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GC ASME Boiler and Pressure Vessel Code (EXS} an American National standard @® The American Society of Mechanical Engineers INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO — &§ VASOS SECAO DE All PRESSAO OUEY- Col vo) Ba CODIGO ASME PARA CALDEIRAS & VASOS DE PRESSAO APRESENTACAO A Segéo VIII do Cédigo ASME & 0 documento técnico internacionalmente mais con- sultado e requerido para o projeto e a construgdo de vasos de pressdo A Seco VIII tem sido utilizada em nosso pais, desde 1955, com exclusividade quase absoluta, porém na sua lingua original, impedindo que um nimero expressivamente maior de"engenheiros e téenicos pudesse ler, conhecer e aplicar o seu texto. Com 0 lancamento desta publicagdo, como parte relevante do seu programa de tradugdo do Cédigo ASME, o Instituto Brasileiro de Petrdleo elimina essa dificuldade e, em conseqiiéncia, estabelece perspectivas particularmente favordveis para 0 avanco tecno- légico definitive em um dos setores mais importantes da nossa engenharia. Aos tradutores, redatores e empresas que privilegiaram o Instituto com a possibili- dade desta publicagéo, registramos 0 nosso intenso reconhecimento, PAULO GUILHERME AGUIAR CUNHA EDUARDO DEMARCHI DIFINI Presidente do Conselho de Administragio do IP Presidente da Diretoria Executiva do IBP im S_ [INDICE GERAL VOLUME 1 Um indice mais detalhado antecede cada Parte e cada Apéndice Introdugdo & Edigo Brasileira... Comissao de Equipamentos do Instituto Br Comisséo de Tradugdo do Cédigo ASME Tradutores @ Redatores da Segdo VIIFDiviséo 1 .... Entidades que participaram na Tradugo da Segéo Vill-Diviséo 1 . Cédigo ASME de Caldeiras e Vasos de Pressio — Lista de Publicagdes .. Casos do Cédigo, Interpretagées, Adendas Prefacio Declaragto de Critrios para o Uso dos Simbolos do Cédigo @ Aulorizagdo do Cédigo para Fins de Publicidade .. Declaragao de Critérios Quanto & Identificagao de Itens Fabricados conforme o Cédigo ASME Membros da ASME Responséveis pela Converséo de Unidades Norte-Americanas Usuais para Unidades SI sree cevesteeeeeuseten sevens ASME — Organograma Introdugao. SUBSECGAO A —Requisitos Gerais, PARTE UG Requisitos Ge os Materiais para Todos 0s Métodos de Fabricagéo e para Todos SUBSECAO B —_Requisitos Pertinentes aos Métodos de Fabricagso PARTE UW _Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados por Soldagem . PARTE UF _Requisitos para os Vasos de Presstio Fabricados por Forjamento . PARTE UB —_Requisitos para os Vasos de Presdo Fabricados por Brasagem . v vii xt xi xl xv xv xvi xvil xvii xix xXVIL 137 147 Ik q SUBSECAO C PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE ues UNF UHA uel uct ucD UHT uLw uLT TABELAS . Requisitos Pertinentes as Classse de Materials Requisitos para os Vasos de Pressdo Fabricados de ‘Ago-Garbono € Agos de Baixa Liga .. seve Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados de Materiais Nao Ferrosos Requisitos para os Vasos de Pressdo Fabricados de Agos de Alta Liga Requisitos para os Vasos de Presséio Fabricados de Ferro Fundido Requisitos para os Vasos de Pressao Soldados Fabricados de Material com Cladeamento Integral, Cladeamento por Deposicao de Metal de Solda, ou com Revestimento Aplicado, Todos Resistentes & Corroséo Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados de Ferro Fundido Dictil Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados de Agos Ferri Propriedades de Tracaio Melhoradas por Tratamento Téri Requisitos para os Vasos de Pressio de Paredes Miltiplas Regras Alternativas para os Vasos de Pressao Fabricados de Materiais que Possuam Maiores Tensdes Admissiveis em Baixas Temperaturas VOLUME 2 APENDICES OBRIGATORIOS | APENDICES NAO OBRIGATORIOS UNIDADES — FATORES DE CONVERSAO sees GLOSSARIO INGLES-PORTUGUES DE TERMOS TECNICOS INDICE REMISSIVO GERAL 159 WT 193 205 213 223 231 245 ent 279 ant est 773 778 eat INTRODUCAO A EDICAO BRASILEIRA “Ciencia & 0 conhecimento organizado” 1, HISTORICO Spencer Os primeiros trabalhos referentes @ preparacdo de um texto para a Norma Brasileira “Vasos de Pressdo Soldados, Nao Sujeitos & Chama”, datam de 1958/1959, quando ja se fazia sentir a necessidade de um documento normative para regular 0 projeto e a fabricagéo de equipamentos que comegavam a interessar & Engenharia e as Indéstrias Nacionais. Destes trabalhos pioneiros, executados dentro do convénio ABNT/IBP/ABDIB, resultou o primeiro projeto da norma P-NB-109, publicado em 1962, tendo como texto bésico a edicdo de 1956 da Secao VIII do Cédigo ASME — The American Society of Mechanical Engineers. ‘A escolha do Cédigo ASME como texto Inspirador da Norma Brasileira, estava em consonancia com’a tecnologia que fora selecionada para uso no Brasil, especialmente para a implantagéo do par- que de refino de petréieo. A P-NB-109, todavia, a0 ser publicada em 1962, jé estava ultrapassada, pois duas edigdes subso- qiientes do Cédigo ASME haviam sido publicadas — as de 1959 e 1962, As edigdes posteriores — 1965, 1968, 1971,... — acentuariam ainda mais esta defasagem. Devido & néo atualizagao de sua primeira versa, a P-NB-109 ndo conseguiu sair do seu estégio ‘experimental, pois jé entrara praticamente em desuso @ obsolescéncla, a prépria época de sua publi cacao. Esta edigdo, entretanto, ciroulou até 1977/1978, permitindo que engenhelros, projetistas, tabrican- tes, usuarios e inspetores se famillarizassem com exigéncias © recomendagdes e Se preparassem para ‘a convivéncia com principios normative e tecnologia, em todos os setores de atividades técnicas Industriais. ‘Em 1958, a ISO — International Organization for Standardization, pelo seu Comité Técnico ISO/ Tc-11 — Boilers and Pressure Vessels, iniciou os trabalhos preliminares para a preparagéo de um texto basico para Vasos de Presséo ndo Sujeltos & Chama, com validade internacional. Em outubro de 1968, 0 ISO/TC-11 distribuiu a primeira proposta da Norma para Vasos de Pres- so, através do documento 11N248. Este documento serviu de base para uma segunda versio da P-NB-109, cujos trabalhos de preparagéo foram desenvolvidos no ambito de um dos Subcomités de Mecanica da ABNT, o CB-4:6. Este projeto de Norma foi entregue para votagao em setembro de 1969. (© 1SO/TC-11, por sua vez, continuou a trabalhar no documento 11N248, através de varios grupos técnicos, sediados ‘em varios paises membros da ISO, substituindo-o em dezembro de 1969, pelo do- cumento 11N267, suplementado por uma adenda, em fevereiro de 1970. Este novo documento sugeria grandes alteracdes ao trabalho realizado pelo CB-4:6, tornando-o praticamente invalidado, sendo entao suspensa a sua distribuicao para votagéo. Em abril de 1970, na reuniso do ISO/TO-11 realizada em Estocolmo, deliberou-se, por unanimi dade, preparar um documento totalmente revisado, considerando-se todas as resolugdes tomadas pelo plenérlo, constituido por representantes de 20 paises (Alemanha, Frenga, Estados Unidos, Gré-Breta- nha, Italia, Japao, e outros). ‘A Secretaria geral dos trabalhos foi entregue aos Estados Unidos, através do ANSI — American National Standards Institute. Em 10 de abril de 1973, a ISO fez circular, finalmente, 0 documento ISO/DIS-2694, substituindo to- dos 08 anteriores e fixando a data limite de 4 de abril de 1973 para a votagéo definitiva do seu texto. Em 28 de outubro de 1973, 0 CB-4:9, que sucedera ao CB-4:6, recebia um exemplar deste docu mento, em lingua inglesa. Devido &s grandes modificagées introduzidas nos textos anteriores (11N248 e 11N267), tornou-se absolutamente necessério reescrever-se a P-NB-109. Um novo texto, totalmente baseado no documento ISO/DIS-2694, foi entregue pelo CB-4:2, em malo de 1974, para ser publicado em estagio experimental, chegando a ter cerca de 100 exemplares de vi suas 343 paginas (copladas por cortesia da Petrobras), distribuidos aos membros do Gomi eénica, em outubro de 1974, para votagao. ‘A historia da P-NB-109 interrompeu-se logo apés esta distribulgao @ respectiva votago, devido ao fato de o texto baseado na ISO/DIS-2694 Jamais ter sido de Me- 2. A TRADUGAO DO GODIGO ASME ‘A constatagao de néo ter sido possivel elaborar-se uma Norma para Vasos de Pressio, em lingua portuguesa, atualizada e em condigdes de plena utilizagéo pela industria nacional, levou o Instituto Brasileiro de Petréleo a estudar 0 problema sob outros aspectos. ‘A claboragdo de normas para vasos de pressdo, caldeiras, materiais, qualificagdo para processos de soldagem, exames nfo destrutivos, etc., poderia ser desenvolvida por caminhos diferentes, como por fexemplo, pela simples adogéo de cédigos estrangeiros ou pelo desenvolvimento de cédigos intelra- mente nacionais. (0 IBP entendeu ser mais conveniente adotar um cédigo estrangeiro de inegdvel reconhecimento internacional para, posteriormente, adapté-lo as necessidades brasileiras. Essa adaptagdo consistiria, principalmente, em modificagdes que viessem a atender caracteristicas dos materiais produzidos no pals, ao emprego do sistema de unidades SI, a exigéncias de caréter oficial, etc, Foram entéo dados os primeiros passos para definir 0 cédigo a ser traduzido e quema de trabalho que viabilizasse a tradugéo. Uma avaliacéo preliminar do problema demonstrou ser consenso geral que o Cédigo ASME 6 0 ‘conjunto de normas que melhor se ajusta as nossas necessidades tecnoldgicas e praticas, bem como (© de maior utilizagéo, internacionalmente. Verificou-se, ainda, que os materiais produzidos no Brasil, préprios para caldeiras e vasos de pressao, obedecem a outro cédigo norte-americano: ASTM — American Society for Testing and Mate- fials, que 6 também 0 Cédigo seguido pela ASME para materiais. Além disso, outros cédigos ameri- cangs também utilizados pela ASME, tém uso predominante entre nés, destacando-se o da AWS — ‘American Welding Society, para soldas e metals de adic&o. (© IBP, apesar das dimensées gigantescas do empreendimento e das grandes diflculdades que deveriam ser enirentades, sentiu-se na obrigacdo de realizar este trabalho, iniciado gragas ao entu- Slasmo e dinamismo da Gomisso de Equipamentos que, em reunido realizada em 5 de setembro de 4978, em Salvador, decidiu estudar a oportunidade € a viebilidade da tradugéo do Cédigo ASME para a lingua portuguesa. "Apés bem sucedidos entendimentos preliminares com a American Society of Mechanical Engineers, a Comissdo resolveu consultar, através de carta, solicitando parecer e comentarios sobre a iniciativa, as seguintes empresas e entidades: PETROBRAS (DEPIN, SEGEN, SERMAT), PETROQUISA, ABDIB, ABIMAQ, ABNT, ABIQUIM, ABEQ, IBG, ABRACO, IBS e ABM. ‘As entidades @ empresas consultadas, por unanimidade, salientaram a oportunidade e a Importén- cla da tradugdo do Cédigo ASME. Com o objetivo de conhecer detalhadamente a experiéncia do México na tradugéo do Cédigo ASME para a lingua espanhola, representantes do IBP mantiveram, em 6 de agosto de 1979, reuniéo com os Dirigentes da Associagao Mexicana de Engenheiros Mecanicos e Eletricistas (AMIME), na cidade do México. Em 10 de agosto de 1979, foi também realizada uma reuniéo na Sede da ASME, em Nova York, com a Assistente do Diretor de Publicagdes Técnicas da ASME. Em 26 de marco de 1980, a Comisso de Equipamentos, com a concordancia da Diretoria do IBP, autorizou a traducdo do Gédigo ASME para a lingua portuguesa, baseada no resultado da pesquisa feita entre empresas associadas do IBP, nas reas de petréleo, petroquimica, fabricagéo de equipamen- tos, e de engenharia, cujos resultados foram os seguintes plantar um es (a) 78 empresas responderam & pesquisa; (b) 75 empresas utilizavam 0 Cédigo; () 59 empresas confirmaram a predomindn cédigos estrangeiros; (a) 70 empresas afirmaram que a existéncia do Cédigo ASME em lingua portuguesa possibilita- ria 0 seu uso por um némero multo maior de engenheiros, técnicos de nivel médio ¢ profissionais espe- cializados; (@) 35 empresas indicaram, preliminarmente, nomes de técnicos de seu quadro de pessoal, que poderiam colaborar na tradugao. de uso do Cédigo ASME, em relagéo aos outros vin 3. OBJETIVO BASICO DA TRADUGAO © IBP, ao celebrar © convénio com a ASME, teve como objetivo principal propiciar aos técnicos brasileiros ‘em geral o conhecimento e o emprego, em lingua portuguesa, de normas internacional- mente utilizadas e que se refiram &s garantias de vida e de propriedade a todos aqueles que operem ‘ou administrem instalagdes que compreendam Caldeiras e Vasos de Pressio em geral. As publica- g6es técnicas que derivarem dos trabalhos de traducéo constituiréo uma contribui¢do tecnolégica im- Portantissima para o setor industrial do pals, pois estario ao alcance dos engenheiros, técnicos de nivel médio, profissionals especializados, professores e estudantes. A adaptacdo, pelo uso continuado, as condigdes realmente nacionais possibilitara, em futuro pro- ximo, as facilidades técnicas indispensaveis & elaboragdo de cédigos e normas brasileiras. Este conjunto de Normas seré também um valioso auxilio para a incrementagao da exportagéo de bens servigos. 4, PROGRAMA DE TRABALHO A Comissao de Equipamentos do IBP decidiu constituir uma Comisséo de Tradugéo, implantada em 2 de dezembro de 1980, para realizar a tradugao das seguintes Secdes do Cédigo ASME de Caldel- ras e Vasos de Pressao: © Segdo 1: Caldeiras — texto integral. Seco Il: Especificagtes de Materials Parte A — Materiais Ferrosos — texto parcial (108 normas) Parte B — Materiais Ndo Ferrosos — texto parcial (24 normas) Parte © — Varotas de Solda, Eletrodos e Metals de Adicio — texto integral. © Seco V : Exames Nao Destrutivos — texto integral. Segdo Vill: Vasos de Pressio — Diviséo 1 — texto integral. Segdo IX : Qualificago de Soldagem — texto integral. © texto de cada uma das Segées traduzidas tera um glossério proprio em inglés-portugués, cons- tituldo pelos termos que representem alguma contribuigdo de carécter técnico ou que constituam auxt- lio importante quanto & correta interpretagéo do texto original. {Ao término dos trabalhos programados ser publicado um dicionério Inglés-portugués do Cédigo ASME, relativo &s Segdes traduzidas, © resultante do agrupamento e da ordenagdo dos glossérios par- ciais. Os “Code Cases”, “Interpretations” © “Addenda”, que séo editados perlodicamente pela ASME, no sero, nesta oportunidade, traduzidos para o portugués. Entretanto, os respectivos originals en- contram-se & disposicao dos leitores, para consulta, na Biblioteca do IEP. (Os volumes traduzidos para o portugués sero editados somente na forma encadernada Eng? RODOLPHO MALUHY Presidente da Comissao de Tradugdo COMISSAO DE EQUIPAMENTOS — IBP ‘Antonio Luiz Silva de Menezes (Coordenador) SERMAT/PETROBRAS - PETHOLEO BRASILEIRO S/A Jost Conceicdo Jubileu (Vice-Coordenador) JARAGUA 8/8 IND, MEGANICAS ‘Agostinno Tibério Filho A ARAQJO S/A ENGENHARIA MONTAGEM ‘Alberto Machado Neto SERMAT/NAEX/PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S/A Ana Maria Guedes Cesar IBP - INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO Antonio de Souza Lopes Filho ‘AKZTURGINAS. S/A Athayde Aratjo Toll ibiro IBP ~ INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO Caio Mario de $6 ‘ABDIB - ASSOCIAGAO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS INDUSTRIAS DE BASE Cassio de Campos Filho (Convidado) VICE-VALVULAS INDS. E EQUIP. DE CONTROLE LTDA. Cacar Teezanss GOPENE PETROQUIMICA DO NORDESTE S/A Clausio Vallone PROMON ENGENHARIA S/A Hudison de Assis Martine Jénior PETROBRAS QUIMICA S/A - PETROQUISA Joa Alberto Gowvsla da Silva MECANICA PESADA S/A Jolio Bosco de Araujo Machado USIMEC = USIMINAS MECANICA S/A Jorge Divers iM DEDIN! S/A ~ METALOAGICA Jorge Percira de Araujo SALGEMA IND. QUIMICAS S/A José de Freitas Ribeiro DEPRO/DIEQ/SEACO PETROBRAS - PETROLEO BRAS. S/A José Peres Femandes ‘COBRASMA S/A Newton Silva AraGjo CIWAL S/AAGESSORIOS. INDUSTRIAIS Orlando José Mello Vieira NATRON CONSULTORIA E PROJETOS S/A Otacilio Viana do Albuquerque DEPIN/DIEQ PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S/A Paula Roberto Pilato HUGHES VKM DO BRASIL EQUIPAMENTOS Pedro Carlos da Siva Telles CONSULTOR, Renzo Testa OMEL S/A INDOSTRIA E COMERCIO Roberto Steiner CONFORJA S/A GONEXGES DE AGO Fodolpho Maluhy GONSULTOR/TECNICO COLABORADOR Rodrigo Avellar Fonseca SEGEN/DIGER/PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S/A Sergio Francisco Alves FINEP - FINANGIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS Vicente Bocuz2i Neto PETROQUIMICA UNIO S/A COMISSAO DE TRADUCAO DO CODIGO ASME Rodoipho Maluty (President) Consultor/Téenico Colaborador Pedro Carlos da Siva Telles Consuttor ‘Ana Marla Guedes Cesar (Seoretéria Executive) INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO - IB ‘SUBCOMISSAO DA SECKO | — CALDEIRAS Rleardo Cesar Jardim (Goordenador) COBRASMA S/A ‘SUBCOMISSAO DA SECAO ll — ESPECIFICAGOES DE MATERIAIS ‘José Roberto do Paiva (Goordenador) PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS Jorge Eschnole de Castho Barbosa (Secretério) PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS. SUBCOMISSKO DA SECAO V — NAO DESTRUTIVOS ‘Akira, Sakamoto (Coordenader) MECRNIGA CONTINENTAL S/A EQUIP. INDUSTRIAIS/ ABENDE — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE ENSAIOS. NAO DESTAUTIVOS. EXAMES. José Antonio Pereira Chainho (Secreto) REPLAN/ PETROLEO BRASILEIRO S/A = PETROBRAS ‘SUBCOMISSAO DA SEGAO Vill — VASOS DE PRESSAO Valdemar Bonelli Fiiho (Coordenador) SUPERQUIP - SERV, E EQUIPAMENTOS TECNICOS LTDA. Paulo Sérgio Thomaz de Freltas (Secretério) NATRON CONSULTORIA E PROJETOS S/A SUBCOMISSKO DA SEGAO IX — QUALIFICAGRO DE SOLDAGEM Mérlo Agostino Cenni (Coordenador) ESAB S/A INDUSTRIA E COMERCIO/ABS — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE SOLDAGEM ‘José Alfredo Bello Barbosa (Secretério) MONTREAL ENGENHARIA S/A ‘SUBCOMISSAO DE TERMINOLOGIA Edgard Rubem P. da SlWva (Coordenador) PETROLEO BRASILEIRO S/A ~ PETROBRAS Juey Aparacida Neiva (Secretaria) PETROLEO BRASILEIRO S/A ~ PETROBRAS TRADUTORES E REDATORES DA SECAO VII — DIVISAO 1 Os trabalhos referentes & Secéio VIII-Divisao 1 compreenderam duas fases distintas: (a) Tradugéio da edic&o 1983, publicada pela ASME em julho de 1983, baseada em unidades norte- -americanas usuais. Esta tradugao, sem a incorporagéo de qualquer Adenda, foi efetuada em carater preliminar, servindo de referéncia para a tradugao efetiva realizada na segunda fase, e para a prepa- taco do glossario de termos técnicos. Participaram dos trabalhos desta fase 0s seguintes Engenheiros: Alexandre Wilton de Souza Carneiro Carlos Alberto de Giacomo Filizola Cesar José Magalhées Ferreira Flavio Messias Gil Jorge Diversi José Stamile Piquet Carneiro Jurandy Ferreira Alves Justiniano Izoldi Mario Amora Ramos Orlando Kohn Martinez Paulo Martins Santos Paulo Sergio Thomaz de Freitas Raul Garcia da Silva Ricardo Gémara Ricardo Serra Busetti Rodolpho Maluhy Sadi Fuga Filho Thomaz Cunha Tomas Mohovie Valdemar Bonelli Filho Ydeval de 0. Souza (b) Tradugo da edigéo 1983, publicada pela ASME em unidades SI. Esta edictio, com data de outubro de 1983, somente foi recebida pela Comisséio de Traducdo no inicio de 1985, 0 que permitiu a Inclusdo das trés Adendas disponiveis nessa ocasiao. Os trabalhos correspondentes a esta fase foram desenvolvidos pelo Eng. Rodolpho Maluhy, abran- gendo a revisdo do texto preliminar elaborado na primeira fase, a traducao das partes inéditas, intro- duzidas pelas Adendas incorporadas, @ a preparagao de um giossério, consistindo em cerca de 4200 entradas. 0 texto, ora publicado, teve a sua redacéo final verificada, comentada e aprovada, em conjunto, pelos Engenheiros Pedro Carlos da Silva Telles Mario Amora Ramos Jurandy Ferreira Alves © glossario fol aprovado pelos Engenheiros Pedro Carlos da Silva Telles Mario Amora Ramos Jurandy Ferreira Alves Valdemar Bonelli Filho Rodolpho Maluhy Valdemar Bonelli Filho Paulo Sérgio Thomaz de Freitas Paulo Sérgio Thomaz de Freitas Sérgio Luiz Benini Rodolpho Maluhy ENTIDADES QUE PARTICIPARAM NA TRADUGAO DA FI xf SECAO Vill — DIVISAO 1 ALUNORTE — ALUMINA DO NORTE DO BRASIL S/A BADONI ATB — INDUSTRIA METALMECANICA S/A OBI INDUSTRIAL LTDA. CEMAN — CENTRAL DE MANUTENGAO DE CAMAGAR! CONFAB INDUSTRIAL S/A EQUIPAMENTOS E INSTALAGOES INDUSTRIAIS TURIN SIA igp — INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO KLOECKNER INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. M, DEDINI S/A — METALURGICA NATRON — CONSULTORIA E PROJETOS S/A NORDEG — EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS DO NORDESTE SIA NORDON INDUSTRIAS METALURGICAS S/A PETROBRAS — PETROLEO BRASILEIRO S/A PROMON ENGENHARIA S/A SULZER DO BRASIL S/A suPERQUIP — SERVIGOS E EQUIPAMENTOS TECNICOS LTDA ‘TREU $/A — MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ZANINI — FOSTER WEELER S/A ASME 1983 — CODIGO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSAO LISTA DE PUBLICACOES SEQOES 1 Caldetras Il Especificagdes de Materiais Parte A — Materiais Ferrosos Parte B — Materiais Nao Ferrosos Parte C — Eletrodos, Varetas de Solda © Metais de Adiga. II Subsegdo NCA — Exigéncias Gerais para as Divisées 1 ¢ 2 ML Diviséo 4 ‘Subsego NB — Componentes Classe 1 Subsegao NC — Componentes Classe 2 Subsegao ND — Componentes Classe 3 ‘Subsegao NE — Componentes Classe MC Subsegdo NF — Suportes dos Componentes Subsego NG — Estruturas de Suporte Interno Apéndices. Ill Divis&éo 2 — Cédigo para Vasos Reatores de Concreto e Vasos de Contengao. IV Caldeiras de Aquecimento. V___Exames N&o Destrutivos. Vi Regras Recomendadas para 0 Cuidado © a Operacdo de Caldeiras de Aquecimento. Vil Regras Recomendadas para 0 Cuidado de Caldeiras. Vill Vasos de Press&o Divisio 1 Divisso 2 — Regras Alternativas. IX Qualificagées para Soldagem e Brasagem X — Vasos de Presséo de Pléstico Reforgado com Fibras de Vidro. Xlo~ Regras para a Inspe¢do de Componentes de Centrais Nucleares em Servigo. xt CASOS DO CODIGO © Comité de Caldeiras e Vas0s de Prossdo retnerse regula tone: Bree apreciar propostas de com- plementos e de revisbes do Cédigo, © para formuly Gases que esclaregam a natureza das exigen- plomenio® tes ou ainda, para providenciar, nas questpes Oe hovessidade urgente, regras e normas para cies existentes Ceagoes ainda néo cpberios pelo Codigo, Ce ome Hc, tem sido adotados aparecem materiale, fy ambos os volumes do “Casos do COd00 983": (1) Caldeiras e Vasos de Pressio; om)" Componentes Nucleares. Os Suplementos, gordo automaticamente enviados aos adquirentes de 2 1) combos 08 livros dos “Casos do Cédigo”, até & publicagao da Edicao 1986. INTERPRETAGOES [A AGME publica as respestes esoritas as, consuls, concernant a interpretagto de aspectos téc- ico a eMBaigo. Com a Edigao do 1983, as “Interpretagees”, Rios ‘cada ‘Sedo individual do Cédigo nleos do Sioades separadamente, ¢ incluidas no sister Ge ‘eivio das Adendas referentes & respective Seto ye introretagées” reativas,& Seca Ml, Dives o % serao incluidas no sistema de en Serre asmy Subsegao NCA. As “Interpretagoes” n#o fazer arte das Adendas ao Cédigo. ADENDAS ‘Ae Adendas, em paginas coloridas, incluindo complementos ¢ revises para cada Sogo do C6 digo, s80 publicadas duas vezes por ano, e. se180 Crviadas automaticamente aos compradores das res" Sentivas Secées, até a publicagéo da Edicéo. Tee do Codigo. A edigdo de 1983 6 disponivel somente Peas gs folhas soltas; por conseguinte, as Adendas ‘Sergo publicadas também em folhas soltas, [i preparades no formato proprio para substtuicao- PREFACIO ‘A ASME - The American Society of Mechanical Engineers organizou um Comité, em 1911, com a finalidade de estudar e formular normas para a construgdo de caldeiras € vasos de pressao. Esse Co- mité chama-se, presentemente, “Comité de Caldeiras e Vasos de Presséo”. A fungdo do Comité é a de estabelecer regras de seguranca para governar o projeto, a fabricagéo ea inspegdo de fabricagao de caldeiras e vasos de presséo, bem como a de interpretar essas regras, quando surgirem dividas relatives ao seu significado. Na formulagéo das regras, 0 Comité leva em conta as necessidades dos usuarios, dos fabricantes e dos inspetores dos vasos de presséo. O objetivo das regras € 0 de proporcionar uma razoavel protecdo @ vida e & propriedade, além de prever uma margem de deterioracéo em servico, de forma a poder garantir um periodo de utilizagdo satisfatoria- mente longo e seguro. 0 Comité também considera os desenvolvimentos © progressos verificados nos projetos @ nos materiais, bem como a evidéncia de experiéncias bem sucedidas. (© Comité de Caldeiras © Vasos de Pressio trata da seguranca e da inspegdo de caldeiras e vasos de presséo em servico, porém somente através da sugestéo de regras basicas de boa pratica, como uma forma de ajuda aos proprietérios © a seus inspetores. ‘As regras estabelecidas pelo Comité nao devem ser interpretadas como aprovagao, recomenda- do ou endosso a qualquer projeto especifico ou patenteado, ou como limitagao sob qualquer forma, da liberdade do fabricante quanto @ escolha de qualquer método de projeto ou de qualquer modali- dade de construcdo que estela de acordo com as disposiges do Cédigo. © Comité de Caldeiras e Vasos de Pressdo retine-se, regularmente, para analisar as consultas sobre Interpretagdo @ reviséo das regras e normas, e para desenvolver novas regras, quando ditadas pelo desenvolvimento tecnolégico. As consultas devem ser enderecadas & Secretaria da ASME, por escrito e de forma minuciosa, a fim de receberem a devida andlise e uma interpretaco que sera informada, também por escrito. As Proposigées de reviséo do Cédigo, resultantes das consultas recebidas, sero apresentadas ao Comité Central para as devidas providéncias, as quais somente se tornardo éfetivas, apés terem sido confirmadas, por votagéo de seus membros, @ aprovadas pelo Conselho da ASME. As revis6es propostas © aprovadas pelo Comité sao entéo submetidas ao “American National Stan- dards Institute - ANSI” © publicadas na revista “Mechanical Engineering”, solicitando comentarios de todas as pessoas e drgaos interessados. Apés o tempo concedido para a verificacao publica © apés a aprovacao final do Conselho da ASME, as revisées sdo publicadas, semestralmente, nas Adendas do Cédigo. ‘Os “Casos do Cédigo" podem ser usados na construgéo de componentes a serem estampados com 0 simbolo ASME, a partir da sua aprovacao pelo Conselho da ASME. Depois de aprovadas pelo Conselho, as revisSes do Cédigo podem ser usadas, a partir da data de expedicao indicada na respectiva Adenda. As revisées tornam-se obrigatérias, como requisitos minimos, seis meses apés a data da respectiva publicagao, excecdo feita para as caldeiras e vasos de pressdo encomendados antes de terminado esse periodo de seis meses. Os fabricantes e usuarios de vasos de presséo devem evilar 0 emprego de revisbes © de Casos que forem menos restritivos do que as exigéncias anteriores, antes de se certificarem da aceitag&o dos mesmos pelas autoridades competentes, na jurisdigao onde 0 vaso venha a ser instalado. Cada Estado ou Municipio dos Estados Unidos ou cada Provincia do Dominio do Canada, que ado- tar ou aceitar uma ou mais Segdes do Cédigo de Caldeiras e Vasos de Presséo, esté convidado a indi- car um representante para patticipar do Comité de Conferénoia do Comité de ‘Caldeiras e Vasos de Presséo. Considerando-se que os membros do Comité de Conferéncia estéo em contato permanente ‘com a administragao © a aplicacao das regras, as exigéncias para inspecao, conforme estabelecidas neste Cédigo, correspondem aquelas em vigéncia nas suas respectivas jurisdigdes. ‘As qualificagdes requeridas para um Inspetor Autorizado ou para um Inspetor Nuclear Autorizado, em conformidade com essas regras, podem ser obtidas através da autoridade administrativa de qual- Quer Estado, Municipio ou Provincia que tiver adotado essas regres. xv a © Comité de Caldeiras © Vasos de Pressfio, na formulagtio He tet regras ¢ na fixagdo de pres: séee marinas para projeto © operagao, considera materiale, ‘construcdo, métodos de fabricagéo, ins- Beeto e dispositivos de segurance. A ASME pode Sonceder permissao a grupos e organizagdes de PSpulamentagao © de publicagdo para que sem. core, Teferencia, uma Seco completa do Codigo. reaulaimno lado, s@.0 uso de uma Socdo, tal como a Sere IX, envolver excegdes, omiss6es ou alte- Por oso suas cléusulas, 0 objetivo do Gédigo poder nek. Sr atingido. Sempre que um organismo de regulamentacao, 20 pubic qualquer Seco do Cédigo de Caldel- ras oVevee ge Presséo, IntroduzirIne acréscimos ou omissbes, recomenda-se que tais alteragdes se- jam claramente indicadas. junta Nacional de Inspetores de Caldeiras Vasos fe Presséo 6 composta de Inspetores- chetes dos Estados © Municfpios dos Estados Unidos © das Provincias do Canada, que adotem o Co- Sige ASME de Caldeiras e Vasos de Pressdo. Desde a Sus Srganizacao, em 1919, esta Junta funciona de igo ASME flormizar a administracgo © o cumprimento das regras to Codigo de Caldeiras e Vasos de Freseao. A cooperagao dessa organizagéo com o Comite de Galdeiras @ Vasos de Pressdo tem sido extremamente itl. ‘Deus cer salientado 0 fato de que o Estado ou Municipio, onde © Cédigo ASME de Caldeiras @ Vasos de Pronto tiver sido efetivamente aplicado, possui total juriedieae sobre qualquer instalagéo particular. oe ereeultas referentes a problemas de carater local deve cor dirigidas & autoridade competente do Ae one Municipio em questéo. Tal autoridade pode, dite Oo ‘Comité de Caldeiras ¢ Vasos de Estado OM sporsistir qualquer divida ou pendéncla quanto & correla interpretagao da questo em andlise. I sspeciticagdes para os materials base, apresentadas. pele Sogo Il — Partes A e B, so idénti- cas Ou somethantes as de ASTM - American Society for Testa ‘and Materials. Quando uma especifica- Cas ASME do materiais referir-se a uma especiicacte ASTM, para a qual exista uma especificacdo Se fe oimilar, ossa referéncla deve ser interpretada come éP! ‘cdvel a essa especificacdo ASME. As es- peclficagoes para os materials de sold, incluldas na Segao I — Parte ©, sAo idénticas ou similares ee oda AWS - American Welding Society. + aeace ov materiais incluidos nas especificactes de materiel da Segao Il so adotados para so ae 1 Beaigo ASME de Caldeiras © Vasos de PressZo. rutiizagéo estd limitada aos materais € uso com S.ados, pelo menos, por uma das outras Secoes. ce ‘Cédigo, para serem aplicados sob as iets dovsa, Segao. Todos os materlais admitidos por esse varias Segdes do Cédigo, e usados para Teararugao, dentro do escopo de suas regras, devem Fer ‘ornecidos em conformidade com as especi- sanetsed de materials da ASME, constantes da Segéo ll, excel ‘onde indicado em contrario, nos Casos fe Codigo ou nas Secdes aplicdveis do Codigo. Ss tutors cobertos por essas especificagbes séo acelvels Pre UD em itens abrangidos pelas Socdes Go Codigo, porém somente até os limites indiceees na Gecko aplicével. Para serem usados Sooo oe no Cédigo, os materials devom ser, proferencialmento, ‘encomendados, produzidos _e certi cottos tambem com base no Codigo. Entretanto, os materials produzidos de acordo com as Especifica- $8808 ASTM. podem ser usados, 20 invés das especiieceros ASME correspondentes, desde que as Seoeciicagses ASTM selam idénticas (excluldas as clerents ‘editoriais) ou mais severas do que as especiticagées ASME para o Grau, Classe ou Tipo produzido, © desde que o material seja confirmado esperlstando de acordo com a correspondente especiticegse ‘ASTM. ° materiel produzido de acordo com uma espectficagdo, ASTH, ‘cules exigénclas selam diferentes dos Sesuisitos da correspondente especificagao ASME, tembar pode ser usado, desde que 0 fabrh os Go material ou 0 fabricante do vaso certiique, com evidencias aceitévels pelo Inspetor Autorl- ante do rr inepetor Nuclear Autorizado, que as exigéncias da Especificagéo ASME correspondente foram devidamente atendidas. ‘© material produzido conforme as especificagoes de materiais ASME ou ASTM néo esta limitado ao pais de origem. ‘Com as edigoes publicadas om separado, cada uma delas empregando um sistema distinto de uni- dades de medida (unidades SI @ unidades norte-amercatce ‘iouals), © permitida a marcagao de itens dades de meslggordo com 0 Gédigo e de placas de Identificacdo, ‘conforme um dos seguintes critérios: (a) exclusivamente em undades SI (b) exclusivamente em unidades norte-americanas usuals: {c)_ em ambos os sistemas de unidades. DECLARAGAO DE CRITERIOS PARA 0 USO DOS SIMBOLOS DO CO6DIGO E AUTORIZACAO DO C6DIGO PARA FINS DE PUBLICIDADE [A ASME estabeleceu procedimentos para autorizar as organizagées qualificadas a executar varias atividades, de acordo com as exigéncias do Cédigo de Caldeiras e Vasos de Presséo. & Intencdo da ‘ASME providenciar © reconhecimento das organizagdes assim autorizadas. Uma organizagao que, te- hha sido autorizada @ executar varias atividades, de conformidade com as exigénclas do Cédigo, pode declarar esta condicao nos seus folhetes de propaganda. (Os Cerlificados de Autorizacdo serdo fornecidos as organizagées autorizadas a usar os Simbolos do Cédigo, para a marcacéo de itens ou de consirugdes que tenham sido executados e inspeciona: dos de acordo com 0 Cédigo ASME para Caldelras e Vasos de Pressio. Também 6 intengao da ASME manter a reputagao dos Simbolos do Cédigo, em beneficio dos usuérios, das autoridades que os fa- Zem respeltados, e dos possuidores dos Simbolos que cumpram com todes as exigencias do Codigo. Com base nestes objetivos, foram estabelecidos os seguintes critérios para o uso, na publicidade, de reprodugdes dos Simbolos, dos Certificados de Autorizagéo, bem como referéncias ao Cédigo. 'A ASME néo “aprova”, “certifica”, “valoriza” ou “endossa” qualquer Item, construgéo ou ativ- dade, ¢ nao deverd haver nenhuma declatagéo ou Implicago que contrarie este posicionamento. Uma organizagéo que possua a permissao para utilizagio dos Simbolos do Cédigo e/ou um Gertifi cado de Autorizacéo, pode deciarar, em material publicitério, que os seus itens, construgSes ou ati- Vidades, “sto executados ou conduzides de acordo com as exigéncias do Cédigo ASME para Celdelras fe Vases de Presséo”, ou que “estéio de acordo com as exigéncias do Cédigo ASME para Caldeiras e Vasos de Pressio”. © Simbolo da ASME seré usado apenas para marcagdo, e nas placas de identificaglo, como es- pecificamente indicado no Cédigo, Reproducées dos Simbolos, entretanto, podem ser usades, com © propésito de encorajar 0 uso do Cédigo. Esta utilizago pode ser felta por uma associagdo ou uma Sociedade, ou por um detentor do Simbolo do Cédigo, que poderé também usar reprodugoes em publicidade para indicat, de modo claro, os itens estampados com 0 Simbolo do Cédigo. (© uso generalizado somente & permitido, quando todos os produtos do fabricante so construk dos em conformidade com as exigéncias do Cédigo. DECLARAGAO DE CRITERIOS QUANTO A IDENTIFICACAO DE ITENS FABRICADOS CONFORME 0 CODIGO ASME © Cédigo ASME para Caldeiras e Vasos de Prosséo fornece regras para a construcéo de Caldeiras, Vasos de Presséo e Componentes Nucleares. Estas regras incluem as condigées exigidas para mate Tiais, projeto, fabricaggo, testes, exames e marcag&o. Os Itens construides de acordo com todas as regres aplicaveis do Cédigo so identificados com 0 Selo oficial do Cédigo, descrito na respectiva Segao do Cédigo. Marcas como “ASME”, “Padréo ASME”, ou qualquer outra que inclua a palavra “ASME” ou os varios simbolos do Gédigo, ndo deveréo ser usadas em qualquer item que néo tenha sido construfdo inteiramente de acordo com todos os requisites aplicéveis do Cédigo. Os itens em desacordo com 0 Cédigo nao devem ser descritos nos Formulérios de Registro de Dados da ASME, nem em Formulétios similares que se refiram ao Cédigo, que possam insinuar que to- dos 0s requisites do Cédigo foram atendidos, quando de fato no o foram, Os Formulérios de Registro de Dados, referentes a itens em desacordo com o Cédigo, néo deve- rao fazer referencias eo Cédigo ASME, ou deverdo indicar, claramente identificadas, todas as exce- g6es as exigéncias do Cédigo. xvi ee MEMBROS DA ASME RESPONSAVEIS PELA CONVERSAO ‘AO SI — SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES G. Eisenberg — Coordenador SI para Caldeiras © Vasos de Presséo 4. Ling — Coordenador SI para a area Nuclear K. Moller — Coordenador SI para fins Editorials K. Baron M. Merkor W. Berger J. Milman J. Cuomo 6. Nielsen W. Daisak 6G. Osolsobe K. Ennis A. Roby M, Hogan M, Sheehan ¥ . Lynch P, Stumpf ‘ J, Manaskie s. Weinman " R. McGinnis D. Wizda ORGANOGRAMA E MEMBROS TITULARES COMITE ASME DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSAO Subcomités, Subgrupos e Grupos de Trabalho Em 19 de jutho de 1982 ComITe PRINCIPAL W. L, Harding, Chaitman 8. F. Harrison E-L. Kemmler,'Viee Chairman EJ. Homzy_ G. is, Elconborg, Secretary MH Jawad 8. W. Beco GG: Karcher RD. Bonnor EL. Kistner R. J. Bosnak 4: Lecott MN. Bressler J. R. Mackay \v. W. Butler Wi. B. Mikoset! R. J. Cepluch FN. Moschint LJ, chookie ©. 6. Nooly J.T, Crosby TE. Northup HF. Dobet Wi. 0. Parker Wi. Doty RF. Reedy RM. Gibson W. Smith, St. Ro. Griffin W. E Somers comme ExecuTIVo EL. Kemmlor, Chairman R. ©. Grtin Wi. L Harding, Viee Chatman SF Harrison G. ti. Elgonborg, Secretary EJ. Hemay . J, Copluch FR. F, Reedy LS. Chocks W. E, Somers MEMBROS HONORARIOS 4. D. Androw, Jr J.B Lattan P.M. Brister 3 L, Manson HM. Canavan RF Miler J: 8, Clarke ©. E Rawlins Vic. Cooper D. B. Wesstrom We 8. Hoyt F. 8. G. Williams 4. We James EJ: Wiseman EM, Kloeblen LP. Zick, Je GRUPO DE CONFERENCIAS DA MARINHA 4. Tiratto, Chatman J.-C. Maxam View. Bigg E. 6: saith xix COMITE DE CONFERENCIAS J.T, Crosby = Arkansas, (Chairman) BL Whitley = North Caro- Imma (Viee’ Chalrman) 8. -F. Harrison ~ National Boars. (Secretar) H. Baron = Minnesota ‘8. Bartholomew = Nevada RK’ Blosch ~ Utah © A, Brown - Kentucky i, Brown ~ Kansas RD. Cather - Alaska EB. Ciming = Colorado J. E! Ciaar ~ Pennsylvania J. Gmeyla ~ Chicago 8. W, Coe ~ British Columbia, Canada RV. Curry « Saskatchewan, Canaae ‘A. Wr. Diamond - New Found- FE, v, J a K. D 4 3 E R land ond Labrador, Canadé Dolen'= New sJorsoy E, Dose - Virginia Dutfy = Wisconsin Enill- North Dakota L Farwell = Hawalt FR. Gallup - tlinois A Glen = California , Grall = Maryland Wi, Greonawalt- Oklahoma M, Hicks ~ New York Johnson ~ Indiana P. T. Jones - Rhode Island G. Mt. Kustomeyer = Milwaukee W. W. Larson = lowa ©. ©.'Mann ~ New Orieans Wi. G, Mason ~ Mississipi S. Matthews ~ Texas H. 8, Mauk - Delaware J.P. Mickels ~ Nebraska S.J. Mierzwa = Michigan D, M. Milan = Onto W._A. Millewest ~ Prince ‘Edward Island, Oanadé J.We Morvant = Louisiana R. D. o'connor Gonnecticut LA. O'Morrow ~ Manitoba, Canadé N. G. Perron ~ Arizona D, Ross - New Brunswick, canacé i, Sauve - Quoboc, Canad S. Sohugar ~ Detroit C. A. Sjolund - Los Angelos J, smith Alberta, Canadé Mi. L. Snow - Tennessee By P? Sullivan ~ Maine S. B, Voris = Seattle . Hi Walters - Oregon Hil. Wrlght = Ontario, Canadé RLA. Yoo ~ Nova Scotia, Canada SUBCOMITE DE CALDEIRAS (SC 1) WE. Somers, Chairman 4B. Mackal, Viee Chalrman M. & Sheohan, Secretary M.D. Bernstarn RK. Blosch J Bruck D. A. Canonico ‘A. RL Faulkner LN. Fronen ©. F: Hedsen Wi. T. Higgenbotham Ec. Kistner . E. Lemon Leos F Manning ‘3! MeDonald J. Presnek ‘Sancher P. Di Sohueler, sr T, Slatt i. Telesmanic i wittams G. Winters W. Yoaer Agullar (Alternate) cromepapngee = Subgrupo sobre Cuidado de Caldeiras (SC 1) ©, Kistner, Chairman D. J. MeDonala ©. Berg 3. Wi. MeNees: 3! Broek. ‘A. Plauohu ii. F. Dobet G. J. Rats GR, Host i Sanchez P- EA. Holden ALT, Slat 1a! kuniman St! stevens SK Lux Subgrupo de Tubulagdes (SC 0) AT, Slat, Chairman WL Lowny, Je ©: G. Winters, Secretary 7. Gr MeGoush M.D. Bamstein Wi. A. Movie A. J, Brougelmans 1 d.'Sas ©. A. Brown SR, Werhane RR, Faulkner Bt. Wiliams EC. Kistner LW. Yoder Subgrupo de Caldeitas Flamo-Tubulares (SCN tt. J. Telesmanic, Chairman 1 Kuhlman RK Blosch RF. Manning 6. U Kasparian U Sanchez G. Subgrupo de Caldeiras Elétricas (SC 4. R. Mackay, Chairman RF, Manning ©. A. Brown TH, Milton Mi A, Farrugia RG. Feld R. Leone ‘subgrupo de Projeto (SC A.D, Sehuellor, Jr, Chairman W, R. Hankins 6. G. Wintors, Secretary D. E, Lemon R. K. Bosch RF. Manning Subgrupo de Materials (SC 1) . F. Manning, Chairman AR. Faulkner B.A, Ganonioo. 1 wi. Youer ssubgrupo de Requislios Gerais (SC 1) M.D. Bernetsin, Chairman D. J. MeDonald Fa. Gerely G. MeGough 0. F. Heddon BL Sanchez P. R, Laone RL Willams We L Lowry, Je L. Wi. Yousr ‘Subgrupe do Fabricagso e Exames (SC !) (©. F, Heddon, Chalrman WT. Higgenbotham ‘8. G; Bankar B.D. Schualer, Jt DLN French JA. Werhane SUBCOMITE DE ESPECIFICAGOES DE MATERIAIS (SC) V, W, Butler, Chairman Re A: Moen Wi. ©. Banks, Vice Chalrman EG. Nisbett 4." Manaskie,” Secretary 6. J. Roe BM. Brown RW. Swavne FR Dirscher| Wi R. Syostor Mi. Gold J. W, Tackett GC. Hsu E. 0; woolrdgs ED Landerman A.W. Zeuthen! A &. Mell ‘Subgrupo de Chapas de Aso (SC I) ‘A. We Zouthen, Chairman RE Lorentz, Jt. RM. Brown a Wi, Mocrew D. D. Carpenter AS) Mell W, D. Edsall 6. J. Roe HW. Garvin E! 0, Wootrldge Sy F, Longenecker Subgrupo de Produtos Tubulares de Ago (SC I) W. R. Sylvester, Charman RP, Siripay RP. Malneke RH Zong Ed. Rozie, Jt ‘subgrupo de Agos Fundidos, Forjados © ‘Materials para aparatusamento (SC 1) Chateman A. S. Moll DL R. Moyer J. S. Orlando Gd. Parmentior D. A, Patience H.C. Templeton EA eanderman E, 0; Woaltidge Subgtupo de Ligas nio Ferrosas (SC 1) RR Direcherl, Chairman @. o. Hsu We Taokelt, Secretary &: Knapp. BA. Clemons RT, webster A. Cohen Mi. J. Weiss SUBCOMITE DE ENERGIA NUCLEAR (SC , F. Reedy, Chairman 4. J. Duty Wi: Smith, 8 Vios Chatman EF, Gerwin Millman, Secretary Ed. Hemzy LN. Baysaen R, E, Jagger BR. J. Bosnak W. G. Knecht € B. Branch D. F. Landors MN. Bressler We N. MoLean F, W. Catudal FN. Moechint LJ. chockie TE Northup RB, Chrlstotrson GC. Mi, Purdy RL! Dick E.G. Rodabeugh P.M Dimtrott D. W. Sher HF. Dobe! S. WW. Tagan, Jr Wi. Doty J. Vessely R, Drahos: ‘Grupo Especial de Trabalho sobre Sistemas do Contengio re °combustivel Nuclear Usado e Embalagens pera 0 fansporie de residues do allo nivel (SC ll K, Goldmann, Chairman ©. E, MacDonald W. H. Brinkman J) Je MoLellan D. AL Canonico FN, Moschini Ri J. Claverio RE Nickell ALM, detferson W, H. Roger ©. R. Johnson R. Sanacoro RH. Jones! ©. J. Temus ‘subgrupo de Requistos Gerais (SC lM & 30) F, W, Brady, Co-Chalrman W. 8, Gibbons, Jr. Hi F. Dobely Co-Chairman B.D, Kolchak 3. R Barbes: ML. J. Moyer ‘SN. Baysden FLW, Moschint B. J, Bosnak RE Mulse FW, Catudal W, Sohulthois J, Duty R. Shanlever EF. Gorwin G. M. Tolson Grupo de Tr Garantia da Qualidade ma3c) W.S. Gibbons, Jr, R, Davis ‘¢o:chaiman JD. Ler a. b. Kulohak, Co-Chairman HA. Manning RG, Arthurs 3. Motaughiin. SON. Baboook, Jt. i de Meyer RL Barbee RE Muise ‘SV. Bosco T, G, Searbrough ‘Breed SN, Sparacino RB. Bremmor &. M, Tolson BW. Burak RB. Yor! meen Grupo de Trabalho sobre Deveres e Responsabitidades (SG-GR) (SC Il & 30) W, Schulteis, Co-Chairman W. F. Johnson B. Shaniever, Co-Chairman 8. ©. Larcher W.L. Lowy, Jr, Secretary A. 8. Laurenson 4. E Ayotto Ris. Love . N, Baysden oR Luke EP Burke B.D. Rall JE. Crowe: R. T, Rose a, Batty D. vi, Shor A. G. Eberhardt 3. E, Telolo TE, Hansen RE Weber PL J. Herbert D. R. Young Grupo de Trabalho sobre Formulérios para Relateios de Dados (SG-GR) (SC Ml & 9C) R. E, Muise, Chairman B. W. Burak ©. Wi. Allison F. Norman RG, Arthurs R, Siever JN, Babcock, Je. Mi, F Sullvan . F. Buckley ‘Subgrupo do Materials (SC I!) W. @. Kneokt, Chalrman R, D. McKellar Wi H. Borter Wi Ni. Metoan M,N. Bressler B. P. Meineke B. G. Carlton RH. Moeller FR. Drahos, ©. 4. Parmentier FP. Fetteroit LM, Petrik Wi. D. Goins Wi. J. Sperko DLR. Haines RW. Swayne Wh, Juppeniatz, Jr A Taboada E, |, Landerman 8. E, Tyson Wi. H. Leach Mi, Weiss 4. F, Longenecker B, Yoon WJ. Mares! DLE, Young ‘Subgrupo de Projeto (SC I) D. F. Landers, Chaleman Re We Mika EB, Branch A. Moore M, Ni Bressia ©. M. Purey Wi. G, Bruscalis E! C, Rodabaugh NW. Edwards B. L! Silverblatt W. F English, Jt 3D, Stevenson FP. Hill, dr J. HL Wawrzoniak EM, Livingston Wi. M4, Wepfer W.N. McLean KR. Wichman Grupo Especial de Trabalho sobre Anélises Dindmicas (S60) (SC M) Wray, Chairman B.D, Blevine GF Bohm AP. Cobb, dt. NA. Goldetain AH Hadlian| Grupo etpecial de Trabalho sobre Condigées imperteltas (SG-D) (SC i) &. F. Bohm, Chairman MT. Law PL, Anderson D. P. Munson ©. W. Bruny PLR. Olson G. Bushelt PLP, Raju WF English, Je. HK Shaw 4. Ferdous WA. Von Rieseman M. Harteman Grupo de Trabalho sobre Vasos (SG-D) (SC Ii) ©. A. Moore, Chairman RW MUkitka R. Broman PL P. Ral © W. Bruny PLN, Randal DR Denton RF Sammataro NW, Bewatds RE. Tone 4. F, Finn, Jr 3G Tsai GT. Haugland 1K, Walsenko FP. Bil Je KR. Wiehman A. Nerond ‘Grupo de Trabalho sobre Tubulagbes (SG-D) (SC I =. 8, Branch, Chatman S. E, Moore (Alsager E, D. Mysinger K. C, Chang MH. Padelt H.W. Dat BF, Petrokas G. W, Garland E. ©. Rodabeugh Gls E 0, Swain A.B, Glicksteln EA! Wale RW. Haupt AG. Walther Rs. Hill i LE. Wright D. F, Landers WB Weight MV, Malkmus M. P. Zyne Grupo de Trabalho sobre Bombas (S6-D) (SC Ml) J. Hi Waverzsnlak, Chairman D. A. Hyatt . G. Anderson ALN MacGrum ©: §. Boster Major HL. grammer LR. McEwan D. L. Cummings J. RL Nagengast Ri Dernedde J J. Pant H.R. Graglia W. id. Wepfor Grupo de Trabalho sobre Bombas (SG-0) (SC Mm) W.N. MeLoan, Chaltman LJ. Matandra PLA. Awirey Joa; Megavin LL Bot B. V. Milovitie R.A. Brodin H.R. Sonderegger B. P. Brooks Je G! Teasoyeanes | M. Cowley RG. Vieal Bi, J. Kiesset ALT. Wolantejus W.'G. Kneoht SR. Zanorsky R. Koester . Zannint BH. Leonard, Jr. BLM. Zarolia Grupo de Trabalho sobre Suportes de Componentes (86-0) (86 I) M,N. Bressler, Chalrman E. D. Mysinger GM. Bove Hi Noreen, Jr. 7. Boye R. F. Potrokas B. J. Cheek LJ. Pierce: E W. Comer 6. L Ray, Jr, R. J. Doelling E 6. Swain 2. A. Kravets KR. Wichman Ri ds Masterson RT. Wolantejus A. E Meligh M. P. Zyne: J. Moslienbeck Grupo de Trabalho sobre Esiruturas de Suporte interno (SG-D) (SC MI) WF English, Je. FT. Grubalich| 3. Walker B. L, Silverblat, Chairman T. Vatter, Jr, Secretary A. W. Bonsall Ww. Collins Grupo de Trabalho sobre Tubos de Pléstico com Retorge de Fibvas de Vidro (SG-D) (SC i) 1 Loziuk, Chairman J. Newman R. J. Baliey L. Porsa A, B, Glicksteln RA. White M. E, Greenwood SSubgrupe do Fabricagio e Exames (SC I) FN, Moschini, Chairman RW. Jackson Hi. A Sepp, Jr, Secretary RM, Jesseo ©. Wi. Allison Wi. @. Knecht D.C, Bertosta 3. Lang W. H. Borer LR. MeGuttey W. M. Byerley Wi. N, McLean BG. Carlton W. A, Moto JB. Christotferson a. Le Perks FR. Drahos 6. ma. Purdy 6. B. Georgiev 3) W, Bichardson EF Gerwin RE. Schusssler 3) & Haris BE Techiren D. P. Hesgim = Subgrupo sobre Alivio de Presses (SC tM) F. We Gatudal, Chairman W. D. Greentew B.A. Godel SF. Harrison F.C. Cherny D. Mt, Pattarint P.M Dimitrott KR Shaw Subgrupo sobre Construcées para Temperatures evadas (SC tl) ‘AW. Daloher, Chairman RL. Jetter SL McLean, ‘Secretary FB. Litton So. Duty RM, Mello W. B. Goins R.A. Moen BE, Jagger kM. Tanzosh COMITE CONJUNTO ACI-ASME SOBRE COMPONENTES DE CONCRETO SUJEITOS A PRESSAO PARA SERVICO NUCLEAR (SG-C) J.P, Allen, Chairman D. Morano TE, Northup, Vice Chairman Md. Mores 5. D, Weinman, Secretary RG. Oesterle J, Artuso FS, Ople, Jr. M. Bender D. K. Peet ROA Bradshaw, Jt. RP. Pizzutl FW. Brady P. Relnhardt T. M_Brown F, Rinaldi B. After E.R Rybarski GL. Fisher M, Sehupack M. ti. Forseth BB. Scott AE. Goldman B. Shanlover Di J Haavik ©. P. Sloss TE, Johnson JD. Stevenson Wi. F Johnson B. K. Thomloy, Jr A. Kulchake RN, White D. P. Moore Grupo de Trabalho sobre Qualflcagso de Inspotores para Conerelo (SG-GR) (SC-30) F, W. Joyce, Chalrman Wi. F Johnson JF, Atuso R. J. Vurpilst H.W. Gilley R. E, Wilson CE, daycox Subgrupo sobre Materials, Construgdes e Exames (60-80) R.A, Bradshaw, Jt 4. F, Hildebrand CChaleman ‘A. W. Isbamner 4. Pe Allen DB. P. Moore G. Fisher . Remharat MLM Forseth R.A. ohrbacher D: J. Haavie ‘Grupo de Trabatho sobre Concreto (SG-M, © & E) (SC-30) D. J. Haavik, Chatrman @. R, Murphy 3 Pe Allon RW, Narva “ F, Best i. P. Pizzutl BA. Bradshaw, Jr. R.A, Rohrbacher 4: Gutierrez E.R. Rybarekl 1K. leborner Grupo de Trabalho eobre Sistema de Reforeo fe Protegle (SG-M, © & E) (SC-8C) . P. Moore, Chairman D. K, Pestz 4. Bary P. Relnnarct 3B. Leclair 8. K. Thornley, Jr RB, Lipinskt G. Valenteny! DLS. Mehta Grupo de_Trabatho sobre Revestimentos (SGM, C & E) (80-30) J. F Hildebrand ‘SB. Madden ‘Chairman B. L s 1 Mi D, 2 R R epee s. M. 22 a R 3 x a ry 5. L Wi ppprem Subgrupo sobre Projeto (SC-2C) B. Soot, Chairman RG. Oeste Ucheng FS. Ople, Je A. Curtin AL Raulinats F. Fulton RE, Showmakor J. Holley ©. Stalter ©. Jeng J.D. Stevenson 5 E, Johnson A. Weisor E, Koppe RN. White A. Mattson Subgrupe sobre Testes @ Protegso contra ‘Sobrepressio (SC-3C) M, Brown, Chairman RB. Lipinskt Guhe-Majumdar Ne J. Tuholskt 1. Hit LF Wallace ‘Subgrupo sobre Estruturas, de Suporte Tniemo. (36-0) (SC-80) , Goldman, Chairman E Wi, Borkowski B. P. chang 1 A. Gline é. Mt. Day z ‘SUBCOMITE DE CALDEIRAS DE AQUECIMENTO (sc) F. Harrison, Chairman D. R. Gallup 3, Telasmanic, Vice G&L Kasparian ‘chaleman M. Lieblich | ®. Barton Z. Ro McCain, Jr. F. Carlson TH: Milton G. Daugirda BL I. Mullican B. Duggan NF, Vierson mt N, Dunean RH, Weigel E. Fratcher S21 Woodworth Subgrupo sobre Culdados @ Operacso de ‘Caldelras de Aquecimento (SC IV) R. MoGaln, Jr, Charman M. Liebiloh P, Barton TH, Milton E. Doss R. H, Weigol Giambrone S01 Woodworth Subgrupo para Aquecedores de Agua (SC IY) , Fratcher, Chairman W. H. Dormer, Jt. N Dunean, secretary W. L. Garvin P. Barton &. R. Lows G. Daugiréa E, Wenez! ‘Subgrupo para Caldelras de Ferro Fundido (SC 1V) A. Gallup, Chairman RH, Weigel Garvin J. k Woodworth ‘SUBCOMITE DE EXAMES NAO DESTRUTIVOS (sc W) R. Mackay, Chairman P. J, Herbert ©. Hudeon, Viee Chalrman ET, Hughes, Jr. Srausskdewlez, Secretary TF, Luga 8. Birks SS, Markowitz ©. Bogart W. C. McGaughey B, Chrstotterson =D, Potter H, Clark 1 Rabago 1. Dallor F. J. Sattler 1B, Dormer, Jr. ©, Spanner ‘, Duba . Sunukiian G, Grabor E. J. Wreke . Wi, Hembree Hi He ¢. SSubgrupo sobre Requisitos Gorals (SC V) Grupo especial de Trabalho pata Vasos suleltos ‘2 Presses Elovadas (SC Vil) 6. W. Hameo, Chalman WH. Dormer, J Hen mer, WB. Masel, Chama DP. Korat 2.9, 80m th 8 gar tee glen Seer &. as BH irk bSsome So Neely Pa Bovgies fe nese bgrpo sobre Radiogratia RG ree fe &. Rautchopiat Subgrupo sobre Radiogr sew R. E. Feigel E. R. Sliwinskl 4. Vines, Chalman 8. Kovacs Bak For A Su SS Oatnaa aes Re ioe Pv tar 3 Grates & het L. T. Detlor T. G. McCarty ‘Subgrupo do Requisitos terais (SC Vill) BE postr 5 Sheree fb. Bom Chaiman Cc Neely Baten BR wen B 2 inven, Secrtary SS Net BB sonal Ata Smoton subarupe sore Utt-Som (86 Y) fi Soumn Bt Severe . a, Heber, Chalman B, We Mecione B.D. Carpenter 3 Sue, F. G. Berry 'W. G. MoGaughey W. L. Garvin B. L. Whitley CS Bite E Seater wi Savin : 5.0. Gre ES, Satter ; eee 5 Sherer subgrupe de Mates (80 Vi) V. & Goel FR A Tumer MH. Jawad, Chairman J. J. Gaughan DA Gomien RE. Vincent (AF E D. Narduzzi, Secretary |. Hainswodth Bt Meghna senate & 0, Nar 4, Hato : We Bane 2G, Nien subgrupo sobre Examas nio Destos de Ble va ‘eercies (te et BEN We W B.D Ecko J we Tape ata Hc, Graber i" ° HG Gaber Subgrupe do Projeto (CV 5B Stntoteron 3B Moen 4. & Fat, chaiman @ Karcher 3 Panter 5 oct Betray & a ite Cripo especial de Tebao ache Enisio mM Gi 3 3 Muy Meision (GOW) Beason B Son 1 & tatec 8 Seotnae D. H. ertsman 4. Mannings jon john BH Clark EE Potter MHL Jawad ©. Ms Voor 9. Goss 5 Soumor Grupo de Trabalho para Yesos Nie cirvares US Seer ‘wed) eo vm) 8 4, Sola Chalman te Smolen SUBCOMITE DE VASOS DE PRESSAO (80 VD) ft AM gnoien 4. Cepluch, Charman MH Joa BS Pete So onan 3 aceite Shaman Goto 4 kecof, Vie hat & Karcher subgrpo de Fabrcagbo Insposto (8C Vi) SW bes © E hat 4. 4, Suge, Chatman St. Hows BB. Boor 45 Mien 8 E, SUH Sooty 5 Can TR boar oe Nes 6. Boyer #6 Baron! ey chon Re one Bo" Ben E&, setvoater On aw E6. Paront & Soe EE Sa HB Fane mS Sit f & Paco Waser Se hae oa Sey m8: Home iL Gorin a ee WU au, SM og Grupo de, Trash sobre Vasoe de Paredes 2 Mier tiple (SF) (SC F. 0, Parkop, Charman alten Crapo especial de Tabalho para Equpamenion armiop, Ch ~ 22 Mranrtnba se caer (66 Ya) AM Boel secraary gine aes sonenhatnen — 5. fi Cae 3 Poche &. G. Karcher, Chel AW. Lobe L. R. Douglas ‘H.C. Rauschenplat Se eee hate GL ir °l HA! Schmitt, Jt, Secretary H.C. Rauschenplat G. E Fratcher 8. L. Whitley oe oar RE Rastis 3 Bot AP Rocha SUSCOMITE DE SOLDAGEM (8 %) Boru EE Seah fc. oun, Chatman to W. Over Byrd” A 1 Soir Estate, Weeeitimen KPa nao S avorovice Seerany” ds Pon ‘AM, Impagl S: Yokelt B. L. Alia 8. D. Reynolds: Grupo especial de Trabatho sobre Vasos de Presséo L. J. Christensen ‘RK, Sager, Jr. ' ‘compostos de Concreto e Ago para Pressies te g Snewny Wy Soe Stergo0d t Elevadas (SC Vill) W. Doty N, G. Schreiner ». chow, Chaman bs Ns Oi oS san pe RE Binet FS Bie, a FE Heimbreont & Sonn hb. Ge 6. gopoak SE tine Wi 5 Span a ES eee, he seein Hoe Aol i Sone ne om Base Ta ee er 4 oa ae & Thos ar BG youne te eee oa i Mer B Sul (oat) = vox == ‘subgrupo de Materials (SCM) E. Lorenta, Jt, Chairman BK. Sager, Je BR Mi. & Carpenter W. J. Spetko HR Conaway 3. W. Tackett R. Mi Jessee: RR. Young &. S. Melil HE, Zielke 2H, Miller subgrupo para Requisitos Gerais (SC 1X) Peete, Chairman Hi. & Sayre Hares NG, Sohroiner Houle Wid, Sperko Mi, deseo ©. Ww. Spohn tl 6. Wi. Over KG. Taber para Qualifeagio de Procecimentos (S¢ ™) HL: Helmbrecht 1 ssubgrupo, wm, J. Houle, Chalrman Bu. alia 5, B, Reynolds Tr J Christensen Wi. 3. Sperko H.R. Gobb EG, Thompson ‘siorpo para Qualfingio de Desempenho (S600 ' tt. J, Houle, Chairman W. K, Seattergood b B,D, Hackiey Ho A. Sosnin BLA. LaPointe 5. Tews 31a. Meyer E.G, Thompson \ BP Norris . 1 Subgrupo de Brasagem (SC 1%) } B,D. Hackney, Chelrman A. HL Mller K. J. Pon wl iL Garpomer RL A. LaPointe D. A. d. Stegner | SUBCOMITE DE VASOS DE PRESSAO DE wt} OUKEeS REFORGADO (SC ¥) nt 4, Bewsxkowies, Seoretany BF. Foal #E, Bates 3. Fs Harison a 5, i. Bertelsen St Hasse Wi. Biley W. bs Homohvey all 3. W, Carter A. B. Isham wall 3 Baty © E Moraenes quaconre DE INSPEGAO_ DE EQUIPAMENTOS ut MITE, Danes EM SERVIGO (SC X) Lg. check, chairman w, ©. Ham 4 os Sec ite ohaieman | Horo iE C'soron, Seertany Sm Houstup & Ws alison LR kee Sif Anderson RL Knoke Ws site 5. Lance &. Bullock Re acoany SH Bush B.S Marcowce 5. B Bais Oa Bie PT, babe & & Ricardo HE Gotshal Fi & Sanwster, ot EE Gregor ©. Waters LB, Grose FA Wamer 6.5. Ralinen WW.'B, Worden Grupo de Trabalho sobre Componentes de "Bonereto sujeltos & Pressto (SC X) 47 Hil, Chatman 1 F. Fulton Hi ashar HL, Gotschall LE Bullock 5. Guna-Majumda ©. A. Byrd AM, Salley FT. Duba . Valentenyi ‘crupo especial de Trabalho sobre Pubiicasses fe Revisbes (SC XI) Partridge 1. Beverly, Chairman Sammataro, R A. J, Olaverie LB, Gross, v. z Hi Hight R Maccary ‘subgrupo de Requsites Gerais (SC X1) JM, Madara ©. ¥. Moore Mi. J. Partidge Si sullivan 3H. Unt FA. Warner Gross, Chairman Claverie, Secretary Kooks Grupo de Trabalho sobre Gulas Reguladores 6c x) 4. Re Knoke, Chairman , J. Parent iL. 8: Gross ‘Grupo de Trabalho sobre Deveres, da. nsperse Pe tieagto do Codigo (SG-GR) (SC X)) SM, Sullivan ©. He Walters FA. Warmer Wi. P, Worden J. H, Un}, Chairman Ad, Claverie, Secretary Frank © Gotch Ccrupo de Trabatho sobre taspesto. de, Sistemas “sa Classe 2 (SG-GR) (SCX) iM. de Partridge, Chatman 1. Sage ©. Brader RE, Scott EJ. Brom W. A. Sims, Ik. Bi Carpenter F. Tehrancht NT. Gross 3H. Un! F. Famulatl RC, Vantear 3.8. Martin sungrupo pora Sistemas Restiados @ Agua (SC X) A. J. Birkle, Chairman 8, Lorkowitz BLL. Beverly, Secretary RE. Logate A. E, Gurls 3, 8. Martin DD. Davis EJ. Parent F, J. Dodd RL. Powers {We &. Hazelton F Tehranchi Lp. Katz &. Wasilonko Grupo de Trabatho sobre Exames Niko Destrulvos wsa-wes) (SC x) , DeBarba, Chaleman MG, Hacker ‘SL, Wood, Secretary P. J, Herbert BG. Adamonis Vi, H. Hight PS. Barty MR Hum FL Becker EJ. Paront Wi. T. Clayton BR. Rajala 4. F. Cook, Fd, Satiler ©. D. Comer AE, Smith E, J. Dodd R. M. Stone: FT. Duba Corupo de Trabalho. sobre Ieper de Geredores Wo Vapor (SG-wCS) (SC XI) A Je Birkle, Chairman LB. Gross ©. J, Denton E. J, Parent B, B. DeRosa A de Spencar Frank Grupo de Trabalho sobre Suportes de Componentes eewes) (SC XD . D, Davis, Chairman Keihnaswam 37, Boyd ‘shaw BF. Brandt Stanley ED, Delp ‘Tammings FT. Dube . Zyne 3. Kovacs RRM RO ‘Subgrupo sobre Reparos © SubstituieSes (SC XI) WC. Ham, Chairman J.B. Henderson F. 1, Duba, Secretary Td. Mawson D. ©, Bertosse LM, McBride 4. Dertico i, E. Schuster, Jr ‘BF, Envltto J. @, Tobin WL. Garin BH. Waskey, Jr W. B, Goins Grupo de Trabalho sobre Soldagem par Reparos (SG-AA) (SC XI) Wi. D. Goins, Chairman H. J. Kaplan B. G. Catiton, Secretary B.D. Kerr B. G. Bortosea R.A, LaPointe BR Crowley We. E. Mayott 8, R. Eley 4 T Reilly, M. J, Houle EH. willams: Grupo de Trabalho sobre, Substtulpdes, (SG-AA) (SC XI (SC-P) T. J. Mawson, Charman R. E, Logat i, MoBrids, Secretary &. J. Pitz Wi Js Crisler M. E. Schuster, Jr 5B. Eley RE, Teohireh 3. 8, Henderson Subgrupo de Sistemas Resfriados a Gés (SC XI) F. A Warfer, Chalrman FE Lesko LM. MoBride, ‘Secretary FB. Litton HLL. Gotsehall RW. Peters ‘Subgrupo sobre Sistemas Resirlados por iguldo-Metal (SCX) M.S. Markowioz, Chairman J Matte HG. Jung, Secretary Le de Nemeth RAL Baker G. Seed W. L Chase RW. Spear 4. Coonan J 0. Tobi RF Greoon TS walk GJ. Hallinan Grupo de Trabalho sobre Tampas do Reator Liguido-Metal (SGLMCS) (SC XI) W. L. Chase, Chairman @. Seed 4. Matte t Gi J. Snyder LJ. Nemeth ‘Subgrupo para Vasos de Contencéo (SC XI?) FE, Grogor, Chairman BM. Hinton RLF, Sammataro, Secretary ©, R. Pitcairn Wi. J. Briggs M. Revett FE, Bullock SE Statiora KS. Hering LF stunk’ Subgrupe sobre PadrSes de Avaliagéo (SC XI) SH. Bush, Chairman 4. P. Houstrup P. C. Rlccerdolla, “Secretary RR, Maccary W. H. Bamford TUL Marston ©. E, Buchalet S, Ranganath .¥! cheng W. A Vanderstuys E Desarba 8. Yukawa’ “Grupo de Trabatho sobre Avallagdo de Falhas (SG-E8) (SC XI) W. H. Bamford, Chatman 4. P, Houstrup “©. Cipolla, Seeretary Mi. Kuplnskt M. Bicorn TU, Marston E, Guchalet Jo! Merkle ¥. cheng 5. Ranganath J. Grleebach S. Yukawa SUBCOMITE SOBRE PROPRIEDADES DOS METAIS ec-P) D. A. Canonico, Chairman J. Manaskie,, Secretary 1K, Be Arendt ©. clark J. F. Copeland HT. Corten| Wi. Doty AR RE, Rd Glodowskt M, Gold Subgtupo de Resistoncla, Ligas Ferroses (SC-P) M. Gold, Chairman AL P. Arendt R Vw. Butler E DL A. Ganonico B 9 Fe Copeland 0) & Rogozenskt D. P, Edmonds . v. smith ¢. 4 2 RF. Gil E, Spasdor R, J. Glodowski J. Stratton Wi. G. Hagel » F, Wieser 8, 0. Hilton Subgrupo de Resistencia, Ligas No Ferrosas (SC-P) J. W. Tackott, Chairman EE Mild FR. Direcher RH. Moeller D. @. Harman E, Shapiro TG. McCarty RT. Webster Subgrupo de Reslstincia de Pegas Soldadas (SC-P) (SC XI) (Subgrupe de juntas) W, Doty, Chairman W, H. Leach H.R. Cobb. B. W. Roberts D. P. Edmonds D. J Roberts GH. Harth RK, Sager, Jt. ‘Subgrupo de Resleténcla & Fadiga (SC-P) W. J. O”Donnell, Chairman M. Katcher ©. R Brinkman ©. W. Lawton SAL Hayward Mt. J. Manjoino LA, James @. C. Millman . E, Vasko RR Seely D. P. Jones G. H. Weldonhamer Subgrupo Sobre Tenacidade (Resiaténcia ‘20 Impacto) (SC-P) HT. Corten, Chairman RK, Nanstad De J. Ayres: E.G. Nisbett RM, Brown A Solz RF. Cappelint ‘AK, Shoomakor R. di. Glodowsht R, 0. Stout H. A Grubb’ M. F. Wheaterott W. S, Hazelton D. E Young E, |, Landerman S. Yukawa Fd, Loss R. Zawierucha Grupo de Trabalho sobre AplicagSes Néo Nucleares (S00) (Sc-P) A.M, Brown, B.D, Stout R. J. Gledowski M. F, Wheateroft EG. Nisbett Re Zawlerucha Grupo de Trabalho sobre Aplicagées Nucleares (See1) (SCP) E. |, Landerman, Chairman F, J. Loss RF, Cappolint A Sez HL A, Grosb DLE Young Wi, & Hazolton = ‘Grupo de Trabalho sobre Cites de Tenacidade (SGT) (SCP) HT. Gotten, Chairman A. K. Shoomaker DJ Ayres, Yukawa RK. Nonstad ‘SUSCOMITE SOBRE REQUISITOS DE VALVULAS DE SEGURANGA (SC-SY) 's. F. Harrison, Chairman J.T. Grall Wi L Garvin, Vice Chairman W. D. Greeniaw YY Brzueeklewicz, Secretary HL |. Gregg GC. Bate Fd, Howes: MB, Bemestoin E.G, Kistner D. &, Lemon ZR. Mccain, Jt. A. J. Schmit &. Mi, Sullivan Ri. Dolting SUBCOMITE SOBRE PROJETO (SC-D) W. R. Mikesol, Chairman Rd. Glodowskt Sie Tagart Je, Viee Chairman R. | detler ©. E. Nilsen, Secretary D. F, Landers (0. B. Abhat H.W. Marsh L. Conway B.D. Schuster, Jr. SOR Fatt MP, Schwartz ‘Subgrupo sobre Aberturas (SC-D) a. P. Sohwartz, Chairman RW. Mt H. Hi Schneider, Seoretary PLP. Raiu FG. Adamek EG. Rodabeugh Mi. NL Brossior R. W. Sohnelder J. Fare HK, Shaw BE, Cloason D. L. Shire §. 6 Lou ED, Seinogursk! Subgrupo sobre Press#o Externa (SC-D) H.W. Marsh, Chalrman W. J. Koves, ©. B. Abhat EM, Livingston L Conway C.D. Miller G.J. kelly EE, Morgeness ‘Subgrupo sobre Antlise de Projetos (SC-D) 'S. W. Tagart, Jr, Chairman ‘AW. Lohmeter E. M. Lawrence, "Secretary S. Palusamy A 8, Barsoum E.R Sliwinskl HLM, Fishman R. J. Thomas N Gilbert % Zidens Grupo de Trabalho sobre Vasos (SG-DA) (SC-D) 1H. M, Fishman, Chairman RW. Loomis R. &, Barsoum R. Raghavan ©. Chen RJ. Thomas, A Kalnins ‘Grupo de Trabalho sobre Comportamento Tneléstico (SG-DA) (SC-D) ‘8, Palusamy, Chalrman Het, Huang A. G. Eggers. TV, Nerayanan Grupo de Trabalho sobre Téplcos Especials: (SGA) (SC-D) ER. Silwineki, Chairman . M, Lawrence N Gilbert A.W, Lehmeler G. D. Gupta Subgrupo sobre Projelos para Temperaturas Eleva das (SC-D) |, etter, Chairman ©. F, Nash RW. Daleher, Secretary W. J. O'Donnel B.D. Campbell D. i. Roberts 4, B, Conway FA, Sebring 3M, Corum LK. Severud 3M. Duke. AL Snow E, Py Esztergar OW, Tanzosh Ni T, Jakub: B.C. Wel 6. Wi. Lawton Grupo de Trabalho sobre Fadiga por "Fluénela’ (SG-ETD) (SC-D) . D. Campbell, Chalrman P. de Langtord ©. A. Brinkman, Secretary ©. W. Lawton 3B. Conway Ke Matta IM. Duke 4; E. MeConnelee S. Guba: GG. Schultz, Je. 6. R. Halford LK! sevorud CE daske’ W. Veljovieh Grupo de Trabalho sobre Anslise ide. Fluénela (SG-ETD) (SC-D) W. 4. O'Donnell, Chairman LG. 8. Nien 3 Ne Gorum, Secretary BLK Patel BS, Barsoum oR Ray ‘A.W, Dalcher 6.6. Schulte, J. 4M, Duke FA, Sebring D.s. aiitin LK severud RL setter BL A. Valentin Grupo de Trabalho sobre Comportamento ‘de, Materials (SG-ETD) (SC-D) D. 1; Roberts, Chairman R. I, dotter G. E, Korth, Secretary RL A. Moen ©. R Brinkman G. V. Smith 3B: Conway So Me Tanzosh SUBCOMITE DE CERTIFICAGRO DE CALDEIRAS © VASOS DE PRESSAO (SC-BPVA) EL. Kemmler, Chairman ‘Attomates SF Harrison, Viee Chairman ‘SC, Oyr ©. J, Gomez, Secretary 1D. M, Fischer B. Ww. Anack! ©. E Ford E A. Booker 3. E Lemon R.A. Clemons Bi J. MeDonald D. R. Gallup RL i. Mullan 3) G. Maxham Ri d. Sinist AT. Siatt SM, Sullivan SK. Werhane W. E Vosler 3M, Whelan 8. L. Whitley SUBCOMITE DE CERTIFICAGAO NUCLEAR (SC-NA) , J. Hemzy, Chairman Alternates NN, Bressler, Vice Chalrman GW, Allison 3. Gomez, Secretary RB. Bremmer D. J. Carreira FR, Drahos H. F. Dobet R. E. Feigel 4. J. Duty Lang W'S. Gibbons, Jr. FL. Moreadtth 8, Harrison U, Potapovs We G. Knecht R. J. Tamminga .'D, Lenardson G.M. Tolson Hi A, Manning ALM. Weiss @. F McDonald 8. L Whitley EON. Moschint . Wi. Relnmuth Bi. Young INTRODUCAO ESCOPO U-1 ESCOPO (Nota 1) (a) Dentro do escopo desta Divisdo, vasos de pressao Séo recipientes para a contencdo de pres 40, tanto interna como externa, Essa presséo pode ser obtida de uma fonte externa, ou pela aplicagao de calor fornecido por uma fonte direta ou indireta, ou por qualquer combinagéo entre essas fontes. (b) Essa Divisdo é subdividida em trés Subs goes, Apéndices Obrigatérios © Apéndices Nao Obrigatérios. A Subse¢ao A consiste na Parte UG, abrangendo os requisitos gerais aplicaveis a t dos os vasos de presséo. A Subseco B abrange 08 requisitos especificos que séo aplicaveis aos varios métodos utilizados na fabricaggo de vasos de pressao; ela é constituida das Partes UW, UF e UB, que compreendem, respectivamente: méto- dos de soldagem, de forjamento 6 de brasagem. ‘ Subsegéo C abrange os requisitos aplicaveis as varias classes de materiais utilizados na fabri- cago de vasos de presso, A Subsecdio C 6 cons- tituida das Partes UCS, UNF, UHA, UI, UCL, UCD, UHT, ULW e ULT, que brangem, respectivamente: agos-carbono e agos de baixa’ liga, metais nao ferrosos, agos de alta liga, ferro fundido, mate- Tiais cladeados @ revestidos, ferro fundide dactil, Gos ferriticos com propriedades melhoradas por tratamento térmico, fabricagdo com paredes mul tiplas, © materiais para baixas temperaturas. A Subsegao C também contém Tablas dos valores de tenséo admissivel para essas classes de ma- terials, Os Apéndices Obrigatérios so destinados aos itens especificamente no abrangidos em nenhu- ma Parte desta Divisdo; os seus requisitos, entre- Yanto, so obrigatérios quando esses itens forem icluidos em fabricagdes efetuadas de acordo com ®sta Divisdo. Os Apéndices No Obrigatdrios for- Aecem informagGes e sugerem boas praticas ge- fais, (c) Dentro do escopo desta Divisio néo estéo incluidas e/ou consideradas as seguintes classes de vasos: (1) 08 que estao incluides no escopo de outras Segdes do Cédigo; (2) aquecedores tubulares sujeitos A chama; (8) recipientes _pressurizados que constituam partes integrais ou componentes de dispositivos mecénicos rotativos ou alternativos, tais como bombas, compressores, turbinas, geradores, mo- ores, @ cilindros hidréulicos ou pneumaticos, para os quais as consideracdes do projeto basico e/ou de tensdes so derivadas dos requisitos fun- cionais dos préprios dispositivos. (4) exceto conforme abrangidos em U-1(f), os componentes e/ou equipamentos, cuja funcao principal consiste no transporte de fluidos de um local para outro, e que constituam parte integran- te de uma instalagao ou de uma unidade de pro- cesso, como por exemplo, um sistema de tubu- lagdes; (6) componentes de tubulacées, tals como tu. bos de condugéo, flanges, materials para apara~ fusamento, gaxetas, valvulas, juntas de expansdo, conexées, © partes sujeitas & pressdo pertencen- tes a outros componentes, tals como filtros @ dis positives apropriados para varias finalidades, como as de mistura, separacso, retencéo, distri buig&o, @ medig&o ou controle de vazéo, contanto, que essas partes sujeitas a presséo sejam reco- Ahecidas como componentes ou acessérios de tubulacée; (6) vasos com capacidade nominal igual ou in- ferior @ 450 L de Agua (Nota 2) sob presséo, in- cluindo os vasos para ar, cuja compressao des- tinada somente para a finalidade de amorteci- mento; (7) tanques de armazenamento para 0 forneci- mento de agua quente, cujo aquecimento seja »vII vs produzido por vapor ou por qualquer outro meio Ge aquecimento indireto, desde que néo soja ul trapassada nenhuma das seguintes limitacées: (@) calor fornecido: 58 kW; (b) temperatura da agua: 100°C; (©) capacidade nominal: 450 L de dgua. (8) vasos sem limitagdo dimensional [ver UG-28 (e)], cujas pressées de operacdo, internas ou ex- ternas [ver 3-1(f]] néo excedam 103 kPa (15 psi) (9) vasos com diametro interno, largura, altura, ou diagonal da segao transversal nao superior a 450 mm, sem limitago de comprimento do vaso ou de pressio. (@) As regres desta Diviséo foram formuladas com base nos critérios de projeto e nas préticas Ge fabricacao aplicaveis aos vasos projetados para pressdes nao superiores a 20 MPa. Para pressdes acima de 20 MPa, so normalmente ne- Cessérios desvios ou adicdes a essas regra, a fim de serem atendidos os requisitos dos critérios de projeto e das préticas de fabricagéo para essas pressées mais elevadas. Se apés a aplicagao desses critérios de projeto e praticas de fabricacao adicionais, os vasos ain- da atenderem a todos os requisitos desta Diviséo, eles poderio ser estampados com o simbolo apli- cével do Cédigo. {e) Com roferéncia & geometria das partes su- jeltas & pressio, 0 escopo desta Diviséo deve I cluir 0 seguinte: 1) onde a tubulagao externa deva ser conecta- da ao vaso: (a) @ extremidade da conexéo para a primeira junta circunferencial, para as conexdes soldadas [ver UW-13(9)];, (b) a primeira junta roscada, para as conexdes rosqueadas; (c) a face do primeiro flange, para as conexées flangeadas aparafusadas; _(d)_a primeira superficie de vedacao para as ligagbes ou conexdes padronizadas por terceiros; (2) onde a partes ndo pressurizadas devam ser soldadas diretamente ao vaso de pressfo, seja na superficie interna ou na superticie externa, com a solda ligando as partes ao vaso (ver UG-54, UG-55, e Apéndices De G); (3) as tampas sujeitas a pressio, para as aber. turas dos vasos, tais como as tampas para as bocas de visita @ tampas de inspecdo; (4) 2 primeira superficie de vedagao para as ligagSes de itens como instrumentos, manémetros @ outros, padronizados por tercelros, cujos requi- sitos nao estejam prescritos nesta Diviséo. (f) © escopo desta Divisdo inclui as preso! ‘95es para os dispositivos de alivio de pressao, necessarios para atender aos requisitos dos paré- grafos UG-125 @ UG-136 e do Apéndice 11. (g) As caldeiras no sujeitas & chama, con- forme definidas na Segao | do Codigo devem ser fabricadas de acordo com as regras e requisitos da Segdo | ou desta Divisao [ver UG-125(b) e UW-2 (i). Devem ser fabricados de acordo com as regras desta Divisdo os seguintes vasos de presséo, nos quais ocorra a goracéo de vapor: (1) vasos conhecidos como evaporadores ou trocadores de calor; (2) vasos nos quals o vapor é gerado pela uti- agéo do calor resultante de operacdes de um sistema de processo que contenha uma certa quantidade de vasos de pressio, tal como os que S20 empregados na fabricacéo de produtos q micos e/ou de petréleo. {h) Os vasos de pressao ou partes sujeitas & chama direta, proveniente da queima de combus- tivel (s6lido, liquide ou gasoso), que nao estejam dentro do escopo das Secées |, Ill ou IV do G6- digo, podem ser construldos de acordo com as Tegras desta Divisdo [ver UW-2(d)]. (i) Os refervedores de vapor encamisados su- jeitos @ chama proveniente da queima de gas. com a camisa submetida a presses de opera des néo superiores a 345 kPa, podem ser fabri cados de acordo com as regras desta Diviséo (ver 14-30). (i) Qualquer vaso de pressio que atender a todos os requisitos desta Divisio, incluindo os requisitos concernentes @ Inspecio, podem ser estampados com o simbolo “U" do Cédigo, mes- mo que estejam isentos desta estampagem. (k) Os vasos de pressfo, exclusive os abrangi- dos em (c), (g), (h) e (), para os quais as regras desta Diviséo ndo exigem radiografia total, que nao estejam equipados com fechos de acéo ra pida (ver UG-35), @ que ndo excedam os seguin- tes limites de volume e de presso, podem ser isentos de inspegdo pelos Inspetores, conforme prescrig6es de UG-91, contanto que eles atendam a todos os demais requisites desta Diviséo: (1) volume de 0,14 m* e pressao de projeto de 14720 kPa, ou (2) volume de 0,04 m* @ presséo de projeto de 4140 kPa. Em uma bateria de vasos, as limitagdes prescri- tas em (1) € (2) s8o aplicdveis a cada vaso ndo @ bateria de vasos, considerada como um todo. Os vasos fabricados de acordo com estas regras devem ser marcados com o simbolo “UM” [ver xxvii Fig, UG-116, croqui (b)], e com os dados reque- ridos em UG-116. Os Cerfificados de Conforml- dade devem satisiazer aos requisitos do paragra~ fo UG-120(a). () Os vasos de presso desitnados & ocupacdo humana (cdmaras submersiveis, por exemplo) de- vem, em adigéo a0 atendimento aos requisites das ‘regras listadas acima, satisfazer aos requisi- tos adicionais do Apéndice 15. NOTA 1.— Para as aplicagBes em regides onde vigoram fois ou regulamentos editedos por autoridades municipal, Casuals, provinciais ou federais, esses regulementos ov fois dovem ser examinados para que sejam estabelocidas as limitagsee"dimensionals ov de servico, as quals podem ser Ulferentes ou mals restiltas do que’ as especificadas neste pardgrato. NOTA 2 — A agua pode conter stitives, desde que 0 ponto de fulgor da solugdo aquosa seja igual ou superior B7gSrG, a pressdo elmoetérica. O ponto de fulgor deve ser Geterminade pelos métodos especiticados no pedro ASTM eS, quando a viscoekdade & temperatura de 38°C, for malor Go que 88 mm/s a temperatura de $7,6%C, ou 9.5 mm/s A temperatura de 25°C, A especificagio ASTM 056 deve ser tisada’ quando viscosidade for igual ou menor do que 5.8 mm/s & temperatura de 40°C. GENERALIDADES U-2 GENERALIDADES (a) © Usuatio ou seu agente credenciado (Nota 3) deve estabelecer 0s requisites de projeto para os vasos de presstio, tomando em consideracao os fatores assooiados com a operagao normal, € outras condigdes tais como as partidas e paradas operacionais. Essas consideragées devem incluir as seguin- tes, sem estarem a elas limitadas: (1) a necessidade de margens para corroséo, além das especificadas pelas regras desta Divi- so (ver UG-25); (2) a definiggo de servigos let plo, ver UW-2(a); (8) anecessidade de tratamentos térmicos pos- teriores @ soldagem, além dos requisitos desta Divisdo, e dependentes das condigdes de ser vigo; (4) para os vasos de presso geradores de va~ por ou aquecedores de agua ver U-1(9) @ (h), @ ecessidade de os instrumentos, tubulagées, vél- vulas e conexées resempenharem as fungdes pres- critas nos paragrafos PG-59 e PG-61, da Segéo | do Cédigo. NOTA 8 — Para o2 propésitos desta Divisfo, © agente designado pelo usuério pode ser ume ompresa de projetos fspeciicamente contratada pelo usuario, ov 0 fabricante “Go um sistema aproptiado para um servigo especifico © que Inolul'o vaso adquiride pelo usuério como ume parte desse ‘stoma, ou uma organizeedo que oferece vasos de presstio ‘bara eervigos especificgs, tanto para venda come para at Tendamento, Para exem- xxix ua — U2 (b) Responsabilidades (1) © fabricante de qualquer vaso ou compo- nente, a ser marcado com 0 simbolo do Cédigo, 6 0 responsével pelo atendimento a todos 0s re- quisitos aplicavels desta Divisdo e, mediante uma certificagéo apropriada, deve assegurar que to- dos os trabalhos efetuados por tercelros também fatendam a esses requisites. O fabricante do vaso ou componente deve manter, disponiveis para fexame por parte do inspetor, os calculos de pro- jeto aplicaveis, Ver UG-90(b). (2) Alguns tipos de trabalho, como conforma- cdo de pecas, exames nao destrutivos e tratamen- fos térmicos, podem ser efetuados por terceiros (para soldagem, ver UW-26 © UW-31). fabrican- te do vaso ou componente & o responsavel quan. to a garantia de que todos os trabalhos, assim executados, atendam a todos os requisites aplicé- veis desta Diviséo. Apés ter sido assegurada a sua conformidade com o Cédigo e ter sido aceito pelo inspetor, 0 vaso ou componente pode ser marcado com o estampo aplicdvel do Cédigo. (c) Um vaso pode ser projetado e tabricado utilizando-se qualquer combinacao de métodos de fabricacao e classes de materiais abrangidos por esta Diviséo, contanto que sejam atendidos os requisitos e regras aplicéveis a cada método ea cada material empregados, e que o vaso seja mar- cado de acordo com as'exigéncias de UG-116. (d) Nos casos em que a resisténcia de qual- quer um dos componentes néo possa ser calou- lada com uma setisfatéria garantia de seguranca, as regras desta Divisdo fornecem os procedimen- tos pata a determinacdo da presséo maxima de trabalho admissivel (PMTA). (e) € dever do inspetor realizar todas es inspe- goes especificadas polas regras desta Divisao, € de monitorar 0 Controle de Qualidade e os exa- mes @ testes efetuados pelo fabricante. O inspe- tor deve efetuar outras inspegées e verificagdes que, de acordo com 0 seu préprio julgamento, ‘sejam necessarias para que se certifique de que (© vaso foi realmente projetado e fabricado de acordo com todos os requisitos aplicavels. O ins peotr tem o dever de veriticar que os calculos aplicéveis foram corretamente efetuados, @ que ‘as memérias desses célculos estéo devidamente arquivadas nas instalagdes do fabricante, a época da assinatura © omissao do Relatorio de Dados. Quaisquer questées argiidas pelo inspetor, con- cernentes aos célculos efetuados, devem ser ime- diatamente solucionadas. Ver UG-90(c) (1). (f) Pretende-se que as regras fundamentais para projeto e os testes © exames prescritos nesta Div viséo, sirvam como bases suficientes para que © inspetor, durante a fabricacao, possa julgar sobre a seguranga do vaso, justificando a aplicacao do simbolo do Cédigo. oa ue (a) Esta Diviséo da Secéo Vill néo contém re- gras que abranjam todos os detalhes referentes Go projeto e & fabricaggo. Nos casos em que no Sejam forecides detalhes completos, prevé-se que 0 fabricante, sujelto & aprovacéo do inspetor, deve providenciar os detalhes de projeto e de fabricagao suplementares, que devem ser tao cor relos e seguros como os que so fornecidos pe las regras desta Diviséo. {h) Qualquer fabricante possuidor ou que pre- tenda possuir qualquer estampo oficial e o Cert ficado de Autorizagdo, ambos da ASME, deve de- monstrar a existéncia de um Sistema de Controle da Qualidade implantado na sua organizacéo, através do qual seja possivel estabelecer que todos 08 requisites do Cédigo (Notas 4 ¢ 5), in- cluindo materials, projeto, fabricagao, testes € fexames (pelo fabricante), ¢ inspecao (polo inspe~ tor), serdo corretamente atendidos. ‘Antes da emissdo de um Certificado de, Autorl- zagao para 0 uso de estampos “U" ou “UM”, ou ‘antes da revalidagéo de um Certificado de Auto fizagdo para o uso de um estampo “U", ou antes de cada terceira revalidacdo para o uso de um etampo “UM” [ver UG-116(n) (2)], a8 instalacées Go fabricante © a sua organizacao estao sujeitas @ uma vistoria, a ser efetuada, em conjunto, pela Sua Agencia de Inspecdo e pela Autoridade Legal conernente. © fabricante deve ter, disponivel para essa vistorla, uma desorigéo escrita ou uma Tista de verificagdo (“check list”) do seu Sistema de Controle da Qualidade, relacionando e dete thando, conforme seja necessério, os documen- tos © 68 procedimentos que seréo usados para a produgao de itens em conformidade com o Cédi- $0. Deve ser encaminhado um relatério escrito & ASME, elaborado em conjunto pela autoridade Tegal concernente e pela agéncla de inspecdo, contratada pelo fabricante para efetuar a sua ins- pegdo conforme os requisites do Cédigo. Ver UG~ =116(n). ‘Antes de outras renovagdes do Certificado de ‘Autorizagéo para 0 uso do simbolo “UM”, que nao sejam “cada tercelra renovagao”, conforme a Gescrigdo supra, deve ser efetuada uma vistoria Similar nas instalagées do fabricante e em sua organizacdo, porém somente pela agéncia de ins~ pegao contratada pelo fabricante para efetuar a Sua inspeséo, de acordo com os requisites do Codigo. A agéncia de inspecdo deve preparar © enviar um relatério escrito & ASME, com cépia para a autoridade legal concernente. (0 fabricante pode, a qualquer tempo, introdu- zir modificagdes (Nota 5) no seu Sistema de Con- frole da Qualidade, referentes aos métodos para TPoptencdo de resultados; essas_modificagdes, Entretanto, esto sujeitas & aceltacao do inspetor. ‘0 fabricante deve manter em vigor, pefmanen- tomente, um contrato ou acordo valido com uma gencia do inspegao, 2 fim de utilizar inspetores autorizados, conforme definidos em UC-91. Um Contrato ou acordo valido 6 um documento esori- to e acelto mutuamente pelo fabricante @ pola agéncia de inspegéio, no qual os termos @ con- digdes de fornecimento de servicos estdo devi- damente especificados, e no qual também esto estipuladas as responsabilidades mituas do fabri- cante e do inspetor autorizado. Para as dreas ou regides onde néo hala juris digto instalada, ou onde a jurisdigo nao vistoria 9 insialagoes do fabricante, esta funcéo deve Ser efetuada pela propria ASME, através de um Vistoriador por ela indicado, Nos casos em que @ jurisdigao 6 a prépria agéncia de inspecdo, a vistorla conjunta e 0 relatério conjunto devem ser efetuados pela jurisdigao e pelo vistoriador desig- nado pela ASME. () A montagem de campo de vasos construt dos de acordo com esta Divisio pode ser pro- cessada de acordo com as seguintes alternativas: (1) 0 fabricante do vaso completa 0 vaso no campo. (2) 0 fabricante das partes de um vaso a ser terminado no campo por qualquer outra organi- zagéo, deve estampar essas partes de acordo Gom as prescrigdes do Cédigo, bem como forne- cer 0 Relatério Parcial de Dados do Fabricante (Formuldrio U-2) & referida organizagao. Esta or- ganizacao, que deve possuir um Certificado de Autorizacdo “U”, em validade, processa as ope ragdes de montagem final, requer os exames n&o destrutivos, efetua os testes finals de pressio, completa 0 Relatorio de Dados do Fabricante (Formudrio U-1), @ aplica 0 estampo no vaso. (@) a parte de campo & efetuada por uma orga nizagao possuidora de um Certificado de Autori- Zagao “U”, em validade, distinta do fabricante do Vaso, O possuidor do estampo que executar o trabalho de campo deve fornecer, ao fabricante Tesponsdvel pelo vaso, um Relatério Parcial de Dados do Fabricante (Formulério U-2), abrangen- do os trabalhos efetuados pela sua organizagao ‘cluindo os dados referentes aos testes de pres- 40, 88 estes forem efetuados pelo mesmo pos- suidor de estampo que efetuar o trabalho de cam- po), 0 fabricante do vaso aplica o seu estampo "U® na presenga de um representante da agéncia de inspegdo (por ele contratada) © completa 0 Formulario U-1 (Relatério de Dados do Fabricante) com o seu inspetor. Em todas essas trés alternativas, a organizacdo geu completar e assinar o Formulério U-1 (Rela~ forio de Dados do Fabricante), assume a respon- sabilidade total pelo vaso construldo, perante © Gédigo, Em todos esses trés casos, cada um dos Sistemas de Controle da Quelidade de Fabrica: a0 deve descrever os controles que asseguram Sconformidade, para cada possuidor de estampo do Cédigo. OK () Para determinadas analises de projeto, esta Diviséo fornece graficos ou curvas e dados tabu lares. O uso de formulas ou dados tabulares pode resultar em respostas ligeiramente diferentes dos valores obtidos a partir dos gréficos ou curvas. Estretanto, se essas diferencas ocorrerem, elas se inserevem’ dentro de limites de preciséo pratica, sendo aceltaveis ambos oe métodos. NOTA 4 — Ver 08 parégrafos UG-20(b) © UG-204c) (1) para oe eumarios referentes as responsabllidades do fabri- ante © aoe deveres do inspetor. NOTA 5 — Ver o pardgrato UG-80(c) (2) para os requi- sitos adioionals referentes fabricaglo de vases de pres ‘0 iguals, em duplicata ou em quantidades maiores. U2 — U3 U-3 PADROES REFERENCIADOS POR ESTA DIVISAO (a) Ao longo do texto desta Divistéo séo feitas referéncias a varios padroes, tais como os da ANSI (American National Standards Institute), os quais abrangem padrées para as condigdes pres- séo-temperatura, dimensionais ou para procedi- mentos, referentes a componentes de vasos de pressdo. Esses padrdes, juntamente com os anos das respectivas edices aceitaveis, estdo listados na Tabela U-3, (b) As regras para o emprego desses padrées esto previstas em varias Partes desta Divisdo. a Tabela U-3 TABELA U-3 |ANO DA EDIGAO ACEITAVEL DOS PADROES REFERENCIADOS NESTA DIVISKO Titulo Namero ‘Ano Roscas unificades para parafusos, em polegadas (Roscas UN e UNR) ANSI B1.1 1974 Roscas métricas para parafusos — Perfil M ANSI B1.13M_ 1979 Roscas para tubos de conduc, exceto para vedago seca ANSI B2.4 1968 Rosoas para tubos de condugéo com vedagao seca (translagio mé- ANSI B1.20.4 1976 ‘rica do padrao ANS! B1.20.3-1976) Flanges para tubos de condugdo & conexées flangeadas de ferro ANSI B16.1 1975 fundido, Classes 25, 125, 250 e 800 Flanges para tubulagdes € conexdes flangeadas de ago-carbono ANSI B16.5 1981(1) Conexées trabalhadas de aco-carbono para soldagem de topo ANSI B16.9 1978 Gonexées forjadas de ago-carbono, roscadas © para soldagem de ANS! B16.11 4980 encaixe Gonexdes roscadas de bronze fundido — Classes 125 © 250 ANSI B16.15 1978 *Juntas do anel e ranhures para os flanges de ago-carbono destine- ANS! B16.20 1973 5 dos a tubulacdes » Flanges para tubulagSes e conexdes flangeadas de bronze — ANSI B18.24 1979 7 Clases 180 300 Joethos e curvas de retorno de ago-carbono, raio curto, para sok ANS! B16.28 1978 m dagem de topo ye Poreas quadradas e sextavadas ANSI B18 - Séries — métricas (2) us Tubos de condugdo trabalhados de ago-carbono, com e sem costura ANSI B36.10 1979 we Flanges para tubulag6es @ ‘conexdes flangeadas de ferro dictil — ANSI B16.42 1979 ” Classes 150 © 300 Flanges de ago-carbono de grandes dimensées ANSI/API ~ St 1980 we 605 - 3° edigao rq Valvulas de seguranca e alivio ANSI/ASME, 1976 PTC 25.3 Conexes trabalhadas de ago-carbono para tubulagées ASTM A234 1982 ‘Teste para determinagao do ponto de fulgor pelo Testador de Copo ‘ASTM D56 1979 Fechado tipo Tag Teste para determinagéo do ponto de fulgor pelo Testador Pensky- ASTM 093 1980 Martens tipo Fechado Sistemas de marcagao e rotulagem UL-969 4980 NOTAS: (1) Vor UGHI(e) @- () Ae Séries Métricas B16 incluem as seguitos: Paratusos com cabeca sextavada © rosea total ANSI B18.2.3.1M 1979 Parafusos com cabega sextavada e Tosca total ANS! B18.2.3.2M 1979 Parafusos com cabeca sextavada reforgada e rosca total ANSI B18.2.3.9M 1979 Parafusos com cabega sextavada com ressalto © rosca total ANSI B18.2.3.4M 1979 Parafusos com cabega e porca sextavada @ rosca parcial ANSI B18.2.3.5M 1979 Parafusos com cabeca sexlaveda reforcada © porca sextavada © ANS! B18.2.3.6M 1979 rosca parcial Parsfusos com cabega e porea sextavada e rosca parcial para apli- ANS! B18.2.3.7 1979 ns cages estruturais Porcas sextavadas, Estilo 1 ANS! B18.2.4.1M 1979 Porcas sextavadas, Estilo 2 ANSI B18.2.4.2M 1979 Porcas sextavadas tipo castelo ANSI B18.2.4.3M 1979 Contraporcas sextavadas ANS] B18.2.4.5M 1979 Porcas sextavadas reforgadas ANSI B18.2.4.6M 1979 Subsecaéo A Requisitos Gerais uG-4 MATERIAIS uG-4 UG-5 UG-6 UG-7 UG-8 UG-9 UG-10 ue-11 uG-12 UG-13 uG-14 UG-45 PROJETO uG-16 UG-+7 uG-+18 UG-19 uUG-20 uG-21 uG-22 uG-23 UG-24 UG-25 UG-26 uG-27 UG-28 uG-29 uG-s0 uG-31 uG-s2 UG-33 UG-34 UG-35 PARTE UG Escopo Genoralidades Chapas Forlados Fundidos |... a Tubos © tubos de condugao . do soldagem ificados ou nao. produzidos de acordo com uma especificacdo permitida por esta Divisio Componentes diversos sujeitos & pressio Parafusos @ estojos . : Porcas e arruelas Barras de segdo circular © outras .. Especiticagao de produto . Generalidades Combinagéo de métodos de fabricagao Combinacao de materiais Fabricagées especiais Temperatura de projeto . Pressao de projeto Cargas Valores da tensao maxima admissivel Fundidos Corrosao Revestimentos Espossura de cascos sujeltos A presséo interna Espessura de cascos e tubos sujeitos & pressdo externa Anéis de retorgo para cascos cilindrieos suletos & pressfo externa - Fixagéo de anéis do reforgo no casco Tubos e tubos de condugao quando utilizados como tubos ou cascos de vasos de presséo . Tampos conformados, presséo no lado céncavo . ‘Tampos conformados, pressao no lado convexo . ‘Tampos planos néo estaiados e tampas Outros tipos de fechos 3 18 217 25 26 28 28 31 35 ’ se ABERTURAS E REFORCOS UG-36 Aberturas em vasos de presto : / vO-3T_ Reforgos requerldos, pore ‘as aberturas feitas em cascos e tampos conformados sof uG-s8 Aberturas com rebordos em cascos @ tampos Con formados : : 40 uG-39 _Reforgos requerides para as aberturas feltas om : tampos planos : : a uG-40 —_Limites de reforco - : a Uc4t Resistencia do reforgo «=... 42 Ug42 —-Reforgo para aberturas multiplas wie 44 Ueda Métodos pata a fixagéo de tubulagbes © pescogos we pocals nas paredes dos vas0s. «=. ++ 45 ue-4s Flanges e conexdes para tubulagies «~~~ 46 UG.4s _Espessura dos pescogos de bocals «- 477 7UG-43 — Aberturas para inspecdo 47 ‘ SUPERFICIES NERVURADAS E ESTAIADAS « UG-47 Superficies nervuradas € estaiadas .- : 49 ss UG-48 —Estais_roscados - 50 UG-49 _Locagéo dos estais . : 50 a UG-50 _Dimensdes dos estais. noe 50 LIGAMENTOS UG-53 —_Ligamentos cesses 50 of uG-54 — Suportes en . 54 Voss Orelhas para a fixagdo de plataformas, escadas © ni Gutros acessérios nas paredes dos vasos - 54 ¥ i. FABRICAGAO " UG-75 — Generalidades vocsetensectensenes 54 | UG-76 Corte de chapas e de outros materiais 54 Ua? — Identificagao de material (ver UG-85) -.- . 54 Uaa78 -Reparo de defeitos nos materiais .-.--..--.-.° 55 Ua79 — Conformacao de segdes do casco @ de talnpos - 55 UG-80 —Ovalizagao permissivel em cascos cilindricos, cdnicos @ estéricos ...-.+-.+ teesese 55 ue-st —Tolerancias dimensionais para os tampos confor- mados ..- 02+ ve 56 ue-22 Fixagdo de orelhas, algas @ conexdes ..-..+-- 58 UG-83 Furos para estais roscados a 58 UG-84 Testes de impacto Charpy oy 58 UG-85 Tratamento térmico ...- : : 63 INSPECAO, TESTES E EXAMES UG-90 Generalidades . costes 63 UG-91 © Inspetor - wie me te 65 UG-22 Acesso para o Inspetor woe : 65 UG-23Inspecao de materials no 65 UG.24 Marcagéo dos materiais ........--- : 66 UG.25 _Exame de superficies durante a fabricagdo .---.- 66 } UG-96 Verificagao dimensional de partes componentes 66 UG-87 __Inspecdo durante a fabricagao : 67 UG.98 —-Presstio maxima de trabalho admissivel (PMTA) - 67 4 UG-99 Teste hidrostatico padre UG-100 Teste pneumatico (ver UW-50) cies UG-101 Testes de prova para estabelecer_a presséo mé- xima de trabalho admissivel (PMTA) UG-102 Manémetros para testes UG-103 Exames néo destrutivos MARCAGAO E RELATORIOS UG-115 Generalidades UG-+116 Marcagao requerida UG-117 Métodos de marcagéio UG-118 _ Estampagem (marcagao estampada) UG-119 Placas de identificagao . UG-120 Relatério de dados DISPOSITIVOS PARA ALIVIO DE PRESSAO UG-125 Generalidades ceeeese UG-126 Valvulas de alivio de presséo ...- UG-127 Dispositivos de allvio de pressdo sem retorno es ponténeo & sua posigéo fechada uG-128 Valvulas de allvio de liquido UG-+129 Marcagdo ..----.-+ . UG-130 Uso do estampo do simbolo do Cédigo .. - UG-131 Cerificago da capacidade das valvulas de alivio de pressdo ....--- + ceeeeens UG-132 Cerlificagdo da capacidade das valvulas de segu- ranga ede alivio e seguranca, em combinagéo com dispositivos de alivio de pressao sem retorno ‘esponténeo @ sua posigao fechada «.......--. + UG-133 Determinagéo dos requisitos para 0 alivio de PIOSSAO eee eeeeeeeeeeseee tenes - UG-134 Ajustagem da pressao para os dispo: vio de press8o . UG+195 Instalagéo .....-- eeeereerens UG-136 Requisitos minimos para as vélvulas de alivio de pressio : veeeeeee FIGURAS UG-28 Representagéo diagramatica das variévels envol- vidas no projeto de vasos cilindricos sujeitos pressdo externa... . UG-29.1 Diversos arranjos de anéis de reforgo para vasos cilindricos sujeltos & pressao externa ses uG-29.2 Arco maximo de casco néo suportado devido a ‘aberturas nos anéis de reforco aplicados em cas~ Gos de vasos cilindricos sujeitos & pressao externa UG-30 _Alguns métodos aceitavels para a fixagdo de anéis ‘de reforgo em cascos de vases cilindricos sujettos & pressio externa ..... . UG-33.1 Comprimento L de aigumas secdes cénicas tipicas UG-34 Alguns tipos aceitéveis de tampos planos néo estaiados © tampas : UG-36 Grandes aberturas em tampos de vasos — Curva Teversa © segées cOnicas de redugao no casco UG-37 —Grafico para a determinagéo do valor do fator F, conforme requetido no paragrafo UG-37 8 4 7 7 78 79 280 83 85 86 19 23 24 25 29 33 38 40 uG-38 uG-40 uG-42 UG-47 UG-53.1 UG-53.2 UG-53.3 UG-53.4 UG-53.5 UG-53.6 UG-80.1 uG-80.2 uG-84 uG-116 UG-118 uG-129 TABELAS UG-23.1 UG-33.4 UG-37 uG-43 uG-84.4 UG-84.2 uG-84.3, Profundidade minima para o flange das aberturas com rebordo : : ‘Aigumes. configuragoes representativas indicando ‘a dimensao te dos reforgos para as aberturas Exemplos de aberturas mitiplas Proporgdes dimensionais aceitéveis para as extre~ midades de estais ...... : Exemplo de espacamento de tubos com a distén- ia entre furos mantida constante em cada fileira Exemplo de espagamento de tubos com a distan- cia entre furos desigual em cada segunda fileira Exemplo de espacamento de tubos com a distan- ia entre furos variando em cada segunda é ter- ceira fileiras ceveereees Exemplo de espagamento de tubos com os furos situados em linhas diagonais .... Diagrama para a determinagdo da eficiéncia dos ligamentos longitudinais © diagonals entre aber- turas feltas em cascos cilindricos : Diagrama para a determinacéo da eficiéncia lon- tudinal equivalente de ligamentos diagonais en- tre aberturas feitas em cascos cilindricos Desvio maximo permissivel “e” em relagdo & for- ma circular, para vasos sujeitos & pressdo externa Exemplos de diferengas entre diametros méximos @ minimos de cascos cilindricos, cbnicos © es- fericos -.....eeee veceuseeeees Corpos de prova do tipo viga simples para o teste de impacto (teste tipo Charpy) . Simbolos oficiais para os estampos indicadores de padres ASME (vasos) wees Modelo para estampagem ... Simbolo oficial para os estampos indicadores de padrées ASME ceeeecseeeeens : Temperatura maxima de metal para a qual é apli- cavel 0 fator, 12 ..-eereesseeees ce Valores do fator K. Valores do Fator Kr : a Numero minimo de fios de rosca que devem ser ser uillizados para a fixagdo de conexées roscadas Requisitos minimos para o teste de impacto Charpy entalhe-V de agos-carbono e agos de baixa liga, listados na Tabela UCS-23 : Reducdo de temperatura para o teste de impacto Charpy, abaixo da temperatura minima de projeto Especificagdes para materiais sujeitos aos testes de impacto, em varias formas de produto 40 43 49 st st 51 51 62 87 87 58 74 7 84 16 28 39 46 62 62 PARTE UG REQUISITOS GERAIS PARA TODOS OS METODOS DE CONSTRUCAO E PARA TODOS OS MATERIAIS UG-1 ESCOPO Os requisites da Parte UG sao aplicaveis a to- dos os vasos de pressio e a todos os componen- tes de vasos, devendo ser usados em conjunto ‘com 08 requisitos especificos prescritos nas Sub- segdes B e Ce nos Apéndices Obrigatérios, que estejam relacionados com os métodos de fabrica- 940 @ materiais envolvidos. MATERIAIS UG-4 GENERALIDADES (a) Todos os materiais que estiverem sujeitos a tensbes resultantes de pressao aplicada devem estar de acordo com uma das especificagées abrangidas pela Sec&o II do Cédigo, e devem ‘estar limitados a aqueles que sfo permitidos con- forme a Parte aplicavel da Subsecéo C, exceto onde for permitido de outra forma, nos paragra- fos UG-9, UG-10 e UG-11. (0) Os materiais abrangidos pelas especifica- 608 da Seco Il do Cédigo nao estéo limitados a métodos de fabricacdo, exceto se essa limita- 40 for estipulada na respectiva especificaco, Contanto que os produtos atendam aos requisitos especificados (ver UG-85). (©) Os materiais nao permitidos por esta Divi- 880 no devem ser utilizados, a menos que os Seus dados e propriedades sejam submetidos & aprovagéo do Comité de Caldeiras e Vasos de Presso, de acordo com as exigéncias do Apén- dice B. , (2) Os materiais que ultrapassarem os limites dimensionais e/ou de espessura estabelecidos Ros titulos ou nd-escopo das especificagées da = Seco Il do Cédigo, porém permitides pelas Par- _ 128 aplicdveis da Subsegao C, podem ser utilize: 908, se estiverem de acordo com os outros req tos das respectivas especificagées (Nota 1), ¢ se as Tabelas de tensdes admissiveis no prescre- verem limitagdes de dimensdes ou espessuras. Nas especificagdes em que a composicao quimi ca e/ou propriedades mecanicas variam com as dimensées ou espessuras, os materiais que esti verem situados fora das faixas especificadas, de- ver atender aos requisitos de composicao quimi- ca @ de propriedades mecanicas prescritos para a mais préxima faixa especificada. (e) Recomenda-se que 0 usuério ou seu agente credenciado certifique-se de que os materiais usa- dos na fabricagéo dos vasos sao os apropriados para 0 servico desejado, com referéncia a conser vagéo das propriedades mecénicas satisfatorias, @ da resisténcia a corroséo, & erosdo, A oxidagéo © a outras possiveis causas de deterioragao, du- rante a vida Util prevista para os mesmos. UG-5 CHAPAS (Nota 2) (2) As chapas usadas na fabricagéo de vasos de presse ou de partes sujeitas & pressio, de- vem estar de acordo com uma das especitica- ges de materials da Seco Il do Cédigo, cujos valores de tensdes admissiveis séo dados na Sub- segto C, exceto onde estiver disposto de outra forma, em (b), e em UG-4, UG-10 e UG-11. {b) Os materials n&o identificados de acordo com UG-83, podem ser usados para a fabricago de componentes néo sujeitos & pressao, tais como chicanas e orelhas de suporte. Para cada lote de materiais no identificados, com espessuras aci- ma de 9,5 mm e previstos para soldagem, deve ser preparada uma chapa de teste com junta de topo soldada dos dois lados. Os corpos de prova para 0 teste de dobramento guiado, preparados a partir dessa chapa de teste, devem apresentar re- sultados satisfat6rios nos testes especificados no pardgrafo QW-451 da Secao IX do Cédigo. O va- lor da tenstio admissivel néo deve exceder 80% Re Ee UG-5 — UG-8 da tenséo méxima admissivel, permitida na Sub- Segao C para materiais similares. O desempenho Salisfatério dos corpos de prova nesses testes nao deve tornar essas chapas aceitaveis para a fabricagao de partes pressurizadas do vaso. NOTA 1 — Em algune casos, a limitagdes do escopo nes eepeciticagaes de materials s80 baseadas om valores Tnaximos muito realleias. Recomenda-se quo o projetiste e/ou Tabrigente do vaso contra como produter ou fornecedor de Inaterial toceseceas.limitaghes, antes de prossegulr em Tus trabathos, para cerlifiear-se de que, exceto quanto ae Gimensées s/ou espessuras, todos os requisitos das espe" Gitssedes esto sendo atendides e que, portanto, o male tial pode ser certiticado. NOTA 2 — Para 08 proptsitos desta Subsegfo, © ichapa” também Inclui ehapas finas @ tires. UG-6 FORJADOS Na fabricagdo de vasos de presséio podem ser usados matefiais forjados, desde que esses ma- terials tenham sido suficientemente trabalhados para modificar a estrutura grosseira propria de fingote. As especificagdes © os valores das ten- ses maximas admissiveis para os materiais for- jados aceltévels sao dados na Subsecdo C (ver @ Parte UF, para vasos forjados), UG-7_ FUNDIDOS Na fabricagéo de vasos de presséo e compo- nentes de vasos podem ser usados materiais fun- didos, As especificacbes e os valores das tensdes maximas admissiveis para os materiais fundidos aceitéveis sé0 dados na Subsegdo ©. Esses va- lores de tenses admissiveis devem ser multipli- cados pelo fator aplicavel de qualidade de fun- dido, indicado no paragrafo UG-24, para todos os materiais fundidos, exceto para o ferro fundido. UG-8 TUBOS E TUBOS DE CONDUCAO (a) Tubos e tubos de condugéo, com ou sem costura (Nota ), que estejam de acordo com uma das especificagdes da Seco II do Cédigo, podem ser usados em cascos e outras partes de vasos de presséo. Os valores das tensdes admissivels para os materiais usados na fabricagao desses {ubos e tubos de condugéo, séo dados na Sub- secaio C. Pata os tubos e tubos de condugéo sem costura, esses valores de tensdes admissivels po- dem ser usados sem qualquer redugao, enquanto ‘os valores de tensdes admissivels para tubos € tubos de condugéo soldados devem ser conforme estipulados na Parte aplicdvel da Subsecao C. (b) Os tubos integralmente aletados podem ser produzidos a partir de tubos que atendam intei- famente a uma das ospecificagoes incluidas na ‘Segdo Il do Cédigo. Esses tubos podem ser uti zados sob as seguintes condigdes: (1) Apés a aletagem, os tubos devem apresen- tar uma témpera ou condigéo de encruamento que esteja em conformidade com as especifica- goes reguladoras ou, quando for especificado, Sles podem ser fornecidos na condicao de como fabricados, isto 6, com as partes aletadas do tubo na condigao de encruamento devida ao trabalho D inio (como aletadas) resultante das operagdes Ge aletagem, e com as partes nao aletadas na ‘ondigéo do tubo antes da aletagem. (2) © valor da tonséo maxima admissivel para fo tubo aletado deve ser o mesmo prescrito na Subsecdo © para o tubo antes da aletagem, ex: eto conforme permitido em (3). (3) Pode ser usado um valor maximo de tensio ‘admissivel, referente a uma determinada condi~ do ou témpera, superior ao valor de tensdo do fibo antes de ser aletado, contanto que os testes de propriedades mecénicas, para qualificacéo, Gemonstrem que a referida condicao ou tempera fol realmente obtida, estando de acordo com uma das condigdes previstas nas especificagoes regu- ladoras da Segao Il do Cédigo, e que os valores das tensées admissiveis tenham sido estabeleci- Gos na Subsegéo C para o material usado na fa- pricagéo do tubo, Os testes de propriedades me- canioas para qualificagdo devem ser efetuados bm corpos de prova preparados a partir de tubos faletados, cujas aletas devem ser removidas por usinagem. A freqdéncia dos testes deve ser con- forme requerida na especificagéo do tubo n8o aletado. (4) A presséo méxima de trabalho admissivel (PNTA) do tubo, interna ou externa, deve ser be Seada no didmetro da raiz e na parede minima da segdo aletada, ou no diametro e na parede da Segdo nao aletada, juntamente com os valores: apropriados do tensbes, adotando-se o menor dos dois valores assim obtidos. (6) Adicionalmente aos testes requeridos pelas especificagées reguladoras, cada tubo deve, aps 2 aletagem, set submetido a um dos seguintes testes: (a) teste pneumético interno sob uma presséo nao inferior a 1720 KPa; 0 teste deve ter a dura- ‘go de cinco segundos, sem que se verifique Guaiquer evidencia de vazamento. © método de teste deve permitir uma facil detecoao visual de ‘qualquer vazamento; entre os métodos usuals in- Giuem-se 0 da imersdo do tubo em Agua, @ o de diferencial de presséo (Nota 4). (b) teste hidrostético de acordo com UG-08, que permita um exame completo do tubo, para 2 verificagéo de vazamentos. NOTA 8 — Os tubos e tubos de condugiio tabricados pelo provesso de soldagem por fusBo, com a incorporagse Pele pial de adigao, nfo devem ser usados em construetee $8 Bosigo, @ mens que sejam produzidos de aeerdo com Se Recrae do. Godigo, como partes sujeltas & pressdo. NOTA 4 — © método de diferencia! de. presstio, esta escrito no documento "Materials Research Standards", vol fe n® 7, Julto 196%, publicado pela ASTM (American Society for Tesiing and Materials). UG-9 MATERIAIS DE SOLDAGEM Os materiais de soldagem usados na fabrica- cdo devem satistazer aos requisitos desta Diviséo, bem como aos da Seg&o IX do Oédigo e aos das especificacdes dos procedimentos de soldagem qualificados. Quando os materiais de soldagem atenderem @ uma das especificagées da Segdo I — Parte C, a marcagao ou etiquetagem dos ma- teriais, dos recipientes ou embalagens, confor- me requerida pela especificacao aplicavel da Se- do Il, pode ser aceita para fins de identificacdo, 0 invés de um Relatorio Certificado de Testes, ou de um Certificado de Conformidade. Quando os materials de soldagem néo estiverem de acor- do com uma das especificacées da Secéo Il, 2 matcagao ou etiquetagem deve ser identificdvel com os materiais de soldagem estabelecidos na especificagae do procedimento de soldagem, po- dendo ser aceita em lugar de um Relatério Gerti ficado de Testes ou de um Certificado de Confor- midade. UG-10 MATERIAIS NAO IDENTIFICADOS OU NAO PRODUZIDOS DE ACORDO COM ESPECIFICACAO PERMITIDA POR ESTA DIVISAO (a) Materiais no identificados conforme requi- sitos de uma especificacao permitida por esta Di visio — Quaisquer chapas, barras, perfis estrutu- tais (conforme abrangidos por especificagées, como a Sa-36) ou produtos tubulares, nao com- pletamente identificados com uma especificagao aprovada pelo Cédigo, podem ser aceitos como satisfazendo aos requisitos de uma especiticagao designada, entre as incluidas na Segao Il do Co- digo © permitida por esta Divisdo, contanto que atendam &s condigdes descritas em (1) ou (2) abaixo: (1) Cada pega deve apresentar requisitos de composigao quimica e de propriedades mecani- cas situados dentro das faixas permissiveis da especiticagao designada, conforme demonstrado pelo registro de testes @ pela marcagéo que a identifique com esse registro. Quando a especifi- cacao designada requerer outros testes ou tes- testes mais restritivos do que os estipulados na especificagao abrangida pelo registro de testes, (© material deve ser submetido a testes adicionais, suficientes para satisfazer ao inspetor, quanto & sua conformidade com a especificagao designada. (2) Cada pega deve ser testada de acordo com as prescrigoes especificadas abaixo, para compro~ var a sua conformidade com os requisitos de UG-8 — UG-10 composigéo quimica e de propriedades mecani- cas da especificagao designada. (a) Chapa — Dovem ser ofetuados testes de propriedades mecAnicas e andlises quimicas de produto em cada chapa, de acordo com os requ sitos da especificagao designada. Quando a dire- fo de laminagao nao for conhecida, devem ser retirados, de um dos cantos da chapa, dois cor- pos de prova para testes de tragao, situados pe pendicularmente entre si. Os resultados da ané- lise de produto e dos testes de propriedades me- canicas devem atender aos requisites da especi ficagdo designada exceto que, no caso de serem efetuados dois testes de tracdo, devido a incer- teza referente & diregdo de laminagao, os resul- tados de ambos os testes devem satisfazer aos requisitos mecnicos minimos especificados, e que somente um doles deve atender aos requisi- tos mec&nicos maximos especificados. (b) Tubos e tubos de condugao — Cada tubo fou tubo de conducdo deve ser submetido a uma analise quimica de produto e a testes mecani- 0s, suficientes pata que o inspetor se certifique de que todos os materiais estéo identificados com uma determinada cortida ou com um deter- minado lote de tratamento térmico, e que 0 ma- terial atende aos requisitos mec&nicos e de com- posigao quimica da especificagao designada. O material especificado como apropriado para sol- dagem, dobramento a frio, enrolamento em ser- pentinas de pequeno diametro, @ operagdes simi- lares, deve ser submetido a testes de verificacao, suficientes para que o inspetor se certifique de que ele é adequado para 0 procedimento de fa- bricagao a ser utilizado. (c) Barras e perfis estruturais — Cada barra ou cada pega de perfil estrutural deve ser subme- tida a uma analise quimica comprobatoria e a testes mecanicos, suficientes para que o inspetor ‘se certifique de que o material atende aos req sitos mecénicos e de composi¢ao quimica da es- pecificagao designada. (2) Quando a identidade do material for esta~ belecida de acordo com (1) ou (2) acima, cada pega de material (exceto conforme prescrito alter nativamente na especificagao para tubos ou tu bos de condugéo) deve ser marcada pelo fabri- cante ou pela agéncla encarregada dos testes, a fim de satisfazer as exigéncias do inspetor; essa marcagao deve indicar o nimero da especifica- edo designada, o respective Grau ou Tipo, e um’ numero de série “S", identificando o lote parti cular de material, Deve ser fornecido um relatério apropriado, claramente marcado com sendo um “Relatorio de Testes de Material Nao Identifica do”; esse relatério deve ser devidamente proen- chido e certificado pelo fabricante do_vaso ou pela agéncia encarregada dos testes. Esse rela- tério, quando for aceito pelo inspetor, deve ser uUG-10 — UG-11 considerado como uma autotizagao para que o material seja usado conforme prescrito no Codigo para a especificagao designada. (b) Materiais néo produzides de acordo com uma especificagao permitida por esta Divisio — Quaiquer material produzido conforme uma espe- cificagéo néo aprovada pelo Cédigo pode ser aceito como satisfazendo aos requisitos de uma especificagao, a ser designada entre as incluidas na Secdo Il do Cédigo e permitidas por esta Divi 0, contanto que a documentacao providenciada, incluindo a certificagao inicial do produtor do max terial, ateste que o material atende a todos os requisitos especificos de marcacdo. O material dove possuir uma marcagao aceitével pelo inspe- tor, identificando-o com a referida certificagéo inicial. Quando for estabelecida a identidade do material com a especificacéo designada, confor- me acima requerida, 0 material deve ser marcado de acordo com a especificaco designada, a fim de atender &s exigéncias do inspetor. UG-11 COMPONENTES DIVERSOS SUJEITOS A PRESSAO. Os componentes pré-fabricados ou pré-confor- mados de vasos de presséo sujeitos a tensdes admissiveis de trabalho, devidas a pressdo, inter- a ou externa imposta ao vaso, ¢ que sejam for- necidos por organizagées diferentes da respon- sével pelo vaso acabado, devem atender a todos 08 requisitos aplicaveis desta Diviséo, relaciona- dos com o vaso acabado, incluindo a restricées de servigo aplicaveis ao material, a inspecgo nas instalagdes do produtor dos componentes, © 0 fornecimento dos Relatérios Parciais de Dados, contorme prescritos em UG-120(b), exceto con forme permitido de outra forma em (a), (6) & (c) abaixo. (2) Componentes padronizados fundidos, forja- dos, laminados ou confomados em matriz, para servigos sob pressio — (1) Para os componentes sujeitos A pressio, tais como conexdes de tubulagdes, valvulas, flan- ges, bocais, pescogos e tampoes para soldagem, estruturas para bocas de visita e tampas, e que ‘so completamente produzidos por fundicao, for- Jamento, laminagéo ou conformacéo em matriz, go devem ser requeridas a Inspecao, a identifi. cacao conforme UG-93(a) ou (b), ou a apresenta- 980 de Rolatérios Parciais de Dados. Os compo- nentes padronizados para servicos sujeitos & pres- so, e que atendam a algum padréo ANSI (Nota 5), devem ser produzidos de materiais permitidos por esta Divisio, ou de materiais especificamente lis- tados em um padréo ANSI de produtes, indicado em alguma Parte desta Diviséo, Os componentes padronizados para servicos sujeitos & prosséo, © que atendam a um padrao do fabricante (Notas 6 e 7), devem ser produzidos de materials permi- tidos por esta Diviséio. Esses componentes devem ser marcados com 0 nome ou marca registrada do fabricante, e com outras informagées conforme, requeridas pelo respective padrao. Tais marca- gdes devem ser consideradas como a certificagao do fabricante dos componentes, no sentido de que © produto esté de acordo com as especificagdes: de material e com os padres indicados, sendo, Portanto, apropriado pata as condigées de servi- go indicadas. O objetivo deste paragrafo sera de- vidamente alcangado se, ao invés de uma marca- 0 detalhada aplicada no proprio componente, 0s componentes sejam marcados por meio de qualquer proceso permanente ou temporario, su- ficiente para identificé-los com as listagens esci tas do fabricante dos componentes, referentes a itens particulares, © que tals listagens estejam disponiveis para serem examinadas pelo inspetor. (2) Flanges e conexées flangeadas podem ser usados nas condigdes de presséo-temperatura es- pecificadas nos padrdes apropriados listados nes- ta Diviséo. Podem ser empregadas outras condi ‘goes de pressio-temperatura, se o flange atender aos requisitos de UG-11(a) (1) e, mediante 0 uso de juntas e materiais de aparafusamento especi- ficados, atender aos requisitos de projeto de UG- -34 ou do Apéndice 2 desta Diviséo, (3) Podem ser utilizados componentes de pe- quenas dimensoes, inscritos nesta categoria, para 0s quais 6 dificil ou impossivel obter-se a identi- ficagao do respective material ou que podem ser estocados para uso posterior, e pata os quais identificacao de acordo com UG-93 n&o 6 nor malmente fornecida, néo podendo ser obtida em termos economicamente aceltaveis, desde que nao afetem apreciavelmente a seguranga do vaso. A utilizagao desses componentes, entretanto, & permitida somente para partes nao importantes ou que estejam sujeitas a tensdes ndo superiores, a 50% do valor da tenséo permitida por esta Di- vis, contanto que esses componentes sejam apropriados para a finalidade pretendida e que sejam aceitos pelo inspetor [ver (a) (1) e UG-5(b)]. O fabricante do vaso acabado deve assegurar-se. quanto & adequabilidade do componente em rela- 40 &s condicdes de projeto especificadas para 0 vaso acabado. {b) Componentes no padronizados fundidos, forjados ,laminados ou conformados em matriz, para servicos sob pressio — Os componentes para servigos sob pressdo, tals como cascos, tam- Pos, portas removivels € serpentinas tubulares, totalmente produzidos por fundicéo, forjamento, laminagéo ou conformagao em matriz, devem ser basicamente fornecidos como matérias primas. Tais componentes devem ser produzidos de ma- terials permitidos por esta Divisdo; os fabrican- tes desses componentes devem fornecer as res- pectivas Identificagdes, conforme 0 paragrato UG-93. Tais componentes devem ser marcados com 0 nome ou marca regisirada do fabricante, © com outras informagdes que sirvam para iden- tificar os componentes particulares com as res- pectivas identificagBes de material. O fabrican- te do vaso acabado deve assegurar-se quanto & adequabilidade do componente om relacéo as condigdes de projeto especificadas para 0 vaso acabado, (c), Componentes soldados padronizados sujei tos & pressdo, para uso em vasos, exceto para cascos — Componentes soldados padronizados ara servicos sob pressao, tais como conexdes para tubulagées, tampdes, vélvulas e flanges, fa- ricados de acordo com um dos processos de soldagem reconhecidos por esta Divisio, néo re- querem inspecéo, identiticago conforme UG-23(a) ou (b), ou Relatorios Parciais de Dados, contanto que: (1) Os componentes soldados padronizados pata servigos sob presséo, que se_conformem com algum padrao ANSI de produto (Nota 5), de- ver ser produzidos de materiais permitidos por esta Diviso, ou de materiais especificamente lis- tados em algum padrao ANS! de produto, indica- do em alguma parte desta Diviséo. Os componen- tes soldados padronizados para servicos sob pres- 840, produzides de acordo com padrdes do pré- prio fabricante (Notas 6 @ 7), devem ser produ- Zidos de materiais permitidos por esta Divisao. (2) A soldagem dos componentes soldados pa- dronizados para servicos sob pressao, e que aten- dam a exigéncias de padres do proprio fabri- cante (Notas 6 e 7), devem satisfazer aos requisi tos estipulados em’ UW-26(a), (b) e (c), e UW-27 2 UW-40, A soldagem de componentes soldados padro- nizados sujeitos & pressdo, produzidos conforme algum padréo ANSI de produto (Nota 5), deve sa- tis'azer aos requisitos de UW-26(a), (b) © (c), € UW-27 a UW-40, ou aos requisitos da especifica- gio ASTM A234, S.2 © S.3. As marcagées, onde aplicaveis, ou a’ certificagao pelo fabricante dos componentes quando as marcagées néo forem aplicéveis, devem ser aceitas como evidéncia da conformidade com os requisitos de soldagem enunciados acima. Tals componentes devem ser marcados de acordo com as presctigdes de UG- “1Na) (1). Esses componentes devem ser marcados com © nome ou marca registrada do fabricante, © com Sutras informagSes que sirvam para identificar os materiais utilizados na sua fabricagao. Tais mar- cagbes devem ser consideradas como uma co icagao do fabricante, atestando que os respecti- Vos produtos esto de acordo com as exigéncias estipuladas em UG-11(c) (1). Uma declaragio do Tabricante dos componentes de que a soldagem efeluada atende aos requisites do Cédigo, deve n uG-11 — uG-12 ser aceita como evidéncia da conformidade do produto com os requisitos de UG-11(c) (2). (8) Se as regras desta Divisdo prescreverem a radiografia ou 0 tratamento térmico apés a solda- gem, essas operagdes podem ser efetuadas tanto as instalagdes do fabricante dos componentes como nas instalagdes do fabricante do vaso aca bado. Quando 0 exame radiografico for efetuado sob © controle do fabricante dos componentes, as ra- diografias acabadas, devidamente identificadas, juntamente com um Relatério de Inspe¢ao, deve ‘ser encaminhadas ao fabricante do vaso, devendo estar disponiveis para a verificagdo do inspetor. (4) Se 0 tratamento térmico for efetuado nas instalagdes do fabricante dos componentes, a certificagao dese fabricante, atestando que o tratamento térmico foi realmente efetuado, deve ser aceita como evidéncia da conformidade com os paragratos aplicaveis do Cédigo. Essa certifi- cacao deve permanecer disponivel para a veriti- cacao do inspetor. (5) 0 fabricante do vaso acabado deve assegu- rar-se de que o componente 6 adequado para a3. condiges de servico especificadas para 0 vaso acabado. (@) Os componentes fornecidos de acordo com as prescrigdes descritas em (2), (b) @ (c), n&o necessitam ser fabricados por uma organizacéo portadora do Certificado de Autorizagéo da ASME. NOTA 5 — Esses so componentes sujeites & pretedo que atendam a elgum padréo ANSI do. produto, aceite em UG-46, por referéncia. © padi ANSI de. produto estabe- Teco as bases para as condigSes de prossdocemperatura 6 ara a marcagdo, NOTA 6 — Esses so companentes sujeltos & pt que atendam a padres do fabrioanta de componentes, que ofinem as condig6es de pressdo-temperatura marcadas nos proprios componontes, ¢ descritas na. iteratura produzica or esse fabricanto. 0 fabricante do vaso acabado deve sre de que 0 componente é adequado para condigae de projeto especiticades para o vaso acabado. NOTA 7 — Os componentes para services sob pressio podem ser produzidos conforme um padrlo ANSI de pro- ‘duto no. abrangldo pela. Nota 5S, porém tals componentes devem atender aos requisites aplicévels dos padroes do fabricante de componentes e & Nola 6. UG-12 PARAFUSOS E ESTOJOS (2) Paratusos © estojos podem ser utiizados Para a fixagdo de componentes removiveis, AS especificagoes, regras suplementares © os valo- res das tens6es maximas admissiveis para os ma- terigis de aparafusamento aceitaveis, so dados na Subsecéo C. (b) Os estojos devem ser roscados em todo 0 comprimento, ou devem ser rebaixados, por usi- hagem, até 0 didmetro de raiz da rosca, na parte no roscada, desde que as partes roscadas cor- respondam a um comprimento minimo equiva- lente a 1,5 diémetros, uG-12 — UG-16 0s estojos cujos comprimentos forem superio- tes a8 diametros, podem ter uma parte nao ros cada com o diametro nominal da rosca, contanto que sejam atendidos os seguintes requisites: (1) as partes roscadas devem corresponder a um comprimento minimo equivalente a 1,5 diame- tros; (2) 0 estojo deve ser rebaixado, por usinagem, até 0 diémetro da raiz da rosca, em uma distan- cia minima de 0,5 diametros, adjacente & parte roscada; (3) deve ser providenciada uma transig&o apro- priada entre a circunferéncia correspondente 20 diametro da raiz e a parte néo roscada; e (4) deve ser felta uma consideragéo especial para qualquer carga dinamica. UG-13 PORCAS E ARRUELAS (a) As porcas devem atender aos requisitos da Parte aplicével da Subsecao © (ver UCS-11 © UNF-19). As porcas devem ser utilizadas em todo 9 seu comprimento. (b) © uso de arruelas 6 opcional. Quando usa~ das, devem ser fabricadas de materiais trabatha- dos adequados. UG-i4 BARRAS DE SECAO CIRCULAR E OUTRAS As batras de seco circular e outras podem ser usadas na fabricagdo de componentes de vasos sujeitos & pressao, tals como flanges tipo anel, anéis de reforgo, estruturas para aberturas refor- cadas, estais, tirantes e componentes similares. Os materiais’ para essas barras devem atender aos requisitos para barras ou materiais para apa- rafusamento, incluidos na Parte aplicdvel da Sub- segao C. UGS ESPECIFICAGAO DE PRODUTO Quando néo existir uma especificacéo de ma- terial listada na Subse¢ao C, abrangendo um pro- duto trabalhado particular ‘de um determinado Grau, porém existir uma especificagao aprovada listada na Subsecdo C, abrangendo algum outro produto trabalhado do mesmo Grau, pode-se usar © produto para o qual ndo existe uma especifica- go, contanto que: (a) a composigéo quimica e as propriedades fisicas, 0s requisitos de tratamento térmico, € os requisites para desoxidagdo ou os requisitos para (0 tamanho de gro, estejam de acordo com a es~ pecificagdo Incluida na Segao I! do Cédigo. De- Yer ser usados os valores de tenséo, conforme Iistagem na Subse¢ao C para essa especificagao; (b) 0s procedimentos de fabricagao, toleran- cias, testes e marcagéo estejam de acordo com a especificagao da Segdo II que abrange a mes- ma forma de produto de um material similar; (c) para 0 caso de tubos soldados a partir de chapas gross2s, chapas finas ou tiras, sem a uth Tizagao de metal de adic&0, 08 valores apropria~ dos de tensdes sejam multiplicados por um fator igual a 0,855 (a) 0 produto nao seja tubo ou tubo de condu- 0 fabricado por soldagem de fuséo com @ uti fizacdo de metal de adigéo, exceto quando fabri- cado como componente sujeito & pressao, de facordo com as regras desta Diviséo; {@) 08 relatérios dos testes de usina referen- ciem as especificagées usadas na produgéo do material e, adicionalmente, fagam referéncia a este paragrato. PROJETO UG-18 GENERALIDADES (2) © projeto dos vasos de presso @ dos com- ponentes dos vasos deve estar de acordo com 08 Fequisitos gerais de projeto descritos nos paré~ grafos seguintes, em adic¢ao aos requisitos espe~ Gificos para projéto, estabelecidos nas Partes apli- cévels das Subsegdes Be C. (0) Espessura minima de cascos e tampos — Exceto para as disposicdes especiais listadas abaixo, a espessura minima permitida para cascos @ tampos, apés a conformagéo e independen- femente da forma de produto e do material, deve ser 16 mm, exclusive qualquer margem para cor- rosdo. As excegSes séo as seguintes: (1) essa espessura minima néo 6 aplicével aos. componentes produzidos de acordo com as re gras da Parte UHT [ver UHT-16(b)]; (2) essa espessura minima nao é aplicavel as placas de transferéncia de calor dos trocadores tipo placa; (@) essa espessura minima néo é aplicavel aos tubos intemnos dos trocadores de calor tipo tubo duplo, nem aos tubos dos trocadores de calor tipo casco e tubos, quando esses tubos tiverem diametro nominal igual ou menor do que NPS 6 (Nota 8). Essa isengSo 6 aplicdvel, independente- mente de o tubo externo ou 0 casco ser ou nao fabricados de acordo com as regras do Cédigo. Todos os outros componentes desses trocadores de calor, fabricados conforme as regras do Co- digo, devem atender aos requisitos de espessura minima igual a 1,6 mm; (4) a espessura minima de cascos e tampos usados em servigos com ar comprimido, servigos com vapor e servicos com agua, fabricados com materials listados na Tabela UCS-23, deve ser igual a 2,4 mm, exclusive qualquer margem para corrosao. {c) Tolerancia de usina para menos — © ma- terial das chapas deve ser encomendado com uma espessura no inferior @ espessura do pro- Jeto ver 3-1(h) (2). Os vasos fabricados com cha- as fornecidas com uma tolerancia para menos, no superior 20 menor valor entre 0,8 mm © 6% da espessura encomendada, podem ser ulilizados sob a mesma pressao de projeto que determinou a espessura encomendada. Se a especiticacao Pela qual es chapas foram encomendadas permi- tir uma tolerancia maior para menos, a espessura encomendada deve ser suficientemente maior do que a espessura de projeto, de tal forma que a espessura real do material fornecido néo seja me- nor do que a espessura de projeto menos 0 menor valor entre 0,3 mm e 6% da espessura de projeto. (@) Tolerancia para menos nos tubos e tubos de conduedo — Se os tubos ou tubos de condu- go forem encomendados de acordo com a sua espessura nominal de parede, a tolerancia de fa- bricagao para menos na espessura de parede, deve ser devidamente considerada, exceto para 08 requisitos referentes & parede de bocais como Area de reforgo para aberturas, em conformidade ‘com UG-40, Nestas condig6es, pode ser usada a espessura comercial de parede imediatamente su- perior. AAs tolerancias de fabricagao para menos Sao indicadas nas diversas especificacoes de tu- bos © tubos de conducéo listadas nas Tabelas aplicaveis da Subseggo C. A espessura minima de parede determinada deve ser acrescida de um valor suficiente para compenser a tolerancla para menos permitida, na fabricacdo, pelas especifica- ges dos tubos ou tubos de conducdo, NOTA 8 — NOMINAL PIPE SIZE (NPS) — € ums desigr hago alrbuida com © propéeito de especificar convenien- femento as dimens6es doa tubos de condugdo. Os valores das. dimensées.nominals dos tubes de condugso ainda no am convertides, pelo ANSI, em unidades SL. As. dimen- sbes Internas e externas dos tubos de condugfa esi8o Indi cadas no padrée ANS! 596.10. UG-17 COMBINACAO DE METODOS DE FABRICACAO Um vaso pode ser projetado e fabricado por uma combinacao dos métodos de fabricagéo da- dos nesta Diviséo, contanto que sejam observa- das as regras aplicaveis aos respectivos métodos Je fabricagao @ que o vaso soja limitado as con- digdes de servico permitidas pelo método de fa- bricagao que apresentar os requisitos mais res- tritivos (ver UG-116). UG-18 COMBINAGAO DE MATERIAIS Um vaso pode ser projetado @ fabricado com qualquer combinacao de materiais permitidos na Subsegdo C, contanto que sejam observadas as Tegras aplicéveis e que sejam atendidos os requi- UG-16 — UG-20 sitos da Seco IX do Cédigo, referentes & solda- gem de metais dissimilares. NOTA — Devido aos diferentes costiclentes de expansio térmica dos materiale dissimilares, devem eer tomadas a8 precaupses necessérlas. no projeto @ na fabricacso de. va 08. sob as proscrigdes deste parigrato, no sentido de so evltar: (@) dificuldades de operaglo sob condigbes extremas de temperatura; (0) contengao excessiva de componentes, como pode ‘ocorrer em pontes de conoenlragao de tensdes: (c) mudangas metaldrgieas ocortidas em temperaturas elovaces, (Ver também Corrosio Galvanica na Parte UNF, Apén- fice NF) UG-19 FABRICAGOES ESPECIAIS (a) Unidades combinadas — Quando um vaso de presséo consistir em mais de uma camara de pressao independente, operando em condigdes iguais ou diferentes de presséo e temperatura, cada uma dessas cémaras de pressao (vaso) deve, ser projetada e fabricada para suportar as condi- goes mais severas de presses © temperaturas coincidentes, previstas para a operagao normal. Somente os componentes das cémaras de pres- ‘so que se inscreverem dentro do escopo desta Divisao (ver U-1), necessitam ser fabricados de acordo com as suas prescricoes. (b) Vasos com formas especiais — Quaisquer vasos que nao sejam cilindricos ou esiéricos, e também os vasos para os quais esta Diviséo néo Prevé critérios de projeto, podem ser projetados sob as condigdes estabelecidas em U-2, (c) Quando os critérios de projeto ndo forem disponiveis, nao sendo possivel calcular a resis- téncia do vaso de presséo ou de seus compo- nentes, como uma garantia satisfatéria de precl- so, a presséo maxima de trabalho admissivel (PMTA) do vaso acabado deve ser estabelecida de acordo com as prescrigées do paragrafo UG- “101. UG-20 TEMPERATURA DE PROJETO (a) Exceto conforme requerido em UW-2(d) (3), a temperatura utilizada no projeto n&o deve ser inferior & temperatura média do metal (conside- Tada através da espessura) prevista para as con- digdes de operacao referentes ao componente considerado [ver 3-1(g)]. Quando necessério, a temperatura do metal deve ser determinada por calculo, mediante a utilizagéo de procedimentos Feconhecidos de transferéncia de calor, ou por medigdes efetuadas em equipamentos operando sob condigdes equivalentes. A temperatura na superficie do meal, em nenhum caso, deve exce- der a temperatura maxima listada nas Tabelas de tensdes para materiais. ou exceder as limitagdes uG-20 — UG-23 de temperatura especificadas ao longo do texto desta Diviso da Segao Vill. (b) No so permitidas temperaturas de proje- to superiores & temperatura maxima listada para cada especificacao de material e respectivo Grau, Correspondente aos valores da tenséo maxima ad- missivel em tracdo, dados nas Tabelas da Sub- secdo C, (c) Os limites de temperaturas de projeto para oc vasos sujeltos A pressdo externa séo as Se guintes = (1) nao so permitidas temperdturas de projeto superiores as temperaturas méaximas indicadas nos Gréficos de pressao externa, (2) no so permitidas temperaturas de projeto, superiores &s temperaturas méximas deseritas em (b) acima. (d) Quando for possivel prever, de modo defi- nido, a ocorréncia de temperaturas diferentes do metal para diversas zonas do vaso, durante @ ‘operacdo, 0 projeto dessas diferentes zonas pode Ser baseado nas suas respectivas temperaturas ‘de operacao previstas. Quando for possivel a ocor~ réneia de mudangas ciclicas repentinas de tem- peratura, sob condigdes normais de operacio, © Somente com pequenas flutuagdes de presséo, 0 projeto deve ser baseado na maxima temperatura provavel de metal em operagdo (ou na minima, para temperaturas abaixo de —-30°C), e na pres: ‘so correspondente [ver $-1(b)]. (e) © Apéndice © desta Diviséo apresenta mé- todos sugeridos pata a determinagdo das tempe- raturas de trabalho das paredes dos vasos postos ‘em servigo. UG-21 PRESSAO DE PROJETO (Nota 9) ‘As condigdes minimas de projeto para os vasos abrangidos por esta Divisdo da Secao Vill devem ‘ser as condigdes mais severas de pressdo e de temperatura coincidentes, que possam ser pre~ vistas para operag&o normal. Para essas condi- goes, deve ser considerada a diferenga maxima de presso entre os lados interno e externo do vaso, ou entre quaisquer duas camaras de pres- so de uma unidade combinada ver UG-98 © 3-1 (). NOTA 9 — Recomenda-se que sela prevista uma mar- ‘gem apropriada, ecima da pressdo sob a qual 0 vaso ope BE normalmerie, a fim de adequt-lo sos provavels surtos Ge. pressdo, até 0 nivel de ajustagem dos isposttives de flivio de presse (ver UG-184) uG-22 CARGAS ‘As cargas @ serem consideradas no projeto do vaso devem incluir as que séo dovidas aos se- guintes fatores: “4 (a) Pressao de projeto, interna ou externa (con- forme definida em UG-21 (b) Peso do vaso e do seu contetido normal sob condiges de operacao ou de teste (essas cargas devem incluir a pressao adicional devida altura da coluna de liquido); (c) ReagSes estaticas impostas pelo peso de equipamentos acoplados, tais como motores, max Quinaria, outros vasos, tubulagdes, revestimen- tos e isolamentos; (d) Fixagéo de: (1) internos (ver Apéndice D); (2) suportes do vaso, tais como orelhas, anéis, saias, selas e pernas (ver Apéndice G); (e) Reagées ciclicas e dinamicas devidas 85 variagdes de pressdo e de temperatura, ou pro- vocadas por equipamentos montados no vaso, © cargas mecénicas; (Vento, neve e reagées sismicas, onde for re- querido; (g) Reagdes ao impacto, tais como as devidas ‘aos choques causados pela movimentagao de flu dos; (h) Gradientes de temperatura © expansio tér- mica diferencial. UG-23 VALORES DA TENSAO MAXIMA ADMISSIVEL (Nota 10) (a) © valor da tensdo méxima admissivel 6 & tensdo unitéria maxima permitida em um dado material, usado em um vaso de presséo fabrica~ do de acordo com as regras desta Diviséio. Os Valores da tenséo maxima admissivel em tragéo, permitidas para os diversos materials, estéo lista: Gos nas seguintes tabelas incluidas na Subse- go C: — Tabela UCS-23 Valores da tenséo méxima admissivel em tragao para agos-car- bono e agos de baixa liga UNF-23 Valores da tenstio maxima admissivel em tragdo para metals no ferrosos UHA-23. Valores da tenséo maxima ‘admissivel em tragio para agos de alta liga UCI-23. Valores da tenséo maxima admissivel em trago para ferro fun- dido UCD-23 Valores da tenséo maxima admiseivel em tragdo para ferro fun- ido dactit UHT-28. Valores da tenséo maxima ‘admissivel em tracdo para agos fer- fiticos com propriedades melhoradas por tratamento térmico — Tabela — Tabela — Tabela — Tabela — Tabela — Tabela ULT-28 Valores da tenséo maxima admissivel em traco para agos com 5%, 8% © 9% de niquel e ligas de aluminio 5083-0, em temperaturas criogénicas, para construgdes sol- dadas e no soldadas. (b) A tenstio maxima admissivel de compres- so longitudinal a ser utilizada no projeto de cas- cos cilindricos ou tubos, tanto sem costura como soldados de topo, sujeitos a cargas que produ- zam compressao longitudinal no casco ou tubo, deve ser o menor dos dois seguintes valores: (1) 0 valor da tenséo maxima admissivel em trago, permitida em (a); (2) 0 valor do fator B, determinado de acordo com 0 seguinte procedimento, onde t =espessura minima requerida do casco ci- Hindrico ou tubo, exclusive margens de corrosao, mm aio externo do casco cilindrico ou tubo na condigao corrofda, mm médulo de elasticidade do material na temperatura de projeto, MPa (para esse valor, ver os graficos de materiais aplicé- veis, incluidos no Apéndice 5; 6 permitida a interpolaco entre linhas para as tem- peraturas intermediaries). A eficiéncia de junta para as juntas soldadas de topo deve ser tomada igual a 1,0. valor de B deve ser determinado da seguinte forma: Etapa 1 — Usando-se os valores selecionados de te R,, calcular 0 valor do fator A, de acordo com a férmula 0,125 A (ayn) Etapa 2 — Usando-se o valor de A calculado ha Etapa 1, entrar no grafico aplicével de mate- Flal do Apéndice 5, para o material em considera~ $40. Mover verticalmente até & intersegéo com a linha de material/temperatura correspondente & temperatura de projeto (ver UG-20). permitida a interpolagao entre linhas, para as temperaturas intermediarias. Quando 0 valor de A situar-se a direita da ex- tremidade da linha material/temperatura, adotar a intersegao com a projecdo horizontal da extre- midade superior da linha _material/temperatura. Para os valores de A situados & esquerda da linha ‘material/temperatura, ver a Etapa 4, Etapa 3 — A partir da intersecdo obtida na Etapa 2, mover horizontalmente para a direita e Tero valor do fator B. Esse é 0 valor da tensao 15 uG-23 maxima admissivel de compressao para os valo- Tes de t eR, usados na Etapa 1. Etapa 4 — Para os valores de A situados @ es- querda da linha aplicavel de material/temperatura, © valor de B, em MPa, deve ser calculado, usan- do-se a férmula AE 2 Etapa 5 — Comparar o valor de B determinado nas Etapas 3 ou 4 com a tensdo de compressao longitudinal calculada no casco cilindrico ou tubo, usando-se os valores selecionados de t e R,. Se © valor de B for menor do que a tenséo de com- pressio calculada, deve ser selecionado um valor maior de t, repetindo-se 0 procedimento de deter- minagdo até que o valor de B obtido seja maior do que a tenséo de compresséo calculada para as cargas no casco cilindrico ou tubo. A oficiéncia de junta para as juntas soldadas de topo deve ser tomada igual a 1,0. (c) A espessura de parede de um vaso, calcu- lada de acordo com essas regras, deve ser de- terminada de tal forma que, para qualquer com- binago de cargas listadas em UG-22, provistas para ocorréncia simulténea durante a’ operagao ormal do vaso (Nota 11) e que induzam tensdes primérias, a tensdo induzida priméria geral_mé- xima de membrana nao deve exceder o valor da tenséo maxima admissivel listada nas Tabelas da Subsegéo C. Exceto quando limitada por regras especials, tals como as regras prescritas para ferro fundido em juntas flangeadas, as cargas aci- ma referidas no devem induzit uma tenso com- binada priméria maxima de membrana mals uma tenséo primaria de flexao através da espessura, superior a 1,5 vezes (Nota 12) 0 valor da tenséo méxima_admissivel listada nas Tabelas da Sub- seg&o ©. Reconhece-se que podem ocorrer ten- sdes olevadas localizadas em descontinuidades geométricas, em vasos projetados e fabricados conforme estas regras. As regras referentes a de- talhes de projeto foram elaboradas, dentro do possivel, para limitar tais tenses a niveis segu- Tos, consistentes com a experiéncia. Os valores das tons6es maximas admissiveis, fa serem empregados nos célculos de espessuras, deve ser obtidos das Tabelas, usando-se a tem- peratura prevista para o metal, sob as condicSes de carga: consideradas. Os valores das tensdes méximas podem ser interpolados para tempera- turas Intermediérias. (d) Para @ combinagéo de cargas de terremoto ou cargas de vento com outras cargas listadas em UG-22, a espessura de parede de um vaso, calculada por estas regras, deve ser determinada de tal forma que a tenséo primaria geral de mem- uG-23 — UG-24 brana néo exceda 1,2 vezes a tenséo maxima admissivel permitida ‘em (a), (b) ou (c) acima. Esta prescrigéo 6 aplicdvel As temperaturas de metal néo superiores as temperaturas dadas na Tabela UG-23.1, para os materiais utilizados. Esta prescrigéo 6 aplicavel as tensdes causadas por presséo interna, pressdo externa e carga de com- pressao axial em um cilindro. As cargas de terremoto e de vento néo neces- sitam ser consideradas como agindo simultanea- mente, NOTA 10 — Para ax bases sobre as quais foram estax beeleidos os valores tabulares de tonsées, ver Apéndice P. NOTA 11 — Ver Detinigdes, em 3-116) © (h) NOTA 12 — Para as temperaturas de metal superiores ‘as temperaturas dadas na Tabela UG-28.1, quando alas tenses de mombrana © de flexdo ocorrerem simultan mente na mesma septo, pode ocorrer alguma deformagéo pléstica (Ineldstica) devida a uma fluéncia uperior aos. I+ mites estabelzeides no. Apéndice P. TABELA UG-23.1 TEMPERATURA MAXIMA DE METAL PARA A QUAL E APLICAVEL 0 FATOR 1,2 ‘Tabela na qual o ma- Temp, °C terlat est lstado. ucs-23 370 UNF23.1 150 UNF-23.2 6 UNF.23.8 480 UNF23.4 a6 UNF-23.5 35 UHA23 425 uHT23 370 UG-24 FUNDIDOS (a) Fatores de qualidade — Deve ser aplicado aos valores da tensio admissivel, indicados na Subsego C para materiais fundidos, um fator de quelidade de fundido, conforme especificado abal- Xo, exceto para os fundidos permitides pela Parte UCI. Os Métodos de Exames Nao Destrutivos € 0s Padrdes de Aceitacdo sao os estabelecidos no Apéndice 7. (1) Deve ser aplicado um fator nao superior a 80% as pocas fundidas por processos estaticos, que sejam-examinadas de acordo com os requi- sitos minimos das respectivas especificacdes de material. Adiclonalmente a esses requisitos, todas, as superficies das pegas fundidas por centrifuga- go devem ser usinadas apés o tratamento tér- mico, a fim de que tenham um acabamento néo mais grosseiro do que 6,35 um (desvio médio arit- mético); para esse caso deve ser aplicado um fator no superior a 85%. (2) Para os materiais ndo ferrosos e para o fer- ro fundido diictil, deve ser aplicado um fator nao superior a 90% se, em adi¢do aos requisitos mi- nimos de UG-24(a) (1): (2) cada fundido for submetido a um completo exame de todas as superficies, particularmente as que ficarem expostas por usinagem ou fura- go, sem que sejam reveladas quaisquer imper- feigdes inaceitaveis; (b) no minimo trés fundidos pilotos (Nota 13), representando 0 primeiro lote de cinco fundidos produzidos a partir de um projeto novo ou alte rado, forem secionados ou radiografados em to- das as suas segdes criticas (ver Apéndice 7, Nota 4), sem que sejam reveladas quaisquer imperfei- bes inaceitaveis; () um fundido adicional, retirado aleatoria- mente de cada lote subseqiiente de cinco fundi- dos. for secionado ou radiografado em todas as suas segdes criticas, sem que sejam reveladas quaisquer impertelgdes inaceitaveis; © (d) todos os fundidos que nao tenham sido ra~ diografados forem examinados em todas as se- ‘98¢s criticas por métodos de particulas magnéti- cas ou de liquidos penetrantes, de acordo com os requisitos do Apéndice 7. (3) Para os materiais nao ferrosos para o fer- ro fundido déctil, pode ser usado um fator néo superior a 90% para um fundido simples que te- nha sido radiografado em todas as segdes criti- cas, e julgado isento de imperteicbes inaceitaveis. (4) Para 08 materiais no ferrosos e para o ferro fundido dactil, pode ser usado um fator néo superior a 90% para os fundidos que tenham sido usinados de tal forma que todas as segées cri cas fiquem expostas para exame, em toda a es~ pessura de parede (como no caso de espelhos perfurados com furos cujo espacamento nao seja maior do que a espessura de parede do fundido). © exame efetuado desta forma pode substituir o teste destrutivo ou 0 exame radiografico requeri- dos em (2) (b). (6) Para 0s agos-carbono, agos de baixa liga, ou acos de alta liga, podem ser aplicados maiores fatores de qualidade se, em adicgo aos requisitos minimos de UG-24(a) (1) forem efetuados exames adicionais, conforme se segu (2) para os fundidos produzidos por centrifu- gacéo, pode ser aplicado um fator no superior a 90%, se as fundidos forem examinados por mé- todos de particulas magnéticas ou de liquidos penetrantes, de acordo com os requisitos do Apén- dice 7. (b) para os fundidos produzidos por processos estéticos ou por centrifugagao, pode ser aplicado um fator no superior a 100%, se os fundidos fo- rem examinados de acordo com todos os requi- sitos do Apéndice 7. (6) Os seguintes requisites adicionais devem ser aplicados quando os fundidos (incluindo os que sto permitides em UG-11), forem destinados para uso em vasos que contenham substdncias letais (UW-2): (a) & prolbido o emprego de pecas de ferro fun- dido (UCI-2) e de ferro fundido ductil (UCD-2). (b) cada fundido de material nao ferroso permi- tido por esta Divisdo deve ser radiogratado em todas as segées criticas (ver Apéndice 7, Nota 1), sem que sejam reveladas quaisquer imperfeicbes. inaceitéveis. © fator de qualidade para os fun dos nao ferrosos destinados a servigos letals nao deve exceder 90%. (c) cada fundido de ago-carbono permitido por esta Diviséo deve ser examinado de acordo com © Apéndice 7, para aplicages em condigbes se~ veras de servigo {7-3(b)]. O fator de qualidade para esses fundidos destinados @ servicos letais nao deve exceder 100%. (b) Defeitos — As imperfeigdes dotinidas como inaceltaveis pela especificagéo de material ou pelo Apéndice 7,7-3 (o que for mais restritivo), devem se reonsideradas como defeltos e devem constituir base para a rejeicéo do fundido. Quan- do 08 defeitos que nao afetam a resistencia do fundido forem reparados por soldagem, 0 reparo acabado deve ser submetido a um reexame e, quando requerido pelas regras desta Divisio ou pelos requisitos da especificagdo dos fundidos, 0 fundido reparado deve ser tratado termicamen- te apés a soldagem e, para que seja obtido um fator de qualidade igual a 90% ou 100%, o fun- dido reparado deve ser tratado para alivio de ten- sbes. (C) Identificago e marcagéo — Os fundidos para os quais 6 aplicavel um fator de qualidade igual a 90% ou 100% devem ser marcados com a marcacaio do fabricante e com a identificagao dos materiais e, adicionalmente, o fator de qua- lidade deve ser claramente estampado no fundido. NOTA 18 — Fundido piloto — Qualquer um dos fundies, usualmente um dos primeiros produzidos com um novo mo- ola, vezado ‘com 0° mesmo material ¢ sob Idéntleo proce- dimento de fundigho (localizagao e dmensionamento dos lalimentadores, sistema de allmentacso, vazemento © fund fo), em relaodo aos fundidos, para os quais. pretende-se Que seja.representalive, Qualquer fundido plloto ou quais- {Quer fundidos pllotos tomados para representar um fote, bem Como es proprios funcides desse Lote devem ser vazados ide uma corrida de metal, da qual s80 vazados 08 fundidos Correspondentes & encomenda em atendimento. UG-24 — UG-26 UG-25 CORROSAO (a) © usuério ou seu agente credenciado (ver U-2) deve especificar as margens de corrosdo, ‘quando forem diferentes das requeridas por esta Divisdo. Quando as margens de corrosio nao fo- rom previstas, tal fato deve ser indicado no Rela- t6rio de Dados. (b) Para os vasos ou componentes de vasos sujeites a uma redugao de espessura causada por corroséo, erosdo ou abrasdo mecénica, deve sor considerada a necessidade de preservacao da vida Util do vaso, soja mediante um acréscimo apro- priado sobre a espessuta do material determina da pelas férmulas de calculo,ou pelo emprego de algum outro método adequado de protecao (ver Apéndice E). NOTA — Quando forem ulilzados materials de alta tiga fe materiais nfo ferrosos, tanto para vas0s com paredes ma tigas como para vases’ cladeados ou revestidas, reierit-so ‘S62 pardgvatos UHA-6, UCL-3 © UNF-4, conforme aplioav (c) © acréscimo de material para essa finali- dade nao precisa ter a mesma espessura em to- des as partes do vaso, se forem previstas diferen- tes taxas de ataque para essas diversas partes. (a) Exceto conforms requerido em UCS-25, nao ha necessidade de se prever uma espessura adi- clonal, nos casos em que a experiéncia anterior em servigos similares tenha indicado a néo ocor- réncia de corrosio, ou uma corroséo de natureza apenas superficial, (e) Furos indicadores — Podem ser utilizados furos indicadores para fornecer alguma indica- ‘¢a0 positiva, quando a espessura ficar reduzida @ um nivel perigoso, Esses furos nao devem ser aplicados em vasos que contenham substancias letais [ver UW-2(a)]. Quando forem utllizados, es- ses furos devem ter um diémetro de 1,6 mm a 48 mm, e Uma profundidade néo inferior a 80% da ‘espessura requerida para um casco sem costura, de dimens6es idénticas. Os furos devem ser pre~ vistos na superficie oposta aquela para a qual se prevé a deterioracdo [ver UCL-25(b)}. (0) Abertura para drenagem — Os vasos sujel- tos & corroséo devem ter uma abertura adequa- da pata drenagem, situada no ponto mais balxo que possa ser praticdvel no vaso; alternativamen- te, pode ser usado um tubo sitio com sua extre- midade interna situada nao mais distante do que 6 mm, em relaggo ao ponto mais baixo do corpo do vaso. UG-26 REVESTIMENTOS Os revestimentos resistentes & corrosdo ou re- sistentes & abraso, fixados ou néo parede de um vaso, no deve ser considerados como con- tribuindo para a resisténcia da parede, exceto conforme permitide na Parte UCL (ver Apéndice F). UG-27 — UG-28 UG-27 ESPESSURA DE CASCOS SUJEITOS A PRESSAO INTERNA (a) A espessura dos cascos sujeitos & pressao interna n&o deve ser menor do que a espessura calculada pelas formulas seguintes (Nota 14). Deve ser feita, adicionalmente, uma previséo para quaisquer outras cargas listadas em UG-22, quan- do tais cargas forem previstas (ver UG-16). (b) Os simbolos definidos abaixo séo os usa- dos nas formulas deste paragrato: t= espessura minima requerida para o casco, exclusive a margem de corroséo (ver UG- -25), mm P = pressio de projeto, MPa (ver UG-21) (ou a pressao maxima de trabalho admissivel, ver UG-98) raio interno do anel do casco em considera- G40, antes do acréscimo da margem de cor- oso, mm (Nota 15) valor da tenséio maxima admissivel, MPa (ver a Tabela aplicével dos valores de tensoes na Subsegdo C, @ as limitacdes de tensées especificadas em UG-24 © UW-12 E = eficiéncia apropriada de junta em cascos ci- lindricos, de qualquer junta em cascos es- féricos, ou a eficiéncia dos ligamentos entre aberturas, devendo ser considerado 0 menor desses valores: — para vasos soldados, usar a eficiénoia especificada pelas regras dadas em UW- 12. — para os ligamentos entre aberturas, usar a eficiéncia calculada pelas regras dadas em UG-53. (©) Cascos cilindricos — A espessura minima ou @ pressdo maxima de trabalho admissivel de cascos cilindricos deve ser a maior espessura ou ‘a menor presséo, conforme determinadas em (1) © (2) abaixo: (1) Tenséo circunferencial Gunta longitudinal) — Quando a espessura ndo exceder a metade do Taio interno, ou quando P néo exceder o valor 0,385SE, devem ser aplicadas as seguintes f6r- mula PR set t=——— Pe SE— 06° 4 ot (2) Tenséo longitudinal (junta circunferencial) (Nota 16) — Quando a espessura no exceder a metade do raio interno, ou quando P ndo exceder © valor 1,25SE, devem ser aplicadas as seguintes férmulas: Pa set t=——_ ow P= 8 295 + 04 Roa (a) Cascos esféricos — Quando a espessura do casco de um vaso inteiramente esférico néo exce- der 0,856R, ou quando P nao exceder 0,665SE, devem ser aplicadas as seguintes formulas: PR 2set t= ow P=———_ 78) 286 — 02° Roz (e) Quando necessério, os vasos devem ser Previstos com reforgos ou outros meios adicionais, de suporte, para evitar sobretensées ou distor- ‘gbes significativas sob a ago de cargas externas listadas em UG-22, outras que a presséo e a tem- peratura. (f) Os cascos com camisa estaiada, estenden- do-se inteiramente em torno de um vaso cilin- rico ou esférico, também devem atender aos re- quisitos de UG-47(c). (g) Qualquer redugéo na espessura de um anel de casco cilindrico ou de um casco esférico, deve estar de acordo com UW-8, NOTA 14 — As férmulas em tormos de ralos oxtemos, © para as espessuras © press6es além dos limites fixados te parégrato, slo dades em 1-1 @ 13, NOTA 15 — Para os tubos de conduct, o ralo interno R & determinado pelo ralo nominal externo menos a Sepet ‘sura nominal do patede, A corresio deve ser considerada Conform deserita em A acim, NOTA 16 — Essas f6rmulas devem prevalecer somento quando a eficiéncia da junta clreunferencial for menor do ‘quo a motade da eficincia da junta longitudinal, ou quando estiver sendo investigado 0 efelto de cargas suplementar (C622), causendo flexéo longitudinal ou tragic, em con Junto cdm a pressio intema. Os subparégrafos L:2(s) e (b) apresentam um exemplo lustrativa dessa investigagto, UG-28 ESPESSURA DE CASCOS E TUBOS SUJEITOS A PRESSAO EXTERNA (a) As regras para 0 projeto de cascos @ tubos ‘sob pressao externa, dadas nesta Divisdo, sé li- mitadas a cascos cilindricos (com ou sem anéis, de reforco), tubos e cascos esféricos. A Fig. UG-28 apresenta trés formas tipicas de cascos cilindri- cos. Os graticos usados para a determinagao das espessuras minimas requeridas desses componen- tes so dados no Apéndice 5. (b) Os simbolos definidos abaixo séo os usa dos nos procedimentos descritos neste pardgrat ‘A =fator determinado na Fig. 5-UGO-28. O do ‘Apéndice 5, e usado para a entrada no gré- fico aplicdvel de material do Apéndice 5. Para 0 caso de cilindros com valores da relagdo D,/t menores do que 10, ver UG-28 (©) 2). uG-28 FIG. UG-28 Representacio diagramética das varidveis envolvidas no projeto de vasos cilindricos suj B =fator determinado no gréfico aplicavel de material do Apéhdice 5, para a temperatura maxima de projeto do metal, em MPa [ver UG-20(0)]. didmetro externo do ane! do casco cilindrico ‘ou do tubo, mm E = médulo de elasticidade do material na tem- peratura de projeto, em MPa (para esse va- lor, ver 0s gréficos aplicaveis de materiais no Apéndice 5. & permitida a interpolagao entre linhas, para as temperaturas interme digrias). L-=comprimento total, mm, de um tubo entre espelhos, ou comprimento de projeto de uma segao do vaso, tomado como 0 maior entre os seguintes valores: (1) a distancia entre as linhas de tangéncia dos tampos, acrescida de 1/3 da profun- didade (altura) de cada tampo confor mado, se ndo forem aplicados anéis de reforco (excluindo-tampos e seges c6- nicos); = (2) a disténcia entre as jungdes cone-cilin- dro, para 0s vases com um cone ou com : tampos cOnicos, se nao forem aplicados anéis de reforgo; (8) a maior distancia centro a centro, entre v dois anéis de reforgo adjacentes; (4) a distancia entre o centro do primeiro s A pressdo extema ane! de reforgo @ a linha de tangéncia do tampo conformado, acrescida de 1/3 da profundidade do tampo conformado (excluindo-se os tampos e segdes céni- os}; essas distancias devem ser medi- das paralelamente a0 eixo do vaso; (8) a disténcia entre o primeiro anel de re- forgo no cilindro e a jungéo cone-cilin- Gro; (©) © comprimento equivalente dos tampos fe segdes cOnicos, conforme prescrito em UG-33(b) e (1). Ver 0 paragrafo 1-8 para 0 projeto do cone. P =pressao externa de projeto, em MPa [ver Nota em UG-28(f)] falor calculado da pressao externa de traba- Iho admissivel, em funcao do valor atribuido para t, em MPa [ver Nota em UG-28(f)}. ‘aio externo do casco esférico na condigao corroida, mm t =espessura minima requerida do casco cilin- drico ou tubo, ou do casco esférico, exclusi- ve a margem de corrosdo, mm (c) Cascos cilindricos e tubos — A espessura minima requerida de um casco cilindrico ou de um tubo, sob presséo externa, sem costura ou com juntas longitudinais de topo, deve ser deter- minada de acordo com o seguinte procedimento: wee eee ewe eM KERR us-28 (1) Cilindros com valor da relagae D,/t igual ou maior do que 10: Etapa 1 — Atribuir um valor para t e determiner ag relagées L/D, @ D./t. Etapa 2 — Entrar na Fig, 5-UGO-28.0 do Apén- dice § com o valor L/D, determinado na Etapa 1. Para os valores de L/D, maiores do que 50, en- trar no gréfico com o valor L/D, = 50. Para ve. lores de L/D, menores do que 0,05, entrar no gré- fico com o valor de L/D, = 0,05. Etapa 3 — Mover horizontalmente até & linha correspondente ao valor de D,/t determinado na Etapa 1. permitida a interpolagao para os va- lores intermediarios de D,/t. Deste ponto de inter- seco, mover verticalmente para baixo, a fim de se determinar o valor do fator A. Etapa 4 — Com o valor de A determinado na Etapa 3, entrar no grafico apicavel de material do Apéndice 5, para o material sob considera: Gao. Mover verticalmente até & intersego com a linha de material/temperatura, para a tempera- tura de projeto (ver UG-20). £ permitida a interpo- lagao, entre linhas, para temperaturas interme- didrias. Quando os valores de A cairem & dirsita da ‘tremidade da linha material/temperatura, assumir uma intersegéo com a projecao horizontal da ex- tromidade superior da linha material/ temperatura, Para os valores de A que cairem a esquerda da linha material/temperatura, ver a Etapa 7. Etapa 5 — Da interseco obtida na Etapa 4, mo- ver horizontalmente para a direita, a fim de deter- minar 0 valor do fator B, Etapa 6 — Usando-se o valor de B, calcular 0 valor da presséo externa maxima admissivel, P., através da férmula 48 20) Etapa 7 — Para os valores de A que cairem & esquerda da linha aaplicavel material/tempera- tura, 0 valor de P, pode ser calculado pela formula, 2AE 209 Etapa 8 — Comparar 0 valor calculado de Ps nas Etapas 6 ou 7 com P. Se P, for menor do que P, escolher um valor maior para t, € repetir 0 pro- cedimento de calculo até que seja obtido um va- lor de P, igual ou superior a P. O Subparagrafo L-3(@) apresenta um exemplo ilustrativo do em- rego desse procedimento, (2) Cilindros com valor da relacdo D,/t mer do que 10: Etapa 1 — Usando-se 0 mesmo procedimer descrito em UG-28(c) (1), obter o valor de B. Pe 98 valores de D,/t menores do que 4, 0 valor: fator A pode ser calculado pela formula fa one Para valores de A maiores do que 0,10, usar valor de A= 0,10. Etapa 2 — Usando-se o valor de B obtido 1 Etapa 1, calcular um valor Pz, pola férmula 2167 — 90883 | 8 Cry Etapa 3 — Calcular um valor Pes através d formula 28 onde S 6 0 menor entre os dois seguintes valo res: duas vezes o valor da tensio maxima admis sivel na temperatura de projeto do metal indicad: na Tabela aplicével da Subsegao 5, ou 0,9 veze: a resisténcia ao escoamento do material na tem peratura de projeto. Os valores da resisténcia ac escoamento so obtidos dos graficos aplicavel: de pressao externa, da seguinte forma: (a) Para uma dada curva de temperatura, do- terminar 0 valor de B que corresponda ao lade direito do ponto terminal da curva; (b) A resisténcia ao escoamento 6 0 dobro do valor de B obtido em (a) acima. Etapa 4 — O menor dos valores entre Pa: (cal- cultado na Etapa 2) © Pes (calculado na Etapa 3) deve ser usado para a presséo externa mé- xima_admissivel P,. Comparar P, com P. Se P, for menor do que P, escolher um valor maior Para t, © repetir o procedimento descrito até que ‘seja obtido um valor de P, igual ou maior do que P. (d) Cascos estéricos — A espessura minima re- querida para um casco esférico sob presséo ex- terna, sem costura ou de construcao soldada com juntas de topo, deve ser determinada de acordo com o seguinte procedimento: Etapa 1 — Atribuir um valor para t e calcular 0 valor do fator A pela formula 0125 ae) Samy << f SSSSE Etapa 2 — Usando-se o valor de A calculado na Etapa 1, entrar no grafico aplicével de mate- ial do Apéndice §, para o material em considera~ 80. Mover verticalmente até & intersegéo com a linha material/temperatura, para a temperatura de Projeto (ver UG-20). & permitida a interpolagao, entre linhas, para temperaturas intermediarias. Quando os valores de A cairem & direita da ex- tremidade da linha material/temperatura, assumir uma interse¢ao com a projecao horizontal da ex. tremidade superior da linha material/temperatura, Para os valores de A que cairem a esquerda da linha material/temperatura, ver a Etapa 5. Etapa 3 — A partir da intersegdo obtida na Etapa 2, mover horizontalmente para a direita © ler 0 valor do fator B. Etapa 4 — Usando-se o valor de B obtido na Etapa 3, calcular o valor da pressdo externa ma- xima admissivel P,, pela formula 8 Rs Etapa 5 — Para os valores de A que cairem & esquerda da linha aplicével material/temperatura, © valor de P. pode ser calculado usando-se a se. guinte férmula 0.0625 ane Etapa 6 — Comparar 0 valor de P, obtido nas Etepas 4 ou 5 com P. Se P, for menor do que P, selecionar um valor maior para t, e repetir o prow cedimento descrito acima, até que seja obtido um valor de P. igual ou maior do que P. O subparé- Srafo L-3(b) apresenta um exemplo ilustrativo do uso desse procedimento. (©) A pressto de projeto ou a presséo maxima de trabalho admissivel (PMTA) nao deve ser infe- flor @ diferenca maxima prevista na presséo de opetacko, que possa ocorrer entre os lados exter no @ interno do vaso, em qualquer ocasiao. (f) Os vasos destinados para servigos sob pres- ‘Ses externas iguals ou inferiores a 103 kPa, ¢ Que devam ser estampados com 0 simbolo do Cédigo, indicando a conformidade com as regras Para pressao externa, devem ser projetados para Uma Pressao externa maxima admissivel de 103 KPa ou 25% maior do que a pressao externa mé- xima possivel, a que for menor. NOTA — Um vaso projetado e fabricado de acordo com OS yeisitos do Codigo para setvigos sob pressdo externa, Softls Pteseio externa de projeto soja igual ou inferior ao2 a. no precisa ser projetado de acorda com as regia de Cédigo para as condlgoee de. press UG-28 — uG-29 (a) Quando existir uma junta sobreposta longi- tudinal em um casco cilindrico ou qualquer junta sobreposta em um casco esférico, ambos sob Pressdo externa, a espessura do casco deve ser determinada conforme as regras deste paragrato, usando-se 2P ao invés de P, nos célculos para 4 determinacéo da espessura requerida, (h) As juntas circunterenciais em cascos cilin« Gticos podem ser de qualquer dos tipos permit. dos pelo Cédigo e devem ser projetadas para as cargas impostas. (i) As partes das cémaras de pressdo de vasos sujeitos a uma presséo de colapso, que possuam um formato diferente de um cilindro ou de um tampo conformado circular, e também as camisay de vasos cilindricos que ‘se estendem somente. Sobre uma parte da circunferéncia, devem ser to. talmente estaiadas, de acordo com os requisitos de UG-47 a UG-50, ou devem ser submetidas a um teste de prova, conforme UG-101(p). () Quando necessario, os vasos devem ser pro- vistos com reforgos ou outros meios adicionais de ‘Suporte, @ fim de serem evitadas sobretensdes ou. disttorgoes signiticativas sob a agdo de cargas externas listadas em UG-22, outras que a pressao e a temporatura, UG-28 ANEIS DE REFORCO PARA CASCOS cl- LINDRICOS SUJEITOS A PRESSAO EX- TERNA (a) Exceto conforme assinalado em (f), 0 mo- mento de inércia requerido para um anel de re forgo circunferencial no deve ser inferior ao de- terminado por uma das duas formulas seguintes: [02 Le AML) AD 4 LOL + AMAT 09 lomento de inércia requerido da seco transversal do anel de reforco, em relacdo 80 seu eixo neutro paralelo ao eixo do cas- co, mm momento de inércia requeride da segéo ‘transversal combinada anel-casco, em rele 'g80 a0 seu eixo neutro paralelo ao eixo do asco, mmt momento de inércia disponivel da se¢éo transversal do anel de reforgo, om relagao 20 seu eixo néutro paralelo ao eixo do cas- 0, mm# - V Smomento de’ inércia disponivel da secao transversal combinada anel-casco, em rela- 80 20 seu eixo neutto paralelo ao eixo do casco, mint uG-29 ‘A largura do casco, considerada como con- fribuindo para o momento de inércia da se gao combinada, ndo deve ser maior do que © valor 1,10-/D,t ; metade dessa largura deve estar situada em cada lado do cen troide do anel. ‘As mesmas partes das chapas do casco n&o devem ser consideradas como Areas de con- tribuigéo para mais do que um anel de re- forgo. NOTA DE ADVERTENGIA — Os anéis de reforgo podem ‘estar aujeltos 2 uma flambagom lateral, Esta possiolidade aster sole oneiderada, em adltamento aos roquisitos pate Mee ly [er UG-2(9)1- Se for necessério colocar os anéis de reforco de tal forma que as segées efetivas maximas per- missiveis do casco se sobreponham sobre um ou Sobre ambos os lados de um reforgo, a seco efe- tiva do casco pata esse reforgo deve ser encur- tada de um valor correspondente a 50% de cada sobreposicgo. A= frea da segéo transversal do anel de refor- go, mm? A =fator determinado no grafico aplicavel do ‘Apéndice 5, para o material usado no anel de reforgo, correspondente ao fatot B abai- xo, e para a temperatura de projeto referen- te 20 casco em consideragao. B =fator determinado no grafico aplicdvel do ‘Apéndice 5, para o material usado no anel de reforgo, em MPa [ver UG-20(c)}. L.=metade da distancia entre a linha do centro do anel de reforgo e a linha de suporte se- @uinte em um dos lados, acrescida da me- fade da distancia entre a linha de centro @ @ linha de suporte seguinte no outro lado do ‘anel de reforgo, ambas as medidas tomadas paralelamente 20 eixo do cilindro, mm Considera-se como uma linha de suporte: (1) um anel de reforgo que atenda aos Te- quisitos deste paragrafo; (2) a ligacéo circunferencial & camisa de uma sego encamisada de um casco ck lindrico; (3) a linha circunferencial em um tampo, to- mada a 1/3 da profundidade do tampo, medida a partir da linha de tangéncia do tampo, conforme indicado na Fig. UG-28; (4) uma jungao cone-cilindro. P, D,, Ee t tém as mesmas definigSes dadas em UG-28(b). ‘A adequabilidade do momento de inércia para um anel de reforgo deve ser determinada de acor- do com o seguinte procedimento: Etapa 1 — Presumindo que 0 casco tenha sido projetado, sendo, portanto, conhecidos os valores Ge D,, Ly @ t, escolher um elemento estrutural para ser usado como anel de reforgo, determinando-se @ area A, da sua segdo transversal. Em soguida, calcular 0 fator B pela formula 3 Pb, e=— a eA Etapa 2 — Entrar com o valor de B determina~ do na Etapa 1 no lado direito do grafico aplicaé- vel de material do Apéndice 5, para o material em Consideragao. Se forem utilizados materials dife- Tentes para 0 casco eo anel de reforgo, usar © foratico de material que resultar no maior valor de a ser determinado de acordo com a Etapa 4, abaixo. Etapa 3 — Mover horizontalmente para a 0s- querda, até & linha material/temperatura, pata @ temperatura de projeto do metal. Para os valores ide B que caitem abaixo da extremidade esquerda da linha material/temperatura, ver a Etapa 5. Etapa 4 — Mover verticalmente para a parte in- ferior do grafico e ler o valor de A. Etapa 5 — Para os valores de B que calrem ‘abaixo da extremidade esquerda da linha mate- fiai/temperatura, para a temperatura de projeto, 'o valor de A pode ser caloulado, usando-se a for- mula: A=— E Etapa 6a — Nos casos onde somente o anel de teforgo for considerado, calcular 0 momento de inércia requerido, usando-se @ formula para I dada acima. Etapa 6b — Nos casos onde for considerada a segao combinada anel-casco, calcular © momento Ge inércla, requerido, usando-se a férmula para 12, dada acima. ‘Etapa 7a — Nos casos onde somente for consi- derado o anel de reforgo, calcular 0 momento de inércia disponivel, 1, definido acima. Etapa 7b — Nos casos onde for considerada & segao combinida anel-casco, calcular 0 momento de inércia disponivel, 1’, definido acima. NOTA — Quando o anel do reforgo nfo for fixado 20 gests, ou quando o anal de rotorgo for fixado ao easco, cee “projetista optando pola consideragdo exclusiva do com ooProforge, devem ser consideradas es Etspas 6a © sRelguende 0 ancl do relorzo for fixado a0 oasco, conside a. Guaee momento. de inérola da_segBo combinada anel- aac: dover ser consideradas as Etapas 6b © 7b. Etepa 8 — Se o momento de inércla requerido for maior do que o momento de inércia dispo- nivel para a secéo escolhida, para os casos onde © anel de teforgo ndo for fixado ao casco, OU FIG. UG-29.1 ented inte reguenice pana o anel 0 comprimenito de quslpver abertura em tnt eaco ne Syportide ‘nto dere exceakr 0 combrimente ck arco indicade na. Pip UG-292 Eta septo deve ter 0 mesmo monento oe entree negueriae para o ane FIG. UG-29.1 Diversos arranjos de anéis de reforco para vasos cilin- dricos sujeitos & pressao externa Fig. .UG-29.2 2030 1000 800 600 400 200 100 20 60 40 20 Dédmetro externo + kypessura ,B/t 20 10 opr 092-6: G05. 0,16 0,2 oe 08 19 +22 3 456 81 % Comprimente de projeto + Dikmetro externa, b/y FIG. UG-292 Arco maximo de casco néo suportado devido a aberturas nos anéis de reforco aplicados em cascos de vases cilin- dricos sujeitos a quando a seco combinada anel-casco nao for considerada, proceder da seguinte forma: deve ser escolhida uma nova segdo de anel, com um momento de inércia maior, devendo o anel ser fixado ao casco, ou considerar a se¢éo combinada nos casos onde o anel for fixado 20 casco. Se 0 momento de inércia requerido for maior do que 0 momento de inércia disponivel, para 08 casos onde for considerada a sega combinada anel- casco, deve ser selecionada uma nova sego com um momento de inércia maior. Se 0 momento de inércia requerido for menor do que o momento de inércia da seg&o escolhida na Etapa 1, esta secdo deve ser considerada satisfatéria. (© subpardgrafo L-5 apresenta um exemplo ilus- trativo do uso desse procedimento. (0) Os anéis de reforgo devem estender-se a0 longo de toda a circunferéncia do cilindro. Quais- quer juntas entre as extremidades ou segdes des- ses anéis, conforme as Figs. UG-29.1(A) © (8), © quaiquer ligagéo entre partes adjacentes de um anel de reforgo, situado externa ou internamente pressio externa a0 casco, conforme a Fig. UG-29.1(C), devem ser feitas de forma que seja mantido 0 momento de inércia requerido para a secéo combinada anel casco. (c) Os anéis de reforgo colocados no interiot de um vaso podem ser artanjados de acordo cor as indicagdes (E) e (F) da Fig. UG-29.1, contantc que 0 momento de inércia requerido do anel, em (E), ou da segao combinada, em (F), seja mantidc dentro das secées indicadas. Quando a aberture ‘em (A) ou (E) nao exceder oito vezes a espes sura da chapa do casco, pode ser usado 0 mo mento de inércia da seco combinada anel-casco Qualquer abertura no trecho do anel de reforgc que suporta o casco, tal como as indicadas ne Fig, UG-29.1(D) e (E), néo deve exceder 0 com primento de arco prescrito na Fig. UG-29.2, excelc se for providenciado um reforgo adcional, confor me mostrado na Fig. UG-29.1(C), ou exceto: (1) quando © comprimento do arco néo supor tado nao exceder 90°; (2) quando os arcos néo suportados do casco fem anéis de reforco adjacentes estejam defasa- dos de 180° entre si; € (8) quando a dimenséo L, definida em UG-28(b), for tomada como @ maior entre as seguintes: a distancia entre anéis de reforgo alternados, ou a distancia entre a linha de tangéncia do tampo @ © segundo anel de reforgo, acrescida de 1/3 da profundidade do tampo. (¢) Quando em um vaso forem utilizadas estru- turas internas planas, perpendiculares ao eixo longitudinal do cilindro (tais como bandejas val- vuladas ou com borbulhadores, ou chicanas), elas também podem ser consideradas como anéis de reforco, desde que sojam projetadas para desem- penhar tal fungao. (e) Quaisquer estais ou suportes internos, uti- lizados como reforgos do casco, devem ser posi- cionados contra 0 casco do vaso, por intermédio de anéis substancialmente continuos. NOTA — Deve ser dada uma atenpfo especial & ques- tio relerente 20 uso de bracadeiras ou pernas como su: portes de vasos; 0 arranjo dessas bragadeiras ou pernas pode causar catgas concentradas Imposia’ 0 asco. Os ‘vases verlicais devem ser suportados por meio de anéls firmemente thxado no asco (ver G-3). Os vases horizontals, ‘exceto quando suportados nas extremidades ou perlo delat (tampos) ou nos. préprios anéis de roforgo, devem ser su= portados por melo de estruturas adequadas, estendendo-se, Fd | E 7, espasomento msximo Be ° ¢ no info ° porat [OP er eeonet pees ee A Fig. UG-30 — UG-30 pelo menos, eobre 1/3 da. citcunfordnela, conforme indicado rho dotalhe (K) de Fig. UG-20:1 Também dove ser dada uma atengto especial ao perigo 0 cargas altamente concentradas que podem ser Impostas, ‘quendo um vaso for supertado por outro vaso, ov quando 6 asco do vaso deva cuportar ou manter susponsos grandes pesos (vor Apéndice ). (f) Quando barras de fechamento ou outros anés forem fixados ao casco interno e a camisa externa de um vaso, com a presséo sendo apli- cada no espago entre a camisa e 0 casco interno, esse tipo de construgdo deve ter um reforgo ine: Tente adequado e, em conseqiléncia, as regras deste pardgrafo nao sao aplicaveis. UG-30 FIXAGKO DE ANEIS DE REFORCO NO casco {a) Os anéis de reforgo, quando usados, devem ser colocados na parte interna ou na parte ex- terna de um vaso, © devem ser fixados no casco por soldagem, brasagem ou aparafusamento. A brasagem pode ser usada se 0 vaso nfo for pos- teriormente tratado para alivio de tensées. © anel de reforgo deve ficar em contato com 0 casco. (b) Os anéis de retorgo podem ser fixados no casco tanto por soldagem continua, como por sol- dagem intermitente. O comprimento total da sol- dagem intermitente, em cada lado do anal de re- forgo, deve ser: hi | pn UL at pon aoeisenternce, se pom ands interne ce Lépeades soldades FIG. UG-30 Alguns métodos aceitaveis forgo em cascos de vaso externa para a fixagdo de anéis de re- 16 cilindricos sujeitos @ pressao uG-31 — UG-32 (1) nao menor do que a metade da circunferén- cia externa do casco, para os anéis aplicados ex- ternamente; & (2) no inferior a 1/3 da circunferéncia do cas- co para os anéis aplicados internamente. A Fig, UG-30 ilustra alguns arranjos e espaca- mentos aceitaveis para as soldas intermitentes. Essas soldas, quando efetuadas em lados opos- tos do anel de reforgo, podem ser alinhadas ou alternadas, conforme detalhes da Fig. UG-30. (c) Todas as soldas de fixagéo de anéis de re- forgo devem atender aos requisitos desta Divisdo, para 0 tipo do vaso em construcao. UG-31 ‘TUBOS E TUBOS DE CONDUGAO QUAN- DO UTILIZADOS COMO TUBOS OU CAS- COS DE VASOS DE PRESSKO (a) Presso interna — A espessura de parede requerida para os tubos e tubos de condugéo, sob pressdo interna, deve ser determinada_conforme ‘as regras para cascos, dadas em UG-27. Nas f6r- mulas de UG-27 devem ser usados os valores aplicévels de tensdes para tubos @ tubos de con- dugao soldados, ao invés do fator SE. Nenhum aumento nesses valores de tensdes deve ser con- siderado em func&o dos resultados de um exame radiogratico. (b) Presso extema — A espessura requerida para 0s tubos e tubos de conducao, sob pressio externa, deve ser determinada de acordo com as regras dadas em UG-28. {c) A espessura determinada conforme (a) ou {b) deve ser aumentada, quando for necessério, para atender aos seguintes requisites: (1) Deve ser aplicada uma espessura de pare~ de adicional, quando for prevista a ocorréncia de corrosdo, erosdo ou desgaste provocado por ope- ragtes de limpeza. (2) Quando as extremidades dos tubos so ros- cadas, deve ser prevista uma espessura de pa- rede adicional, igual a 0,8p, em mm (onde p igual ao passo da rosca, em mrn). NOTA — Os requisitos para mandrilagem, expansé0 ou couttas formas de fixap80. dos tubos nos espelhos, podem xigit uma eepessura de parede adicional, bem ocmo uma (eootha culdadosa de materiale, dovido & possivel relaxagao provocada pelae tensdes derlvadas da expansto diferencia UG-32 TAMPOS CONFORMADOS, PRESSAO No LADO CONCAVO (a) A espessura requetida no ponto de menor espessura, apos a conformagao (Nota 17) de tam- pos clipticos, toriesféricos, hemistéricos, conicos € toricdnicos, sujeitos & pressgo no lado céncavo, deve ser calculada pelas formulas apropriadas deste pargrafo (Nota 18) (ver UG-16). Adicional- mente, deve ser feita a previséo para qualquer das outras cargas listadas em UG-22, (b) A espessura de um tampo eliptico ou tories~ férigo ndo estaiado n&o deve ser inferior, em ne- hum caso, & espessura requerida para um tampo hemisférico sem costura, dividida pela eficiéncia da junta tampo-casco. (c) Os simbolos definidos abaixo so 05 usa- dos nas férmulas incluldas neste paragrafo: t , Roose Os tampos toricénicos podem ser usados, opcio- nalmente, quando o Angulo « for menor ou igual a 80°, e sao obrigatérios para os projetos de tam- Pos c6nicos quando o Angulo « exceder 30°, ex- ceto quando o projeto estiver de acordo com 1-5(e), (i) Os tampos elipticos, toriesféricos, hemisté- Ticos, cénicos ou toricénicos, com espessura me- nor do que a requerida pelas regras deste paré- ar uG-32 grafo, devem ser estaiados como se fossem su- perficies planas, de acordo com as prescrigies de UG-47 para chapas planas nervuradas e e5- taiadas. () O raio interno da calota esférica, em um tam- po nao estalado, ndo deve ser maior do que 0 digmetro externo da saia do tampo. O raio interno da concordéncia de um tampo toriesférico nao deve ser menor do que 6% do diémetro externo da saia do tampo, porém, em nenhum caso, deve ser menor do que S vezes a espessura do tampo. (k) Podem ser usados tampos abaulados com saia reversa, contanto que a presséo maxima de trabalho admissivel (PMTA), para 0 tampo, seja estabelecida de acordo com os requisitos de UG- “101. (1) Todos os tampos conformados, mais espes- 808 do que 0 casco © com 0 lado céncavo sob pressio, previstos para serem ligados aos cascos por soldagem de topo, devem ter uma saia cujo comprimento seja suficiente para atender aos re~ quisitos da Fig. UW-19.1, onde 6 requerida uma transi¢go cénica. Quando 0 espessura do tampo for igual ou menor do que a espessura do casco, nao 6 necesséria uma sala integral. A espessura minima da saia deve ser a que for requerida para um casco cilindrico de mesmo diémetro. (m) Os tampos com 0 lado céncavo sob pres- 880, previstos para serem ligados aos cascos por brasagem, devem ter uma sala com comprimento suficiente para atender aos requisitos da Parte UB, referentes as juntas circunferenciai (n) Quatquer conicidade em uma junta soldada, situada em um tampo conformado, deve estar de acordo com UW-9. A conicidade ‘em juntas cir- cunferenciais soldadas, ligando tampos confor- mados a cascos principais, deve atender aos re- quisitos de UW13, para o tipo respectivo de junta, (0) Se um tampo toriestérico, elfptico ou hemis- térico, tiver uma superficie plana ou um trecho plano, 0 didmetro desse trecho néo deve exceder (© diametro permitido para tampos planos, con- forme calculado pela férmula dada em UG-24, usando-se C = 0,25. (®) As aberturas em tampos conformados, sob pressao interna, devem atender aos requisitos de UG-36 a UG-46. (q) Uma camisa estaiada que envolva comple- tamente um tampo conformado interno, ou qual- quer dos tipos incluidos neste paragrafo, também deve atender aos requisitos de UG-47(c). NOTA 17 — Para assegurar que um tampo acabado nBo apresente qusiquer espessura menor do que a minima re- uerids, € usual empregar-se chapas mais grossas, pare Compensar uma possivel reduce de espessure, durante o proceso de conformaggo. O pescogo de uma sbertura com flange integral, em um tampo conformado, tera a sua es essura reduzida durante a operagdo de rebordsamento, Essa reducto de espessure é permitida, contanto que @ es UG-32 — UG-33 pestura final do pescogo nfo seja inferior & espestura re Peeride para um casco cilindico sujeto,& pressto interna Syou's presedo externa, conform for aplicével, com dim ee gual no didmetto maximo da abertura [ver UG-8(a) © Uc-48())- NOTA 18 — © parkgrafo 1-4 formece as, formulas em ftungdo de simensbes externas e para tampos de oUtras pro foresee, juntamente com exemplos ilustatves. UG-33 TAMPOS CONFORMADOS, No LADO CONVEXO PRESSAO (a) A espessura requerida no ponto de menor espesstra, apés @ conformagao de tampos elip~ ticos ou toriesférices, sujeitos & presséo no lado convexo, deve ser a maior entre as seguintes: (1) Espessura conforme calculada pelo proce- dimento prescrito em UG-32 para os tampos com © lado cOncavo sob pressio, usando-se uma pres- Sao de projeto 1,67 vezes a pressdo de projeto do lado convexo, e assumindo-se uma eficiéncia de junta E= 1,0, em todos os casos; ou (2) Espessura conforme calculada pelo proce- dimento apropriado, dado em (4) ou (e). Na verificagao do projeto existente de um tam- po eliptico ou toriesférico, para determinar a sua PMTA, essa pressdo deve ser determinada inver- tendo-se os procedimentos descritos em (1) @ (2), adotando-se o menor dos valores obtidos. ‘A espessura requerida de tampos hemistéricos, com 0 la do convexo sujeito & pressao, deve ser determinada de acordo com as regras dadas em (©) abaixo. ‘Aespessura requerida em tampos e segées o6- nicos, com 0 lado convexo sob presséo, deve ser determinada de acordo com as regras dadas em 0 Adicionalmente, deve ser feita uma previséo para qualquer outra carga externa listada em UG- *22,A Fig, 1-4 indica as dimensées principais de tampos tipicos [ver UG-82(a), Nota 17]. (b) A nomenclatura definida abaixo é a usada nas férmulas deste pardgrafo. Os simbolos A, B, Ee P tém as mesmas dofinigdes dadas em UG-28, (©). D, =diémetro externo da saia do tampo, mm D, =Telago entre o eixo maior e 0 eixo menor —— do tampo eliptico, que é igual ao diametro 2h, externo da saia do tampo dividido pelo do- ro da altura externa do tampo (ver Tabela UG-33.1) espessura efetiva da seco cénica, mm (te = toosa) tL, =comprimento equivalente da segao cénica, mm te Ly = (L/2) (1 + D/Dy) L =comprimento axial do cone ou segéio céni- a (ver Fig. UG-33.1) (Nota 19), mm D, =didmetro externo da extremidade menor da segao cénica em consideragao, mm Dz, = diametro externo da extremidade maior da se¢ao cénica em consideragéo, mm jetade do comprimento do eixo externo menor do tampo eliptico, ou a altura exter- na do tampo elfptico, medida a partir da tir nha de tangéncla (linha de dobramento do ‘tampo), mm K, =fator que depende da relacéo D./2h» do tampo eliptico (ver Tabela UG-33.1) para tampos hemisféricos, 0 raio externo na condigao corroida, mm para tampos elipticos, 0 raio externo de ima esfera equivalente, tomado como K.D. na condigso corroida, mm R, =para tampos toriesféricos, 0 raio externo da parte cotrespondente & calota esférica do ‘tampo, na condicao corroida, mm + =espessura minima requerida do tampo apés ‘a conformacéo, exclusive a margem de cor roséo, mm « =metade do Angulo do vértice dos tampos € segdes cOnicos, em graus. NOTA 19 — A jung cone-cilindro deve ser desionads ‘coma linha de suport, usando-so as regras de 1. TABELA UG-33.1 VALORES DO FATOR K, PARA 0 CALCULO DO RAIO DE UMA ESFERA EQUIVALENTE AO TAM- PO ELIPTICO SUEITO A PRESSAO NO LADO ‘CONVEXO pormtide a interpolagto para velores intermediétios ee eS oes Dil? re ee ee K 138 1274.18 1,080.88 D/2h. 20 18 48 14 2 10 K ogo 081 073 085 O87 0860 eS {c) Tampos hemistéricos — A espessura reque- rida de um tampo hemistérico sujeito @ pressao no lado convexo, deve ser daterminada da mesma forma descrita em UG-28(d) para a determinagao da espessura para um casco esférico, Em L-6(c) % apresentado um exemplo ilustrativo desse pro- cedimento. (a) Tampos elipticos — A espessura requerida de um tampo eliptico sujeite & pressao no lado convexo, tanto sem costura como de construcdo ‘soldada com juntas de topo, no deve ser infe~ Flor & espessura que for determinada pelo seguin- te procedimento:

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