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"Eu vou beijar o diabo", cantou vítimas antes dos ataques terroristas em França
"Quem quer inferno? Quem vai beijar sua língua?" São algumas das frases que compõem a canção "Beije o diabo", que soava quando os
terroristas começaram a atacar os seguidores do grupo de rock.

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PARIS, France.- O que começou como show de rock atual acabou se tornando a noite mais triste da história de Paris. Na
sexta-feira 13 de novembro, quando os Eagles banda americana de Death Metal jogou sua canção "Kiss theDevil ', terroristas
armados Estado Islâmico entrou na sala de concertos e começaram a atirar todos os presentes.

"Quem quer inferno? Quem vai beijar sua língua?" São algumas das frases que compõem a canção "Beije o diabo", que soava
quando os terroristas começaram a atacar os seguidores do grupo de rock.

O grupo começou a sua turnê pela Europa, e também estava programado para chegar na Espanha para dar vários concertos.
(Ver carta "Beije o diabo").

Em 13 de novembro, três comandos suicidas invadiram a sala Bataclan, no concerto para o qual foram vendidos para fora.

Às 21:40 os terroristas entraram os rifles carregados e coletes suicidas Sala de Bataclan, eles fizeram pela porta da frente
depois de matar o pessoal de segurança.

Em seguida, os três terroristas foram colocados no mezanino para o chão e começou a disparar na frente do bar local.

Isso é quando a música parou e pânico eclodiu entre aqueles que estavam lá dentro. A banda de rock ficou desaparecer por
trás das cenas e alguns dos espectadores fez por portas laterais. Outros, que não podiam sair da sala e escolheu para se
esconder no quartos conjugados, tectos falsos, atrás de portas, outros escolheram soltar e fazer os mortos.

Quando as forças de segurança chegaram à sala de concertos. Eles enfrentaram terroristas, um deles atirou um dos
terroristas que causaram o cinto explosivo foi ativado, ele ainda não se sabe se ele foi ativado pelo disparo ou terrorista se fez.

A polícia francesa recebeu várias ligações dos terroristas de dentro do salão Bataclan. "Nunca a opção de negociação foram
levantadas", disse um agente do jornal Le Monde, que também afirmam que apenas as chamadas para os agentes que eles
foram forçados a ir para longe da sala, se eles não queriam a morte de continuar, mesmo ameaçado decapitações fazer vários
reféns.

Um fato que contradiz a primeira informação em que se dizia que os terroristas estavam dispostos a negociar com as forças
de segurança. Os agentes que estavam lá são claras, e iria matar tantas pessoas quanto possível.

Sobreviventes contaram como os terroristas gritaram o nome de "Allah" e pediu-lhes para afirmar que os reféns eram a favor
do "Estado islâmico", como têm várias vítimas na mídia local.