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Redes ATM
Índice
Redes ATM
1 - Introdução Página 4
1.1 - Modelos de Camada ATM
1.1.1 - Camada Física
1.1.2 - Camada ATM 5
1.1.2.1 - Formato de uma Célula ATM 7
1.1.3 - Camada de Adaptação 10
1.1.3.1 - Classes de Serviço 11
1.1.3.2 - Tipos de AAL 12
3 - Plano de Controle 24
3.1 - Gerenciamento de Tráfego 25
3.2 - Controle de Tráfego e Controle de Congestionamento
3.3 - Qualidade de Serviço na Camada ATM
3.4 - Parâmetros de QoS
3.5 - Contrato de Tráfego 26
3.6 - Parâmetros de Tráfego
3.7 - Categorias de Serviços 27
3.8 - Negociação de Parâmetros de QoS 28
3.9 - Medição dos Parâmetros de QoS
3.10 - Funções e Procedimentos para Gerenciamento de Tráfego 29
4 – Conclusão 30
5 - Referências Bibliográficas 31
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Redes ATM
Redes ATM
(Modo de Transferência Assíncrono)
Resumo
O Modo de Transferência Assíncrono (Asynchronous Transfer Mode – ATM) é
uma tecnologia baseada na transmissão de pequenas unidades de informação de
tamanho fixo e formato padronizado, denominadas células. Células são transmitidas
através de conexões com circuitos virtuais, sendo seu encaminhamento baseado em
informação de um cabeçalho contido em cada uma delas. Tal tecnologia é capaz de
suportar diferentes serviços, desde as de tempo real (voz, vídeo) até as de transmissão
de dados entre computadores, para satisfazer aos requisitos exigidos pelos diferentes
tipos de tráfego, a altas velocidades de transmissão. Por essa razão, ATM foi a
tecnologia escolhida para suportar a diversidade de serviços definida para a Rede
Digital de Serviços Integrados de Faixa Larga – RDSI-FL (Broadband Integrates
Services Digital Networks – B-ISDN).
Palavras-chave
Redes de Computadores; Protocolos de Redes, Transmissão de Dados, Redes de
Serviços Integrados.
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Redes ATM
Nets ATM
(Asynchronous Transfer Mode)
Summary
Transfer Assíncrono's Way (Asynchronous Transfer Mode - ATM) it is a
technology based on the transmission of small units of information of fixed size and
standardized format, denominated cells. Cells are transmitted through connections with
virtual circuits, being its direction based on information of a header contained in each
one of them. Such technology is capable to support different services, from the one of
real time (voice, video) until the one of transmission of data among computers, to
satisfy to the requirements demanded by the different types of traffic, to transmission
high-speeds. For that reason, ATM went to technology chosen to support the defined
diversity of services for the Digital Net of Integrated Services of Strip it Releases -
RDSI-FL (Broadband Integrates Digital Services Networks - B-ISDN).
Word-key
Nets of Computers; Protocols of Nets, Transmission of Data, Nets of Integrated
Services.
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1. Introdução
Para transmissão de dados, a tecnologia ATM tem a característica relevante de
poder ser aplicada tanto em redes de computadores locais (LANs) como em redes de
longo alcance (WANs).
Assim como ocorrera com a tecnologia Frame Relay, a tecnologia ATM, embora
tenha sido criada para uso interno à arquitetura B-ISDN, mostrou-se uma técnica
eficiente para transmissão de dados, e também passou a ter um desenvolvimento
próprio, e hoje está amplamente disseminada em equipamentos de redes locais
(switches, placas de rede) e em redes de pacotes implementadas por empresas
provedoras de serviços de telecomunicações.
Esses círculos virtuais podem ser tanto circuitos comutados (SVC, Switched
Virtual Circuit), alocados conforme demanda, como circuitos permanentes (PVC,
Permanent Virtual Circuit), em geral alocados por uma entidade administrativa de forma
estática. Esses circuitos, além de corresponderem a uma rota dentro de uma rede ATM,
possuem atributos que são negociados em tempo de estabelecimento de conexão,
atributos esses apropriados à qualidade de serviço desejada nessa conexão, conforme
veremos mais adiante.
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Dessa forma, a tecnologia ATM pode ser usada em vários tipos de meio físico,
por exemplo:
Os cabeçalhos das células são gerados e extraídos pela camada ATM. Na estação
final de ingresso na rede, a camada ATM insere os campos de cabeçalho, incluindo os
identificadores virtuais VPI e VCI, em cada AAL-PDU proveniente da AAL. Na
estação de egresso, o cabeçalho das células ATM é removido e as ATM-SDUs são
passadas para a AAL.
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A camada ATM também deve ter a habilidade para discriminar células tendo
como base as informações contidas no cabeçalho. Tal habilidade é necessária porque
algumas funções e estados da rede devem ser acionados através da interpretação de um
ou mais campos do cabeçalho das células ATM. Por exemplo, o campo PT habilita a
camada ATM a discriminar entre células que contém informações de usuário e células
que contém outras informações. Outro exemplo é a utilização dos campos VPI e VCI
para carregar informações de controle e OAM.
A Tabela 4 mostra alguns valores que são atribuídos aos campos VPI e VCI e o
seu significado junto à camada ATM.
Metasinalização 0 1
Sinalização UNI 0 5
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GFC VPI 5
VPI VCI b
VCI y
t
VCI PT clp e
HEC s
4
8
b
Information Field y
t
e
s
GFC (Generic Flow Control Usado apenas nas células ATM da UNI, tem como
(4 bits) função auxiliar ao controle de fluxo através dessa
interface.
CLP (Cell Loss Prioirty) (1 bit) Associa uma prioridade à célula, no caso de
necessidade de descarte de células ATM em situações
de congestionamento; células com CLP = 1 podem ser
descartadas nessas situações.
HEC (Header Error Control) Valor calculado para validar o header da célula, a
(8 bits) partir dos 32 bits restantes desse header; é o único
campo não gerado na camada ATM, e sim na
subcamada TC da camada PHYSICAL.
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Plano de Gerenciamento
Plano de Plano de
Controle Usuário
Protocolos de Camadas
Sinalização ATM Superiores de Rede
Camada Camada
Adaptação ATM Adaptação ATM Gerenciamento de Planos
de Sinalização
Camada ATM
Gerenciamento de Camadas
Camada Física
A transmissão das células ATM através de meios físicos pode se dar de duas
formas, definidas no documento ITU-T 1.432:
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Dessa forma, a tecnologia ATM pode ser usada em vários tipos de meio físico,
por exemplo:
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Classe A
Esta classe é utilizada para emulação de circuitos. Aplicações que necessitam de
serviços isócronos utilizam-se desse tipo de serviços, como a transmissão de voz e vídeo
a taxas constantes (sem compressão ou compactação).
Classe B
Esta classe é, basicamente, destinada para tráfego de voz e vídeo cujas
reproduções são feitas à taxa constante, mas que podem ser codificadas com taxas
variáveis através de compressão ou compactação. Os serviços fornecidos pela AAL para
suportar os requisitos de serviços de classe B devem incluir mecanismos de
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Classe C
Serviços de classe C são os tradicionais serviços encontrados em redes de
comutação de pacotes com conexão como o X.25, por exemplo. São serviços não
isócronos orientados à conexão, onde a variação estatística do retardo não causa maiores
problemas. O serviço orientado à conexão do DQDB, utilizando os procedimentos
MAC e o acesso QA, também é um serviço de classe C. Outro exemplo é o serviço de
transferência de quadros oferecido pelo frame relay bearer service.
Algumas das funções que a AAL deverá executar para dar suporte a serviços de
classe C incluem:
Classe D
Serviços de classe D são serviços sem conexão e com taxa variável.
Correspondem aos serviços sem conexão das redes de dados, como os de interconexão
de redes com TCP/IP.
Classe E
A classe X define um serviço orientado à conexão ATM. A camada AAL, neste
caso, não tem função.
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AAL Tipo 1
A AAL 1 suporta o tráfego da classe A. Como já vimos, o tráfego da classe A
possui taxa de bits constante. Voz e vídeo em tempo real pertencem a esta classe. O
termo constante implica que a taxa de bits deve ser invariável e sincronizada entre fonte
e destino.
Os serviços providos pela AAL 1 são:
AAL Tipo 2
A AAL 2 suporta o tráfego da classe B. Áudio e vídeo de taxa variável
pertencem a esta classe. A AAL 2 ainda está em estudo pelos órgãos padronizadores.
Pouca coisa foi definida pelo ITU-T para este tipo de AAL.
AAL Tipo ¾
A AAL ¾ suporta o tráfego das classes C ou D. Originalmente, o ITU-T definiu
um protocolo AAL 3 para o suporte de tráfego orientado a conexão e um protocolo
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AAL 4 para o suporte de tráfego não orientado a conexão. Mas, devido a semelhança
entre os serviços prestados por estas AALs, o ITU-T acabou juntando-as na AAL ¾.
O tráfego suportado pela AAL ¾ é caraterizado por:
AAL Tipo 5
A AAL 5 suporta os mesmas classes de serviço da AAL ¾, ou seja, as classes C
e D. Assim como a AAL ¾, a AAL 5 também suporta dois modos de serviço, bem
como transmissão assegurada e não assegurada.
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AAL de Sinalização
A AAL de sinalização fornece um meio estruturado e confiável para o transporte
de tráfego de sinalização entre dois usuários finais ATM. Como integrante do plano de
controle, a Signaling ATM Adaptation Layer – SAAL atua como interface entre as
funções de controle das camadas superiores e as funções de sinalização ATM.
A SAAL usa os serviços providos pelas subcamadas SAR e CPCS da AAL 5. A SAAL
possui ainda a subcamada SSCS, que contém duas funções:
• Alguns tipos de enlace que podem ser especificados para a UNI privativa
só permitem o enlace de curtas distâncias (como 100m, por exemplo).
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responsável por funções específicas que visam suportar aplicativos de usuários finais,
que acessam a rede através da Camada de Aplicação.
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• Atrasos na rede.
• Eficiência de transmissão.
• Complexidade de implementação.
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As redes ATM também não têm controle de fluxo no nível de enlace, uma vez
que a lógica de processamento necessária para tal controle é muito complexa para ser
acomodada às altas taxas deste nível. Em vez disto, as redes ATM utilizam um conjunto
de controles de taxa de entrada que limita o tráfego entregue à rede. Tal controle de
fluxo possui características muito diferentes daquele utilizado em redes tradicionais e
por isso tem sido alvo de muitos estudos.
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Este suporte de QoS por conexão habilita as redes ATM a atender a qualquer
tipo atual de tráfego sobre uma mesma rede.
Existem três parâmetros que descrevem o perfil do QoS de uma conexão ATM,
observáveis no destinatário e que medem a qualidade da rede, também chamados de
QoS-NP (QoS network parameters) ou descritor de qualidade de serviço e são definidos
por:
1. Cell Loss Rate (CLR) ou taxa de perda de células
2. Cell Transfer Delay (CTD) ou atraso de transferência (valor médio ou
em percentil)
3. Cell Delay Variation (CDV) ou variação média do atraso das células.
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Para que as células sejam transportadas pela rede segundo os parâmetros QoS-
NP a rede negocia uma contrapartida com o usuário, formada por um outro conjunto de
parâmetros de QoS na hora da conexão, que são relacionados com a maneira como o
usuário deverá entregar as células à rede, e constituem os QoS-UP (user parameters) e
caracterizam o tráfego a ser fornecido pelo usuário (descritor de tráfego).
Probabilidade
de
Chegada
1 1
BT = ( MBS − 1) −
SCR PCR
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Além destes, existem ainda parâmetros que estão relacionados com a qualidade
da rede, porém não são negociáveis. A Tabela 3 apresenta os parâmetros QoS, suas
classes, definições e principais características.
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MBS Maximum Burst Size Número máximo de células que podem ser enviadas, ponta a
QoS-UP (ou CBS) (Cell Burst Size) ponta, na taxa de pico PCR
Descritor de tráfego CDVT Cell Delay Variation Especifica quanto de variação pode ser tolerado pela rede na
Parâmetros relacionados com a Tolerance chegada das células durante uma rajada (PCR)
carga a ser oferecida pelo usuário SCR Sustainable Cell Rate Limite superior da taxa média de células medido sobre um
(Rule based Parameters) intervalo de tempo grande
BT Burst Tolerance Tamanho máximo de rajada que pode ser transmitida na taxa de
pico (função de PCR, SCR e MBS)
MCR Minimum Cell Rate É a taxa mínima de células por segundo que o usuário considera
aceitável
CTD Cell Transfer Delay Atraso médio entre fonte e destino (ver figura 3.1)
QoS-NP
Descritor de qualidade de serviço CDV Cell Delay Variation Medida da uniformidade de chegada das células (ver figura 3.1)
Parâmetros de desempenho da rede
(Statistical parameters) CLR Cell Loss Ratio Fração de células que não chegaram para o total de células
enviadas
CER Cell Error Rate Fração de células que chegam com um ou mais bits errados
PARÂMETROS FIXOS em relação ao total enviado.
DA REDE SECBR Severely Errored Cell É a fração de um bloco de N células das quais M ou mais
(não negociáveis) Block Ratio células estão com erro. (fração = M/N)
CMR Cell Missinsertion Número de células/s que são entregues a um destino errado,
Rate devido a erro de cabeçalho não detectado.
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3 – Plano de Controle
O plano de controle é encarregado das funções e protocolos de sinalização entre os
diversos objetos gerenciados e localizados fisicamente em diferentes locais (nós de rede ou
equipamentos de usuário). O plano de gerenciamento em particular, é responsável pelo
estabelecimento das conexões e pelo gerenciamento de todos os níveis, tanto do plano de
usuário, como do plano de controle. Observe-se que as funções de gerenciamento de
recursos e controle de tráfego estão vinculados especialmente a este plano.
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• Razão de Células Erradas (CER – Cell Error Ratio) – Razão da soma das
células erradas pela soma das células transmitidas com sucesso mais a soma das
células erradas.
• Razão de Blocos de Células Severamente Erradas (SECBR – Severely
Errored Cell Block Ratio) – Razão do número de blocos de células severamente
errados sobre o número total de blocos de células transmitidos. Um bloco de células
é uma seqüência de N células transmitidas sobre uma mesma conexão.
• Razão de Células “Mal Inseridas” (CMR – Cell Misinsertion Rate) – Razão
do número de células “mal inseridas” sobre um dado intervalo de tempo.
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mecanismo de controle de fluxo (ABR Flow Control) foi especificado pelo ATM
Forum. Este mecanismo suporta vários tipos de controle de taxa de entrada, que
atuam em resposta a mudanças nas características de transmissão da rede. Esta
realimentação é feita através de células específicas de controle, chamadas células de
gerenciamento de recursos (RM Cells – Resource Management Cells). A categoria
ABR não foi planejada para suportar serviços em tempo real. Na fase de
estabelecimento de uma conexão ABR, o sistema final deve especificar à rede a
máxima largura de faixa requerida e a mínima largura de faixa a ser usada. Estas
especificações correspondem aos parâmetros PCR e MCR, respectivamente. A
largura de faixa disponível para esta conexão pode variar, mas não pode ser menor
que aquela especificada através do parâmetro MCR.
Parâmetros de Tráfego
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4. Conclusão
Para as aplicações que as empresas dispõe hoje como contas a pagar, a receber,
softwares de gestão, o ATM não é a única solução, e muitas vezes, nem é a melhor seja do
ponto de vista técnico ou do custo benefício. Quando a aplicação exige apenas tráfego de
dados, mesmo em grandes volumes, tecnologias como a Ethernet ou Fast Ethernet podem
ser mais do que suficientes.
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5 - Referências Bibliográficas
[ATM95] "Asynchronous Transfer Mode (ATM) tutorial", Reddivalam, S., George Mason
University, apr., 1995.
[BLA95] BLACK, U. ATM: Foundation for Broadband Networks. Prentice Hall PTR,
Englewood Cliffs, New Jersey, 1995, 426p.
[CHA93] CHANG, Y.; SU D.e WAKID, S. The Generic Flow Control (GFC) Protocol:
A Performance Assessment. Proceedings of International Conference on
Network Protocols (ICNP93), October, 19-22, 1993.
[CHA97] CHANG, Y.; SU D.; HORST, A. e WAKID, S. An ATM Protocol for Local
Access and Control of Internal/External Traffic. Advanced Systems Division,
National Institute of Standards and Technology (NIST).
[CHE97] CHENG, L. Quality of service based on both call admission and cell
scheduling. Computer Networks and ISDN Systems 29(5), 555-567, abr.1997.
[IAI96] "Issues and Approaches for Integrated PNNI", Ross Callon et. al., ATM Forum,
April, 1996
[RED95] "Redes de Computadores: Das Lans, Mans e Wans às redes ATM", Luis
Fernando Gomes Soares et. al., editora Campus, 1995.
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