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AULA 03
SUMçRIO PçGINA
1. Apresenta•‹o 02
2. Introdu•‹o ˆ Substitui•‹o Tribut‡ria 03
3. As Modalidade de ST 06
4. A Base de C‡lculo da ST 09
5. O Momento no Diferimento 18
6. Encerramento da Cadeia Tribut‡ria 20
7. Bateria de Quest›es 25
8. Lista de Quest›es 54
9. Gabarito 67
10. Bibliografia 68
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1. APRESENTA‚ÌO
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os bares, todas as biroscas espalhadas por um Estado? Onde Ž mais
inteligente concentrar os recursos de fiscaliza•‹o? A resposta Ž simples, Ž
mais f‡cil fiscalizar meia dœzia de indœstrias de bebidas ou fiscalizar
milhares de botecos por a’?
ƒ por essa raz‹o que o Fisco elege as indœstrias de bebidas como
Substitutas Tribut‡rias, transmitindo-lhe obriga•›es e responsabilidades e
estabelecendo que elas sejam as respons‡veis pelo recolhimento do ICMS
pela sua opera•‹o pr—pria (como contribuinte, quando ela pratica o fato
gerador) alŽm do ICMS devido pelas opera•›es dos outros participantes da
cadeia (como respons‡vel, pelo fato gerador praticado por outros
contribuintes).
Desta forma, ao invŽs de ter que fiscalizar todos os bares,
restaurantes e similares que vendem whisky e outras bebidas, o Estado
fiscaliza apenas a indœstria e faz com que esta retenha de forma antecipada
o imposto dos que se seguem na cadeia comercial.
E de onde vem a previs‹o legal para institui•‹o da Substitui•‹o
Tribut‡ria? Tanto da CF/88 quanto do art. 6¼ da Lei Kandir. Veja:
CF. Art. 150, ¤ 7.¼ A lei poder‡ atribuir a sujeito passivo de obriga•‹o
tribut‡ria a condi•‹o de respons‡vel pelo pagamento de imposto ou
contribui•‹o, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada
a imediata e preferencial restitui•‹o da quantia paga, caso n‹o se realize
o fato gerador presumido.
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ƒ Importante observar dois pontos nesses artigos:
1) O Substituto Tribut‡rio pode ser contribuinte da cadeia do imposto mas
tambŽm pode ser o deposit‡rio a qualquer t’tulo;
2) Somente a lei pode atribuir a condi•‹o de substituto tribut‡rio.
Beleza?
Vamos seguindo...
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3. AS MODALIDES DE ST
COBRAN‚A FG
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2) No momento da ocorr•ncia do fato gerador (Substitui•‹o Tribut‡ria
Concomitante);
FG
COBRAN‚A
FG COBRAN‚A
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pronta), por exemplo. Ou seja, pode estabelecer que o ICMS seja cobrado
ap—s a ocorr•ncia do FG, por substitui•‹o tribut‡ria.
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4. A BASE DE CçLCULO DA ST
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Exemplo 75) Suponha que o leite seja objeto de substitui•‹o tribut‡ria
para tr‡s (Diferimento) no Estado de Santa Catarina. Desta forma, o
recolhimento do imposto se dar‡ em um momento posterior a ocorr•ncia
do fato gerador da regra geral (sa’da do estabelecimento). Agora imagine
que a f‡brica DUQUEIJO tenha comprado 1.000 litros de leite da Fazenda
LEITE RALO por R$ 10.000. Ora, como vimos, o imposto ser‡ devido na
entrada no estabelecimento da indœstria DUQUEIJO e a base de c‡lculo da
substitui•‹o tribut‡ria ser‡ R$ 10.000.
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a) Quanto a f‡brica dever‡ recolher de ICMS pr—prio?
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c) Quanto a f‡brica dever‡ recolher de ICMS por ST?
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b) Quanto ser‡ a Base de c‡lculo do ICMS por ST (BCST)?
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a) Quanto a f‡brica dever‡ recolher de ICMS pr—prio?
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Art. 9¼ A ado•‹o do regime de substitui•‹o tribut‡ria em opera•›es
interestaduais depender‡ de acordo espec’fico celebrado pelos
Estados interessados.
Para voc• ficar mais tranquilo: os c‡lculos para achar a MVA n‹o
cair‹o na sua prova. O examinador, assim como nos exemplos que fizemos,
j‡ trar‡ o valor percentual da MVA (tambŽm conhecida como margem de
lucro). Entretanto, Ž bom saber que ela Ž obtida pela coleta de pre•os
praticados no mercado e que os critŽrios para se chegar ˆ MVA devem estar
previstos em lei.
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Mas ser‡ que a MVA Ž a œnica forma de se achar a BCST? J‡ hav’amos
adiantado que n‹o. Vamos ver mais algumas formas:
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J‡ no 3¼ temos a possibilidade de, utilizando-se dos mesmos mŽtodos
de pesquisa para se chegar ao MVA, chegar a um pre•o usualmente
praticado no mercado para usar como BCST. ƒ a famosa Òpauta fiscalÓ.
MVA REGRA GERAL
USO OBRIGATÓRIO
PREÇO FIXADO PELO ESTADO,
BCST CASO EXISTA
(operações subsequentes)
USO FACULTATIVO
PREÇO SUGERIDO
PELO ESTADO
USO FACULTATIVO
PAUTA FISCAL
PELO ESTADO
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5. O MOMENTO NO DIFERIMENTO
¤ 1¼ Na hip—tese de responsabilidade tribut‡ria em rela•‹o ˆs opera•›es
ou presta•›es antecedentes, o imposto devido pelas referidas
opera•›es ou presta•›es ser‡ pago pelo respons‡vel, quando:
I Ð da entrada ou recebimento da mercadoria, do bem ou do servi•o;
II - da sa’da subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou n‹o
tributada;
III - ocorrer qualquer sa’da ou evento que impossibilite a
ocorr•ncia do fato determinante do pagamento do imposto.
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varejista. Baseado em pre•o sugerido pelo fabricante (mŽtodo imposto pela
legisla•‹o do Estado em quest‹o), utilizou-se para a BC do ICMS ST o valor
de venda a consumidor final de R$ 10. Entretanto, ao verificar que havia
vendido o suco por R$ 8 e n‹o por R$ 10, o varejista protocolou
requerimento na Ag•ncia da Fazenda solicitando o ICMS pago a maior. O
processo caiu nas m‹o de quem? DimulŽ. Baseado na lei Kandir, voc• acha
que ele deferiu? îbvio que n‹o! Indeferiu o requerimento alegando que o
substitu’do s— teria direito ao crŽdito caso o FG presumido (venda) n‹o se
realizasse. Assim, no caso de haver um furto da sua mercadoria o varejista
ter‡ direito ao crŽdito do ICMS ST (sa’da por venda, fato gerador
a
presumido, n‹o realizada).
Exemplo 81) Analisando um processo parecido, DimulŽ deferiu um outro
requerimento. O varejista nesse caso requereu restitui•‹o de ICMS pago
por uma venda que n‹o havia sido concretizada pois decidiu dar uma festa
e consumir todo o seu estoque de cerveja comprada. Obviamente nesse
caso o fato gerador presumido (sa’da por venda da cerveja) n‹o ocorreu
uma vez que o varejista utilizou a cerveja para consumo (Ž muito suspeito
afirmar que consumiu isso tudo de cerveja...rs).
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verifique um minus, quer dizer, se ocorrer a realiza•‹o apenas parcial
daquele pressuposto.
(...)
Vamos praticar?
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7. BATERIA DE QUESTÍES
01. (SEFAZ-SP/FCC/2009) Com base nos arts. 7¼, 8¼ e 10¼ da lei
Kandir, para efeitos de exig•ncia ou da restitui•‹o do imposto pago
por substitui•‹o tribut‡ria, Ž incorreto afirmar:
a) A entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do
adquirente, ou em outro, por ele indicado, ser‡ considerada
tambŽm como fato gerador do imposto.
b) Na opera•‹o interestadual com combust’veis derivados de
petr—leo, destinada a consumidor final, o imposto ser‡ devido ao
Estado onde estiver localizado o remetente e pago pelo adquirente.
c) O contribuinte substitu’do poder‡ se creditar, em sua escrita
fiscal, do valor do imposto pago a maior, atualizado segundo os
mesmos critŽrios aplic‡veis ao tributo, quando o pedido de
restitui•‹o n‹o for decidido no prazo de 90 dias.
d) O imposto a ser pago em rela•‹o ˆs opera•›es subsequentes,
corresponder‡ ˆ diferen•a entre o valor resultante da aplica•‹o da
al’quota prevista para as opera•›es ou presta•›es internas do
Estado de destino, sobre a respectiva base de c‡lculo, e o valor do
imposto devido pela opera•‹o pr—pria do substituto.
e) A ado•‹o do regime de substitui•‹o tribut‡ria em opera•›es
interestaduais depender‡ de acordo espec’fico celebrado pelos
Estados interessados.
(a) Correto. ƒ a transcri•‹o do art. 7¼ da Lei Kandir.
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(b) Falso. Examinador trocou as bolas. O petr—leo Ž imune na sa’da do
Estado, sendo tributado onde ocorrer o consumo. Veja o que diz a lei
Kandir:
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De toda forma, a quest‹o trouxe literalidade.
(e) Correto. Dentro do Estado basta uma lei do pr—prio Estado. Nas
opera•›es interestaduais somente com acordo.
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o Estado possa designar um contribuinte respons‡vel pelo
pagamento do imposto cujo fato gerador ainda nem aconteceu.
IV.! Na omiss‹o da lei estadual que cria a substitui•‹o tribut‡ria
com reten•‹o antecipada do imposto, deve-se entender que est‡
assegurado ao contribuinte substitu’do o direito ˆ restitui•‹o do
valor do imposto pago, por for•a da ST, correspondente ao fato
gerador presumido que n‹o se realizou.
Est‡ correto o que se afirma APENAS em:
a) I.
b) I e II.
c) III.
d) III e IV.
e) IV.
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(III) Falso. O item III est‡ errado pois o embasamento legal para se
antecipar o ICMS, cujo FG ainda nem ocorreu (presumido) Ž a pr—pria CF/88
em seu art. 150, ¤ 7¼.
CF. Art. 150, ¤ 7.¼ A lei poder‡ atribuir a sujeito passivo de obriga•‹o
tribut‡ria a condi•‹o de respons‡vel pelo pagamento de imposto ou
contribui•‹o, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada
a imediata e preferencial restitui•‹o da quantia paga, caso n‹o se realize
o fato gerador presumido.
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d) Mesmo nos casos de documenta•‹o fiscal relativa ˆ opera•‹o ou
presta•‹o com ICMS diferido dever‡ ser feito o destaque do imposto
diferido.
e) Poder‡ ser atribu’da a responsabilidade pelo pagamento do
imposto devido ao Estado de Mato Grosso do Sul na opera•‹o
correspondente, ao estabelecimento destinat‡rio da mercadoria
acobertada pelo diferimento, hip—tese em que fica postergado o
fato gerador e o pagamento do ICMS devido.
(a) Falso. Pegadinha! Quem pode pedir a restitui•‹o do ICMS retido
antecipadamente por ST Ž o contribuinte Substitu’do e n‹o o substituto!
FG COBRAN‚A
(c) Falso. Alternativa boa! N‹o Ž porque uma mercadoria est‡ sujeita ao
diferimento que o seu frete tambŽm estar‡. Se um caminhoneiro sai de
Petrolina-PE para Caruaru-PE transportando uma mercadoria sujeita ao
diferimento, dever‡ de toda forma recolher o ICMS-frete no in’cio do
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transporte. Embora o recolhimento do ICMS referente ˆ mercadoria seja
postergado, o ICMS referente ao frete n‹o o Ž (em regra). Quero que voc•
guarde isso: a substitui•‹o tribut‡ria de mercadoria n‹o alcan•a o seu
transporte.
(d) Falso. Ora, se o ICMS Ž diferido (ser‡ recolhido em momento posterior)
n‹o ser‡ devido o seu destaque em Nota Fiscal. Ent‹o, se um plantador de
cana vende para uma usina, o documento fiscal vir‡ com ÒzeroÓ de ICMS.
(e) Falso. No diferimento n‹o h‡ posterga•‹o do fato gerador mas apenas
do momento em que Ž devido o recolhimento!
Gabarito: letra B.
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em opera•›es internas depender‡ de conv•nio espec’fico celebrado
pelas Unidades da Federa•‹o.
e) Lei estadual poder‡ atribuir, somente a contribuinte do imposto,
a responsabilidade pelo seu pagamento, hip—tese em que este
assumir‡ a condi•‹o de substituto tribut‡rio, porŽm a ado•‹o do
regime de substitui•‹o tribut‡ria em opera•›es interestaduais
depender‡ de acordo espec’fico celebrado pelos Estados
interessados.
(a) Falso. S— Ž necess‡ria a ado•‹o de conv•nios ou protocolos para
opera•›es interestaduais. Se a opera•‹o for interna basta que a lei preveja
a ST.
Gabarito: letra C.
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05. (InŽdita) No caso de substitui•‹o tribut‡ria progressiva ou pra
frente, a base de c‡lculo do imposto, na forma da LC 87/96, ser‡:
a) o valor da presta•‹o.
b) o valor da opera•‹o praticada pelo contribuinte substitu’do.
c) o valor da opera•‹o ou presta•‹o pr—pria realizada pelo
substituto tribut‡rio, acrescido do montante dos valores de seguro,
frete e de outros encargos cobrados ou transfer’veis aos
adquirentes ou tomadores de servi•o e da margem de valor
agregado, inclusive lucro.
d) o valor da opera•‹o ou presta•‹o pr—pria realizada pelo
substituto tribut‡rio, acrescido do montante dos valores de seguro,
frete e de outros encargos cobrados ou transfer’veis aos
adquirentes ou tomadores de servi•o e da margem de valor
agregado, exclu’do lucro.
e) o valor das opera•›es praticadas pelo substitu’do, acrescida a
margem de lucro estabelecida pela SEFAZ.
Pela f—rmula que utilizamos j‡ consegu’amos eliminar as letras (a), (b) e
(e).
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valor inferior ao que serviu de base ˆ respectiva reten•‹o, ter‡
direito ˆ imediata e preferencial restitui•‹o do ICMS pago.
(a) e (b) Corretos. Caso o FG presumido n‹o ocorra, o substitu’do tem
direito a pleitear restitui•‹o. Para isso, a Fazenda tem o prazo de 90 dias
para deliberar sobre o assunto, analisando os fatos e concedendo ou n‹o a
restitui•‹o. Caso o Fisco n‹o se posicione dentro desse prazo o substitu’do
tem direito a se creditar do valor pleiteado. Posteriormente, caso a Fazenda
n‹o reconhe•a o direito ˆ restitui•‹o, o substitu’do deve estornar o crŽdito
de sua escrita fiscal.
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MVA REGRA GERAL
OBRIGATÓRIO
PAUTA FISCAL
(CASO EXISTA)D
BCST
PREÇO
FACULTATIVO
SUGERIDO
PREÇO USUAL FACULTATIVO
(e) Falso. J‡ vimos que pela Lei Kandir (foi o que a quest‹o mencionou)
n‹o h‡ direito a restitui•‹o caso o valor de BC realizado for inferior ao
presumido.
Gabarito: Letra E.
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d) R$ 17.400,00 e R$ 972,00.
e) R$ 11.000,00 e R$ 180,00.
Primeiramente devemos calcular o ICMS pr—prio. Ao vender por R$ 10.000
a f‡brica dever‡ debitar-se de R$ 1.800 de ICMS (18% * R$ 10.000),
sendo 18% a al’quota e R$ 10.000 a BC do ICMS pr—prio (BCICMS Pr—prio).
Observe que o IPI n‹o integra a BCICMS Pr—prio! Lembra das disposi•›es
constitucionais?
Industrialização
e
Comercialização
+
IPI não integra Entre
BC do ICMS contribuintes
+
FG dos 2
impostos
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uma venda a consumidor final! Repare que pelo esqueminha que mostrei o
IPI n‹o integrar‡ a BC do ICMS, alŽm de outros 2 requisitos, quando for
destinado ˆ industrializa•‹o ou comercializa•‹o, o que n‹o Ž o caso na
substitui•‹o (consumo final). Para facilitar na sua prova, pense no IPI como
um encargo do adquirente.
Por fim, precisamos achar o ICMS devido por ST, que Ž obtido atravŽs da
seguinte f—rmula:
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c) aplica-se a um distribuidor com estabelecimento, localizado no
Rio de Janeiro, que importe gasolina pelo porto de Santos e a
remeta diretamente para outro estabelecimento de sua
propriedade, localizado no Estado de Minas Gerais.
d) Ž, em rela•‹o ˆs opera•›es interestaduais com combust’veis ou
lubrificantes derivados de petr—leo, simples decorr•ncia l—gica da
Constitui•‹o Federal de 1988, que elegeu o Princ’pio do Destino
para essas mercadorias.
e) considerada em si s—, Ž impositiva apenas para fabricante,
importador ou distribuidor de combust’veis localizado em territ—rio
paulista.
(a) Falso. A pr—pria lei Kandir disp›e que a lei Estadual pode atribuir a
contribuinte ou deposit‡ria a condi•‹o de substituto tribut‡rio. Desta forma,
n‹o Ž necess‡rio que o Regulamento (Decreto) o fa•a.
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09. (SEFAZ-SP/FCC/2009) A loja HELP ComŽrcio de Materiais para
Constru•‹o Ltda., situada na cidade de Socorro-SP, adquiriu um lote
de tintas e vernizes por R$ 20.000,00, mais IPI de R$ 3.000,00,
diretamente de fabricante, situado na cidade de S‹o Bernardo do
Campo-SP. O frete, no valor de R$ 1.000,00, est‡ incluso no pre•o
da aquisi•‹o. Considere que tais mercadorias est‹o sujeitas ˆ
substitui•‹o tribut‡ria, com reten•‹o antecipada do ICMS, que o
’ndice de valor adicionado (IVA-ST) Ž de 35%, que ambas as
al’quotas internas de SP e de MG s‹o de 18% e que n‹o h‡ isen•‹o
nem redu•‹o de base de c‡lculo nas opera•›es.
Nessa venda feita ˆ loja HELP, o valor do ICMS retido
antecipadamente pela f‡brica de tintas e vernizes de S‹o Bernardo
do Campo-SP foi
a) R$ 2.529,00.
b) R$ 2.232,00.
c) R$ 1.989,00.
d) R$ 1.692,00.
e) R$ 1.314,00.
Vamos cumprir os 3 passos?
Come•amos pelo ICMS Pr—prio da f‡brica de tintas e vernizes de S‹o
Bernardo do Campo. Ao vender por R$ 20.000 a f‡brica dever‡ debitar-se
de R$ 3.600 de ICMS (18% * R$ 20.000), sendo 18% a al’quota e R$
20.000 a BC do ICMS pr—prio (BCICMS Pr—prio). Observe que o IPI n‹o integra
a BCICMS Pr—prio!
A pr—xima etapa Ž calcular a Base de c‡lculo do ICMS por ST (BCST).
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Observe que o frete j‡ est‡ inclu’do no pre•o (dentro dos R$ 20.000) e por
isso n‹o foi adicionado como encargo do adquirente (se assim fosse,
estar’amos adicionando 2 vezes o frete).
O œltimo passo Ž achar o ICMSST.
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benef’cio fiscal que depende de autoriza•‹o mediante conv•nio do
CONFAZ.
(a) Falso. No diferimento o imposto continua sendo devido (n‹o Ž benef’cio
fiscal)! O que muda Ž o momento do seu recolhimento, que ser‡ posterior
ˆ ocorr•ncia do FG. TambŽm h‡ altera•‹o da pessoa respons‡vel pelo
recolhimento.
(b) Falso. O diferimento n‹o Ž uma espŽcie de isen•‹o. O imposto continua
sendo devido! TambŽm n‹o Ž necess‡rio conv•nio para sua institui•‹o. O
conv•nio s— Ž necess‡rio para opera•›es interestaduais.
(c) Correto. O diferimento n‹o Ž benef’cio fiscal! O ICMS continua sendo
devido da mesma forma porŽm em um momento posterior.
(d) Falso. O diferimento n‹o Ž benef’cio fiscal e tampouco precisa de
conv•nio para opera•›es internas!
(e) Falso. O diferimento n‹o Ž benef’cio fiscal! Altera-se a
responsabilidade do pagamento para um substituto tribut‡rio localizado em
uma etapa posterior na cadeia tribut‡ria. TambŽm n‹o Ž preciso conv•nio
para opera•›es internas!
Gabarito: Letra C.
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est‡ sendo realizada para um consumidor final a cadeia tribut‡ria se
encerrou. Vamos postergar para onde? N‹o existe mais cadeia!
(b) Falso. Ocorre o diferimento quando o lan•amento e o pagamento
forem transferidos para etapas posteriores da cadeia.
(c) Correto. O respons‡vel pelo recolhimento estar‡ nas etapas
subsequentes da cadeia, ou seja, o destinat‡rio.
(d) Correto. S— haver‡ diferimento nas opera•›es interestaduais quando
houver acordo entre os Estados.
Gabarito: Letra B.
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d) do valor da opera•‹o praticado pelo contribuinte substitu’do.
e) do valor da opera•‹o do valor agregado e do seguro e frete.
Quest‹o de simples resolu•‹o.
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afastada a responsabilidade do contribuinte substitu’do, ainda que
o substituto n‹o tenha efetuado a reten•‹o.
e) Para efeito de exig•ncia do ICMS por substitui•‹o tribut‡ria, a
entrada de mercadoria no estabelecimento do destinat‡rio, ou em
outro por ele indicado, inclui-se como fato gerador do tributo.
(a) Correto. Alternativa meio confusa. Entretanto, se houver conv•nio
entre os Estados, pode haver substitui•‹o inclusive nas opera•›es
interestaduais (inclusive para o diferencial de al’quota).
(b) Correto. A obriga•‹o principal Ž a obriga•‹o de dar, de pagar, de
entregar uma quantia aos cofres pœblicos. Nos casos de ST, o substituto
torna-se respons‡vel pelo pagamento do tributo devido pelo substitu’do.
(c) Correto. J‡ falei sobre isso, nŽ? Se a opera•‹o j‡ foi realizada em uma
fase anterior da cadeia, j‡ sabemos o valor exato da opera•‹o e deve-se
utilizar esse valor praticado na opera•‹o ou presta•‹o para fins de ST.
(d) Falso. Ponto Pol•mico! Para alguns, a responsabilidade na ST Ž
solid‡ria entre substituto e substitu’do e, portanto, n‹o comporta benef’cio
de ordem! Pode-se cobrar do substitu’do ou do substituto. Para outros a
solidariedade traz a perda da ess•ncia da pr—pria substitui•‹o tribut‡ria que
Ž o de fiscalizar menos contribuintes. Para esses œltimos o substitu’do s—
pode ser responsabilizado supletivamente (subsidiariamente), ap—s ter sido
cobrado o substituto. De todo modo, em qualquer corrente que voc•
defenda, n‹o se pode dizer que a responsabilidade Ž exclusiva do
substituto.
(e) Correto. ƒ a letra do art. 7¼ da Lei Kandir.
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16. (SEFAZ-CE/ESAF/2007) O estabelecimento X, respons‡vel pela
reten•‹o e recolhimento do ICMS nas opera•›es subsequentes,
efetuou venda de mercadoria para o estabelecimento Y, situado no
mesmo Estado. A margem de agrega•‹o (lucro) para o referido
produto Ž de 20%. Sabendo que o valor total da opera•‹o foi de R$
30.000,00, assinale a op•‹o que indica o valor do ICMS a ser retido
por X. (Considere a al’quota de 17%).
a) R$ 6.120,00.
b) R$ 5.100,00.
c) R$ 4.165,00. ==da9a4==
d) R$ 2.040,00.
e) R$ 1.020,00.
Vamos cumprir os 3 passos?
Come•amos pelo ICMS Pr—prio do estabelecimento X. Ao vender por R$
30.000 o estabelecimento X dever‡ debitar-se de R$ 5.100 de ICMS (17%
* R$ 30.000), sendo 17% a al’quota e R$ 30.000 a BC do ICMS pr—prio
(BCICMS Pr—prio).
A pr—xima etapa Ž calcular a Base de c‡lculo do ICMS por ST (BCST).
BCST = (1+ MVA)*(BCICMS Pr—prio + encargos do adquirente)
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17. (SEFIN-RO/FCC/2010) Nos casos em que o lan•amento e o
pagamento do ICMS incidentes sobre determinada opera•‹o ou
presta•‹o s‹o transferidos para etapa ou etapas posteriores, ocorre
a) diferimento.
b) isen•‹o.
c) substitui•‹o tribut‡ria "para frente".
d) suspens‹o.
e) parcelamento.
Essa n‹o tem como errar, nŽ? Se o lan•amento e o pagamento ser‹o
posteriores, ent‹o eles est‹o diferidos (jogados para depois).
Gabarito: Letra A.
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b) R$ 7,20, R$ 19,80; R$ 10,08.
c) R$ 6,48; R$ 10,80; R$ 10,08.
d) R$ 6,48; R$ 10,80; R$ 26,88.
e) R$ 6,48; R$ 7,20; R$ 8,64.
Na prova voc• deve ter mal’cia. Olhe as alternativas (a) e (b). O item II
est‡ igual nas duas alternativas! Ent‹o devemos pular para resolver o item
III logo e matar a quest‹o, certo?
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Item III
Come•amos pelo ICMS Pr—prio do fabricante paulista. Ao vender por R$ 40,
o estabelecimento dever‡ debitar-se de R$ 8,40 de ICMS (18% * R$
46,66), sendo 18% a al’quota interna e R$ 46,66 a BC do ICMS pr—prio
(BCICMS Pr—prio) formado pela seguinte conta: [(40 * 3) + 12 + 8] * 1/3 =
46,66. Repare que houve uma redu•‹o da base de c‡lculo de 2/3. Essa
redu•‹o Ž uma autoriza•‹o legal para que se recolha em cima de uma base
de c‡lculo de 1/3 (BC Ð 2/3 * BC = 1/3BC).
A pr—xima etapa Ž calcular a Base de c‡lculo do ICMS por ST (BCST).
BCST = (1+ MVA)*(BCICMS Pr—prio + encargos do adquirente)
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pagos pelo destinat‡rio para a Pneubom entregar (n‹o estava incluso no
pre•o).
Agora vamos calcular o ICMS pr—prio. Ao vender 100 unidades de pneus
por R$ 50 cada, a Pneubom dever‡ debitar-se de R$ 935 de ICMS (17% *
R$ 5.500), sendo 17% a al’quota e R$ 5.500 a BC do ICMS pr—prio (BCICMS
Pr—prio). Observe que o IPI n‹o integra a BCICMS Pr—prio!
A pr—xima etapa Ž calcular a Base de c‡lculo do ICMS por ST (BCST).
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20. (SEFAZ-RJ/FCC/2014) A F‡brica de Tintas Am—s, de Nova
Igua•u-RJ, efetuou vendas de tintas (mercadoria que est‡ sujeita ˆ
substitui•‹o tribut‡ria das opera•›es subsequentes, em territ—rio
fluminense) ˆs seguintes empresas localizadas no Estado do Rio de
Janeiro: F‡brica de Tintas MiquŽias, que as ir‡ revender; F‡brica de
Fog›es Habacuc, que ir‡ utiliz‡-las na pintura de seus produtos; e
Atacadista Baruc, que, ap—s essa aquisi•‹o, decidiu revender
apenas metade do lote, destinando o restante ˆ pintura de suas
instala•›es. Nesse caso, Am—s dever‡ reter o ICMS
a) nessas tr•s situa•›es, mas Am—s ter‡ direito a ressarcimento
referente ˆ tinta utilizada por Baruc, na qualidade de consumidor
final.
b) apenas na venda para Baruc, e este ter‡ direito ao ressarcimento
referente ˆ tinta que utilizou para consumo.
c) nas vendas para MiquŽias e Baruc, e nenhuma das empresas ter‡
direito a ressarcimento.
d) nas vendas para MiquŽias e Baruc, e este ter‡ direito ao
ressarcimento referente ˆ tinta que utilizou para consumo.
e) nessas tr•s situa•›es, e nenhuma das empresas ter‡ direito a
ressarcimento.
Para haver substitui•‹o precisa haver uma posterior sa’da. Se um
contribuinte vende diretamente para um consumidor final a cadeia est‡
encerrada e n‹o faz sentido falar em substitui•‹o. S— se substitui um
contribuinte, nunca haver‡ substitui•‹o de um consumidor final.
Na opera•‹o 1 destinou-se para a f‡brica de tintas MiquŽias que ir‡
revender, ou seja, haver‡ uma sa’da posterior. Havendo presun•‹o de
sa’da posterior, em regra deve-se recolher o ICMSST uma vez que a
mercadoria est‡ sujeita a este tipo de regime. Entretanto devemos ter
muita aten•‹o! Repare que ocorreu a venda de uma f‡brica para outra
f‡brica de tintas! Neste caso n‹o ocorrer‡ substitui•‹o pois as duas f‡bricas
s‹o substitutas. Em opera•›es em que os dois polos s‹o substitutos n‹o
ocorre recolhimento por ST.
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Na opera•‹o 2 destinou-se para a F‡brica de Fog›es Habacuc que ir‡ utilizar
as tintas para consumo. Se ir‡ utilizar para consumo, n‹o haver‡ posterior
sa’da e por isso n‹o h‡ que se falar em ST.
Na opera•‹o 3 presumiu-se que a atacadista Baruc fosse utilizar as tintas
para revenda. Assim, por haver presun•‹o de sa’da posterior, deve-se
recolher o ICMSST uma vez que a mercadoria est‡ sujeita a este tipo de
regime. Entretanto, como posteriormente a Baruc n‹o deu sa’da em
metade das tintas, o fato gerador presumido n‹o se concretizou e por isso
tem direito a restitui•‹o do ICMSST referente a essa parcela das tintas que
foi utilizada.
Assim, Am—s deve recolher ICMSST apenas para Baruc, sendo que este
œltimo ter‡ direito ˆ restitui•‹o parcial.
Gabarito: Letra B.
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8. LISTA DE QUESTÍES
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subsequentes, prestam-se, unicamente, para facilitar a fiscaliza•‹o
do contribuinte que pertencem a segmentos de atividade
econ™mica com pequeno nœmero de fabricantes, grande nœmero de
atacadistas e um nœmero ainda maior de varejistas.
II. A ST com reten•‹o antecipada do imposto, segundo o artigo 6¼
da Lei Complementar 87/96, deve ser criada por Lei Estadual,
hip—tese em que ela se aplica, desde logo, tanto em rela•‹o ˆs
opera•›es internas como nas opera•›es interestaduais.
III. O fundamento legal de validade da ST, com reten•‹o antecipada
do ICMS Ž a Lei Kandir, que contŽm o comando para que o Estado
possa designar um contribuinte respons‡vel pelo pagamento do
imposto cujo fato gerador ainda nem aconteceu.
IV. Na omiss‹o da lei estadual que cria a substitui•‹o tribut‡ria com
reten•‹o antecipada do imposto, deve-se entender que est‡
assegurado ao contribuinte substitu’do o direito ˆ restitui•‹o do
valor do imposto pago, por for•a da ST, correspondente ao fato
gerador presumido que n‹o se realizou.
Est‡ correto o que se afirma APENAS em:
a) I.
b) I e II.
c) III.
d) III e IV.
e) IV.
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presta•‹o de servi•o for transferido para opera•‹o ou presta•‹o
posterior.
c) Como regra geral, o diferimento do ICMS, quando previsto para
opera•‹o com determinada mercadoria, alcan•a a presta•‹o de
servi•o de transporte a ela relacionada.
d) Mesmo nos casos de documenta•‹o fiscal relativa ˆ opera•‹o ou
presta•‹o com ICMS diferido dever‡ ser feito o destaque do imposto
diferido.
e) Poder‡ ser atribu’da a responsabilidade pelo pagamento do
imposto devido ao Estado de Mato Grosso do Sul na opera•‹o
correspondente, ao estabelecimento destinat‡rio da mercadoria
acobertada pelo diferimento, hip—tese em que fica postergado o
fato gerador e o pagamento do ICMS devido.
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pagamento, porŽm a ado•‹o do regime de substitui•‹o tribut‡ria
em opera•›es internas depender‡ de conv•nio espec’fico celebrado
pelas Unidades da Federa•‹o.
e) Lei estadual poder‡ atribuir, somente a contribuinte do imposto,
a responsabilidade pelo seu pagamento, hip—tese em que este
assumir‡ a condi•‹o de substituto tribut‡rio, porŽm a ado•‹o do
regime de substitui•‹o tribut‡ria em opera•›es interestaduais
depender‡ de acordo espec’fico celebrado pelos Estados
interessados.
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06. (SEFAZ-RJ/2008/FGV/Adaptada) Assinale a afirmativa
incorreta acerca do evento Substitui•‹o Tribut‡ria de acordo com a
Lei Kandir
a) Se a autoridade n‹o deliberar quanto a pedido de restitui•‹o no
prazo de noventa dias, o substitu’do poder‡ se creditar do seu valor
objeto.
b) Sobrevindo decis‹o contr‡ria irrecorr’vel, o contribuinte
substitu’do, no prazo de quinze dias da respectiva notifica•‹o,
proceder‡ ao estorno dos crŽditos lan•ados, tambŽm devidamente
atualizados, com o pagamento dos acrŽscimos legais cab’veis.
c) Se substituto e substitu’do se situarem em Estados diversos, a
aplica•‹o do regime depende de acordo espec’fico celebrado entre
as respectivas unidades da Federa•‹o.
d) Existindo pre•o final a consumidor sugerido pelo fabricante ou
importador, poder‡ a lei estabelecer como base de c‡lculo este
pre•o.
e) Se o substitu’do, por qualquer motivo, n‹o efetuar a venda da
mercadoria submetida ao regime de substitui•‹o, ou se o fizer por
valor inferior ao que serviu de base ˆ respectiva reten•‹o, ter‡
direito ˆ imediata e preferencial restitui•‹o do ICMS pago.
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remeta diretamente para outro estabelecimento de sua
propriedade, localizado no Estado de Minas Gerais.
d) Ž, em rela•‹o ˆs opera•›es interestaduais com combust’veis ou
lubrificantes derivados de petr—leo, simples decorr•ncia l—gica da
Constitui•‹o Federal de 1988, que elegeu o Princ’pio do Destino
para essas mercadorias.
e) considerada em si s—, Ž impositiva apenas para fabricante,
importador ou distribuidor de combust’veis localizado em territ—rio
paulista.
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10. (SEFAZ-SP/FCC/2009/Adaptada) Com base nos ditames da
legisla•‹o tribut‡ria, diferimento do ICMS Ž:
a) uma espŽcie de suspens‹o do pagamento do imposto. Nele,
ocorre a posterga•‹o do momento do lan•amento do ICMS, mas n‹o
se altera a pessoa respons‡vel pelo seu pagamento. N‹o se trata
de benef’cio fiscal, portanto prescinde de autoriza•‹o por conv•nio
do CONFAZ.
b) uma medida adotada pelo fisco para facilitar o controle da
arrecada•‹o e fiscaliza•‹o do pagamento do imposto. Nele, ocorre
a isen•‹o do imposto em determinadas etapas iniciais da circula•‹o
da mercadoria, postergando a incid•ncia do ICMS. Portanto, faz-se
necess‡ria autoriza•‹o mediante conv•nio do CONFAZ.
c) a transfer•ncia da responsabilidade tribut‡ria do ICMS para um
contribuinte que participe de uma etapa subsequente da circula•‹o
da mercadoria. N‹o caracteriza benef’cio fiscal, n‹o necessitando,
portanto, de conv•nio do CONFAZ para sua institui•‹o.
d) um benef’cio fiscal que necessita de autoriza•‹o, mediante
conv•nio do CONFAZ, para sua legitima•‹o. No diferimento, ocorre
uma posterga•‹o do momento do pagamento do ICMS,
transferindo-se a responsabilidade para um substituto tribut‡rio.
e) usado pelos Estados para facilitar o controle e a arrecada•‹o do
ICMS. Nele, o momento do lan•amento do imposto Ž postergado,
mas n‹o Ž alterada a responsabilidade pelo pagamento. Trata-se de
benef’cio fiscal que depende de autoriza•‹o mediante conv•nio do
CONFAZ.
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11. (ICMS-AC/CESPE/2006/Adaptada) Assinale a op•‹o incorreta
relativamente ˆs normas incidentes sobre o diferimento do ICMS.
a) N‹o se aplica o diferimento nas vendas efetuadas pelo produtor
diretamente a consumidor final.
b) No diferimento ocorre a transfer•ncia do pagamento do ICMS
para a etapa ou etapas posteriores de sua circula•‹o ou execu•‹o,
entretanto n‹o Ž postergado o lan•amento do tributo.
c) Em regra, no diferimento, o recolhimento do imposto fica a cargo
do contribuinte destinat‡rio.
d) Em regra, n‹o se aplica o diferimento nas vendas efetuadas pelo
produtor a outros estados.
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15. (SEFAZ-CE/ESAF/2007) Considerando as normas do ICMS
relativas ˆ substitui•‹o tribut‡ria, assinale, a seguir, a
op•‹o incorreta.
a) Nas opera•›es ou presta•›es interestaduais que destinem bens
e servi•os a consumidor final no Estado do Cear‡, que seja
contribuinte do ICMS, a responsabilidade pelo pagamento do ICMS,
na condi•‹o de contribuinte substituto, pode ser atribu’da em
rela•‹o ao imposto incidente sobre uma ou mais opera•›es ou
presta•›es, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqŸentes.
b) O contribuinte substituto sub-roga-se nas obriga•›es principais
do contribuinte substitu’do, relativamente ˆs obriga•›es internas.
c) A base de c‡lculo, para fins de substitui•‹o tribut‡ria em rela•‹o
ˆs opera•›es anteriores, Ž o valor da opera•‹o ou presta•‹o
praticada pelo contribuinte substitu’do.
d) Na substitui•‹o tribut‡ria, a responsabilidade pela reten•‹o e
recolhimento do imposto Ž exclusiva do substituto, ficando
afastada a responsabilidade do contribuinte substitu’do, ainda que
o substituto n‹o tenha efetuado a reten•‹o.
e) Para efeito de exig•ncia do ICMS por substitui•‹o tribut‡ria, a
entrada de mercadoria no estabelecimento do destinat‡rio, ou em
outro por ele indicado, inclui-se como fato gerador do tributo.
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d) R$ 2.040,00.
e) R$ 1.020,00.
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c) R$ 6,48; R$ 10,80; R$ 10,08.
d) R$ 6,48; R$ 10,80; R$ 26,88.
e) R$ 6,48; R$ 7,20; R$ 8,64.
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20. (SEFAZ-RJ/FCC/2014) A F‡brica de Tintas Am—s, de Nova
Igua•u-RJ, efetuou vendas de tintas (mercadoria que est‡ sujeita ˆ
substitui•‹o tribut‡ria das opera•›es subsequentes, em territ—rio
fluminense) ˆs seguintes empresas localizadas no Estado do Rio de
Janeiro: F‡brica de Tintas MiquŽias, que as ir‡ revender; F‡brica de
Fog›es Habacuc, que ir‡ utiliz‡-las na pintura de seus produtos; e
Atacadista Baruc, que, ap—s essa aquisi•‹o, decidiu revender
apenas metade do lote, destinando o restante ˆ pintura de suas
instala•›es. Nesse caso, Am—s dever‡ reter o ICMS
a) nessas tr•s situa•›es, mas Am—s ter‡ direito a ressarcimento
referente ˆ tinta utilizada por Baruc, na qualidade de consumidor
final.
b) apenas na venda para Baruc, e este ter‡ direito ao ressarcimento
referente ˆ tinta que utilizou para consumo.
c) nas vendas para MiquŽias e Baruc, e nenhuma das empresas ter‡
direito a ressarcimento.
d) nas vendas para MiquŽias e Baruc, e este ter‡ direito ao
ressarcimento referente ˆ tinta que utilizou para consumo.
e) nessas tr•s situa•›es, e nenhuma das empresas ter‡ direito a
ressarcimento.
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9.GABARITO
01 B 02 E 03 B 04 B 05 C 06 E 07 B
08 E 09 C 10 C 11 B 12 F 13 V 14 D
15 D 16 E 17 A 18 A 19 D 20 B
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10. BIBLIOGRAFIA
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