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Incerteza de Medição Aplicada A Ensaios de Indentação Pós Fadiga em Colchões PDF
Incerteza de Medição Aplicada A Ensaios de Indentação Pós Fadiga em Colchões PDF
2012
Leandro Sosnoski
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
leandro@cetemo.com.br
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Z = f ( X 1 , X 2 , X 3 ,..., X L ) Equação
2.1
2
∂f 2 ∂f ∂f
.u x .u x .r (xi , x j )
L L L
u 2
= ∑ u xi + 2∑ ∑ . Equação
0Z
i =1 ∂xi i =1 j =i +1 ∂x i
i j
∂x j 2.2
2
L
∂f Equação
u 2
OZ = ∑ ux2i
i =1 ∂xi
2.3
u Z4
veff = Equação
u x4j
∑v 2.4
xi
U Z = k .u 0 z Equação
2.5
Tendo obtido um valor para veff , a tabela t-Student será utilizada para
encontrar um valor de t p (v) . A Tabela 2.2 apresenta alguns valores para t 95, 45 (v) .
Equação
u c = a12 .c s 1 + a 22 .c s 2 + ... + a n2 .c s n
2.6
Uz Equação
up =
k 2.7
( )
n
1 Equação
s(x k ) =
(n − 1) ∑
2
xk − x
k =1
2.8
()
sx =
s Equação
2.9
n
a
Distribuição Uniforme ou Retangular u=
3
a
Distribuição Triangular u=
6
Distribuição Triangular com uso r
u=
de instrumento com indicação digital 2 3
U
Certificado u= -
k
onde, r = resolução do instrumento a ser calibrado.
Para entender dos materiais e corpos de prova que serão usados nos ensaios
deve-se descrever o seguinte:
COLCHÃO DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO: Bem de consumo
destinado ao repouso humano, constituído, parcial ou integralmente, por lâmina(s)
flexível(eis) de poliuretano, devidamente revestido.
Densidade nominal (D): valor numérico que indica a densidade de referência
expressa em kg/m³;
Densidade real (Dr): valor numérico obtido por metodologia de ensaio,
expressa em kg/m³;
Fator de conforto (F.C): relação entre a força de indentação a 65% e a força
de indentação a 25%.
Perda de Espessura:
A perda de espessura é calculada pela equação:
E0 − E f Equação
PE = .100
Ef 2.11
Onde:
PE é a perda em espessura, em porcentagem;
E0 é a espessura original, em milímetros;
Ef é a espessura final, em milímetros.
Perda de Força de Indentação:
A perda de força de indentação é calculada pela equação:
FI 0 − FI f Equação
PFI = .100
FI 0 2.12
Onde:
PFI é a perda de força de indentação percentual, em porcentagem;
FI0 é a força de indentação a 25%, 40% e 65% antes do ensaio, em Newton;
FIf é a força de indentação a 25%, 40% e 65% após o ensaio de fadiga, em
Newton.
O relatório de ensaio deve conter a perda de espessura e a perda de força de
indentação.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Instrumento
2 – Erro dos instrumentos
3 – Incerteza na calibração dos instrumentos
Fontes consideradas
4. CONCLUSÃO
Com base na Tabela 3.4, pode ser verificar que a incerteza padronizada
combinada foi de aproximadamente 3N e a incerteza expandida de
aproximadamente 6N. Para uma melhora significativa nestes valores, deve-se
aumentar o número de corpos de prova para que o coeficiente de t-student seja
melhorado. No caso prático em questão usou-se apenas 3 corpos de prova
conforme a norma NBR 9176, sendo que para diminuir consideravelmente a
incerteza dever-se-ia utilizar em torno de 20 unidades, porém o tempo e custo do
ensaio aumentariam consideravelmente.
Outro ponto importante é relacionado à calibração das máquinas e
instrumentos, pois operações e manipulação inadequada aumentam
significativamente o valor do erro intrínseco dos valores de incerteza, isso se verifica
na Tabela 3.4, onde aparecem os valores de incerteza expandida oriundos de
Certificados de Calibração.
REFERÊNCIAS
CALLISTER, W. Materials Science and Engineering. 7 Ed. New York: John Wiley &
Sons Inc, 2007.