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Cartilhas Uca PDF
Cartilhas Uca PDF
Autor
Equipe do Laboratório de Pesquisas
MídiaCom, vinculado ao Departamento
de Engenharia de Telecomunicações
e ao Instituto de Computação da
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Produção Editorial
Versão
1.0.1
Projeto UCA
O desenvolvimento científico e tecnológico é um dos ele-
mentos essenciais do Projeto UCA, dirigido para o pro-
gresso e a expansão do conhecimento, a fim de permitir
a emancipação individual e coletiva, a consolidação da
democracia, a melhoria da qualidade de vida e a equida-
de social amparada em valores éticos e solidários.
Cartilhas UCA
O projeto possui como pontos inovadores:
\\ Incentivo
ao uso de softwares livres e inserção em
comunidades para a disseminação do conhecimento;
Boa leitura!
\\ Introdução
\\ Propagação de ondas
\\ Antenas
\\ Planejamento da instalação
\\ Segurança
Cartilhas UCA 3
Redes sem fio
As redes sem fio Wi-Fi se tornaram populares nos últimos
dez anos e podem ser facilmente encontradas nos lares
e nas empresas. Também não é difícil encontrá-las em
locais públicos como aeroportos, livrarias e cafeterias.
Algumas cidades oferecem acesso à Internet aos seus ci-
dadãos usando a tecnologia.
Propagação de ondas
A comunicação sem fio trata da troca de informação entre
dois rádios e, desta forma, está sujeita às mesmas limita-
ções de qualquer sistema de rádio comunicação. O sinal
da rede sem fio Wi-Fi sofre com obstruções, reflexões e
com a distância.
Uma rede sem fio Wi-Fi típica opera dentro de uma área
de dezenas de metros. Em distâncias maiores, a comu-
nicação pode ser difícil ou até mesmo impossível. No
entanto, a distância não é tudo. Um ponto mais distante
pode ser favorecido por reflexões que reforçam o sinal, ao
passo que um ponto próximo ao ponto de acesso pode
ser desfavorecido, devido a um obstáculo como uma es-
tante metálica, por exemplo.
Antenas
Parte integrante de qualquer sistema de comunicação
sem fio, a antena desempenha um importante papel no
sucesso da instalação. O entendimento das duas princi-
pais propriedades de uma antena, diretividade e ganho,
ajuda na escolha da antena.
Cartilhas UCA 5
Planejamento da instalação
Para uma instalação mais simples, os conceitos contidos
nessa série de documentos devem facilitar a tomada de
decisões. No entanto, para cenários mais desafiadores,
técnicas mais avançadas serão necessárias. Uma dessas
técnicas é a realização do planejamento da instalação
(site survey).
Cartilhas UCA 7
de materiais, espessuras de paredes, da instalação elé-
trica, da presença de portões metálicos, ou do tipo de
teto, dentre outros traços construtivos. Algumas escolas
poderão funcionar em prédios antigos, e até mesmo tom-
bados. A concentração de alunos pode variar entre uma e
outra e até mesmo aspectos aparentemente irrelevantes,
como a presença de árvores nos pátios da escola, podem
determinar a viabilidade econômica de uma solução.
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Antenas >>
Planejamento
da instalação >
Configuração do
ponto de acesso >>
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Projetos de rede
sem fio >>
Projeto UCA
Autor
Equipe do Laboratório de Pesquisas
MídiaCom, vinculado ao Departamento
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e ao Instituto de Computação da
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1.0.1
Figura 1
Selo da Anatel
Antenas
(IEEE), que define o conjunto de regras para a comuni-
cação sem fio de diferentes tipos de equipamentos.
Alcance
Alcance ou área de cobertura do sinal de uma rede sem fio
é a distância máxima com que um equipamento é capaz
de trocar informações com uma rede sem fio. O alcance de
Frequências de operação
Frequência é a taxa com que a onda eletromagnética se
Forma de alterna, usualmente medida em Hertz. Enquanto as esta-
propagação de ções de rádio e TV necessitam de autorização para uso das
energia capaz frequências em suas transmissões, as redes sem fio utili-
de conduzir zam frequências que não necessitam de autorização para
informação pelo o seu uso — frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Por não
espaço livre necessitarem de licenciamento, estas frequências também
são utilizadas por outros equipamentos, como forno de mi-
Unidade de croondas, telefones sem fio e dispositivos Bluetooth.
medida que
significa repetições Os dispositivos que operam em 2,4 GHz são mais difun-
por segundo didos do que aqueles que operam em 5 GHz. Por conta
de sua popularidade, estes dispositivos sofrem maior in-
Padrão de terferência, prejudicando a qualidade da comunicação
comunicação para e a eficiência da rede. Por sua vez, os dispositivos ope-
redes pessoais sem rando em 5 GHz, por sua menor popularidade, estão
fio de curto alcance menos sujeitos a interferência. A interferência dificulta
a comunicação entre os dispositivos de uma rede sem
fio, pois, quando um sinal desejado e outro indeseja-
do (interferente) são recebidos simultaneamente por um
dispositivo, este pode ser incapaz de distinguir (isolar) o
sinal original, provocando a perda da mensagem.
Canais de operação
Um equipamento de rede sem fio é configurado para
operar em um determinado canal, o que significa que os
dispositivos que operam nesta rede devem “sintonizar”
este canal de forma análoga a uma rádio FM.
Figura 2
Canais de
operação de uma
rede sem fio Wi-Fi
1 2412
2 2417
3 2422
4 2427
5 2432
6 2437
7 2442
8 2447
9 2452
10 2457
11 2462
802.11b
O padrão 802.11b foi o primeiro padrão IEEE 802.11
a se popularizar. Ele opera na faixa entre 2,4 e 2,4835
GHz e tem a possibilidade de estabelecer conexões nas
seguintes velocidades de transmissão: 1 Mbps, 2 Mbps,
5,5 Mbps e 11 Mbps.
802.11a
O padrão 802.11a foi lançado no mesmo ano que o
802.11b (1999) e, apesar de oferecer taxas mais altas, não
alcançou a mesma popularidade. As taxas adicionais ofere-
cidas pela emenda “a” são: 6 Mbps, 9 Mbps, 12 Mbps, 18
Mbps, 24 Mbps, 36 Mbps, 48 Mbps e 54 Mbps.
802.11g
O padrão 802.11g pode ser considerado o sucessor do
padrão 802.11b, pois opera na mesma faixa de frequên-
cia. Dispositivos que implementam o 802.11g costumam
802.11n
O desenvolvimento do padrão 802.11n foi iniciado em
2004, com previsão de publicação em 2010. Este pa-
drão pode operar nas faixas de 2,4 GHz e 5 GHz, o que
o torna compatível com os padrões anteriores.
Tipos de equipamentos
Pontos de acesso
O ponto central de qualquer rede sem fio é o ponto de
acesso (access point ou AP), também chamado de ro-
teador sem fio (figura 3). O ponto de acesso conecta to-
dos os equipamentos sem fio à rede tradicional cabeada,
onde está a conexão com a Internet.
Figura 3
Ponto de acesso
Clientes
Os clientes da rede sem fio são os computadores de
mesa, portáteis (notebooks), agendas eletrônicas (PDA),
telefones celulares (tipo smartphones) e até consoles de
videogame (figura 4).
Figura 5
Placa PCI Wi-Fi
Cartão PCMCIA
PCMCIA é um formato tradicional de cartão encontrado
em notebooks antigos, tendo sido substituído pelo padrão
PC Express.
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Redes sem fio
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Equipe do Laboratório de Pesquisas
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e ao Instituto de Computação da
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Produção Editorial
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1.0.1
Figura 1
Onda mecânica se
propagando na água
Propagação de ondas
A velocidade de uma onda é função do meio em que ela
se propaga. No caso da onda do lago, a velocidade de
propagação pode ser obtida observando a velocidade com
que a primeira “crista” (subida da água) se afasta do pon-
to onde a pedra afundou.
ν
λ == ——
ƒ
Figura 2
Comprimento
de onda
Propagação de ondas 3
Faixa de frequência
Equipamentos de comunicação que usam ondas eletro-
magnéticas operam em faixas de frequência distintas. Por
Intervalo exemplo, cada estação de rádio ou TV opera em uma faixa
compreendido de frequência única na sua região (figura 3). Isso quer
entre duas dizer que somente os aparelhos sintonizados nesta faixa
frequências de frequência conseguirão reproduzir o sinal enviado pela
estação.
Figura 3
Distribuição das
faixas de frequência
(Hertz)
Figura 4
Reflexão
Propagação de ondas 5
Outro fenômeno importante é a refração, que ocorre
quando uma onda passa de um meio para outro. A refra-
ção ocorre porque as ondas possuem velocidades dife-
rentes para meios diferentes e, por conta disso, mudam
de direção quando mudam de meio. Um exemplo é a
distorção que um objeto parece sofrer quando mergulha-
do parcialmente na água, que ocorre porque a luz deste
objeto foi refratada (figura 5).
Figura 5
Refração e reflexão
Figura 6
Difração
Figura 7
Fenômenos de
propagação
Propagação de ondas 7
8 Projeto Um Computador por Aluno
Projeto Um Computador
por Aluno
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Propagação de ondas
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Figura 1
Transmissão e
Sinal
recepção do sinal
Rádio Rádio
Para saber mais,
leia a cartilha O exemplo da figura 1 pode ser aplicado à comunicação
Redes sem fio entre um computador e um ponto de acesso: a antena
acoplada ao computador transmite ondas eletromagnéti-
cas através do ar até a antena do ponto de acesso (neste
Antenas
caso, o receptor). Durante a comunicação, ambas as an-
tenas atuam nos dois sentidos: transmissão e recepção.
Diretividade
Uma lâmpada comum emite luz em todas as direções,
enquanto uma lanterna irradia de forma mais concentra-
da. A lanterna é mais diretiva que a lâmpada comum,
porque concentra a luz em uma direção apenas. As an-
tenas possuem propriedade similar, chamada de direti-
vidade, que acontece nos dois sentidos: transmissão e
recepção. Para entender o conceito de diretividade, apre-
sentamos de forma simplificada 3 tipos de antenas:
Ganho
O ganho é a medida da capacidade de concentração da
potência em uma certa direção. Uma antena não acres-
centa potência ao sinal transmitido ou recebido, apenas
o concentra em uma direção. A unidade de medida utili-
zada para representar o ganho é o dBi.
Antenas 3
Tabela 1 Aumento em dBi Aumento em escala linear
Escala em dBi ×
escala linear +0 x1
+3 x2
+10 x 10
+13 x 20
+20 x 100
Tipos de antenas
Alguns equipamentos de rede sem fio possuem antenas
fixas, enquanto outros trazem antenas destacáveis, per-
mitindo maior flexibilidade no projeto da rede sem fio,
através da escolha de uma antena com características
mais apropriadas às aplicações desejadas (como ganho
e diretividade). Os tipos de antenas mais comuns para
aplicações de rede sem fio são: omnidirecional, direcio-
nal e setorial.
Antena omnidirecional
As antenas omnidirecionais, normalmente presentes nos
pontos de acesso, não irradiam em todas as direções, mas
privilegiam apenas um plano, apesar do prefixo omni.
Todos ou tudo;
onipresente Na figura 3, observa-se que três pontos (A, B e C) po-
em latim sicionados em angulações diferentes, trocam informa-
ções com o ponto de acesso que possui uma antena
omnidirecional.
Figura 3 C
Curvas de irradiação B
de uma antena
omnidirecional
A
Ponto de acesso
Ponto de Acesso
Na figura 4, é apresentada uma visão tridimensional das
curvas de irradiação de uma antena omnidirecional.
Figura 4
Curvas de
irradiação de
uma antena
omnidirecional (3D)
Ponto de acesso
Antenas 5
Antena direcional
As antenas direcionais irradiam a maior parte da ener-
gia eletromagnética em uma mesma direção, proporcio-
nando um maior alcance do sinal. Elas possuem ganho
maior que as omnidirecionais, por isso seu feixe de irra-
diação é mais estreito, como mostra a figura 5.
Figura 5
Curva de irradiação
de uma antena
direcional
Figura 6
Curva de irradiação
de uma antena
setorial
Figura 7
Relação entre
as curvas de
irradiação
direcional
omni
setorial
Ponto de Acesso
Antenas 7
Antenas para áreas internas
Para cobrir a área interna de uma escola, podemos usar
uma antena omnidirecional no centro da área a ser co-
berta, como na figura 8. Este é o caso mais comum,
uma vez que a maioria dos pontos de acesso disponíveis
no mercado possui antenas omnidirecionais. Em caso de
dificuldade da instalação do ponto de acesso no ponto
central, recomenda-se a instalação de uma antena seto-
rial em uma das extremidades da escola, como mostra
a figura 8.
Figura 8
À esquerda, exemplo
de uso de antena
setorial e à direita,
exemplo de uso
de antena
omnidirecional
Figura 9
Exemplo de uso de
antena direcional
OLA
ESC
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Antenas >>
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Projeto UCA
Antenas
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Planejamento da instalação
A verificação do local é muito importante, para calcular
Para saber mais, leia a a área de cobertura da rede sem fio e identificar even-
cartilha Redes sem fio tuais barreiras e fontes de interferência. Na inspeção
do local, devem ser utilizados equipamentos seme-
lhantes àqueles empregados na solução definitiva.
Figura 1
Detecção de
redes vizinhas
Validação do projeto
Depois de instalar e configurar o ponto de acesso é impor-
tante verificar se a intensidade do seu sinal, medido em
diversos pontos da área de interesse, é satisfatória para o
funcionamento da rede. Nesta fase é comum fazer o levan-
tamento de mapas de calor, conforme mostra a figura 3.
Representação Neste exemplo, observa-se que na região central do prédio
gráfica que utiliza a cobertura é fraca. Caso a rede não esteja proporcionando
cores para representar a cobertura desejada, o posicionamento do ponto de acesso
a intensidade de ou o tipo de antena deve ser modificado. A cada mudança
determinada grandeza
no projeto, novas medições devem ser realizadas.
Planejamento da instalação 3
Figura 2
Mapa de calor para
um ponto de acesso
Figura 3
Mapa de calor para
dois pontos de acesso
Planejamento da instalação 5
distância do ponto de acesso e as taxas alcançadas.
Usuários distantes, com suas conexões mais lentas,
precisam de mais tempo nas suas transmissões e por
isso sobrecarregam a rede. Por outro lado, é preciso
considerar que os pontos de acesso só são capazes
de atender a um número limitado de clientes. Em
alguns modelos mais simples, esse número pode ser
inferior a vinte usuários.
Para saber mais, leia a 7. Em locais onde operam muitas redes, se seu equipa-
cartilha Redes sem fio mento suportar, considere usar o padrão 802.11a
(muitos modelos de equipamentos operam tanto nos
padrões “b/g” quanto no padrão “a”). É preciso, no
entanto, verificar se os dispositivos de seus usuários
também suportam esse padrão. A vantagem do padrão
802.11a vem do fato de operar em uma faixa do espec-
tro menos utilizada (5,8 GHz).
Planejamento da instalação 7
8 Projeto Um Computador por Aluno
Projeto Um Computador
por Aluno
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Planejamento
da instalação >
Configuração do
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Planejamento da instalação
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Introdução
A instalação de uma rede sem fio necessita de planeja-
mento e da execução de uma série de passos. O processo
Para saber mais, leia a é iniciado com a escolha dos equipamentos e dos pontos
cartilha Planejamento de instalação. É comum também a realização de um
da instalação planejamento da instalação (site survey) — inspeções
no local onde a rede será instalada, com o objetivo de
descobrir possíveis obstáculos e fontes de interferência.
\\ Um cabo de rede;
Para saber mais, leia a Os pontos de acesso Linksys WRT54G e D-Link DI-784
cartilha Redes sem fio são compatíveis com os padrões IEEE 802.11b e IEEE
802.11g. Os itens a serem configurados são os mesmos
(ou muito similares) para outros pontos de acesso da mes-
ma categoria, isto é, de uso doméstico ou em pequenos
escritórios, variando apenas a interface com o usuário.
Figura 1
Computador se
comunicando com o
ponto de acesso
Figura 3
Tela de autenticação
Figura 5
Seleção de IP
automático
Figura 6
Ponto de acesso
Linksys WRT54G
cabo de rede
Figura 7
Conexão do cabo de
rede e do cabo de
energia
Figura 9
Janela de autenticação
do WRT54G Linksys
Figura 10
Tela principal Linksys
Figura 12
Janela de
configuração
automática do
Linksys
\\ Static
IP – O provedor de internet disponibiliza um
endereço IP fixo que deve ser definido manualmente
junto com as demais configurações de rede (figura
13). Por exemplo:
IP 200.20.10.77
Netmask 255.255.255.0
Gateway 200.20.10.67
DNS 200.20.10.18
Figura 13
Janela de
configuração do
endereço IP
estático - Linksys
Figura 14
Janela de
configuração do
PPPoE - Linksys
Figura 15
Configuração no
Modo de Operação
Configurar Configurar
Interface web Modifique
Configurar WAN Configuraros
LANparâmetros com os seguintes valores:
rede sem fio
Configurar
segurança administração
Figura 16
Configuração da
segurança
Para saber mais, leia a \\ Group Key Renewal – Não modifique esta opção.
cartilha Planejamento
da instalação Observe, no entanto, que a senha em “WPA Shared
Key” deverá ser informada a todos os usuários da rede.
A senha será necessária durante o processo de conexão
do usuário à rede.
Configuração da administração
Finalmente, é importante alterar a senha de configura-
ção do ponto de acesso para evitar que pessoas não au-
torizadas alterem seus parâmetros. Para isso, clique na
aba “Administration” na parte superior da interface de
configuração (figura 17).
Figura 17
Configuração da
autenticação
principal
Figura 18
Ponto de acesso D-Link
Interface web
Interface
Configurar WAN
de configuração
Configurar LAN
Configurar do ponto de
Configurar acesso
Configurar
rede sem fio segurança administração
Para configurar o ponto de acesso, abra um navegador
de Internet, como Configurar
Internet Explorer ou Mozilla
Configurar Firefox e
Configurar
Interface web Configurar WAN Configurar LAN
entre com o endereçorede sem 192.168.0.1
fio segurança (figura 19). Este
administração
no navegador
Configurar Configurar Configurar
Interface web Configurar WAN Configurar LAN
rede sem fio segurança administração
tanto, se não funcionar, verifique o endereço correto no
manual do fabricante.
Configurar Configurar Configurar
Interface web Configurar WAN Configurar LAN
rede sem fio segurança administração
Uma janela como a da figura 20 será aberta. Para este
ponto de acesso, o nome de usuário é “admin” e a senha
deve ser deixada em branco.
Figura 20
Autenticação do
DI-784 D-Link
Figura 21
Tela principal D-Link
Configuração WAN
A seguir será configurada a conexão do ponto de acesso
à Internet, como ilustra a figura 22. O tipo de conexão
com a Internet pode variar em função do provedor de
acesso contratado. No Brasil, além do acesso discado
(um modem e uma linha telefônica), as formas de aces-
so mais comuns são o ADSL, geralmente oferecido pe-
las empresas de telefonia, e o cable modem, geralmente
oferecido pelas operadoras de TV a cabo.
Figura 22
Ponto de acesso se
comunicando com a
Internet
Figura 23
Janela de configuração
automática - D-Link
IP 200.20.10.77
Configurar Configurar Configurar
Interface web Configurar WAN Netmask
Configurar LAN 255.255.255.0
rede sem fio segurança administração
Gateway 200.20.10.67
Interface web Configurar WAN
DNS
Configurar LAN
200.20.10.18
Configurar Configurar Configurar
rede sem fio segurança administração
Figura 24
Janela de
configuração do
endereço IP
estático - D-Link
Figura 25
Janela de
configuração
PPPoE - D-Link
Figura 26
Janela de
configuração de
LAN - D-Link
Figura 27
Wireless - D-Link
Configurar Configurar
Interface web A opção
Configurar WAN de LAN
Configurar “Authentication”
rede sem fio
diz Configurar
respeito à autenticação
segurança administração
e
segurança de rede, assunto que será abordado no tópico
a seguir.
Configuração da segurança
Conforme a figura 27, marque “WPA-PSK”. Escolha uma
senha difícil e coloque-a nos campos “Passphrase” e
“Confirm Passphrase”.
Configuração da administração
Finalmente, é importante alterar a senha de configu-
ração do ponto de acesso para evitar que pessoas não
Figura 28
Tela de
configuração de
administrador
do D-Link
Figura 29
Porta WAN
Figura 30
Gerenciador
de conexão
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Configuração do ponto
de acesso
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Segurança
Introdução >
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A importância da segurança em redes
sem fio
Segurança é um tópico de extrema importância em redes
de computadores. Os procedimentos e técnicas de se-
Planejamentogurança existem para combater o mau uso dos recursos
da instalação >
compartilhados, afastar usuários mal intencionados, ga-
rantir a integridade e a privacidade dos dados trafegados
Configuraçãoe armazenados,
do e também a autenticidade dos agentes,
ponto de acesso >>
isto é, confirmar se um indivíduo ou programa é de fato
quem afirma ser.
Antenas
Figura 1
Rede cabeada
Figura 2
Rede sem fio
Acesso irregular
O acesso irregular acontece quando um usuário não
autorizado se conecta ao ponto de acesso para usufruir
de recursos desta rede, como, por exemplo, o acesso à
Internet. Este é um problema recorrente nas redes sem
fio. Limitar o acesso à rede sem fio apenas para usuários
autorizados é importante por dois motivos:
Segurança 3
\\ Evitarque usuários desconhecidos utilizem a rede
sem fio para cometer crimes.
Mecanismos de segurança
Existem vários mecanismos de segurança disponíveis
nos pontos de acesso atuais, desenhados para dificul-
tar ou impedir os problemas acima listados. Os mais
importantes são:
Segurança 5
Filtro de MAC
Uma placa de rede presente nos clientes da rede sem fio
(notebooks, computadores de mesa, PDAs etc) possui
um único identificador chamado “endereço MAC”.
Endereço MAC
(Midia Access Uma funcionalidade comumente encontrada nos pontos de
Control): Código acesso é a de filtros de MAC, que permite listar os endereços
que identifica MAC de todos os clientes autorizados a utilizar o ponto de
unicamente uma acesso, bloqueando o acesso dos dispositivos não listados.
placa de rede
Esse mecanismo dispensa a digitação de senha pelo usuário,
mas não oferece proteção contra interceptação dos dados.
Introdução >
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Projeto UCA
Segurança
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Versão
1.0.1
Introdução
É certo que escolas contempladas pelo projeto UCA apre-
sentarão diversidades arquitetônicas, por serem localizadas
em diferentes regiões e por suas diferentes datas de fun-
dação, levando a crer que é extremamente improvável que
um mesmo modelo de distribuição de conectividade seja
suficiente para atender a todos os casos.
Antenas
Algumas escolas poderão funcionar em prédios antigos
e até mesmo tombados. A concentração de alunos pode
variar entre uma e outra e até mesmo aspectos aparen-
temente irrelevantes, como a presença de árvores nos
pátios da escola, podem determinar a viabilidade técni-
co-econômica de uma solução de cobertura.
Metodologia
Nesta cartilha, duas escolas serão analisadas e tratadas
como possíveis cenários para um projeto de rede sem
fio: o CIEP Lindolpho Collor e o colégio Pedro II, ambos
localizados no município do Rio de Janeiro.
Figura 1
CIEP
Figura 2
Planta do CIEP
Ponto de acesso 1 11
Ponto de acesso 2 1
Figura 5
Pavimentos do
Colégio Pedro II
Figura 6
Marcação de zonas
de cobertura no
Colégio Pedro II
Figura 7
Posicionamento
dos pontos de
acesso no
Colégio Pedro II
Ponto de acesso 1 1
Ponto de acesso 2 6
Ponto de acesso 3 11
Ponto de acesso 4 1
Ponto de acesso 5 6
Ponto de acesso 6 11
Ponto de acesso 7 1
Ponto de acesso 8 6
Ponto de acesso 9 11
Ponto de acesso 10 1
Introdução >
Antenas >>
Planejamento
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Configuração do
ponto de acesso >>
Segurança >
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sem fio >>
Projeto UCA
Projetos de rede sem fio