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Me foi ensinado que devemos falar em pé para sermos vistos; alto para sermos
ouvidos; claramente para sermos entendidos e, para minha tristeza, devemos falar
pouco, para sermos aplaudidos. Infelizmente, para os ouvintes, falar pouco não é uma
de minhas maiores virtudes.
Muitos veem o Rotary como um grupo de elite, grandes líderes ou mesmo referencia em
seus setores profissionais. Eu, porém, enxergo através disto, eu os chamo de família.
Uma família, composta por inúmeras pessoas, cada um com seu próprio jeito de pensar
ou agir, diferentes de muitas formas, mas sempre tendo em comum o SERVIR.
Rousseau dizia: “Sejamos bons e depois sejamos felizes. Não queiramos o prêmio antes
da vitória, nem o salário antes do trabalho”. Sabemos que teremos muitos desafios a
frente, mas temos a certeza de que somente o trabalho árduo e em equipe, diga-se de
passagem, será capaz de transpô-los. Não podemos fazer o bem a outrem esperando
recompensas ou elogios. O estado de servir deve ser entendido como algo a ser feito de
coração aberto, estendendo a mão, colaborando, sendo útil para podermos, mesmo aos
poucos, tornar a sociedade melhor. E sei que estou ao lado das pessoas certas para isto.
Começo os agradecimentos pelo Nosso Pai Celestial, no qual deposito minha confiança
plena e fé.
Agradeço a minha enorme, barulhenta, confusa, diferente e amada família, pois sempre
me apoiaram em todos os momentos e decisões de minha vida, nem sempre
concordando integralmente, mas estando sempre presentes, fisicamente ou não, para me
dar forças. Não podendo esquecer de agradecer, em especial, minha prima e afilhada,
Renata (nossa Renatinha), que abriu mão de comemorar seu aniversário, para estar hoje
aqui conosco.
Agradeço aos meus amigos, a família que escolhemos, ou o presente que D'us nos
reservou, pois são as pessoas mais corajosas que já conheci na vida, afinal, sei que não
é fácil “administrar” esta relação. Vocês foram e serão, sempre, fundamentais nesta minha
jornada.
É bem sabido que eu não gosto de ser injusto, e por isso gostaria de agradecer
nominalmente ao amado Octávio Cerqueira, meu primeiro padrinho em Rotary, por ter
enxergado em mim, tempos atrás, o potencial que nem mesmo eu era capaz de ver. E
também ao querido governador e amigo Umbelino, meu padrinho neste clube, que, com
seus dons divinatórios, previu, desde sempre, que meu caminho ainda se cruzaria com o
Taquara. Ambos exemplos de rotarianos a seguir.
Agradeço aos companheiros deste distrito rotário por toda ajuda, carinho e atenção para
comigo, e faço este agradecimento através da “Caravana Zona Sul – Barra”, símbolo de
diversidade e companheirismo, afinal, éramos 15 companheiros de 9 clubes diferentes,
dentro de um mesmo veículo, desbravando o Rio, a caminho do RC Campo Grande.
Em suma, obrigado a todos, presentes aqui ou que não puderam vir, pois não fosse por
cada um de vocês em minha vida, e o que aprendi de cada um, eu seria para sempre
incompleto.
Para finalizar, deixarei para reflexão uma frase que combina perfeitamente com Lema
deste período,Rotary a Serviço da Humanidade, que é “Sejamos a mudança que
queremos ver no mundo”!
Tenham todos uma boa tarde e um bom retorno aos seus lares.
Obrigado!!!