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2018.1
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Sumário
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Uma matriz é um conjunto de dados dispostos em uma tabela
onde cada dado é referenciado por linhas e colunas.
3 / 469
Uma matriz é um conjunto de dados dispostos em uma tabela
onde cada dado é referenciado por linhas e colunas.
Altura (m) Peso (kg) Idade (anos)
Pessoa 1 1,70 70 23
Pessoa 2 1,75 60 45
Pessoa 3 1,60 52 25
Pessoa 4 1,81 72 30
4 / 469
Uma matriz é um conjunto de dados dispostos em uma tabela
onde cada dado é referenciado por linhas e colunas.
Altura (m) Peso (kg) Idade (anos)
Pessoa 1 1,70 70 23
Pessoa 2 1,75 60 45
Pessoa 3 1,60 52 25
Pessoa 4 1,81 72 30
5 / 469
A arrumação dos dados dessa forma permite não apenas sua
organização, mas também possibilita novas maneiras de mani-
pular esses dados.
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A arrumação dos dados dessa forma permite não apenas sua
organização, mas também possibilita novas maneiras de mani-
pular esses dados.
7 / 469
A arrumação dos dados dessa forma permite não apenas sua
organização, mas também possibilita novas maneiras de mani-
pular esses dados.
8 / 469
A forma para representarmos uma matriz será utilizando parên-
teses ou colchetes:
Matriz ou Matriz
9 / 469
A forma para representarmos uma matriz será utilizando parên-
teses ou colchetes:
Matriz ou Matriz
10 / 469
A forma para representarmos uma matriz será utilizando parên-
teses ou colchetes:
Matriz ou Matriz
11 / 469
A forma para representarmos uma matriz será utilizando parên-
teses ou colchetes:
Matriz ou Matriz
12 / 469
A forma para representarmos uma matriz será utilizando parên-
teses ou colchetes:
Matriz ou Matriz
13 / 469
Algumas matrizes possuem certa relação entre seus elementos.
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Algumas matrizes possuem certa relação entre seus elementos.
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Algumas matrizes possuem certa relação entre seus elementos.
i indica a linha
j indica a coluna.
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Exemplo (1)
Sabendo que a matriz B tem ordem 2 × 3 e que seu termo
geral é dado por bij = i + 2j, encontre B.
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Exemplo (1)
Sabendo que a matriz B tem ordem 2 × 3 e que seu termo
geral é dado por bij = i + 2j, encontre B.
Solução.
Como o número de linhas é igual a 2, e o número de colunas
igual a 3, então sabemos que o índice i varia de 1 até 2 e o
índice j de 1 até 3.
18 / 469
Exemplo (1)
Sabendo que a matriz B tem ordem 2 × 3 e que seu termo
geral é dado por bij = i + 2j, encontre B.
Solução.
Como o número de linhas é igual a 2, e o número de colunas
igual a 3, então sabemos que o índice i varia de 1 até 2 e o
índice j de 1 até 3.
19 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
20 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
21 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
b12 = 1 + 2(2) = 5
22 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
b12 = 1 + 2(2) = 5
b13 = 1 + 2(3) = 7
23 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
b12 = 1 + 2(2) = 5
b13 = 1 + 2(3) = 7
b21 = 2 + 2(1) = 4
24 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
b12 = 1 + 2(2) = 5
b13 = 1 + 2(3) = 7
b21 = 2 + 2(1) = 4
b22 = 2 + 2(2) = 6
25 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
b12 = 1 + 2(2) = 5
b13 = 1 + 2(3) = 7
b21 = 2 + 2(1) = 4
b22 = 2 + 2(2) = 6
b23 = 2 + 2(3) = 8
26 / 469
(continuação...)
Encontrando os elementos bij = i + 2j:
b11 = 1 + 2(1) = 3
b12 = 1 + 2(2) = 5
b13 = 1 + 2(3) = 7
b21 = 2 + 2(1) = 4
b22 = 2 + 2(2) = 6
b23 = 2 + 2(3) = 8
Portanto:
3 5 7
B=
4 6 8
27 / 469
Uma forma geral para escrever qualquer matriz é representar
com linhas (m) e colunas (n) genéricas:
a11 a12 · · · a1j · · · a1n
a21 a22 · · · a2j · · · a2n
. .. .. ..
. .. ..
. . . . . .
A=
ai1 ai2 · · · aij · · · ain
. .. .. .. .. ..
.. . . . . .
am1 am2 · · · amj · · · amn
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Uma forma geral para escrever qualquer matriz é representar
com linhas (m) e colunas (n) genéricas:
a11 a12 · · · a1j · · · a1n
a21 a22 · · · a2j · · · a2n
. .. .. ..
. .. ..
. . . . . .
A=
ai1 ai2 · · · aij · · · ain
. .. .. .. .. ..
.. . . . . .
am1 am2 · · · amj · · · amn
Atividade 1
Encontre a matriz M2×3 , sabendo que mij = 5i − i · j.
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Sumário
30 / 469
Existem algumas matrizes que possuem características especiais
e estas podem facilitar alguns cálculos ou análises em determi-
nadas situações.
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Existem algumas matrizes que possuem características especiais
e estas podem facilitar alguns cálculos ou análises em determi-
nadas situações.
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Exemplo
sen(x)
1 cos(2x)
B3×1 = 4 C4×1 =
tan(3x)
−3
0
33 / 469
(b) Matriz linha
Matriz formada por apenas uma linha.
C1×n = a11 a12 · · · a1j · · · a1n
34 / 469
(b) Matriz linha
Matriz formada por apenas uma linha.
C1×n = a11 a12 · · · a1j · · · a1n
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(b) Matriz linha
Matriz formada por apenas uma linha.
C1×n = a11 a12 · · · a1j · · · a1n
0 0 ··· 0
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Exemplo
log(x) 1 ex
D1×3 =
0 0 0
E2×3 =
0 0 0
37 / 469
(d) Matriz oposta
É a matriz −A cujos elementos são opostos aos elementos
correspondentes de A.
38 / 469
(d) Matriz oposta
É a matriz −A cujos elementos são opostos aos elementos
correspondentes de A.
−3 14 3 −14
A= ⇒ −A =
7 −6 −7 6
39 / 469
(e) Matriz quadrada
Matriz onde a quantidade de linhas é igual à quantidade
de colunas.
40 / 469
(e) Matriz quadrada
Matriz onde a quantidade de linhas é igual à quantidade
de colunas.
41 / 469
(e) Matriz quadrada
Matriz onde a quantidade de linhas é igual à quantidade
de colunas.
42 / 469
Exemplo
F1×1 = arccos(π)
x x2
G2×2 =
x3 x4
1 2 3 4
2 4 6 8
H4×4 =
3 6 9
12
4 8 12 16
43 / 469
(f) Matriz diagonal
Matriz onde os elementos da diagonal principal são não
nulos e os fora da diagonal principal são nulos.
44 / 469
(f) Matriz diagonal
Matriz onde os elementos da diagonal principal são não
nulos e os fora da diagonal principal são nulos.
a11 0 · · · 0
0 a22 · · · 0
aij = 0, se i 6= j ⇒ ...
An = .. . . ..
. . .
0 0 · · · ann
45 / 469
Exemplo
2 0 0 0
0 1 0 0
D =
0
0 5 0
0 0 0 3
5 0 0
J = 0 5 0
0 0 5
46 / 469
(g) Matriz identidade
Matriz onde os elementos da diagonal principal são iguais
a 1 e os fora da diagonal principal são nulos.
47 / 469
(g) Matriz identidade
Matriz onde os elementos da diagonal principal são iguais
a 1 e os fora da diagonal principal são nulos.
1 0 ··· 0
aij = 1, se i = j 0 1 · · · 0
aij = 0, se i 6= j
⇒ ...
I= .. . . ..
. . .
0 0 ··· 1
48 / 469
(h) Matriz transposta
A matriz transposta é obtida a partir de qualquer matriz
trocando-se as linhas pelas colunas. Fazemos aij = aji :
49 / 469
(h) Matriz transposta
A matriz transposta é obtida a partir de qualquer matriz
trocando-se as linhas pelas colunas. Fazemos aij = aji :
50 / 469
Exemplo
2 −5
A3×2 = 1 0
−4 7
2 1 −4
At2×3 =
−5 0 7
51 / 469
(i) Matriz simétrica
Uma matriz é simétrica se ela for igual a sua transposta,
ou seja, A = At .
52 / 469
(i) Matriz simétrica
Uma matriz é simétrica se ela for igual a sua transposta,
ou seja, A = At .
53 / 469
Exemplo (Simétrica)
7 0 33
A = 0 −π 1
33 1 5
7 0 33
At = 0 −π 1
33 1 5
54 / 469
Exemplo (Simétrica)
7 0 33
A = 0 −π 1
33 1 5
7 0 33
At = 0 −π 1
33 1 5
Temos A = At .
55 / 469
Exemplo (Antissimétrica)
0 3 7
A = −3 0 −π
−7 π 0
0 −3 −7
At = 3 0 π
7 −π 0
Temos A = −At .
56 / 469
(l) Matriz triangular
Superior
Uma matriz é triangular superior quando todos os
elementos abaixo da diagonal principal são nulos.
57 / 469
(l) Matriz triangular
Superior
Uma matriz é triangular superior quando todos os
elementos abaixo da diagonal principal são nulos.
58 / 469
Exemplo
1 8 4 2
0 5 0 3
T =
0
0 2 2
0 0 0 7
59 / 469
Inferior
Uma matriz é triangular inferior quando todos os
elementos acima da diagonal principal são nulos.
60 / 469
Inferior
Uma matriz é triangular inferior quando todos os
elementos acima da diagonal principal são nulos.
a11 0 · · · 0
a21 a22 · · · 0
aij = 0, ∀ i < j ⇒ ...
A= ..
.
..
.
..
.
an1 an2 · · · ann
61 / 469
Exemplo
2 0 0 0
9 1 0 0
T =
0 7 −2 0
−1 5 −7 3
62 / 469
(k) Submatrizes
Uma matriz também pode ser composta por matrizes,
quando isso ocorre chamamos de submatrizes.
63 / 469
(k) Submatrizes
Uma matriz também pode ser composta por matrizes,
quando isso ocorre chamamos de submatrizes.
64 / 469
(k) Submatrizes
Uma matriz também pode ser composta por matrizes,
quando isso ocorre chamamos de submatrizes.
Atividade 2
Dê exemplos de matrizes simétricas, triangular, transposta e
diagonal.
65 / 469
Sumário
66 / 469
Definição
Diremos que duas matrizes A = (aij )m×n e B = (bij )p×q são
iguais quando elas possuírem a mesma ordem e, além disso,
valer a igualdade aij = bij para quaisquer i e j.
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Definição
Diremos que duas matrizes A = (aij )m×n e B = (bij )p×q são
iguais quando elas possuírem a mesma ordem e, além disso,
valer a igualdade aij = bij para quaisquer i e j.
Exemplo
Dada as matrizes
π
2 cos x x−3
x
A=
x+1 x3 − 4 x2 10
68 / 469
Solução.
Da igualdade entre as matrizes A e B temos que a13 = b13 .
69 / 469
Solução.
Da igualdade entre as matrizes A e B temos que a13 = b13 .
70 / 469
Solução.
Da igualdade entre as matrizes A e B temos que a13 = b13 .
71 / 469
Solução.
Da igualdade entre as matrizes A e B temos que a13 = b13 .
Assim:
2 0 2 −1
A=
3 4 4 10
72 / 469
Para que seja possível somar duas ou mais matrizes, é necessário
que todas as matrizes envolvidas tenham a mesma ordem.
73 / 469
Para que seja possível somar duas ou mais matrizes, é necessário
que todas as matrizes envolvidas tenham a mesma ordem.
74 / 469
Para que seja possível somar duas ou mais matrizes, é necessário
que todas as matrizes envolvidas tenham a mesma ordem.
Definição
A adição (ou soma) de duas matrizes
A = (aij )m×n e B = (bij )m×n
é definida por
A + B = (aij + bij )m×n .
Ou seja, se
75 / 469
Exemplo
Considere as tabelas que descrevem o custo de uma obra com
determinados materiais em dois anos consecutivos. Calcule a
quantidade total de materiais:
77 / 469
Solução.
Colocando na forma matricial, temos:
3000 200 400 600
Tab1 = 700 350 700 100
1000 100 500 800
5000 50 200 0
Tab2 = 2000 100 300 300
2000 100 600 600
78 / 469
Solução.
Colocando na forma matricial, temos:
3000 200 400 600
Tab1 = 700 350 700 100
1000 100 500 800
5000 50 200 0
Tab2 = 2000 100 300 300
2000 100 600 600
79 / 469
(continuação...)
Somamos então cada elemento da primeira matriz com o seu
elemento respectivo da segunda matriz. Temos:
80 / 469
(continuação...)
Somamos então cada elemento da primeira matriz com o seu
elemento respectivo da segunda matriz. Temos:
8000 250 600 600
2700 450 1000 400
3000 200 1100 1400
81 / 469
(continuação...)
Somamos então cada elemento da primeira matriz com o seu
elemento respectivo da segunda matriz. Temos:
8000 250 600 600
2700 450 1000 400
3000 200 1100 1400
82 / 469
Propriedades da adição de matrizes:
Se A, B, C e 0 são matrizes de mesma ordem, sendo 0 a matriz nula,
então valem as propriedades:
83 / 469
Propriedades da adição de matrizes:
Se A, B, C e 0 são matrizes de mesma ordem, sendo 0 a matriz nula,
então valem as propriedades:
(1) Comutativa:
A+B =B+A
84 / 469
Propriedades da adição de matrizes:
Se A, B, C e 0 são matrizes de mesma ordem, sendo 0 a matriz nula,
então valem as propriedades:
(1) Comutativa:
A+B =B+A
(2) Associativa:
A + (B + C) = (A + B) + C
85 / 469
Propriedades da adição de matrizes:
Se A, B, C e 0 são matrizes de mesma ordem, sendo 0 a matriz nula,
então valem as propriedades:
(1) Comutativa:
A+B =B+A
(2) Associativa:
A + (B + C) = (A + B) + C
86 / 469
Propriedades da adição de matrizes:
Se A, B, C e 0 são matrizes de mesma ordem, sendo 0 a matriz nula,
então valem as propriedades:
(1) Comutativa:
A+B =B+A
(2) Associativa:
A + (B + C) = (A + B) + C
A + (−A) = (−A) + A = 0
87 / 469
Considere agora que pra uma mesma obra seja necessário o
triplo de materiais da primeira tabela, então:
88 / 469
Considere agora que pra uma mesma obra seja necessário o
triplo de materiais da primeira tabela, então:
3000 200 400 600 9000 600 1200 1800
3 · 700 350 700 100 = 2100 1050 2100 300
1000 100 500 800 3000 300 1500 2400
89 / 469
Considere agora que pra uma mesma obra seja necessário o
triplo de materiais da primeira tabela, então:
3000 200 400 600 9000 600 1200 1800
3 · 700 350 700 100 = 2100 1050 2100 300
1000 100 500 800 3000 300 1500 2400
90 / 469
Considere agora que pra uma mesma obra seja necessário o
triplo de materiais da primeira tabela, então:
3000 200 400 600 9000 600 1200 1800
3 · 700 350 700 100 = 2100 1050 2100 300
1000 100 500 800 3000 300 1500 2400
Definição
O produto de um escalar k por uma matriz A é a matriz
obtida multiplicando cada elemento de A pelo escalar k.
91 / 469
Seja k um número real (ou complexo), assim:
k · a11 k · a12 ··· k · a1j ··· k · a1n
k · a21 k · a22 ··· k · a2j ··· k · a2n
. .. .. ..
. .. ..
. . . . . .
k·A=
k · ai1 k · ai2 · · · k · aij · · · k · ain
. .. .. .. .. ..
.. . . . . .
k · am1 k · am2 · · · k · amj · · · k · amn
92 / 469
Propriedades do produto de um escalar por uma matriz:
Seja A e B matrizes de mesma ordem, e escalares k1 e k2 , então
valem as propriedades:
93 / 469
Propriedades do produto de um escalar por uma matriz:
Seja A e B matrizes de mesma ordem, e escalares k1 e k2 , então
valem as propriedades:
(1) Associativa:
(k1 k2 )A = k1 (k2 A) = k2 (k1 A)
94 / 469
Propriedades do produto de um escalar por uma matriz:
Seja A e B matrizes de mesma ordem, e escalares k1 e k2 , então
valem as propriedades:
(1) Associativa:
(k1 k2 )A = k1 (k2 A) = k2 (k1 A)
(2) Distributiva:
(k1 + k2 )A = k1 A + k2 A
95 / 469
Propriedades do produto de um escalar por uma matriz:
Seja A e B matrizes de mesma ordem, e escalares k1 e k2 , então
valem as propriedades:
(1) Associativa:
(k1 k2 )A = k1 (k2 A) = k2 (k1 A)
(2) Distributiva:
(k1 + k2 )A = k1 A + k2 A
(3) Distributiva:
k1 (A + B) = k1 A + k1 B
96 / 469
Propriedades do produto de um escalar por uma matriz:
Seja A e B matrizes de mesma ordem, e escalares k1 e k2 , então
valem as propriedades:
(1) Associativa:
(k1 k2 )A = k1 (k2 A) = k2 (k1 A)
(2) Distributiva:
(k1 + k2 )A = k1 A + k2 A
(3) Distributiva:
k1 (A + B) = k1 A + k1 B
97 / 469
Propriedades do produto de um escalar por uma matriz:
Seja A e B matrizes de mesma ordem, e escalares k1 e k2 , então
valem as propriedades:
(1) Associativa:
(k1 k2 )A = k1 (k2 A) = k2 (k1 A)
(2) Distributiva:
(k1 + k2 )A = k1 A + k2 A
(3) Distributiva:
k1 (A + B) = k1 A + k1 B
98 / 469
Exemplo
Durante um determinado torneio, um grupo era formado por
São Paulo, Botafogo, Flamengo e Corinthians. Na tabela
abaixo, os resultados de cada um desse times:
Time Vitórias Empates Derrotas
São Paulo 2 1 0
Flamengo 1 0 2
Botafogo 2 1 0
Corinthians 0 0 3
99 / 469
Exemplo
Durante um determinado torneio, um grupo era formado por
São Paulo, Botafogo, Flamengo e Corinthians. Na tabela
abaixo, os resultados de cada um desse times:
Time Vitórias Empates Derrotas
São Paulo 2 1 0
Flamengo 1 0 2
Botafogo 2 1 0
Corinthians 0 0 3
100 / 469
Exemplo (continuação)
De acordo com o regulamento, cada vitória, empate e derrota
corresponde a 3 pontos, 1 ponto e 0 ponto respectivamente:
Resultados Pontos
Vitória 3
Empate 1
Derrota 0
101 / 469
Exemplo (continuação)
De acordo com o regulamento, cada vitória, empate e derrota
corresponde a 3 pontos, 1 ponto e 0 ponto respectivamente:
Resultados Pontos
Vitória 3
Empate 1
Derrota 0
Vamos representar essa tabela na forma matricial:
3
P = 1
0
102 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
103 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
São Paulo: 2·3+1·1+0·0 7
104 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
São Paulo: 2·3+1·1+0·0 7
Flamengo: 1·3+0·1+2·0 3
105 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
São Paulo: 2·3+1·1+0·0 7
Flamengo: 1·3+0·1+2·0 3
Botafogo: 2·3+1·1+0·0 7
106 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
São Paulo: 2·3+1·1+0·0 7
Flamengo: 1·3+0·1+2·0 3
Botafogo: 2·3+1·1+0·0 7
Corinthians: 0·3+0·1+3·0 0
107 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
São Paulo: 2·3+1·1+0·0 7
Flamengo: 1·3+0·1+2·0 3
Botafogo: 2·3+1·1+0·0 7
Corinthians: 0·3+0·1+3·0 0
Essa pontuação pode ser colocada na forma matricial:
2 1 0 7
1 0 3
2
3
R·P = 2 1 · 1 =
0 7
0 3×1
0 0 3 4×3 0 4×1
108 / 469
Exemplo (continuação)
Assim, o total de pontos foi calculado:
São Paulo: 2·3+1·1+0·0 7
Flamengo: 1·3+0·1+2·0 3
Botafogo: 2·3+1·1+0·0 7
Corinthians: 0·3+0·1+3·0 0
Essa pontuação pode ser colocada na forma matricial:
2 1 0 7
1 0 3
2
3
R·P = 2 1 · 1 =
0 7
0 3×1
0 0 3 4×3 0 4×1
109 / 469
Definição
O produto (ou multiplicação) de uma matriz A = (aij )m×n
por uma matriz B = (bij )n×q é a matriz C = (cij )m×q onde:
cij = ai1 · b1j + ai2 · b2j + · · · + ain · bnj
Xn
= aik akj
k=1
110 / 469
Definição
O produto (ou multiplicação) de uma matriz A = (aij )m×n
por uma matriz B = (bij )n×q é a matriz C = (cij )m×q onde:
cij = ai1 · b1j + ai2 · b2j + · · · + ain · bnj
Xn
= aik akj
k=1
111 / 469
Definição
O produto (ou multiplicação) de uma matriz A = (aij )m×n
por uma matriz B = (bij )n×q é a matriz C = (cij )m×q onde:
cij = ai1 · b1j + ai2 · b2j + · · · + ain · bnj
Xn
= aik akj
k=1
112 / 469
Definição
O produto (ou multiplicação) de uma matriz A = (aij )m×n
por uma matriz B = (bij )n×q é a matriz C = (cij )m×q onde:
cij = ai1 · b1j + ai2 · b2j + · · · + ain · bnj
Xn
= aik akj
k=1
113 / 469
Vamos multiplicar a matriz A por B para entender como se
obtém cada elemento cij da matriz produto C.
1 2 −1 3
A= e B=
3 4 4 2
114 / 469
Vamos multiplicar a matriz A por B para entender como se
obtém cada elemento cij da matriz produto C.
1 2 −1 3
A= e B=
3 4 4 2
115 / 469
Vamos multiplicar a matriz A por B para entender como se
obtém cada elemento cij da matriz produto C.
1 2 −1 3
A= e B=
3 4 4 2
116 / 469
Vamos multiplicar a matriz A por B para entender como se
obtém cada elemento cij da matriz produto C.
1 2 −1 3
A= e B=
3 4 4 2
117 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
118 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3
A·B =
3 4 4 2
119 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
120 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
121 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
122 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
123 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
124 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
125 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
126 / 469
Elemento c12 : 1ª linha e 2ª coluna
1 2 −1 3 1.(−1) + 2.(4) 1.(3) + 2.(2)
A·B = =
3 4 4 2 ······ ······
Assim:
7 7
C =A·B =
13 17
127 / 469
Propriedades do produto de matrizes:
Considerando as matrizes A, B, C, a matriz nula 0 e a matriz
identidade I que as operações sejam possíveis.
128 / 469
Propriedades do produto de matrizes:
Considerando as matrizes A, B, C, a matriz nula 0 e a matriz
identidade I que as operações sejam possíveis.
(1) Associativa:
(A · B) · C = A · (B · C)
129 / 469
Propriedades do produto de matrizes:
Considerando as matrizes A, B, C, a matriz nula 0 e a matriz
identidade I que as operações sejam possíveis.
(1) Associativa:
(A · B) · C = A · (B · C)
(2) Distributiva:
(A + B) · C = A · C + B · C
A · (B + C) = A · B + A · C
130 / 469
Propriedades do produto de matrizes:
Considerando as matrizes A, B, C, a matriz nula 0 e a matriz
identidade I que as operações sejam possíveis.
(1) Associativa:
(A · B) · C = A · (B · C)
(2) Distributiva:
(A + B) · C = A · C + B · C
A · (B + C) = A · B + A · C
131 / 469
Propriedades do produto de matrizes:
Considerando as matrizes A, B, C, a matriz nula 0 e a matriz
identidade I que as operações sejam possíveis.
(1) Associativa:
(A · B) · C = A · (B · C)
(2) Distributiva:
(A + B) · C = A · C + B · C
A · (B + C) = A · B + A · C
132 / 469
Observações:
133 / 469
Observações:
134 / 469
Observações:
Geralmente se tem A · B 6= B · A.
135 / 469
Observações:
Geralmente se tem A · B 6= B · A.
136 / 469
Exemplo
2 3 −3 0
Sejam A = eB= , temos:
−1 5 2 4
0 12 −6 −9
A·B = e B·A=
13 20 0 26
137 / 469
Exemplo
2 3 −3 0
Sejam A = eB= , temos:
−1 5 2 4
0 12 −6 −9
A·B = e B·A=
13 20 0 26
Exemplo
Sejam
2 0 0 0
A= e B= .
3 0 4 6
Temos que A · B = 0 enquanto se vê que A, B 6= 0.
138 / 469
Agora que já temos ferramentas suficiente, veremos as proprie-
dades da matriz transposta:
Propriedades da transposta:
A transposição de matrizes goza das propriedades:
139 / 469
Agora que já temos ferramentas suficiente, veremos as proprie-
dades da matriz transposta:
Propriedades da transposta:
A transposição de matrizes goza das propriedades:
(1) (A + B)T = AT + B T
140 / 469
Agora que já temos ferramentas suficiente, veremos as proprie-
dades da matriz transposta:
Propriedades da transposta:
A transposição de matrizes goza das propriedades:
(1) (A + B)T = AT + B T
(2) (λA)T = λ · AT
141 / 469
Agora que já temos ferramentas suficiente, veremos as proprie-
dades da matriz transposta:
Propriedades da transposta:
A transposição de matrizes goza das propriedades:
(1) (A + B)T = AT + B T
(2) (λA)T = λ · AT
(3) (AT )T = A
142 / 469
Agora que já temos ferramentas suficiente, veremos as proprie-
dades da matriz transposta:
Propriedades da transposta:
A transposição de matrizes goza das propriedades:
(1) (A + B)T = AT + B T
(2) (λA)T = λ · AT
(3) (AT )T = A
(4) (A · B)T = B T · AT
143 / 469
Seja A uma matriz quadrada e k ∈ Z∗ um escalar. Então:
Ak = A · A · · · · · A
144 / 469
Seja A uma matriz quadrada e k ∈ Z∗ um escalar. Então:
Ak = A · A · · · · · A
145 / 469
Seja A uma matriz quadrada e k ∈ Z∗ um escalar. Então:
Ak = A · A · · · · · A
(i) Ar · As = Ar+s
(ii) (Ar )s = Ars
146 / 469
Definição
Dizemos que a matriz quadrada A é idempotente se A2 = A.
147 / 469
Definição
Dizemos que a matriz quadrada A é idempotente se A2 = A.
Exemplo
Seja:
0 0 1 0 0 1
A = 0 0 1 ⇒ A2 = 0 0 1
0 0 1 0 0 1
148 / 469
Definição
Uma matriz A é dita nilpotente de ordem k, se k é o menor
inteiro positivo tal que Ak = 0.
149 / 469
Definição
Uma matriz A é dita nilpotente de ordem k, se k é o menor
inteiro positivo tal que Ak = 0.
Exemplo
0 1 3 0 0 0
A = 0 0 −2 ⇒ A3 = 0 0 0
0 0 0 0 0 0
Logo, a matriz A é nilpotente de ordem 3.
150 / 469
Definição
Dizemos que a matriz quadrada A é periódica com período k,
se Ak+1 = A, onde k é o menor inteiro positivo.
151 / 469
Definição
Dizemos que a matriz quadrada A é periódica com período k,
se Ak+1 = A, onde k é o menor inteiro positivo.
Exemplo
1 −2 −6 1 −2 −6
A = −3 2 9 ⇒ A3 = −3 2 9
2 0 −3 2 0 −3
152 / 469
Atividade 3
Sejam as matrizes:
3 −2
2 −2 3
e 0 1
0 1 1
−1 2
Calcule G − 2H t .
153 / 469
Definição
Se A for uma matriz quadrada, então o traço de A, denotado
por tr(A), é definido pela soma das entradas na diagonal
principal de A. O traço de A não é definido se A não for uma
matriz quadrada.
a11 a12 a13
A = a21 a22 a23 ⇒ tr(A) = a11 + a22 + a33
a31 a32 a33
154 / 469
Definição
Se A for uma matriz quadrada, digamos n × n, e se
p(x) = a0 + a1 x + a2 x2 + · · · + am xm
é um polinômio qualquer, então definimos a matriz p(A) de
tamanho n × n por
p(A) = a0 I + a1 A + a2 A2 + · · · + am Am
em que I é a matriz identidade n × n.
155 / 469
Exemplo
Encontre p(A) com p(x) = x2 − 2x − 3 e
−1 2
A=
0 3
156 / 469
Exemplo
Encontre p(A) com p(x) = x2 − 2x − 3 e
−1 2
A=
0 3
Solução.
p(A) = A2 − 2A − 3I
157 / 469
Exemplo
Encontre p(A) com p(x) = x2 − 2x − 3 e
−1 2
A=
0 3
Solução.
p(A) = A2 − 2A − 3I
2
−1 2 −1 2 1 0
= −2 −3
0 3 0 3 0 1
158 / 469
Exemplo
Encontre p(A) com p(x) = x2 − 2x − 3 e
−1 2
A=
0 3
Solução.
p(A) = A2 − 2A − 3I
2
−1 2 −1 2 1 0
= −2 −3
0 3 0 3 0 1
1 4 −2 4 3 0
= − −
0 9 0 6 0 3
159 / 469
Exemplo
Encontre p(A) com p(x) = x2 − 2x − 3 e
−1 2
A=
0 3
Solução.
p(A) = A2 − 2A − 3I
2
−1 2 −1 2 1 0
= −2 −3
0 3 0 3 0 1
1 4 −2 4 3 0
= − −
0 9 0 6 0 3
0 0
=
0 0
160 / 469
Exemplo
Encontre p(A) com p(x) = x2 − 2x − 3 e
−1 2
A=
0 3
Solução.
p(A) = A2 − 2A − 3I
2
−1 2 −1 2 1 0
= −2 −3
0 3 0 3 0 1
1 4 −2 4 3 0
= − −
0 9 0 6 0 3
0 0
=
0 0
162 / 469
Operações elementares são operações simples e específicas so-
bre matrizes que resultam em novas matrizes onde todas são
equivalentes entre si.
163 / 469
Operações elementares são operações simples e específicas so-
bre matrizes que resultam em novas matrizes onde todas são
equivalentes entre si.
164 / 469
Operações elementares são operações simples e específicas so-
bre matrizes que resultam em novas matrizes onde todas são
equivalentes entre si.
165 / 469
Operações elementares são operações simples e específicas so-
bre matrizes que resultam em novas matrizes onde todas são
equivalentes entre si.
166 / 469
Operações elementares são operações simples e específicas so-
bre matrizes que resultam em novas matrizes onde todas são
equivalentes entre si.
167 / 469
Exemplo
Vamos aplicar as seguintes operações elementares à matriz
1 1 2
A=
−1 2 3
168 / 469
Exemplo
Vamos aplicar as seguintes operações elementares à matriz
1 1 2
A=
−1 2 3
169 / 469
Exemplo
Vamos aplicar as seguintes operações elementares à matriz
1 1 2
A=
−1 2 3
170 / 469
Exemplo
Vamos aplicar as seguintes operações elementares à matriz
1 1 2
A=
−1 2 3
171 / 469
Exemplo
Vamos aplicar as seguintes operações elementares à matriz
1 1 2
A=
−1 2 3
(c) Substituir a segunda linha pela soma dela com 5 vezes a primeira.
1 1 2
L2 = L2 + 5L1 ∴ A3 =
4 7 13
172 / 469
Exemplo
Vamos aplicar as seguintes operações elementares à matriz
1 1 2
A=
−1 2 3
(c) Substituir a segunda linha pela soma dela com 5 vezes a primeira.
1 1 2
L2 = L2 + 5L1 ∴ A3 =
4 7 13
Neste caso, A ∼ A1 ∼ A2 ∼ A3 .
173 / 469
Atividade 4
Considere a matriz
2 1 0
G= 0 3 0
−1 −2 1
(a) L2 = 3L2
(b) L1 = L1 − 3L3
(c) L3 = L3 − L2
174 / 469
Definição
Uma matriz é considerada elementar (E) quando é obtida a
partir da matriz identidade depois de aplicada apenas uma
operação elementar.
175 / 469
Exemplo
Dada a matriz identidade, temos as seguintes matrizes elementares a
partir das operações:
1 0 0
0 1 0
0 0 1
176 / 469
Exemplo
Dada a matriz identidade, temos as seguintes matrizes elementares a
partir das operações:
1 0 0
0 1 0
0 0 1
177 / 469
Exemplo
Dada a matriz identidade, temos as seguintes matrizes elementares a
partir das operações:
1 0 0
0 1 0
0 0 1
(b) Substituir a segunda linha pela soma dela com 5 vezes a primeira.
1 0 0
L2 = L2 + 5L1 ∴ E2 = 5 1 0
0 0 1
178 / 469
Sumário
2 Determinantes
Definição
Propriedades dos Determinantes
Inversão de matrizes
Aplicações de Determinantes
179 / 469
Definição
Seja A uma matriz quadrada de ordem n. A função
determinante de uma matriz quadrada A de ordem n é por
definição a aplicação
det : Mn → R
A 7→ det(A)
180 / 469
Definição
Seja A uma matriz quadrada de ordem n. A função
determinante de uma matriz quadrada A de ordem n é por
definição a aplicação
det : Mn → R
A 7→ det(A)
Definição
O determinante de uma matriz que contém apenas um
elemento é o próprio elemento.
A = a11 ⇒ det(A) = a11 = a11
181 / 469
Definição
O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por
definição a aplicação:
a11 a12 a11 a12
A= ⇒ det(A) =
= a11 a22 − a12 a21
a21 a22 a21 a22
182 / 469
Definição
O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por
definição a aplicação:
a11 a12 a11 a12
A= ⇒ det(A) =
= a11 a22 − a12 a21
a21 a22 a21 a22
Exemplo
Seja
3 5
A= ⇒ det(A) = 3 × (−1) − (−2) × 5 = 7
−2 −1
183 / 469
Definição
Considere uma matriz A, de ordem 3:
a11 a12 a13
A = a21 a22 a23
a31 a32 a33
O menor complementar Dij , relativo ao elemento aij , é o
determinante da matriz quadrada, de ordem 2, que se obtém
de A retirando-se a linha i e a coluna j.
184 / 469
Definição
Considere uma matriz A, de ordem 3:
a11 a12 a13
A = a21 a22 a23
a31 a32 a33
O menor complementar Dij , relativo ao elemento aij , é o
determinante da matriz quadrada, de ordem 2, que se obtém
de A retirando-se a linha i e a coluna j.
Exemplo
O menor complementar D12 é:
· · · · · · · · ·
a21 a23
D12 = a21 · · · a23 = = a21 a33 − a31 a23
a31 · · · a33 a31 a33
185 / 469
Definição
Dada a matriz A = (aij ), o cofator de aij é o número Aij que
se obtém multiplicando-se (−1)i+j pelo menor complementar
de aij . Ou seja:
Aij = (−1)i+j · Dij
186 / 469
Definição
Dada a matriz A = (aij ), o cofator de aij é o número Aij que
se obtém multiplicando-se (−1)i+j pelo menor complementar
de aij . Ou seja:
Aij = (−1)i+j · Dij
Exemplo
Seja a matriz
3 2 4
A = 7 3 1
5 2 2
187 / 469
Definição
Dada a matriz A = (aij ), o cofator de aij é o número Aij que
se obtém multiplicando-se (−1)i+j pelo menor complementar
de aij . Ou seja:
Aij = (−1)i+j · Dij
Exemplo
Seja a matriz
3 2 4
A = 7 3 1
5 2 2
O cofator a11 será determinado por:
A11 = (−1)1+1 · D11
188 / 469
Definição
Dada a matriz A = (aij ), o cofator de aij é o número Aij que
se obtém multiplicando-se (−1)i+j pelo menor complementar
de aij . Ou seja:
Aij = (−1)i+j · Dij
Exemplo
Seja a matriz
3 2 4
A = 7 3 1
5 2 2
O cofator a11 será determinado por:
A11 = (−1)1+1 · D11
189 / 469
Exemplo (continuação)
Devemos determinar o determinante da matriz D11 , matriz
obtida retirando a 1ª linha e 1ª coluna da matriz A.
190 / 469
Exemplo (continuação)
Devemos determinar o determinante da matriz D11 , matriz
obtida retirando a 1ª linha e 1ª coluna da matriz A.
3 2 4
3 1
2 2 = 3 × 2 − 2 × 1 = 4
7 3 1 =
5 2 2
191 / 469
Exemplo (continuação)
Devemos determinar o determinante da matriz D11 , matriz
obtida retirando a 1ª linha e 1ª coluna da matriz A.
3 2 4
3 1
2 2 = 3 × 2 − 2 × 1 = 4
7 3 1 =
5 2 2
A11 = (−1)2 · 4 = 4
192 / 469
Definição
O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 3 é por
definição a aplicação
a11 a12 a13
A = a21 a22 a23
a31 a32 a33
193 / 469
Exemplo
Por exemplo, dada a matriz
1 3 2
A = −1 2 1
3 2 2
194 / 469
Exemplo
Por exemplo, dada a matriz
1 3 2
A = −1 2 1
3 2 2
temos:
1+1
2 1
A11 = (−1) ·
= 1 · (4 − 2) = 2
2 2
195 / 469
Exemplo
Por exemplo, dada a matriz
1 3 2
A = −1 2 1
3 2 2
temos:
1+1
2 1
A11 = (−1) ·
= 1 · (4 − 2) = 2
2 2
1+2 −1 1
A12 = (−1) · = (−1) · (−2 − 3) = 5
3 2
196 / 469
Exemplo
Por exemplo, dada a matriz
1 3 2
A = −1 2 1
3 2 2
temos:
1+1
2 1
A11 = (−1) · = 1 · (4 − 2) = 2
2 2
1+2 −1 1
A12 = (−1) · = (−1) · (−2 − 3) = 5
3 2
−1 2
A13 = (−1)1+3 · = 1 · (−2 − 6) = −8
3 2
197 / 469
Exemplo
Por exemplo, dada a matriz
1 3 2
A = −1 2 1
3 2 2
temos:
1+1
2 1
A11 = (−1) · = 1 · (4 − 2) = 2
2 2
1+2 −1 1
A12 = (−1) · = (−1) · (−2 − 3) = 5
3 2
−1 2
A13 = (−1)1+3 · = 1 · (−2 − 6) = −8
3 2
Logo:
det(A) = a11 det(A11 ) − a11 det(A12 ) + a13 det(A13 )
198 / 469
Exemplo
Por exemplo, dada a matriz
1 3 2
A = −1 2 1
3 2 2
temos:
1+1
2 1
A11 = (−1) · = 1 · (4 − 2) = 2
2 2
1+2 −1 1
A12 = (−1) · = (−1) · (−2 − 3) = 5
3 2
−1 2
A13 = (−1)1+3 · = 1 · (−2 − 6) = −8
3 2
Logo:
det(A) = a11 det(A11 ) − a11 det(A12 ) + a13 det(A13 )
= 1 × 2 + 3 × 5 + 2 × (−8)
= 1
199 / 469
Podemos obter o determinante de uma matriz de ordem 3 uti-
lizando uma regra prática muito simples, chamada Regra de
Sarrus.
Onde:
det(A) = a11 a22 a33 + a12 a23 a31 + a13 a21 a32
−a13 a22 a31 − a11 a23 a32 − a12 a21 a33
200 / 469
Outra forma de ver é a seguinte:
det(A) = a11 a22 a33 + a12 a23 a31 + a13 a21 a32
−a13 a22 a31 − a11 a23 a32 − a12 a21 a33
201 / 469
Definição
Para uma matriz quadrada de ordem n:
a11 a12 · · · a1n
a11 a12 · · · a2n
A=
· · · · · · · · · · · ·
an1 an2 · · · ann
202 / 469
Sumário
2 Determinantes
Definição
Propriedades dos Determinantes
Inversão de matrizes
Aplicações de Determinantes
203 / 469
Propriedade 1
O determinante de uma matriz não se altera quando trocamos
as linhas pelas colunas.
a11 a12 a13 a11 a21 a31
det(A) = det(At ) ∴ a21 a22 a23 = a12 a22 a32
a31 a32 a33 a13 a23 a33
204 / 469
Propriedade 2
Se a matriz A possui uma linha (ou coluna) constituída de
elementos todos nulos, o determinante é nulo.
a 0 e
A = b 0 f ⇒ det(A) = 0
c 0 g
205 / 469
Propriedade 3
Se a matriz A possui uma linha (ou coluna) iguais, o
determinante é nulo. é nulo.
a b c
A = a b c ⇒ det(A) = 0
e f g
206 / 469
Propriedade 4
Se na matriz A, duas linhas (ou colunas) têm seus elementos
correspondentes proporcionais, o determinante é nulo.
a b c
A = ka kb kc ⇒ det(A) = 0.
d e f
207 / 469
Propriedade 4
Se na matriz A, duas linhas (ou colunas) têm seus elementos
correspondentes proporcionais, o determinante é nulo.
a b c
A = ka kb kc ⇒ det(A) = 0.
d e f
Exemplo
Seja:
2 4 6
A = 4 8 12 ⇒ det(A) = 0.
−1 2 9
Temos que L2 = 2L1 .
208 / 469
Propriedade 5
Se na matriz A, cada elemento de uma linha (ou coluna) é
uma soma de duas parcelas, o determinante de A pode ser
expresso sob a forma de uma soma dos determinantes de suas
matrizes.
a1 b 1 c 1 + d 1 a1 b 1 c 1 a1 b 1 d 1
a2 b 2 c 2 + d 2 = a2 b 2 c 2 + a2 b 2 d 2
a3 b 3 c 3 + d 3 a3 b 3 c 3 a3 b 3 d 3
209 / 469
Propriedade 5
Se na matriz A, cada elemento de uma linha (ou coluna) é
uma soma de duas parcelas, o determinante de A pode ser
expresso sob a forma de uma soma dos determinantes de suas
matrizes.
a1 b 1 c 1 + d 1 a1 b 1 c 1 a1 b 1 d 1
a2 b 2 c 2 + d 2 = a2 b 2 c 2 + a2 b 2 d 2
a3 b 3 c 3 + d 3 a3 b 3 c 3 a3 b 3 d 3
Exemplo
2 7 2 3 + 4 2 3 2 4
5 3 = 5 2 + 1 = 5 2 + 5 1
210 / 469
Propriedade 6
O determinante de uma matriz triangular é igual ao produto
dos elementos da diagonal principal.
a11 a12 a13 a11 0 0
det(A) = 0 a22 a23 e det(B) = a21 a22 0
0 0 a33 a31 a32 a33
211 / 469
Propriedade 7
Trocando duas linhas (ou colunas) da matriz A, o
determinante muda de sinal.
a1 b 1 c 1 a1 b 1 c 1
det(A) = a2 b2 c2 = − a3 b3 c3
a3 b 3 c 3 a2 b 2 c 2
212 / 469
Propriedade 8
Quando multiplicamos um número real por todos os elementos
de uma linha (ou coluna) da matriz A, o determinante é
multiplicado por esse número real.
a1 b 1 c 1 a1 b 1 c 1
ka2 kb2 kc2 = k a2 b2 c2
a3 b 3 c 3 a3 b 3 c 3
ka1 kb1 kc1 a1 b 1 c 1
ka2 kb2 kc2 = k 2 a2 b2 c2
a3 b 3 c 3 a3 b 3 c 3
Generalizando:
det(kA) = k n det(A), onde n é a ordem de A
213 / 469
Exemplo
Seja a matriz A de ordem 2, temos:
5 10
det(A) = =5
1 3
214 / 469
Exemplo
Seja a matriz A de ordem 2, temos:
5 10
det(A) = =5
1 3
3 · 5 3 · 10
det(3A) =
3·1 3·3
215 / 469
Exemplo
Seja a matriz A de ordem 2, temos:
5 10
det(A) = =5
1 3
3 · 5 3 · 10
det(3A) =
3·1 3·3
15 30
=
3 9
216 / 469
Exemplo
Seja a matriz A de ordem 2, temos:
5 10
det(A) = =5
1 3
3 · 5 3 · 10
det(3A) =
3·1 3·3
15 30
=
3 9
= 32 · 5
= 45
217 / 469
Propriedade 9 (Teorema de Jacobi)
Um determinante não se altera quando somamos duas linhas
(ou colunas) de uma matriz A previamente multiplicada por
uma constante.
a1 b 1 c 1 a1 b 1 c 1
a2 b2 c2 = a2 + ka1 b2 + kb1 c2 + kc1
a3 b 3 c 3 a3 b3 c3
218 / 469
Exemplo
À terceira coluna da matriz B, nós somamos o triplo da 2ª
coluna de A à 3ª coluna de A, obtendo:
1 2 0 1 2 6
A = 2 3 1 C3 = 3C2 + C3 B = 2 3 10
4 0 2 4 0 2
219 / 469
Propriedade 10 (Teorema de Binet)
Sejam A e B matrizes quadradas de mesma ordem, o
determinante do produto é igual ao produto dos
determinantes.
det(AB) = det(A) · det(B)
220 / 469
Exemplo
2 1 0
A = 2 3 1 ⇒ det(A) = 4
2 5 3
1 0 2
B = 3 5 1 ⇒ det(B) = 5
1 0 3
221 / 469
Exemplo
2 1 0
A = 2 3 1 ⇒ det(A) = 4
2 5 3
1 0 2
B = 3 5 1 ⇒ det(B) = 5
1 0 3
Temos:
5 5 5
A · B = 12 15 10 ⇒ det(A · B) = 20
20 25 18
222 / 469
Observação: O determinante da soma é diferente da soma
dos determinantes
223 / 469
Sumário
2 Determinantes
Definição
Propriedades dos Determinantes
Inversão de matrizes
Aplicações de Determinantes
224 / 469
Vamos considerar duas matrizes A e B de dimensão n, onde o
produto das duas é igual à identidade:
A·B =B·A=I
225 / 469
Vamos considerar duas matrizes A e B de dimensão n, onde o
produto das duas é igual à identidade:
A·B =B·A=I
226 / 469
Vamos considerar duas matrizes A e B de dimensão n, onde o
produto das duas é igual à identidade:
A·B =B·A=I
Definição
Dada uma matriz quadrada de ordem n, chamamos de
inversa de A uma matriz B tal que
A·B =I
onde I é a matriz identidade de ordem n. Representamos por
A−1 .
227 / 469
Propriedades: Considerando A e B matrizes inversíveis:
228 / 469
Propriedades: Considerando A e B matrizes inversíveis:
229 / 469
Propriedades: Considerando A e B matrizes inversíveis:
230 / 469
Propriedades: Considerando A e B matrizes inversíveis:
231 / 469
Propriedades: Considerando A e B matrizes inversíveis:
232 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
233 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
Solução.
Para provar que elas são inversas, basta mostrar que
A · B = B · A = I:
234 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
Solução.
Para provar que elas são inversas, basta mostrar que
A · B = B · A = I:
3 5 2 −5
A·B = ·
1 2 −1 3
235 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
Solução.
Para provar que elas são inversas, basta mostrar que
A · B = B · A = I:
3 5 2 −5 1 0
A·B = · =
1 2 −1 3 0 1
236 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
Solução.
Para provar que elas são inversas, basta mostrar que
A · B = B · A = I:
3 5 2 −5 1 0
A·B = · =
1 2 −1 3 0 1
2 −5 3 5
B·A = · =
−1 3 1 2
237 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
Solução.
Para provar que elas são inversas, basta mostrar que
A · B = B · A = I:
3 5 2 −5 1 0
A·B = · =
1 2 −1 3 0 1
2 −5 3 5 1 0
B·A = · =
−1 3 1 2 0 1
238 / 469
Exemplo
Prove que as matrizes A e B são inversas uma da outra.
3 5 2 −5
A= e B=
1 2 −1 3
Solução.
Para provar que elas são inversas, basta mostrar que
A · B = B · A = I:
3 5 2 −5 1 0
A·B = · =
1 2 −1 3 0 1
2 −5 3 5 1 0
B·A = · =
−1 3 1 2 0 1
240 / 469
O primeiro passo para a obtenção da inversa de uma matriz
é descobrir se a matriz admite ou não inversa, e quem nos
fornecerá essa informação é o determinante da matriz.
241 / 469
O primeiro passo para a obtenção da inversa de uma matriz
é descobrir se a matriz admite ou não inversa, e quem nos
fornecerá essa informação é o determinante da matriz.
242 / 469
O primeiro passo para a obtenção da inversa de uma matriz
é descobrir se a matriz admite ou não inversa, e quem nos
fornecerá essa informação é o determinante da matriz.
243 / 469
A matriz dos cofatores é dada por:
Cij = (−1)i+j det(Ãij )
onde Ãij é o determinante da matriz A, excluindo-se a linha i
e a coluna j.
244 / 469
A matriz dos cofatores é dada por:
Cij = (−1)i+j det(Ãij )
onde Ãij é o determinante da matriz A, excluindo-se a linha i
e a coluna j.
A matriz adjunta da matriz A nada mais é que a matriz dos
cofatores de A transposta:
Adj (A) = C t (A)
245 / 469
A matriz dos cofatores é dada por:
Cij = (−1)i+j det(Ãij )
onde Ãij é o determinante da matriz A, excluindo-se a linha i
e a coluna j.
A matriz adjunta da matriz A nada mais é que a matriz dos
cofatores de A transposta:
Adj (A) = C t (A)
Definição
Para encontrar a matriz inversa usando a matriz adjunta,
devemos usar a equação:
1
A−1 = · Adj (A)
det(A)
246 / 469
A matriz dos cofatores é dada por:
Cij = (−1)i+j det(Ãij )
onde Ãij é o determinante da matriz A, excluindo-se a linha i
e a coluna j.
A matriz adjunta da matriz A nada mais é que a matriz dos
cofatores de A transposta:
Adj (A) = C t (A)
Definição
Para encontrar a matriz inversa usando a matriz adjunta,
devemos usar a equação:
1
A−1 = · Adj (A)
det(A)
Observação: Por essa equação, vemos o porquê uma matriz
com determinante igual a zero não admite inversa.
247 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando a adjunta.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
248 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando a adjunta.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
Solução:
Primeiro devemos encontrar a matriz dos cofatores:
249 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando a adjunta.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
Solução:
Primeiro devemos encontrar a matriz dos cofatores:
2 1
C11 = (−1)1+1 det = −3
1 −1
250 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando a adjunta.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
Solução:
Primeiro devemos encontrar a matriz dos cofatores:
2 1
C11 = (−1)1+1 det = −3
1 −1
1 1
C12 = (−1)1+2 det = 1
0 −1
251 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando a adjunta.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
Solução:
Primeiro devemos encontrar a matriz dos cofatores:
2 1
C11 = (−1)1+1 det = −3
1 −1
1 1
C12 = (−1)1+2 det = 1
0 −1
1 2
C13 = (−1)1+3 det = 1
0 1
252 / 469
(continuação...)
2+1 −2 0
C21 = (−1) det = −2
1 −1
253 / 469
(continuação...)
2+1 −2 0
C21 = (−1) det = −2
1 −1
2 0
C22 = (−1)2+2 det = −2
0 −1
254 / 469
(continuação...)
2+1 −2 0
C21 = (−1) det = −2
1 −1
2 0
C22 = (−1)2+2 det = −2
0 −1
2 −2
C23 = (−1)2+3 det = −2
0 1
255 / 469
(continuação...)
2+1 −2 0
C21 = (−1) det = −2
1 −1
2 0
C22 = (−1)2+2 det = −2
0 −1
2 −2
C23 = (−1)2+3 det = −2
0 1
−2 0
C31 = (−1)3+1 det = −2
2 1
256 / 469
(continuação...)
2+1 −2 0
C21 = (−1) det = −2
1 −1
2 0
C22 = (−1)2+2 det = −2
0 −1
2 −2
C23 = (−1)2+3 det = −2
0 1
−2 0
C31 = (−1)3+1 det = −2
2 1
2 0
C32 = (−1)3+2 det = −2
1 1
257 / 469
(continuação...)
2+1 −2 0
C21 = (−1) det = −2
1 −1
2 0
C22 = (−1)2+2 det = −2
0 −1
2 −2
C23 = (−1)2+3 det = −2
0 1
−2 0
C31 = (−1)3+1 det = −2
2 1
2 0
C32 = (−1)3+2 det = −2
1 1
2 −2
C33 = (−1)3+3 det = 6
1 2
258 / 469
(continuação...)
Construindo a matriz dos cofatores, temos:
−3 1 1
C = −2 −2 −2
−2 −2 6
259 / 469
(continuação...)
Construindo a matriz dos cofatores, temos:
−3 1 1
C = −2 −2 −2
−2 −2 6
260 / 469
(continuação...)
Calculando a inversa:
1
H −1 = · Adj (H)
det(H)
261 / 469
(continuação...)
Calculando a inversa:
1
H −1 = · Adj (H)
det(H)
−3 −2 −2
1
= · 1 −2 −2
−8 1 −2 6
262 / 469
(continuação...)
Calculando a inversa:
1
H −1 = · Adj (H)
det(H)
−3 −2 −2
1
= · 1 −2 −2
−8 1 −2 6
3/8 1/4 1/4
263 / 469
Toda matriz inversível é equivalente à matriz identidade, então,
podemos realizar operações elementares sobre uma matriz A,
até que consigamos obter a matriz identidade como resultado.
264 / 469
Toda matriz inversível é equivalente à matriz identidade, então,
podemos realizar operações elementares sobre uma matriz A,
até que consigamos obter a matriz identidade como resultado.
⇓
[I A−1 ]
|
265 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando as operações e a matriz
identidade.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
266 / 469
Exemplo
Encontre a inversa de H usando as operações e a matriz
identidade.
2 −2 0
H = 1 2 1
0 1 −1
Solução.
Primeiro passo é montar a matriz estendida:
2 −2 0 | 1 0 0
[H I] = 1
|
2 1 | 0 1 0
0 1 −1 | 1 0 0
267 / 469
(continuação).
Primeira operação, vamos deixar o número 1 na posição inicial:
1
N L 1 = L1
2
268 / 469
(continuação).
Primeira operação, vamos deixar o número 1 na posição inicial:
1 −1 0 |
1/2 0 0
1
N L1 = L1 ⇒ [H I] = 1 2
| 1 | 0 1 0
2 0 1 −1 | 1 0 0
269 / 469
(continuação).
Primeira operação, vamos deixar o número 1 na posição inicial:
1 −1 0 1/2 0
| 0
1
N L1 = L1 ⇒ [H I] = 1 2
| 1 0 1
| 0
2 0 1 −1 1 0
| 0
N L 2 = L2 − L1
270 / 469
(continuação).
Primeira operação, vamos deixar o número 1 na posição inicial:
1 −1 0 1/2 0
| 0
1
N L1 = L1 ⇒ [H I] = 1 2
| 1 0 1
| 0
2 0 1 −1 1 0
| 0
271 / 469
(continuação...)
N L1 = L1 + L3
272 / 469
(continuação...)
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L1 = L1 + L3 ⇒ [H I] = 0 3 1
| |
− 1/2 1 0
0 1 −1 | 1 0 0
273 / 469
(continuação...)
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L1 = L1 + L3 ⇒ [H I] = 0 3 1
| |
− 1/2 1 0
0 1 −1 | 1 0 0
N L2 = L2 −2L3
274 / 469
(continuação...)
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L1 = L1 + L3 ⇒ [H I] = 0 3 1
| |
− 1/2 1 0
0 1 −1 | 1 0 0
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L2 = L2 −2L3 ⇒ [H I] = 0 1 3
|
|
− 1/2 1 −2
0 1 −1 | 1 0 0
275 / 469
(continuação...)
N L3 = L3 −L2
276 / 469
(continuação...)
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L3 = L3 −L2 ⇒ [H I] = 0 1 3
| |
− 1/2 1 −2
0 0 −4 |
− 1/2 −1 3
277 / 469
(continuação...)
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L3 = L3 −L2 ⇒ [H I] = 0 1 3
| |
− 1/2 1 −2
0 0 −4 |
− 1/2 −1 3
1
N L3 = − L3
4
278 / 469
(continuação...)
1 0 −1 |
1/2 0 1
N L3 = L3 −L2 ⇒ [H I] = 0 1 3
| |
− 1/2 1 −2
0 0 −4 |
− 1/2 −1 3
1 0 −1 |
1/2 0 1
1 − 1/2
N L3 = − L3 ⇒ [H I] = 0 1 3
|
| 1 −2
4 0 0 1 |
− 1/8 1/4 − 3/4
279 / 469
(continuação...)
N L1 = L1 +L3
280 / 469
(continuação...)
1 0 0 |
3/8 1/4 1/4
N L1 = L1 +L3 ⇒ [H I] = 0 1 3
| |
− 1/2 1 −2
0 0 1 |
− 1/8 1/4 − 3/4
281 / 469
(continuação...)
1 0 0 |
3/8 1/4 1/4
N L1 = L1 +L3 ⇒ [H I] = 0 1 3
| |
− 1/2 1 −2
0 0 1 |
− 1/8 1/4 − 3/4
N L2 = L2 −3L3
282 / 469
(continuação...)
1 0 0 |
3/8 1/4 1/4
N L1 = L1 +L3 ⇒ [H I] = 0 1 3
| |
− 1/2 1 −2
0 0 1 |
− 1/8 1/4 − 3/4
1 0 0 |
3/8 1/4 1/4
N L2 = L2 −3L3 ⇒ [H I] = 0 1 0
| |
− 1/8 1/4 1/4
0 0 1 |
− 1/8 1/4 − 3/4
283 / 469
(continuação...)
Como obtemos do lado esquerdo a matriz identidade, então,
do lado direito, temos a inversa de A.
284 / 469
(continuação...)
Como obtemos do lado esquerdo a matriz identidade, então,
do lado direito, temos a inversa de A.
3/8 1/4 1/4
285 / 469
(continuação...)
Como obtemos do lado esquerdo a matriz identidade, então,
do lado direito, temos a inversa de A.
3/8 1/4 1/4
Definição
Seja A uma matriz quadrada e A−1 a sua inversa, então:
1
det A−1 =
det(A)
286 / 469
Observação: No caso de uma matriz 2×2, podemos encontrar
sua inversa de uma forma mais simples:
D −B
det(A) det(A)
A B
A= ⇒ A−1 =
C D
−C A
det(A) det(A)
287 / 469
Sumário
2 Determinantes
Definição
Propriedades dos Determinantes
Inversão de matrizes
Aplicações de Determinantes
288 / 469
A Equação de uma Reta:
289 / 469
A Equação de uma Reta:
290 / 469
A Equação de uma Reta:
Exemplo
Determine a equação da reta r que passa pelos pontos A(2, 1)
e B(3, 5).
291 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
x y 1
2 1 1 = 0
3 5 1
292 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
x y 1
2 1 1 = 0
3 5 1
293 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
x y 1
2 1 1 = 0
3 5 1
294 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
x y 1
2 1 1 = 0
3 5 1
295 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
x y 1
2 1 1 = 0
3 5 1
y = 4x − 7
296 / 469
297 / 469
A Equação da circunferência:
298 / 469
A Equação da circunferência:
299 / 469
A Equação da circunferência:
Exemplo
Encontre a equação da circunferência que passa pelos pontos
A(1, 7), B(6, 2) e C(4, 6).
300 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
2 2
x + y 2 x y 1 x + y 2 x y 1
2
1 + 72 1 7 1 50 1 7 1
2
6 + 22 =0 ⇒
40 =0
2 6 2 1 6 2 1
4 + 62
4 6 1 52 4 6 1
301 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
2 2
x + y 2 x y 1 x + y 2 x y 1
2
1 + 72 1 7 1 50 1 7 1
2
6 + 22 =0 ⇒
40 =0
2 6 2 1 6 2 1
4 + 62
4 6 1 52 4 6 1
302 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
2 2
x + y 2 x y 1 x + y 2 x y 1
2
1 + 72 1 7 1 50 1 7 1
2
6 + 22 =0 ⇒
40 =0
2 6 2 1 6 2 1
4 + 62
4 6 1 52 4 6 1
303 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
2 2
x + y 2 x y 1 x + y 2 x y 1
2
1 + 72 1 7 1 50 1 7 1
2
6 + 22 =0 ⇒
40 =0
2 6 2 1 6 2 1
4 + 62
4 6 1 52 4 6 1
304 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada acima,
temos:
2 2
x + y 2 x y 1 x + y 2 x y 1
2
1 + 72 1 7 1 50 1 7 1
2
6 + 22 =0 ⇒
40 =0
2 6 2 1 6 2 1
4 + 62
4 6 1 52 4 6 1
307 / 469
A Equação de um plano:
308 / 469
A Equação de um plano:
Exemplo
Determine a equação do plano que passa pelos pontos (não
colineares) A(2, 1, 1), B(0, 3, 0) e C(−2, 1, 7).
309 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada
acima, temos:
x y z 1
2 1 1 1
0 3 0 =0
1
−2 1 7 1
310 / 469
Solução.
Substituindo as coordenadas dos pontos na equação dada
acima, temos:
x y z 1
2 1 1 1
0 3 0 =0
1
−2 1 7 1
311 / 469
312 / 469
Sumário
313 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
314 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
315 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
Alocação de Recursos;
316 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
Alocação de Recursos;
317 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
Alocação de Recursos;
318 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
Alocação de Recursos;
319 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
Alocação de Recursos;
Circuitos Elétricos;
320 / 469
Algumas aplicações dos sistemas de equações lineares:
Determinar função;
Alocação de Recursos;
Circuitos Elétricos;
321 / 469
Definição
Toda equação onde podemos escrever o conjunto de varáveis
xi multiplicadas por pesos sempre constantes reais ai
chamamos de equação linear:
a1 x 1 + a2 x 2 + · · · + an x n = b
com ai , b ∈ R.
322 / 469
Definição
Toda equação onde podemos escrever o conjunto de varáveis
xi multiplicadas por pesos sempre constantes reais ai
chamamos de equação linear:
a1 x 1 + a2 x 2 + · · · + an x n = b
com ai , b ∈ R.
Definição
Uma sequência ordenada ou n−upla de números reais
(α1 , α2 , . . . , αn ) é solução da equação
a1 x 1 + a2 x 2 + · · · + an x n = b
se, e somente se, a expressão
a1 α 1 + a2 α 2 + · · · + an α n = b
for verdadeira.
323 / 469
Definição
Um sistema de equações lineares (ou sistema linear) é
uma coleção de duas os mais equações lineares envolvendo as
mesmas variáveis, digamos x1 , x2 , . . . , xn .
aij ∈ R; 1 ≤ i ≤ m; 1 ≤ i ≤ n
bi ∈ R, i = 1, . . . , m.
324 / 469
Definição
Um sistema é dito homogêneo quando o termo independente
de cada uma de suas equações é igual a zero.
a11 x1 + a12 x2 + · · · + a1n xn
= 0
a21 x1 + a22 x2 + · · · + a2n xn
= 0
.. .. .. .. .. .. .. .. ..
. . . . . . . . .
am1 x1 + am2 x2 + · · · + amn xn
= 0
325 / 469
Definição
Um sistema é dito homogêneo quando o termo independente
de cada uma de suas equações é igual a zero.
a11 x1 + a12 x2 + · · · + a1n xn
= 0
a21 x1 + a22 x2 + · · · + a2n xn
= 0
.. .. .. .. .. .. .. .. ..
. . . . . . . . .
am1 x1 + am2 x2 + · · · + amn xn
= 0
Exemplo
O sistema abaixo é homogêneo
x + y + 2z = 0
4x − y − z = 0
x + 2y + z = 0
326 / 469
Observações:
327 / 469
Observações:
328 / 469
Sumário
329 / 469
Definição
Dado o sistema de equações
+ a12 x2 + · · ·
a x + a1n xn = b1
11 1
a21 x1 + a22 x2 + · · · + a2n xn = b2
.. .. .. .. ... .. .. .. ..
. . . . . . . .
am1 x1 + am2 x2 + · · · + amn xn = bm
a matriz
a11 a12 · · · a1n
a21 a22 · · · a2n
. .. .. ..
.. . . .
am1 am2 · · · amn
é denominada matriz dos coeficientes e a matriz
a11 a12 · · · a1n | b1
a21 a22 · · · a2n | b2
. .. .. .. .
.. . . . | ..
am1 am2 · · · amn | bm
é chamada matriz ampliada do sistema em pauta.
330 / 469
Exemplo
Consideremos o sistema
x + 2y − z = 0
2x − y + 3z = 10
x + y + z = 4
331 / 469
Exemplo
Consideremos o sistema
x + 2y − z = 0
2x − y + 3z = 10
x + y + z = 4
332 / 469
Exemplo
Consideremos o sistema
x + 2y − z = 0
2x − y + 3z = 10
x + y + z = 4
A matriz aumentada é:
1 2 −1 | 0
2 −1 3 | 10
1 1 1 | 4
333 / 469
Dado um sistema de equações
a11 x1 + a12 x2 + · · ·
+ a1n xn = b1
a21 x1 + a22 x2 + · · ·
+ a2n xn = b2
.. .. .. .. .. .. .. .. ..
. . . . . . . . .
am1 x1 + am2 x2 + · · · + amn xn = bm
considera-se as matrizes:
334 / 469
Dado um sistema de equações
a11 x1 + a12 x2 + · · ·
+ a1n xn = b1
a21 x1 + a22 x2 + · · ·
+ a2n xn = b2
.. .. .. .. .. .. .. .. ..
. . . . . . . . .
am1 x1 + am2 x2 + · · · + amn xn = bm
considera-se as matrizes:
a11 a12 · · · a1n x1 b1
a21 a22 · · · a2n x2 b
, e b = .2
A= ... ..
.
..
.
..
.
, X= .
.. ..
am1 am2 · · · amn xn bm
335 / 469
Dado um sistema de equações
a11 x1 + a12 x2 + · · ·
+ a1n xn = b1
a21 x1 + a22 x2 + · · ·
+ a2n xn = b2
.. .. .. .. .. .. .. .. ..
. . . . . . . . .
am1 x1 + am2 x2 + · · · + amn xn = bm
considera-se as matrizes:
a11 a12 · · · a1n x1 b1
a21 a22 · · · a2n x2 b
, e b = .2
A= ... ..
.
..
.
..
.
, X= .
.. ..
am1 am2 · · · amn xn bm
Então o sistema linear pode ser representado da seguinte forma:
AX = b
336 / 469
Definição
O conjunto de todas as soluções possíveis é chamado
conjunto solução do sistema.
337 / 469
Definição
O conjunto de todas as soluções possíveis é chamado
conjunto solução do sistema.
Exemplo
O sistema
x + y + z = 6
S : 2x + y − z = 1
3x − y + z = 4
338 / 469
Sumário
339 / 469
Definição
Quando um sistema de equações admite apenas uma
solução, dizemos que ele é possível e determinado.
340 / 469
Definição
Quando um sistema de equações admite apenas uma
solução, dizemos que ele é possível e determinado.
Definição
Quando um sistema de equações admite mais do que uma
solução, dizemos que ele é possível e indeterminado.
341 / 469
Definição
Quando um sistema de equações admite apenas uma
solução, dizemos que ele é possível e determinado.
Definição
Quando um sistema de equações admite mais do que uma
solução, dizemos que ele é possível e indeterminado.
Definição
Dizemos que um sistema de equações é impossível quando
ele não possui solução.
342 / 469
Exemplo
Resolvendo o sistema
x + y = 8
S:
2x − y = 1
343 / 469
Exemplo
Resolvendo o sistema
x + y = 8
S:
2x − y = 1
344 / 469
Sumário
345 / 469
1. Método da Substituição:
Consideremos o sistema:
2x − y = 0
x + 3y = 7
346 / 469
1. Método da Substituição:
Consideremos o sistema:
2x − y = 0
x + 3y = 7
Resolução.
Inicialmente, isolamos uma das incógnitas, neste caso,
escolhemos a incógnita x da equação (II):
347 / 469
1. Método da Substituição:
Consideremos o sistema:
2x − y = 0
x + 3y = 7
Resolução.
Inicialmente, isolamos uma das incógnitas, neste caso,
escolhemos a incógnita x da equação (II):
2x − y = 0
x + 3y = 7 ⇒ x = 7 − 3y (III)
348 / 469
1. Método da Substituição:
Consideremos o sistema:
2x − y = 0
x + 3y = 7
Resolução.
Inicialmente, isolamos uma das incógnitas, neste caso,
escolhemos a incógnita x da equação (II):
2x − y = 0
x + 3y = 7 ⇒ x = 7 − 3y (III)
349 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
350 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
2x − y = 0
351 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
2x − y = 0
2(7 − 3y) − y = 0
352 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
2x − y = 0
2(7 − 3y) − y = 0
14 − 6y − y = 0
353 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
2x − y = 0
2(7 − 3y) − y = 0
14 − 6y − y = 0
14 − 7y = 0
354 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
2x − y = 0
2(7 − 3y) − y = 0
14 − 6y − y = 0
14 − 7y = 0
− 7y = −14
355 / 469
(continuação...)
Agora, na equação (I), substituiremos a equação (III):
2x − y = 0
2(7 − 3y) − y = 0
14 − 6y − y = 0
14 − 7y = 0
− 7y = −14
y = 2
356 / 469
(continuação...)
Então, substituímos o valor y = 2 na equação (III).
357 / 469
(continuação...)
Então, substituímos o valor y = 2 na equação (III).
x = 7 − 3y
358 / 469
(continuação...)
Então, substituímos o valor y = 2 na equação (III).
x = 7 − 3y
x = 7 − 3(2)
359 / 469
(continuação...)
Então, substituímos o valor y = 2 na equação (III).
x = 7 − 3y
x = 7 − 3(2)
x = 7−6
360 / 469
(continuação...)
Então, substituímos o valor y = 2 na equação (III).
x = 7 − 3y
x = 7 − 3(2)
x = 7−6
x = 1
361 / 469
(continuação...)
Então, substituímos o valor y = 2 na equação (III).
x = 7 − 3y
x = 7 − 3(2)
x = 7−6
x = 1
Logo, o conjunto solução do sistema é: S = {(1, 2)}
362 / 469
2. Método da Adição:
Vamos considerar o mesmo sistema do exemplo anterior:
2x − y = 0
x + 3y = 7
363 / 469
2. Método da Adição:
Vamos considerar o mesmo sistema do exemplo anterior:
2x − y = 0
x + 3y = 7
Solução.
Escolhemos multiplicar por (−2) a 2ª equação para
eliminarmos a incógnita x:
364 / 469
2. Método da Adição:
Vamos considerar o mesmo sistema do exemplo anterior:
2x − y = 0
x + 3y = 7
Solução.
Escolhemos multiplicar por (−2) a 2ª equação para
eliminarmos a incógnita x:
2x − y = 0
−2x − 6y = −14
365 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
366 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
367 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
368 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
Agora, basta substituir o valor encontrado y = 2 em qualquer
uma das equações do sistema. Então:
369 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
Agora, basta substituir o valor encontrado y = 2 em qualquer
uma das equações do sistema. Então:
x + 3y = 7
370 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
Agora, basta substituir o valor encontrado y = 2 em qualquer
uma das equações do sistema. Então:
x + 3y = 7
x + 3(2) = 7
371 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
Agora, basta substituir o valor encontrado y = 2 em qualquer
uma das equações do sistema. Então:
x + 3y = 7
x + 3(2) = 7
x = 7−6
372 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
Agora, basta substituir o valor encontrado y = 2 em qualquer
uma das equações do sistema. Então:
x + 3y = 7
x + 3(2) = 7
x = 7−6
x = 1
373 / 469
(continuação...)
Adicionando as colunas com termos semelhantes, temos:
2x − y = 0
−2x − 6y = 14
− 7y = −14
y = 2
Agora, basta substituir o valor encontrado y = 2 em qualquer
uma das equações do sistema. Então:
x + 3y = 7
x + 3(2) = 7
x = 7−6
x = 1
Logo, o conjunto solução do sistema é: S = {(1, 2)}
374 / 469
3. Regra de Cramer:
Seja um sistema linear quadrado na forma matricial. Conside-
rando:
375 / 469
3. Regra de Cramer:
Seja um sistema linear quadrado na forma matricial. Conside-
rando:
376 / 469
3. Regra de Cramer:
Seja um sistema linear quadrado na forma matricial. Conside-
rando:
377 / 469
3. Regra de Cramer:
Seja um sistema linear quadrado na forma matricial. Conside-
rando:
378 / 469
Consideremos como exemplo, o sistema linear:
x + y + z = 6
x − y − z = −4
2x − y + z = 1
379 / 469
Consideremos como exemplo, o sistema linear:
x + y + z = 6
x − y − z = −4
2x − y + z = 1
380 / 469
Consideremos como exemplo, o sistema linear:
x + y + z = 6
x − y − z = −4
2x − y + z = 1
381 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
382 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
6 1 1
Dx = −4 −1 −1 = −4
1 −1 1
383 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
6 1 1
Dx −4
Dx = −4 −1 −1 = −4 ⇒ x = = =1
1 −1 1 D −4
384 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
6 1 1
Dx −4
Dx = −4 −1 −1 = −4 ⇒ x = = =1
1 −1 1 D −4
385 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
6 1 1
Dx −4
Dx = −4 −1 −1 = −4 ⇒ x = = =1
1 −1 1 D −4
386 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
6 1 1
Dx −4
Dx = −4 −1 −1 = −4 ⇒ x = = =1
1 −1 1 D −4
387 / 469
Para calcularmos Dx , trocamos a coluna da variável x pela co-
luna dos termos independentes.
6 1 1
Dx −4
Dx = −4 −1 −1 = −4 ⇒ x = = =1
1 −1 1 D −4
388 / 469
Caso desejássemos calcular também o valor de z pela Regra de
Cramer, teríamos:
389 / 469
Caso desejássemos calcular também o valor de z pela Regra de
Cramer, teríamos:
1 1 6
Dz −8
Dz = 1 −1 −4 = −8 ⇒ z = = =2
2 −1 1 D −4
390 / 469
Caso desejássemos calcular também o valor de z pela Regra de
Cramer, teríamos:
1 1 6
Dz −8
Dz = 1 −1 −4 = −8 ⇒ z = = =2
2 −1 1 D −4
391 / 469
Discussão de um Sistema Linear através da Regra de Cramer:
Possível e determinado:
Se D 6= 0 então o sistema possui uma única
solução.
392 / 469
Discussão de um Sistema Linear através da Regra de Cramer:
Possível e determinado:
Se D 6= 0 então o sistema possui uma única
solução.
Impossível:
Se D = 0 e ALGUM dos Di 6= 0.
393 / 469
Discussão de um Sistema Linear através da Regra de Cramer:
Possível e determinado:
Se D 6= 0 então o sistema possui uma única
solução.
Impossível:
Se D = 0 e ALGUM dos Di 6= 0.
Possível e indeterminado:
Se D = 0 e TODOS os Di = 0, para
i = 1, 2, . . . n.
394 / 469
Escalonamento (ou eliminação) de Gauss
395 / 469
Escalonamento (ou eliminação) de Gauss
396 / 469
Inicialmente, vamos resolver o sistema (ii):
x + y + z = 7
y − 3z = −1
13z = −13
397 / 469
Inicialmente, vamos resolver o sistema (ii):
x + y + z = 7
y − 3z = −1
13z = −13
398 / 469
Inicialmente, vamos resolver o sistema (ii):
x + y + z = 7
y − 3z = −1
13z = −13
399 / 469
Para escalonarmos um sistema realizaremos as operações ele-
mentares com as linhas.
400 / 469
Para escalonarmos um sistema realizaremos as operações ele-
mentares com as linhas.
401 / 469
Para escalonarmos um sistema realizaremos as operações ele-
mentares com as linhas.
402 / 469
Para escalonarmos um sistema realizaremos as operações ele-
mentares com as linhas.
403 / 469
Exemplo
Escalone e determine o conjunto verdade do sistema linear
x + 2y − z = 3
2x + 3y + z = 9
3x − y − 2z = −10
404 / 469
Exemplo
Escalone e determine o conjunto verdade do sistema linear
x + 2y − z = 3
2x + 3y + z = 9
3x − y − 2z = −10
Solução.
Usando as operações N L2 = L2 − 2L1 e N L3 = L3 − 3L1 ,
temos:
405 / 469
Exemplo
Escalone e determine o conjunto verdade do sistema linear
x + 2y − z = 3
2x + 3y + z = 9
3x − y − 2z = −10
Solução.
Usando as operações N L2 = L2 − 2L1 e N L3 = L3 − 3L1 ,
temos:
x + 2y − z = 3
− y + 3z = 3
− 7y + z = −19
406 / 469
(continuação...)
Agora, usaremos N L3 = L3 − 7L2 :
407 / 469
(continuação...)
Agora, usaremos N L3 = L3 − 7L2 :
x + 2y − z = 3
− y + 3z = 3
− 20z = −40
408 / 469
(continuação...)
Agora, usaremos N L3 = L3 − 7L2 :
x + 2y − z = 3
− y + 3z = 3
− 20z = −40
409 / 469
(continuação...)
Agora, usaremos N L3 = L3 − 7L2 :
x + 2y − z = 3
− y + 3z = 3
− 20z = −40
410 / 469
Exemplo
Determine o conjunto verdade do sistema linear
x − y − z = 10
2x − y + 3z = 9
4x − 3y + z = 29
411 / 469
Exemplo
Determine o conjunto verdade do sistema linear
x − y − z = 10
2x − y + 3z = 9
4x − 3y + z = 29
Solução.
Usaremos a matriz aumentada:
..
1 −1 −1 . 10
..
2 −1 3 . 9
..
4 −3 1 . 29
412 / 469
(continuação...)
Usando as operações N L2 = L2 − 2L2 e N L3 = L3 − 4L2 ,
temos:
..
1 −1 −1 . 10
..
0 1 5 . −11
..
0 1 5 . −11
413 / 469
(continuação...)
Usando as operações N L2 = L2 − 2L2 e N L3 = L3 − 4L2 ,
temos:
..
1 −1 −1 . 10
..
0 1 5 . −11
..
0 1 5 . −11
Fazendo N L3 = L3 − L2 :
..
1 −1 −1 . 10
.
5 .. −11
0 1
..
0 0 0 . 0
414 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
415 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
416 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
y + 5z = −11
417 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
y + 5z = −11
y + 5a = −11
418 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
y + 5z = −11
y + 5a = −11
y = −11 − 5a
419 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
y + 5z = −11
y + 5a = −11
y = −11 − 5a
Substituindo na primeira equação, temos x = −1 − 4a.
420 / 469
(continuação...)
Como a (última) linha é totalmente nula, temos que o sistema
é SPI, logo ele possui infinitas soluções.
y + 5z = −11
y + 5a = −11
y = −11 − 5a
Substituindo na primeira equação, temos x = −1 − 4a.
421 / 469
Exemplo
Determine o conjunto verdade do sistema linear
x + y − z = 1
2x + 3y − 3z = 3
x − 3y + 3z = 2
422 / 469
Exemplo
Determine o conjunto verdade do sistema linear
x + y − z = 1
2x + 3y − 3z = 3
x − 3y + 3z = 2
Solução.
Usando o processo de escalonamento, chegaremos no seguinte
sistema:
423 / 469
Exemplo
Determine o conjunto verdade do sistema linear
x + y − z = 1
2x + 3y − 3z = 3
x − 3y + 3z = 2
Solução.
Usando o processo de escalonamento, chegaremos no seguinte
sistema:
x + y − z = 1
y − z = 1
0z = 5
424 / 469
Exemplo
Determine o conjunto verdade do sistema linear
x + y − z = 1
2x + 3y − 3z = 3
x − 3y + 3z = 2
Solução.
Usando o processo de escalonamento, chegaremos no seguinte
sistema:
x + y − z = 1
y − z = 1
0z = 5
Assim, o sistema impossível e tem seu conjunto solução vazio,
e escrevemos: S = ∅.
425 / 469
Sumário
426 / 469
Equações do tipo
ax + by = c
com a, b 6= 0 representam retas. Assim, resolver um sistema de
duas equações e duas variáveis equivale a encontrar posições
relativas às retas.
427 / 469
Equações do tipo
ax + by = c
com a, b 6= 0 representam retas. Assim, resolver um sistema de
duas equações e duas variáveis equivale a encontrar posições
relativas às retas.
Seja o sistema:
a11 x + a12 y = b1
S:
a21 x + a22 y = b2
428 / 469
(a) Retas concorrentes - solução única que é o ponto de
interseção das retas
429 / 469
(b) Retas paralelas - não tem solução
430 / 469
(c) Retas coincidentes - infinitas soluções
431 / 469
Sumário
432 / 469
Discutir um sistema linear através de um parâmetro é identificar
os valores que um ou mais parâmetros podem assumir para que
o sistema seja classificado como SPD, SPI ou SI.
433 / 469
Discutir um sistema linear através de um parâmetro é identificar
os valores que um ou mais parâmetros podem assumir para que
o sistema seja classificado como SPD, SPI ou SI.
Exemplo
Faça a discussão, em função do valor de m, do sistema linear:
x + y = 3
2x + my = 2
434 / 469
Discutir um sistema linear através de um parâmetro é identificar
os valores que um ou mais parâmetros podem assumir para que
o sistema seja classificado como SPD, SPI ou SI.
Exemplo
Faça a discussão, em função do valor de m, do sistema linear:
x + y = 3
2x + my = 2
435 / 469
Discutir um sistema linear através de um parâmetro é identificar
os valores que um ou mais parâmetros podem assumir para que
o sistema seja classificado como SPD, SPI ou SI.
Exemplo
Faça a discussão, em função do valor de m, do sistema linear:
x + y = 3
2x + my = 2
436 / 469
Solução.
Através da Regra de Cramer, temos:
1 1
D = =m−2 ⇒ D =m−2
2 m
437 / 469
Solução.
Através da Regra de Cramer, temos:
1 1
D = =m−2 ⇒ D =m−2
2 m
Assim:
Se D 6= 0 então o sistema é do tipo SPD.
438 / 469
Solução.
Através da Regra de Cramer, temos:
1 1
D = =m−2 ⇒ D =m−2
2 m
Assim:
Se D 6= 0 então o sistema é do tipo SPD.
439 / 469
Solução.
Através da Regra de Cramer, temos:
1 1
D = =m−2 ⇒ D =m−2
2 m
Assim:
Se D 6= 0 então o sistema é do tipo SPD.
Ou seja:
m − 2 6= 0 ⇒ m 6= 2 é SPD.
m−2=0 ⇒ m=2
440 / 469
(continuação...)
Entretanto quando m = 2 não sabemos se o sistema é SPI ou
SI.
441 / 469
(continuação...)
Entretanto quando m = 2 não sabemos se o sistema é SPI ou
SI.
442 / 469
(continuação...)
Entretanto quando m = 2 não sabemos se o sistema é SPI ou
SI.
443 / 469
(continuação...)
Entretanto quando m = 2 não sabemos se o sistema é SPI ou
SI.
444 / 469
(continuação...)
Entretanto quando m = 2 não sabemos se o sistema é SPI ou
SI.
445 / 469
Solução.
Através do escalonamento, temos:
Fazendo N L2 = L2 − 2L1 :
x + y = 3
2x + my = 2
446 / 469
Solução.
Através do escalonamento, temos:
Fazendo N L2 = L2 − 2L1 :
x + y = 3 x + y = 3
⇒
2x + my = 2 (m − 2)y = −4
447 / 469
Solução.
Através do escalonamento, temos:
Fazendo N L2 = L2 − 2L1 :
x + y = 3 x + y = 3
⇒
2x + my = 2 (m − 2)y = −4
448 / 469
Solução.
Através do escalonamento, temos:
Fazendo N L2 = L2 − 2L1 :
x + y = 3 x + y = 3
⇒
2x + my = 2 (m − 2)y = −4
449 / 469
Solução.
Através do escalonamento, temos:
Fazendo N L2 = L2 − 2L1 :
x + y = 3 x + y = 3
⇒
2x + my = 2 (m − 2)y = −4
450 / 469
Solução.
Através do escalonamento, temos:
Fazendo N L2 = L2 − 2L1 :
x + y = 3 x + y = 3
⇒
2x + my = 2 (m − 2)y = −4
Portanto:
451 / 469
Sumário
452 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
453 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
454 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
f (1) = a + b + c
455 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
f (1) = a + b + c
f (2) = 4a + 2b + c
456 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
f (1) = a + b + c
f (2) = 4a + 2b + c
f (5) = 25a + 5b + c
457 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
f (1) = a + b + c
f (2) = 4a + 2b + c
f (5) = 25a + 5b + c
458 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
f (1) = a + b + c
f (2) = 4a + 2b + c
f (5) = 25a + 5b + c
459 / 469
Exemplo
Determine uma função polinomial f de grau dois, tal que
f (1) = 2, f (2) = 3 e f (5) = 18.
Solução.
Sendo f uma função polinomial de grau dois, temos
f (x) = ax2 + bx + c. Assim:
f (1) = a + b + c
f (2) = 4a + 2b + c
f (5) = 25a + 5b + c
460 / 469
(continuação...)
Escalonando o sistemas, encontramos: a = 1, b = −2, c = 3, e
portanto, a função desejada é
f (x) = x2 − 2x + 3.
461 / 469
Exemplo
Se ao iniciar a utilização da água de um reservatório, o nível da
superfície da mesma está 12m acima do fundo. Após dois dias
de utilização 11,2m e após cinco dias o nível cai para 8,5cm.
462 / 469
Solução.
A função desejada é do tipo n(t) = at2 + bt + c, e a partir do
valores:
n(0) = 12;
463 / 469
Solução.
A função desejada é do tipo n(t) = at2 + bt + c, e a partir do
valores:
n(0) = 12;
n(2) = 11, 2;
464 / 469
Solução.
A função desejada é do tipo n(t) = at2 + bt + c, e a partir do
valores:
n(0) = 12;
n(2) = 11, 2;
n(5) = 8, 5
obtemos o sistema:
465 / 469
Solução.
A função desejada é do tipo n(t) = at2 + bt + c, e a partir do
valores:
n(0) = 12;
n(2) = 11, 2;
n(5) = 8, 5
obtemos o sistema:
c = 12
4a + 2b + c = 11, 2
25a + 5b + c = 8, 5
466 / 469
(continuação...)
1 1
Resolvendo o sistema, encontramos a = − , b = − e
10 5
c = 12, portanto, a função desejada é:
467 / 469
(continuação...)
1 1
Resolvendo o sistema, encontramos a = − , b = − e
10 5
c = 12, portanto, a função desejada é:
1 2 1
n(t) = − t − t + 12.
10 5
468 / 469
(continuação...)
1 1
Resolvendo o sistema, encontramos a = − , b = − e
10 5
c = 12, portanto, a função desejada é:
1 2 1
n(t) = − t − t + 12.
10 5
469 / 469
(continuação...)
1 1
Resolvendo o sistema, encontramos a = − , b = − e
10 5
c = 12, portanto, a função desejada é:
1 2 1
n(t) = − t − t + 12.
10 5
470 / 469