, em cuja extremidade 6 aplicada uma carga de 1 Kg, nota-se uma flecha f = 5 cm, Determinar 0 médulo de elasticidade normal E do material vide P. Projetista pag. 4.40 app 4-401 Spee Tao ages 7 21800 Kale 8 — Calcular a carga maxima admiss(vel e a flecha correspon: dente da mola espiral de ago temperado em figura, dedos: b=1em e = 0,05cm dy= Sem :. r= 2,5em dj = 040m 1 = Gvoltas, diametro médio: D = comprimento da mole: carga maxima 1+ 0,05* 6000 = 1 Ks 6°25 x fecha’ = $4.53 uma mola ret gular & flexo para o Inicialmente devem-se adotar algumas medidas da mola, de acordo com © espago dispontvel Medidas adotadas: 0= 120m, e=0,16cm, f=1,5cm A largura b da mola deve ser calculada. 4g? P 3 ee b= aE __ Wide Prontuério do Projetista péo. 4.214) 4+12+3 15+ 0,16 salen 2150000 Verificacdo da tenséo: _ 3612 oF 16 + 0.16 = 5300 Ka/em* Este valor 6 razodvel, visto que 3 = 6000 Kg/em? para o ago temperado. 4.54 PROBLEMAS PROPOSTOS: 1 = Dimensionar os eixos em figura Material: ago ABNT 1050 228, 1500 228 1500 = a | 1 1 | ‘poo mm 200]|) st) || | & ak ee lee l phe c 1 J 2 — Dimensionar 0 eixo ¢ os bracos do dispositi Dados: em figura. material dos bragos: ABNT 3525 AF material do eixo: — ABNT 1030 condi¢o de trabalho: choque. 400 kg 100 madulo de flexdo do brago: vide pag. 3.22 do P. do Proj carga no eixo: vide Estética pag, 2.06. 3—Escolher a viga | para 0 trole em figura, para uma carga maxima de 1000 Ke, (vide Prontudrio do Projetista pig. 4.102) 4 — Dimensionar a catraca e 0 eixo da tranqueta em figure tomando-se como base os elementos fornecidos pela pag. 4.159 dp Pron- tubrio do Projetista, dados: carga na tranqueta: Fg = 500 Kg material do eixo: ago ABNT 1030 material da catraca: ego ABNT 1020 {2X0 DA TRANOUETA 456 5 — Dimensionar os bragos da prensa do exercicio 6 da pag. 421, Dimensionar 0 feixe de tébuas nos casos indicados em figura. Tabuas de pinho 300kg 300g 7—Tomendo-se como base os dados fornecidos pela pag. 4.174 do Prontuério do Projetista, dimensionar os bracos de secco elfptica da engrenagem em figura. Material: apo ABNT 3525 AF. 8 — Resolver © problema 7 admitindo-se que os bracos ‘tenham seceZo em cruz. 457 9 — Escolher a cantoneira de abas iguais em figura. (ide P. Projetista pg. 4.100) 10 — Calcular a maxima forga que pode ser aplicada no cabo da chave fixa de boca em figura. Material: ferro forjado. 11 — Escolher um cano para agua conforme esquema em figura. Material: ago sem costura, DIN 2441 (Consultar 0 Prontuério do Projetista, pags. 4.64e 3.24) 4.58 — MOMENTO TORCEDOR Denomina-se momento torcedor My de uma manivela ao pro: duto da forga F pelo raio r. (vide Estatica, pda. 2.33). [A De Convengio: M, seré posi tivo se a manivela girar 1no sentido anti-horério € negativo. no sentido ho- ratio © momento torcedor pode ser obtido também pela seguinte formula [Kgcm] N = poténcia que aciona 0 eixo, em CV (vide Dinamica pag. 3.31) 1 = 1pm do eixo Quando num eixo agem varios momentos torcedores, o My de uma secgio x € @ soma algébrica de todos os momentos torcedores que precedem ou seguem a secpda. Exemplo: Momento torcedor na seceaio : 459 Desse mado, calcula-se 0 momento torcedor de cada seccao do eixo @ com os valores obtidos traga-se 0 diagrama como no exemplo abaixo: 15.om Condigao de equil brio: lem ‘\ (vide Estética, pég. 2.50). 10+12+ 156 poe ee a 7Kg Momentos torcedores: 12+ 10 = 120 Kgom 90 Kgom 210 Kgom Observacdo: Neste exemplo foram considerados os momentos torcedores que seguem a secgio x. Se forem tomados os momentos que precedem as secedes eles terdo os mesmos valores, a menos do sinal. MODULO DE RESISTENCIA A TORGAO © médulo de resisténcie @ tor¢do Wy dos varios tipos de secgBes sf0 obtidos nas tabelas das pdgs. 3.19 e 3.22 do Prontudrio do Projetista Exemplos: fom? fom? 4.60: 2 e TORGAO 4J6 foi visto que a toredo é a solicitago que tende a girar uma seceo em relacdo @ outra numa peca. A tensio a torcdo 7, numa seondo x qualquer é dada pela seguinte formula: DIMENSIONAMENTO: No dimensionamento de pecas & torcéo, admitem-se apenas deformacées elésticas. A tensfo de trabalho & fixada pelo fator de seguranca n ou pela tensio admisstvel 7. Exemplo: didmetro de um eixo, Observacdo: nos eixos chavetados somente o niicleo do dié- metro d, € que Vai resistir & torcdo. 461 PROBLEMAS RESOLVIDOS. 1 Dimensionar 0 eixo de um motor de 2 HP. a 1000 rpm. Material: a¢o ABNT 1030 2 = = ag, M, = 71620 = 5 2 gem = 500 Ko/mm? (laminado, carreg. intermitente) Pela pag. 4.40 do Prontuério do Projetista obtémse t = 3,5 mm, b = 6 mm de onde se deduz que d = 19 mm (chaveta encaixada 6 x 6). Observar que d esté dentro do limite 17 + 20. 2— Dimensionar o terminal para a manivela em figura, dados: material do elxo aco ABNT 1010 (carrag, 11), forca aplicada no manfpulo | My = 10 * 20 = 200 Kgem Fe = 300 Kglem? W, = 0,208 h? 200 $00 = “208 h {200 300 + 0,208 48cm 4.62: 3 — 0 eixo em figura fez parte de um mecanismo de trans- miso, onde so conhecidos: poténcia N = 5 HP, rotacfio 500 rpm, material aco ABNT 1040 (carreg. II). A engrenagem | absorve 3/5 do momento torcedor, ¢ 0 restante é absorvido pela engrenagem 2. Calcular os diémetros d, ed, Momentor torcedores: engrenagem motora M,= 71620 <= 716.2 Kacm 2116.2 = 429,7 Keem 5 M,. = 716,2— 429,7 = 286,5 Kgem ‘Tensio admissivel: Fy = 600 Kg/em? M t, 716,2 An bea 1 02 7 02+ 600 ~ "eon Pela pig. 4.40 do Prontuario do Projatista: 3 b=8mm, t=4mm e d, =26mm 2 chavetas encaixadas: 8 x 7 b=6mm, chaveta encaixada 6 x 6 4.63 4 — Calcular a carga méxima admissivel e a flecha correspon- dente da barra de torcdo em figura. Consultar 0 Prontudrio do Projetista pag. 4.214 42080 r= Bem 20 temperado 1000 Kg/em? {50000 Kg/cm? Pp 0,63 » 4000 Speak 5 — Dimensionar a mola a toreao da porta em figura. material: aco temperado rotapao: 180° porta de 200 x 80 cm me (vide P. Projetista pég. 4.214) Diametro d da mola: @ = 130m adotado 1 = 70cm as 20m dr “Fy = 4000 Ko/em? res G = 850000 Ka/em? ‘a= 100d d= a oaca 70 850000 4.64 6 — Calcular a carga maxima admissivel e a flecha correspon: dente da mola helicoidal em figura, dados’ n= Sespiras material: ago temperado 7; = 4000 Kg/em? médulo de elasticidade tangencial: G = 850000 Ka/em? (Vide P. Projetista pig. 4.214) tem 0,23 + 4000 Eng =6. ind neal 6,28 Kg 415+ 1? + 4000 02+ 860000 ~ "8" 7 — Projetar uma mola helicoidal para 0 dispositive abaixo, mola P=ISkg Dados: descorregada mola do tipo III material: apo temperado Fy = 4000 Ka/em? G = 850000 Ka/em? 6m L =1om Medida adotada de acordo com o espaco dispontvel r= 0,7 cm 4.65 Diametro do fio: rea ay S feAG Pr. 2 J 16r Th P= Namero de espiras: Verificacdo da folga entre as espiras: Mola do tipo III (ver @ publicagdo “Molas",) » iia He [k=nor 9] Folga entre as espiras com a mola carregada: 2 = 5/8 — 0,23 = 0,396 cm A minima folga permitida é (vide P. Projetista pag. 4.214) X= 0.1 + 0,23 = 0,023 cm, logo, satisfaz 4.66 — PROBLEMAS PROPOSTOS 1 = Dimensionar os eixos escolher as chavetas do par de engrenagens em figura, dados: eixos: ago ABNT 1040 chavetas encaixadas poténcia: N= 2 HP rotacdo do pinh3o: 600 rpm (Consultar 0 P. Projetista pag. 4.40) 2 — Calcular 0 didmetro d do eixo do card’ de um auto- mével, dados: Se — poténcia de 40 HP : rotaco: 600 rpm ‘aco ABNT 1030 De Médulo de resisténcia 8 torgao. (ver P. Projetista pg. 3.21) 3 ~ Dimensionar 0 eixo da manivela em figura, dados: eixo: aco ABNT 1020 carga no manipulo: 25 Kg 4.67 4— Dimensionar a unio em figura, dados: Spent eixo: ago ABNT 1040 parafusos: aco ABNT 1020 { carregamento It fs 1) rotago: 100 rpm poténcia: 2 HP 5 — Dimensionar 0 eixo soxtavadoem figura, dados: material: ao ABNT 1020 carregemento It 6 — Caloular a carga maxima na arruela de pressio abaixo, dados: material: aco ABNT 1050 carregamento I! 7 — Resolver o problema acima no caso de haver duas arruelas. 4.68 Calcular 2 carga P para torcer 0 ferro chato conforme figura material: ago ABNT 1050 consultar 0 P. Proj. pag. 3.16 Medidas em cm ferro chat I"x 1/4" 9 — Dimensionar a mola da valvular de seguranca em figura pare uma pressio maxima de 15 Ka/em?, dados: NN mola de aco temperado A NY T= 4000 Ka/em? G = 850000 Kg/em? (vide Dindmica pag. 3.16) Sem @0,5em Hid pressdo maximo 15 kg/cm? eet a 4.69 . DIAGRAMA DAS TENSOES Jé foi visto que a tensdo é a forca aplicada em cada qua- dradinho de érea.unitaria, Em geral, a tenso pode ser decamposta em: 1 Tensio_ nor- ‘mal 0 — perpendicular ao quadra- dinho, proveniente de esforcos normais (tracdo, compresséo, flexdio). 2 — Tensio tan- gencial r— paralela a0 quadradi- nho, proveniente de esforcos tan- genciais (cisalhamento, torcdo). A distribuigo das tensdes pode ser representada pelo dia ‘grama das tensdes' compressdio oy ciscihamento 4.70 Exemplos: TRISTE: Mt Geax si an {ITAGOES COMPOSTAS: Ume mesma peca pode, freqiientemente, estar sendo subme- tida a diferentes solicitagdes, no mesmo tempo (vide P. Projetista pg. 3.171, © dimensionamento de tais pegas deve ser feito conforme 08 sequintes exemplos. 1 — Tensdes normais. Exemplo: traco e flexdo. Para dimensionamento 0, (muito esbelta) flamba com uma lade a, tenso of abaixo da tensdo de proporcional 5 4.86: 2 — Uma outra barra com A,, E = médulo de elasticiade normal Jmnin = momento de inéreia minimo S = érea da seccdo 2, = comprimento de flambagem 8, depende do comprimento real da barra e seus vinculos externos: Pr ‘es | x ZA tom2e Q,=0,750 da formula de Euler. ~ 4.85 O indice de esbeltez 6a relacio p = raio de giragaio minimo min s Levando estes valores na formula de Euler, tem-se. PEImin wt Ep? we 1 Rs & 4, Fazendo A= A,, resulta , = gp que é 0 limite de validade Exemplo: calcular 0 A, para um aco com as. seguintes 2100000 Kg/em? 2100 Kg/om? / 2100000 _ am Fra enn Valores de 2, 105 ago doce 89 aco duro 80 ferro fundido 100 pinho 4.86: Coeficientes de seguranca n 80 = 8 ferro fundido 10 madeira 30 solicitacdo dinémica METODO w ‘As barras das estruturas reticulares s30 dimensionadas a flam- bagem por meio de célculos mais répidos e praticos. Entre os varios métodos destaca-se o método w que adota: valor de o¢/w varia com A. A tabela da pag. 3.16 do Pron- tuério do Projetista fornece esta variacSo para o aco ABNT 1015 e para o pinho do Parand. No dimensionamento das estruturas 6 boa norma considerar 0s seguintes valores de A Amax = 200 para carga permanente Amdx = 120 para carga mével 2, = 100 para ferros e andlogos Ay = 87 paramadeira 4.87 PROBLEMAS RESOLVIDOS. 1 — Calcular 0 didmetro de uma barra de aco doce de com- primento @= 150 cm, articulada nas suas extremidades e submetidas & com- pressio axial P = 8000 Kg. Formula de Euler: E = 2200000 Kg/om* (v. P. Proj. pag. 3.15) P= 5 * 8000 = 40000 Kg ,0491 d* wv. P. Proj. pag. 3.20) Verificago de Pmin= 4 = 6.4/4 = 1,35 em (vide P. Projetista pag. 3.20) 2 = 150/1,35 = 111, Este valor é maior que 4, = 105, por- tanto a formula de Euler pode ser aplicada. 4.88 2 — Escolher um pilar I de 4 m de altura, destinado a su- portar uma carga de 20 t. Admitir extremidade inferior engastada e superior articulada, ® 0, = 0,75 + 400 = 300 cm + 20000 = 100000 Kg 1000000 Kg/em? Jmin Na tabela da pg. 4,102 do Prontudrio do Projetista encon- tre-se a viga: | 12” x5 — 1/4" x 29/64” Verificago do Pepin = 2.74.0 (vide P. Projetista pég. 4.102) 300 = = i Ney 108 > Dy (satisfaz) s e Este problema poderia ser resolvido procurando na 2? tabela da pag. 4.98 do Prontudrio do Projetista. viga | 28 © —4.89 3—Calcular 0 comprimento maximo que pode ter uma can: toneira L 2" x 2" x 1/4”, de uma tesoura metélica e carregada axialmente & compresso com uma carga de 2000 Kg. E = 2000000 Kg/cm? & =050 min = 86? = 6,06 * 0,997 =5,9cm? —_(eixo 3-3) A 5 + 2000 = 10000 Kg (vide P. Projetista pag. 4.100) ? 2000000 + 5,9 (0,5 0)? / x? 200000 10000 = 218 cm Verificagio do = 10>, (satisfac) 490° 4 — Calcular 0 comprimento livre que pode ser dado a uma puncdo de @ & mm e submetido a uma carga axial P = 180 Kg. =A, = 69 (aco duro Prin = 0.12.0 i (v. P. Proj. pég. 4.58) do, 2e extremidade livre 0= 0/2 = 10,7/2 = 5,3 em 89+ 0,12 = 10,7 Verificagao da carga de flambagem admisstvel: E = 2000000 kg/cm? Jmin = 9,008 cm* (vide P. Projetista pag. 4.58) 8, = 10,7 om Como Py > 30 P (solicitacSo dindmica) o comprimento livre 0=6,3 cm satisfaz 6 problema Havendo necessidade de se aumentar o comprimento livre, usa-se gulas para que 0 pungdo se enquadre ne classe dos bi-articulados, engastados-articulados ou bi-engastados. 4.91 5 — Dimensionar, pelo métado w, um pilar de vigas com- postas “IC para uma carga de 14 te 5,5 m de altura (considerar engastamento nas duas extremidades). 0, = 560 om A= 120 (maximo permitido) = 850/120 = 4,6 em Pela tabela da pag. 4.99 do Prontuario do Projetist encon. tre-se a viga composta IC perfil 12. $= 34cm? P, = 14000 Ka % _ P _ 14000 RR = 412 Kale? aa ais oe Este valor é razoével, pois, de acordo com a tabela da pag 3.16 do Prontudrio, para X= 120 pode:se ir até a tensdo: “OcJeg = 576 Kafe 6 — Calcular, pelo método «, 0 comprimento maximo de uma viga de pinho 4” x 2" carregada axialmente 4 compressfio com uma carga de 1 t. (articulada nas extremidades) 4.92 $= 10,2 + 5,1 = 52cm? Py = 1000 kg 22 aga gent x= 18 (vide P. Projetista pig. 3.16) Prin = 0.289 5,1 = 1,47 om (v. P. Proj. pig. 3.19) 116 be e, = 116+ 1.47=170 VAT 3 ° sop 7 — Calcular, pela formula de Euler qual 0 maximo com: primento que pode ter uma barra.redonda de 1/8” sem que haja flambagem pelo seu proprio peso. E = 2200000 Kgfem? nin = 9.00085 em* (vide P. Pro}. 5, = 0,0006 Kg/em = 0,006 2, ee) a? 2200000 + 0,00055, ae 0,006 2, = = 126 cm 4.93 PROBLEMAS PROPOSTOS: 1 —Calcular a carga de flambagem de ur puncSo retangular 2.x 1. cm de comprimento = 20 cm. (admitir guia do pun¢do) 2—Escolher um cano, segundo a norma DIN 2441, de com- primento 110 cm para resistir uma carga axial de 1,5 t. Admitir extremidades engastadas. (vide Prontuario do Projetista pag. 4.62) 3 — Escolher pelo método w uma cantoneira de abas iguais capaz de suportar com seguranga uma compressio axial de 3000 Ky. Dado comprimento de flambagem: 0. = 4 — Qual, a compresso axial que pode suportar, com segu- ranga, um pilar de vigas compostas II e perfil 10, com 6 m de altura? {extremidade inferior engastada e superior articulada). (vide P. Projetista pag, 4.98). 5 — Fazer a verificaco da flambagem no fuso do balancim da pég. 7.127 do Prontudrio do Desenhista para uma carga axial de 6 t 6 — Estabelecer o comprimento maximo que pode ter um elemento de tesoura formado por 2 cantoneiras “I 55 x 6, comprimida axialmente com uma forca de 3,5 t. (vide P. Projetista pag. 4.97). 7 = Dimensionar 0. guindaste da pag. 7.78 do Prontuario do Desenhista para uma carga de 5 t. Dados: 8 — Dimensionar cada barra da tesourermetdlice.em finwsas Barras comprimidas; cantoneiras de abas iguais ANSE Spies blu: Barras tracionadas; ferra fadondo nj » « ¢ * * ° QUADRO COMPARATIVO DAS FORMULAS NORMAL |CISALHAMENTO| FLEXAO TORCAO FLAMBAGEM Euler a Pp My My, TE Simin tensdo G= G.= Oy= GH (ors s : We We NBG Es = | aeae aes 7 vohmson jeformacdo B M+ +t = ge Se 2 unitGria v= re Q= i e= teas Sh = Coo Gree * A

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