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Leia os quadrinhos abaixo para responder às questões 05 Leia o texto abaixo para responder às questões 07 e 08.
e 06.
Portunhol questiona estereótipos
ŷ QUESTÃO 07 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Ao discutir as variedades lingüísticas a partir da apresen-
tação do fenômeno do “portunhol”, o texto afirma que
(A) o Brasil apresenta muitas variedades lingüísticas, o
que torna os dialetos inexpressivos.
WATERSON, Bill. Revista Nova Escola. São Paulo, ano XXIII. n. 210, mar.
(B) esse modismo reflete a facilidade que o brasileiro
2008. p. 30. tem em valorizar as variedades lingüísticas.
(C) a variação lingüística mostra a autonomia do portu-
ŷ QUESTÃO 05 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ guês brasileiro em relação ao português europeu.
Ao tentar explicar o que é “pronome”, o personagem des- (D) o brasileiro entende as variedades lingüísticas como
creve o processo de formação dessa palavra, que se dá violação ao uso adequado da língua.
por derivação
(A) sufixal ŷ QUESTÃO 08 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(B) imprópria O autor utiliza como estratégia de organização discursiva
o predomínio do tipo textual:
(C) prefixal
(A) descritivo
(D) parassintética
(B) argumentativo
(C) injuntivo
ŷ QUESTÃO 06 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(D) narrativo
Nos quadrinhos, a conjugação dos recursos das lingua-
gens verbal e não-verbal permite identificar como atitudes
do garoto em relação à resposta do amigo
(A) estranhamento e utilização da informação recebida.
(B) rejeição e discordância quanto à veracidade da expli-
cação.
(C) entendimento e ampliação do conceito atribuído ao
pronome.
(D) respeito e assimilação da definição apresentada.
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NATIONAL GEOGRAPHIC. São Paulo: Editora Abril, n. 97, abr. 2008, p. 29.
ŷ QUESTÃO 09 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
No texto, o efeito de sentido provocado pelo uso da pala-
vra camada decorre da
(A) ambigüidade, pois o termo pode ser interpretado
como “camada da terra” ou “grupo de pessoas”.
(B) citação, que impõe uma interpretação literal de ter-
mos científicos.
(C) intertextualidade, visível na terminologia específica
do conhecimento geográfico.
(D) metonímia, uma vez que o seu sentido denotativo foi
prolongado.
ŷ QUESTÃO 10 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Por que no slogan “National Geographic Channel / Você
nem imagina” a falta do complemento previsto para o ver-
bo imaginar não compromete o entendimento do texto?
(A) Porque o texto ironiza a desinformação do expecta-
dor quanto aos problemas ambientais do planeta.
(B) Porque as informações são recuperadas a partir do
conhecimento prévio a respeito do conteúdo de um
canal dessa natureza.
(C) Porque a propaganda pretende relacionar a omissão
do termo com a omissão do leitor em relação aos fa-
tos da realidade.
(D) Porque o uso conotativo do verbo imaginar rejeita
uma re-elaboração de sentido por parte do leitor.
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ŷ QUESTÃO 17 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Considere a janela da planilha eletrônica em edição no pro-
grama Calc do pacote de aplicativos BrOffice.Org 2.3, apre-
sentada na figura a seguir.
ŷ QUESTÃO 19 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Os elementos especiais, como palavras, frases, ícones,
gráficos ou mapa sensitivo, que, ao serem clicados, re-
metem o usuário de uma página HTTP a outra parte
desta página ou a outro documento/página para leitura,
são conhecidos como
(A) browsers
(B) bugs
Ao digitar a fórmula =SE(MÉDIA(B3:D3)>2,5;1;0) em cada (C) links
uma das células das coluna E (células E3, E4, E5, E6, E7,
E8, E9, E10, E11 e E12), o número de zeros e uns na coluna (D) plugins
de pontuação (coluna E) será, respectivamente,
ŷ QUESTÃO 20 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(A) 4 e 6
Para se remover um chaveiro de memória USB, também
(B) 6 e 4 conhecido como pen drive, é necessário clicar na opção
(C) 0 e 10 “Remover hardware com segurança”. Esse procedimento é
necessário para se evitar que
(D) 10 e 0
(A) a fonte de alimentação do computador queime.
ŷ RASCUNHO ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ (B) os arquivos no HD sejam corrompidos.
(C) os arquivos no chaveiro sejam corrompidos.
(D) faíscas elétricas sejam produzidas no chaveiro.
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ŷ QUESTÃO 26 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
ŷ QUESTÃO 22 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Segundo Chiavenato, a função que permite a colaboração
De acordo com Chiavenato, as empresas podem ser ana- eficaz das pessoas para alcançar os objetivos organiza-
lisadas sob o prisma de três diferentes partes ou níveis cionais e individuais denomina-se:
hierárquicos: institucional, mediador e operacional. Nesse
(A) gestão de pessoas
sentido, o nível institucional é o responsável
(B) liderança situação
(A) pelas articulações internas entre os dois níveis colo-
cados no topo e na base. (C) sistema motivacional
(D) desenvolvimento organizacional
(B) pelas definições dos objetivos, das estratégias e das
principais decisões empresariais.
ŷ QUESTÃO 27 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(C) pela escolha e capacitação dos recursos necessá-
Segundo Chiavenato, as organizações escolhem as pes-
rios, bem como pela sua distribuição.
soas que desejam como funcionários e as pessoas esco-
(D) pelas execuções das tarefas e operações diárias que lhem as organizações onde pretendem trabalhar e aplicar
visam à máxima eficiência. seus esforços. Desse modo, o processo de atrair um con-
junto de candidatos para um cargo particular denomina-se:
ŷ QUESTÃO 23 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ (A) desenvolvimento
Segundo Chiavenato, o controle operacional é um proces- (B) recrutamento
so composto de quatro etapas. Dentre elas, pode-se citar (C) seleção
(A) a tomada de decisões. (D) divulgação
(B) a identificação de problema. ŷ QUESTÃO 28 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(C) o estabelecimento de padrões. Segundo Chiavenato, treinamento é um processo cíclico e
(D) o planejamento do controle. contínuo, composto de quatro etapas, a saber: diagnósti-
co, desenho, implementação e avaliação. Diagnóstico
significa, então,
ŷ QUESTÃO 24 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ (A) a elaboração do programa de treinamento para aten-
Segundo Maximiano, os gerentes que administram uma der as necessidades.
parte especializada de um negócio ou de um empreendi- (B) a aplicação e condução do programa de treinamento
mento, recebem a denominação de: nas organizações.
(A) supervisores de primeira linha (C) a verificação dos resultados obtidos com o treina-
mento realizado.
(B) staff organizacionais
(D) o levantamento das necessidades de treinamento a
(C) gerentes funcionais serem satisfeitas.
(D) gerentes gerais
ŷ QUESTÃO 29 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Segundo Viana, a atividade que tem por finalidade inter-
mediar as tarefas de compra e pagamento ao fornecedor
denomina-se:
(A) recebimento
(B) armazenagem
(C) conferência
(D) classificação
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ŷ QUESTÃO 31 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
ŷ QUESTÃO 35 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Segundo Viana, o documento emitido pelo fornecedor
quando da aquisição de materiais, para notificação ao De acordo com a Lei n. 8.666/93, uma das modalidades
fisco dos impostos a serem recolhidos na venda de mer- de licitação é feita entre quaisquer interessados para a
cadorias, denomina-se: escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, median-
te a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedo-
(A) nota fiscal
res. Essa modalidade denomina-se:
(B) fatura
(A) concorrência
(C) duplicata
(B) tomada de preços
(D) nota promissória
(C) convite
(D) concurso
ŷ QUESTÃO 32 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
De acordo com Viana, o cadastro de fornecedores tem as
ŷ QUESTÃO 36 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
atribuições de qualificar e avaliar o desempenho de forne-
cedores de materiais e serviços. Quanto aos critérios de Segundo a Lei n. 8.666/93, diferentemente dos casos em
cadastramento, podem ser assim classificados: políticos, que é dispensável, é inexigível a licitação nos casos
técnicos e legais. Assim, os critérios legais são
(A) de guerra ou de grave perturbação da ordem.
(A) aqueles que priorizam para o cadastramento as em-
(B) de inviabilidade de competição.
presas da região ou do Estado.
(C) de a União necessitar intervir no domínio econômico
(B) aplicados exclusivamente às empresas estatais, au-
para regular os preços ou normalizar o abastecimento.
tárquicas e do serviço público.
(D) de haver possibilidade de comprometimento da segu-
(C) aqueles que procuram o desenvolvimento de novas
rança nacional, conforme estabelecido pelas autori-
alternativas de fornecimentos.
dades competentes.
(D) aplicados às micros e pequenas empresas que têm
uma finalidade social.
ŷ QUESTÃO 37 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
De acordo com a Lei n. 8.666/93, para a habilitação nas
ŷ QUESTÃO 33 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
licitações, exigir-se-á dos interessados documentação
Segundo Viana, a modalidade de licitação mais simples, relativa à habilitação pública, qualificação técnica, qualifi-
destinada às contratações de pequeno valor, consistente cação econômico-financeira, regularidade fiscal, entre
na solicitação escrita a pelo menos três interessados no outros. É um documento relativo à habilitação pública:
ramo do objeto, cadastrados, para que apresentem suas
(A) prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
propostas, no prazo mínimo de cinco dias úteis, denomi-
(CPF) e no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC).
na-se:
(B) registro ou inscrição na entidade profissional compe-
(A) concorrência
tente.
(B) consulta
(C) registro comercial, no caso de empresa individual.
(C) convite
(D) relação dos compromissos assumidos pela licitante.
(D) licitação
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ŷ QUESTÃO 44 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
ŷ QUESTÃO 39 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Conforme a Lei n. 4.320/64, constituem créditos adicionais
As Câmaras de Educação Básica e de Educação Superi- as autorizações de despesa não computadas ou insufici-
or, do Conselho Nacional de Educação, têm, cada uma, entemente dotadas na Lei de Orçamento. Essas despesas
um presidente e um vice-presidente. O mandato desses classificam-se em:
dirigentes é de um ano,
(A) especiais, que são destinadas a reforço de dotação
(A) permitida a reeleição por até três vezes. orçamentária.
(B) permitida a reeleição por até duas vezes. (B) suplementares, que são destinadas a despesas para
as quais não haja dotação orçamentária específica.
(C) permitida a reeleição por uma única vez.
(C) eventuais, que são destinados a cobrir gastos com
(D) não permitida a reeleição.
obras não previstas na lei de orçamento em vigor.
(D) extraordinárias, destinadas a cobrir despesas não
ŷ QUESTÃO 40 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ previstas em caso de guerra, comoção intestina ou
Nos termos da Lei n. 9.192/95, o mandato dos dirigentes calamidade pública.
de instituição federal de ensino superior será de
(A) dois anos, permitidas duas reconduções. ŷ QUESTÃO 45 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(B) três anos, permitida uma recondução. Nos termos da Lei n. 4.320/64, na elaboração da proposta
orçamentária, as receitas e despesas de capital serão
(C) quatro anos, permitida uma recondução. objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Ca-
(D) cinco anos, não permitida a recondução. pital, aprovado por decreto do Poder Executivo, que deve
abranger, no mínimo,
Nos termos da Lei n. 4.320/64, que estatui normas gerais (B) dois anos.
de Direito Financeiro para elaboração e controle dos or- (C) três anos.
çamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municí-
pios e do Distrito Federal, são princípios orçamentários, (D) quatro anos.
para discriminação da receita e despesa do governo, os
seguintes:
ŷ QUESTÃO 46 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
(A) publicidade, legalidade e universalidade.
De acordo com a Lei n. 4.320/64, o Controle da Execução
(B) unidade, universalidade e anualidade. Orçamentária, que poderá ser Externo ou Interno, com-
preenderá a legalidade dos atos de que resultem a arre-
(C) unidade, moralidade e legalidade. cadação da receita e realização da despesa, a fidelidade
(D) legalidade, impessoalidade e publicidade. funcional dos agentes da administração e o cumprimento
do programa de trabalho expresso em termos monetários
e de realização de obras e serviços. O Controle Interno é
ŷ QUESTÃO 42 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ exercido pelo
A Lei n. 4.320/64 estabelece vários estágios de despesas (A) Poder Judiciário e pela Procuradoria Geral da União.
públicas. O estágio que se constitui em ato emanado da
autoridade competente, que cria para o Poder Público (B) Tribunal de Contas e pelo Ministério Público.
obrigação de pagamento das despesas, denomina-se: (C) Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário.
(A) adiantamento (D) Poder Executivo e pelo Tribunal de Contas.
(B) empenho
(C) liquidação
(D) escrituração
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ŷ QUESTÃO 48 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Segundo Hely Lopes Meirelles (2006), os atos administra-
tivos devem ser enquadrados também pelos caracteres
comuns que se assemelham e pelos traços individuais
que os distinguem, nas espécies correspondentes, segun-
do o fim imediato a que se destinam e o objeto que encer-
ram. Assim, os atos administrativos que contêm um co-
mando geral do Executivo, visando à correta aplicação da
Lei, denominam-se:
(A) vinculados
(B) normativos
(C) discricionários
(D) individuais
ŷ QUESTÃO 49 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
Além do vencimento e das vantagens previstas na Lei
n. 8.112/90, serão deferidos aos servidores as seguintes
retribuições, gratificações e adicionais: exercício de fun-
ção de direção, chefia e assessoramento, gratificação
natalina, adicional por tempo de serviço, pelo exercício de
atividades insalubres, pela prestação de serviço extraordi-
nário, por serviço noturno, de férias, relativos ao local ou à
natureza do trabalho e gratificação por encargo de curso
ou concurso. Em relação à hora normal de trabalho, o
serviço extraordinário será remunerado com o acréscimo
de:
(A) 30%
(B) 40%
(C) 50%
(D) 60%
ŷ QUESTÃO 50 ŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷŷ
A Lei n. 8.112/90 prescreve, independente de solicitação,
que será pago ao servidor, por ocasião de férias, um adi-
cional de férias, calculado sobre a remuneração do res-
pectivo período de férias, no valor correspondente à fra-
ção de:
(A) 1/2
(B) 1/3
(C) 1/4
(D) 1/5
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REDAÇÃO
INSTRUÇÕES
A prova de redação apresenta um tema para ser desenvolvido conforme a proposta de construção textual que se
encontra após a coletânea. A leitura da coletânea é obrigatória. Ao utilizá-la, você não deve copiar trechos ou frases sem
que essa transcrição esteja a serviço do seu texto. O texto deve ser dissertativo-argumentativo e com no máximo 40
(quarenta) linhas. A fuga do tema e/ou a ausência de texto anulam a redação.
Tema
Cartões corporativos: garantia de uso do dinheiro público com responsa-
bilidade social e ética?
Coletânea
2. Apesar das irregularidades descobertas e da falta de fiscalização, o cartão corporativo é melhor do que os
antigos recibos, fáceis de fraudar. “Uma pessoa consegue facilmente pedir para um comerciante fazer uma
nota acima do valor”, diz o economista Marcos Fernandes, professor da Fundação Getúlio Vargas, em São
Paulo. Com a fatura, é possível saber quanto o funcionário gastou, onde gastou e com o que gastou. Em
comparação com o modelo anterior, o cartão garante mais transparência. “O cartão tem a vantagem de dizer
onde foi feito o gasto e permitir a checagem”, diz Cláudio Weber Abramo, da ONG Transparência Brasil.
RANGEL, R. Os abusos com cartões. Época. São Paulo: Globo, 11 fev. 2008, p. 32.
3. Tapioca corporativa
Os ricos não gostam de pegar em dinheiro. Por isso inventaram o talão de cheques e o cartão de crédito,
sem falar no seu velho e respeitável substituto, o calote. Homens como Onassis, J. Paul Getty e Antenor
Patiño, que eram podres de ricos, passavam anos sem tocar numa cédula. Seus acompanhantes pagavam
tudo por eles, à vista ou com cartão. E ai de quem não prestasse contas direito.
Nossos governantes e ministros também não gostam de pegar em dinheiro. Nem precisam. Seus assisten-
tes, motoristas ou aspones encarregam-se das despesas, com os cartões corporativos que recebem junta-
mente com a carteira funcional, as chaves do carro e o terno preto. A diferença está na prestação de contas.
Onassis, Getty e Patiño eram rigorosos ao conferi-las, porque, afinal, tratava-se do dinheiro deles. Já nossos
mandantes, liberais com o dinheiro público e eufóricos com o "nouveau-richisme" de seus cargos, não pare-
cem ter muita paciência para conferir números.
É essa liberalidade que explica seus gastos com mesas de sinuca, lojas de enxoval, piscinas, colchões, flo-
res, vinhos, bombons, carnes importadas para churrascos e outros itens do Carnaval governamental – com
todo respeito pelo Carnaval. No Japão, a compra indevida de uma tapioca (R$ 8,30) com o cartão corporativo
faria o responsável atirar-se do 65º andar em sinal de vergonha. Aqui, basta devolver o dinheiro para que a
nódoa ética seja considerada apagada.
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BARROS, A. Obrigado, ministros, pela tapioca. O Estado de S. Paulo, 8 fev. 2008. Disponível em: <txt.estado.com.br/editorias/2008/02/08/opi-
1.93.29.20080208.2.1.xml>. Acesso em 6: abr. 2008.
6. CULT - Mas seria desejável tornar o luxo mais democrático? O que o luxo diz sobre a natureza humana?
Gilles Lipovetsky (pensador francês) – Já Shakespeare notava que, se acabarmos com os objetos de luxo,
não teremos nada além de animalidade. O que o luxo diz é que o homem não se contenta apenas com a sa-
tisfação de suas necessidades naturais. Há, acima de tudo, uma busca de excesso, de ultrapassamento da
simples naturalidade. Além disso, o luxo não é simplesmente uma demonstração de riqueza. Pode o ser,
mas esse não parece o seu sentido. Há uma busca de beleza no luxo; uma busca de sensualidade. Há um
gosto por tudo o que é refinado. Isso exprime, ao mesmo tempo, a competição entre os homens – é por isso
que se trata de algo universal, pois os homens, desde sempre, rivalizaram por riquezas. Haveria, ainda, uma
questão muito delicada: a arte faz parte do luxo ou não? Penso que sim. Costumamos deixar isso de lado,
porque a arte tem uma dimensão espiritual, com referências ao sagrado, à Beleza, mas, se consideramos o
preço de uma obra de arte, vemos que estamos muito próximos de um objeto de luxo. Essa é a razão pela
qual as pessoas mais ricas, hoje, estão se tornando colecionadoras de arte contemporânea. Creio que o luxo
testemunha o fato de o homem, como dizia Bataille, ser negatividade: ele não se satisfaz com o que tem,
mas quer sempre mais.
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7. "É um problema autêntico saber se existe uso impróprio de verba pública. Mas deveria existir um equilíbrio
justamente para impedir que essa discussão resulte em conseqüências negativas sobre algo que, a princí-
pio, me parece perfeitamente razoável e positivo, como o uso de cartões, o que favorece a transparência",
diz Reis (Fábio Wanderley Reis, cientista político e professor emérito da Universidade Federal de Minas Ge-
rais) [...]
"A utilização de dinheiro público deve ser em benefício do interesse público. Mas fazemos um escândalo a
respeito dos abusos no uso do cartão e dispensamos a discussão de outros casos de apropriação de bem
público, caso das reservas florestais e do rio São Francisco. Dois pesos, duas medidas."
Quem discorda de qualquer exagero na discussão sobre os abusos nos cartões é o filósofo Roberto Roma-
no, professor de ética e filosofia política da Unicamp. Para ele, em se tratando de dinheiro público, um cen-
tavo não é nada insignificante.
"A cobertura da imprensa está sendo correta. É uma tarefa de niilismo moral dizer que se trata de um as-
sunto sem maior importância. É preciso, sim, levantar todos esses gastos. Não se pode culpar o cartão, que
é um meio transparente de controle dos gastos públicos. O problema é a ética torta que controla as ações
das pessoas."
Reis, por outro lado, critica a cobertura da imprensa. "A imprensa tende a ecoar, de uma forma um tanto e-
xacerbada, o que quer e o que corresponde a uma certa imagem negativa da atividade política, em conexão
com a idéia de corrupção." [...]
Proposta de redação
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Para uso do CONCURSO PÚBLICO – EDITAL Nº 041/08
Centro de Seleção
RASCUNHO
Assine somente no espaço indicado, no rodapé desta folha.
TÍTULO:
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