Olhe!, disse algum do meu grupo, ao ________________ no bar do clube. No queria
conhec-lo? Ali o tem! E apontou-me um homem de mais de um metro e oitenta e cinco de altura, que estava de p, apoiado ao balco, com um copo de cerveja ao lado, rodeado de amigos, a conversar. Reconheci-o logo: tinha-o visto tempos atrs, cabea duma parada, ________________ galhardamente um imenso estandarte que o vento ________________ e fazia________________, como se lho quisesse arrancar das mos firmes. Depois disso ouvira falar muito do Cosme. Era ento ele! Olhei-o bem antes de o abordar: rosado, delgado de corpo e largo de ombros como um atleta, tinha uma cabea quase delicada, bem ________________ no pescoo esgalgado. O cabelo, castanho-claro e frisado, acentuava a candura dos olhos pardos, pequenos e vivos, do riso, da voz levemente x-x. Falava alto, com a ________________ dos nossos serranos do Norte, em gestos largos e expressivos, e os homens em volta escutavam-no avidamente, e riam em coro com ele. Estava bem vestido, num fato de bom corte, que deixava perceber a ________________ musculosa do trabalhador. O Cosme ________________fora e contentamento. Quando nos apresentaram, apertou-me a mo com vigor, e pousou-me no ombro, ________________, a mo esquerda. Dissemos ambos ao mesmo tempo:Tenho muito gosto em conhec-lo. Ofereceu-me logo um copo de cerveja, que eu recusei, arriscando-me a ofend-lo: Obrigado, mas acabo de jantar aqui com estes amigos, e j tenho a minha conta. O Cosme riu-se com uma ponta de ironia: Nunca diga que no ao que lhe oferecem de boa mente! E que raio de homem voc, anyhow? Ande, beba. Eu j me cantam dez destes no ________________,sem contar os que bebi ceia, e olhe que nem por isso a mo me treme!