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(10) No que acaba de ser dito a respite de "melhor"
‘tworiaincu-se @admissio de que uma boa teoria ado 6 ad hoe.
‘Ain de ‘at hoctde”e'oa port, aie er Poss
cchamar “ousadia", slo muito importantes.
sio_explanagies nfo testivels independemement; io 6, inde-
pPendentemente do efeito a ser explanado. Podem ser tidas como
Bsrauitas e, portant, de pouco interes teérico. Teaho aids
4 questio’ dos graus de independéncia dor testes eat: viros
loi) ¢ um poems iateane «igus soy pretest
de simplicidade e-de profundidade, Desde entao, teabo tambéan
scentuado(®) a necesidade de referFlo ou relalons-o 69 37o-
‘lema da explanarao que nos dedicamos a resolver e As situagies
de problema sob debate, porgue todas estas iéias (dn ligaglo
‘com os graus, de “bondade™ das teoras. concorrents.
o giau de ot teoria também de
fapdo com suas prdecesoras.
‘enka de explanar o que a velha teoria explanava, corige &
velha teori, de modo que de fato contradic a velba teria:
conti
{quelque a teria de Newton contradiz as teorias de Kepler © de|
Galleu = einbora at explane, pelo taté de-contBias, como|
‘pfoximagies;e similamente a tora de Einstein contradic 2
de Newton, que igualmente explana e contém como apro-
ximapto,
(11) 0 método deserto pode ser chamado método erico
1B um método de experitncias eliminagdo de etros, de propor
teoriase submetéas aos mals severos testes que possamos Dro-
jetar. Se, em vista de certs admissbes limitadoras, 6 6 consi
derado possvel um nimero finito de tcorias concorrente, ese
método pode levar-nos a isolar a teoria verdadeira pela elimi
ago de todas as, suas concorrentes. Normalmente — isto 6,
todos os easos em que o atmero de teorias posivls& inf
‘este método no pode verificar qual das teorias é verda-
Acira; nem.g pode fazec qualquer outro método, Ele permanece
‘plcdve, esiborainconclusivo.
(12) 0 enriquecimento dos problems por meio da refu-
tagfo de teorasfalsase as exigéncas formuladas no ponto (3)
foram certo que a predecessora de cada teoria nova — 60
onto de vista da nova tzoria — teré 0 earéter de uma aproxi=
Imagfo na direpfo desta nova teoria. Nada, sem divida, pode
tomar certo que, para cada teoria que foi mostra falss,eneo0-
traremos uma sucesora “melhor” ou uma aproximagéo melhor
uma que satisfaca aquelas exigtncias. do hd certeza de que
consigamcs fazer progreto na direzao de teorias melhores.
(13) Mais dois pontos podem ser aqui aerescentadot. Um
4 que aqulo que até aqui foi dita, pestence, de certo modo, &
\6pioe puramente dediciva — dentro da. qual foram
ropostos Ly, Ly © Ly. Conrado, ao tentaraplicar isto a situa
(6es prticas que surgem em citacis, vamos de encontro 8 pro-
temas de tipo diferente. Por exemplo, a relasio entre assergbes
de teste teorias pode alo ser tio nit quanto aqu se admite:
(ou as préprias assergbes de teste podem ser eritcadss. Este &
0 tipo de problema que sempre surge quando queremos aplicar
a bgica pura a qualquer situagio da vide. Em conexto com
‘inci, isto Teva. ao que tenho chamado repras metodolépcas,
1s regras da discussio erties, "ofl
2© outro ponto & que extas regras podem ser sacradas
como suas 40 avo eral de disuse focal, ue # chepet
‘mais perto da verdade. ah
8 — Corroboragio: Os Méritos da Improbabiidade
‘Minha teoria da preferfcia’ aude tem a ver om a prefe-
rtocia pela hipétese “mals provlvel”. Ao contri, tho’ mos:
trado que a testaildade de uma teoria sumenta com
ses coed roma, porta, mw le
(no sentido do edleulo de probabilidade). Assim, a hip6tese
“melhor”, ou “preferivel”, com maior freaitacta ‘ert! = mais
‘improvével. (Mas € engano dizer, como fez Jobn €. Harti,
que ev haja alguma vez proposto um "ertélo de
dade para a escola de hipéteses cietficas”:(3) alémr'e fo
ter qualquer “ritéro” geal, mutes vere ocorre que flo poss
preferir a hipstese logicameate: “melhor” e-aite-improvivel,
Porque. alguéen consequiu'refutela expetintnrainent:) ate
resultado sem vide, tem sido eicartdo pr wilt cso per-
veto, mis meus prncipes arguments ey softens (on-
{ido = improbabtidade) 6 receateteate ian Wy He¥ot 6
por alguns proponentes do indutivismo « de um Yeork probe
bilista da indugbo, como Camap.(*) Et
(2) Apreseatel crginalmente a iia de commoboraiao, ov
“erau de corroborapi”, com 0 fte de mostrar clarémente que
qualquer teria probablsta de prfertacia (e portato qesluer
{eoria probablista de indugio) & absurda
Por grau de corroborapo de ima teota ented welato
conciso avalando o estado (num certo tempo 1) i diéagsto
exftea de uma teora, com respeito ao modo pot que'e réslve
‘seus problemas; seu grau de testabilidade; a sevridede Sov testes
que experimentou; e © modo pelo qual reagiu x ess textes.
‘Assim, corroboracio (ou grau de corroborapio) 6 up-avaie-
or relato de atardo passida. Como a prefereaci, € esseacal-
‘mente comparativo: em geral, pode-se dizer apenas que tear
‘tem um grau de corroberagéo maior (ou menor) d@-que &
{eoria concorrete B, & luz da discussio erica, que Inet 08
testes at certo tempo £. Seodo apenas um relato de amgglo
pessada, relaciont-se com uma sitaedo que pode levac a pre-
fecie umas tcorias em vex de outas. Mas hada die, em abode
1 respeito da atuagdo futur, ou da “idedigidade” de uma teo-
ria, (Isto, naturalmeste, afo seria afetado’ de modo algun 8
algudm conseguisse mostrar que, em certos casos muito espe-
2
iia eg ou done para gan de gro
Seoreglo poderam resber uma iterpetapo sumeien)")
'O propéato praca! das fOrmular que propus como deli
sigbes do au de Corboragio £10 de star que, ca ios
casos 4 hipstese ‘als improvdvel(improvivel bo seatco 0
‘ilclo de probeblidade) € preter, © moar earamcate
os cases em gue to vigorae aguls em Que aio vigora: Deste
‘odo, pade otra gue aprefalldade hao pode ar une pre
babiléade no sentido do dlculo de probabidade. Sem dic,
pode-se dizer que a tcora prefeivel € 4 mais *provivel at
‘no importa, Ses que Sia 208 leven et,
mindor podcmos is ene der de Gas tcoray
conoid gue hi 0 esa da dscste ace wo
tempo Fe da evideaciaemplrca ansersdes de teste) dlsponiel
por ova da dscasto, 4 tora 4 € perv! 8 cons Bou
{em ‘melhor comoborsto. do que et, ce
videntemente, 0 gra de coraboragbo no tipo FTGHE
uma assergio sobre preferbidade no tempo 1) nde dit &
Tespelto do futuro — por exempoy a rept do greu de comro-
Torso sum tempo posterior a E apenss tn raat @ Ter
Dato do estado da discos no tipo y, referent 8 prefer
Iidade Wpcae empirin das torasconcorestes,
(2) Devo dar éatese a isto porque o trcho segunte de
seu lero Lica do Descobrimento Clnifica (Lz Se" D,) ten
Sido iterpretad (ou antes, mal interpeetado) como mosiando
“Em ter de ducwira “proba
Tide” de ume ipstse devemos testar avalar que tee,
roves ela exerinenton io & devemos tent vali
fie Tol caper de provae sun po pare sobrevve resisindo
fos tes, Em sua, devo tata eval te nde et fo
caroboreda"()
rho pas scree” mista eae a el preake la Se
antdio part sobreiver™ mora gue eu at pretend falar de
tim apldio pars sobre a0" ftiro, part esi tees
‘tos Lesino se indus lguéa erry mas 36 poo dzet
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