Um contribuinte importou um veículo e não pagou o IPI de importação devido a uma decisão judicial. A alfândega colocou uma restrição no veículo. O contribuinte aderiu a um programa de parcelamento em 2017 e quitou a dívida de IPI. Agora solicita a remoção da restrição, uma vez que a dívida está paga e não há mais processo judicial.
Um contribuinte importou um veículo e não pagou o IPI de importação devido a uma decisão judicial. A alfândega colocou uma restrição no veículo. O contribuinte aderiu a um programa de parcelamento em 2017 e quitou a dívida de IPI. Agora solicita a remoção da restrição, uma vez que a dívida está paga e não há mais processo judicial.
Um contribuinte importou um veículo e não pagou o IPI de importação devido a uma decisão judicial. A alfândega colocou uma restrição no veículo. O contribuinte aderiu a um programa de parcelamento em 2017 e quitou a dívida de IPI. Agora solicita a remoção da restrição, uma vez que a dívida está paga e não há mais processo judicial.
Ilustríssimo Senhor Inspetor da Alfândega de Itajaí/SC.
ANGELO MOREIRA MACHADO, vem à presença de V. Sr.ª expor,
para ao final requerer, o que segue.
Que o contribuinte em importou veículo automotor e, no ato de
importação, por força de decisão exarada em processo judicial, o contribuinte deixou de recolher o IPI/Importação.
Imediatamente após o desembaraço do veículo, esta alfândega lançou
restrição de Benefício Tributário no referido automóvel, fundamenta em ato COANA, que prevê a inserção de restrição tributária sempre que houver ação judicial. Não foi lavradi Auto de Infração.
Que, em 31/05/2017, foi implementado o Programa Especial de
Regularização Tributária - PERT, oferecendo descontos aos contribuintes que confessassem as dívidas, desistissem das ações judiciais correlatas em curso e aderissem ao programa de parcelamento. Em setembro, o contribuinte efetivou sua adesão ao programa, concordando em pagar a totalidade do IPI devido, acrescido de juros e multas.
O débito de IPI/Importação referente ao veículo em questão encontra-
se totalmente quitado, conforme comprovantes de pagamento em anexo.
Nesta perspectiva, estando o débito devidamente quitado e não
havendo mais medida judicial que fundamente a manutenção da referida restrição, requer seja retirada a restrição por benefício tributário lançada no veículo.