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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO

SANTO

YAGO DE FARIA BELATO ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO ACADÊMICO

SÃO
MATEUS
2017
YAGO DE FARIA BELATO ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO ACADEMICO

Relatório realizado pelo aluno


do curso de Engenharia do
Petróleo, apresentado para a
disciplina de Estágio Acadêmico
obrigatório.

Professor orientador:
Jefferson Lima

SÃO
MATEUS
2017
1.Introdução

Durante a disciplina de Estágio acadêmico foram realizados campos


para Nova Venécia (Cachoeira do Inferno e Pedra do Elefante) onde foi aplicado
um estudo de falhas, granulometria, estudo de formações e deposições, tipos de
rochas, e com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e utilização do
GPS e bússola encontramos a localização, o ângulo de mergulho, sentido e
direção do caimento. Após as medições foi plotado no Stereonet os planos de
foliação metamórfica.

2.Objetivo
Caracterização geológica do embasamento da Bacia do Espírito Santo
exposto na região de Nova Venécia, através de coleta de dados de geologia
estrutural e litológicos presentes.
As estruturas identificadas serão comparadas com dados estruturais do
embasamento encontrados na literatura geológica, afim de tentar identificar
alguma correlação com fase rifte da bacia.

3. Metodologia

1. Incursão ao Campo para coleta dados geológicos e amostragem


para laboratório;
2. Análise macroscópica das amostras;
3. Integração com os dados regionais com os dados de campo.

4. Cronograma
A seguir está presente o cronograma das atividades realizadas

Atividade maio junho julho


1 x x x
2 x x x
3 x
Tabela 1. Cronograma das atividades realizadas.

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta


7:00am~12:00am; 7:00am~12:00am; 7am~9am; 7:00am~12:00am; 7:00am~12:00am;
1:00pm~2:00pm. 1:00pm~2:00pm. 12:00am~4:00pm; 4:00pm~5:00pm 1:00pm~2:00pm.

Totais 6 6 6 6 6
Tabela 2. Carga horária realizada.
5. Caracterização da Bacia

A Bacia do Espírito Santo-Mucuri é uma bacia sedimentar brasileira,


localizada ao longo do litoral centro-norte do estado do Espírito Santo e o litoral
do extremo sul do estado da Bahia. Seu limite sul é a feição geológica conhecida
como Alto de Vitória, que a separa da Bacia de Campos, e o limite norte, é a
Bacia de Cumuruxatiba (entre os municípios de Caravelas e Porto
Seguro).(ANP-COPPE, 2008)
A bacia tem uma área sedimentar total de 123.130 km² até a lâmina
d'água de 3.000 m (17.900 km² em terra). Apresenta-se mais desenvolvida na
porção marinha adjacente ao estado do Espírito Santo até o sul da Bahia. Na
porção terrestre ocupa uma estreita faixa alongada paralelamente à linha de
costa (França et. al,2007). Na figura 1 é possível visualizar as Bacias brasileiras.

Figura 1. Bacias Brasileiras.


A bacia do Espírito Santo apresenta campos petrolíferos de grande
importância, com reservas significativas de gás natural e óleo leve. Em terra, os
campos têm volumes mais modestos em relação à porção marítima da bacia.
Em julho de 2008, a Petrobras anunciou a descoberta de óleo de boa
qualidade (27 graus API) no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo. As
primeiras estimativas indicavam potencial de 150 milhões de barris de óleo
recuperável. A concessão pertence exclusivamente à Petrobras. A nova
descoberta está a 60 quilômetros de Vitória, em lâmina d'água de 1.374
metros.(Mohriak, et. al, 2008)

6. Falhas geológicas

Falha geológica é uma descontinuidade que se forma através da fratura


das rochas superficiais da terra (até cerca de 200 km de profundidade), com
extensões variando de centímetros a centenas de quilômetros quando as forças
tectônicas superam a resistência das rochas. A zona de ruptura tem uma
superfície geralmente bem definida conhecida por plano de falha (superfície da
fratura onde se observa o deslocamento relativo entre os blocos), como é visto
na figura 2 e sua formação é acompanhada de um deslizamento de rochas
tangencial a este plano. (Damiana, A. 2010)

Figura 2. Plano de Falha.

Esse fenômeno geológico surge em função da pressão aplicada por uma


força, geralmente as placas tectônicas, em que a pressão exercida excede a
capacidade de resistência e plasticidade das camadas rochosas, provocando a
sua cisão ou ruptura, podendo gerar também algumas pequenas fraturas em seu
entorno.
6.1 Tipos de Falhas

Os tipos de falha geológica variam conforme os critérios utilizados em


sua classificação. Na presente abordagem, elas são tipificadas em três
diferentes formas: normal, inversa (ou reversa) e transcorrente. (Silva, et al.
2007)

 Falha Normal:
Na falha do tipo normal, a cisão acontece quando um bloco “desce” ou
abaixa em relação à superfície da falha. Isso ocorre quando a pressão exercida
sobre a região provoca uma tensão negativa. (Silva, et al. 2007)

Figura 3. Falha Normal.

 Falha Inversa:
A falha do tipo inversa a cisão ocorre quando um bloco “sobe” em relação
à falha, soerguendo a sua superfície. Isso acontece quando o tectonismo
provoca uma tensão responsável por comprimir o espaço ocupado pelas
camadas de rocha. (Silva, et al. 2007)

Figura 4. Falha Inversa.


 Falha transcorrente:
A falha transcorrente, também chamada de horizontal, há um movimento
paralelo entre os dois blocos, o que pode ser provocado por vetores inversos de
forças horizontais aplicados sobre cada segmento de rocha. (Silva, et al. 2007)

Figura 5. Falha Transcorrente.

7. Evolução Tectonoestratigráfica

A evolução tecnonoestratigráfica da Bacia do Espírito Santo é típica das


bacias da margem leste brasileira. Segundo a carta estratigráfico presente na
figura 6 a evolução estratigráfica da bacia pode ser subdividida em três fases
principais. A fase rifte ocorreu do Valanginiano ao Eo-Aptiano, a fase pós-rifte
ocorreu no Neo-Aptiano e, a fase Drifte se iniciou no Albiano e segue até os
tempos atuais. A fase rifte ou continental predominou o ambiente lacustre com
contribuição fluvial e aluvial nas bordas dos falhamentos, enquanto que nos altos
estruturais internos depositaram-se coquinas e outros carbonatos. Os diversos
pulsos tectônicos estão registrados por conglomerados sintectônicos de bordas
de falhas, bem como vulcânicas da Formação Cabiúnas. Falhas normais de
direção aproximada norte-sul produziram horts e meiograbens, limitados no topo
por uma discordância regional pré-aptiana e preenchidos por sedimentos típicos
de ambiente continental (Formação Cricaré), entre os quais arenitos cinzentos e
conglomerados do Membro Jaguaré e folhelhos lacustres, carbonatos (coquinas)
e margas do Membro Sernambi, por vezes intercalados com rochas vulcânicas
da Formação Cabiúnas. Estes sedimentos repousam discordantemente sobre o
embasamento Pré-Cambriano, sendo seu limite superior com a sequência
pósrifte representado pela discordância pré Neo-Alagoas. (Duarte, B. 2013).

O Pós-Rifte da Bacia do Espírito Santo (rifte-sag) é representado por


pacotes de sedimentos siliciclásticos (Membro Mucuri) e evaporíticos (Membro
Itaúnas) da Formação Mariricu, registro das primeiras incursões marinhas na
bacia. Os sedimentos desta fase possuem ampla distribuição areal, assentando-
se discordantemente sobre o embasamento Pré-Cambriano ou sobre a
Formação Cricaré. Seu limite superior é concordante com o Grupo Barra Nova
na porção leste da bacia e, discordante com a Formação Urucutuca, na porção
oeste. A fase drifte da Bacia do Espírito Santo representa o pacote sedimentar
mais espesso e, na porção submersa, o mais representativo. Em águas
profundas e ultraprofundas o drifte apresenta sistemas petrolíferos comprovados
e plays estabelecidos. Esta seqüência pode ser dividida em uma seção marinha
transgressiva, representada pelo Grupo Barra Nova do AlboCenomaniano, e
uma seção marinha transgressiva-regressiva, representada pelo Grupo Espírito
Santo, depositada entre o Cenomaniano e o Recente. O Grupo Barra Nova é
representado pelas Formações São Mateus e Regência. A primeira é constituída
por espessos pacotes de arcóseos e arenitos arcoseanos e, a segunda, por
espessos pacotes de sedimentos carbonáticos. O Grupo Espírito Santo é
representado pelas Formações Urucutuca, Caravelas e Rio Doce, além da
Formação Abrolhos. A Formação Urucutuca, depositada do Cenomaniano ao
Recente, se caracteriza nas porções terrestres e proximais da bacia por folhelhos
intercalados com conglomerados; nas partes mais rasas por calcários e arenitos
e, em direção às águas profundas, por um incremento na proporção de
sedimentos pelíticos sobre os clásticos grossos e carbonáticos, com arenitos
turbidíticos intercalados aos folhelhos e margas de ambiente batial a abissal. A
Formação Caravelas compõe-se por calcarenitos bioclásticos e calcilutitos. A
Formação Rio Doce é constituída por sedimentos clásticos de ambiente nerítico,
cujo contato inferior é gradacional com os sedimentos das Formações Caravelas
e Urucutuca. (Duarte, B. 2013).
Durante o Eoceno ocorreu, na parte submersa, a ocorrência de extensos
derrames basálticos, localizados a leste/nordeste da bacia, os quais foram
eventualmente cobertos pela Formação Caravelas. No Plioceno tem-se a
deposição da Formação Barreiras, formada por sedimentos clásticos pouco
consolidados que ocorrem em toda a faixa litorânea da bacia. Praticamente toda
a coluna sedimentar foi deformada por diversos eventos tectônicos. Inicialmente,
devido à deriva continental e à subsidência térmica, a cunha sedimentar sofreu
um basculamento para leste e, sob influência concomitante da sobrecarga
sedimentar, formaram-se diápiros e outras estruturas relacionadas à halocinese,
que se concentraram principalmente na área leste e em águas profundas ao sul
da bacia. Falhas normais de grande rejeito vertical resultantes da tectônica
salífera controlaram a sedimentação pós-evaporítica. Esta movimentação
propiciou, sobretudo entre o Cenomaniano e o Maastrichtiano, a formação de
calhas que controlaram o fluxo das correntes de turbidez. Outro evento que
influenciou a geometria da bacia e a deposição dos sedimentos foi a ocorrência
de uma série de derrames basálticos submarinos, em intervalos dentro do
Paleoceno, que resultaram na formação de um complexo vulcânico-sedimentar
expressivo – o Banco de Abrolhos – na porção leste-nordeste da bacia. A
implantação desse banco vulcânico resultou, provavelmente, na diminuição do
gradiente de mergulho da bacia e na criação de uma barreira externa para a
deposição dos turbiditos nessa área. Por outro lado, este complexo vulcânico
também pode ter contribuído para a criação de áreas protegidas ou depocentros,
com diferentes geometrias, para a deposição de corpos turbidíticos de
características peculiares. Em decorrência desse evento, houve um grande
preenchimento sedimentar que caracteriza uma extensa plataforma rasa na
maior parte da bacia. (Duarte, B. 2013).
No centro-sul, com características de uma região de águas profundas e
ultra-profundas, nos limites com a Bacia de Campos, a cobertura sedimentar do
Cretáceo Superior ao Neógeno é relativamente menos espessa devido a fatores
tectônicos e pela expressiva redução na presença dessas vulcânicas. Nesta
porção da bacia se observa mais claramente nas linhas sísmicas, de oeste para
leste, estruturas características alinhadas em faixas ou domínios: primeiramente,
uma sucessão de estruturas do tipo rollover formadas num talude com mergulho
forte, onde a fuga do sal para as partes mais profundas foi mais intensa, em
seguida, estruturas tipo almofadas de sal, com reflexo até o nível do
Neocretáceo, diápiros de sal com as chamadas mini-bacias, intercaladas e o
domínio do sal alóctone em águas mais profundas. (Duarte, B. 2013).
7.1 Carta Estratigráfica

Figura 6. Carta Estratigráfica da Bacia do Espirito Santo.


8. Nova Venécia

O Complexo Nova Venécia ocorre essencialmente no quadrante


sudeste da área, correspondente à Folha Nova Venécia (área-tipo da unidade),
e em janelas do Grupo Barreiras na parte nordeste da área, correspondente à
Folha Montanha. Na parte oriental da área, o Complexo Nova Venécia é
recoberto por depósitos cenozóicos, mas parece predominar abaixo deles em
toda a zona rumo ao litoral atlântico. No setor noroeste da área, correspondente
à Folha Ecoporanga, o Complexo Nova Venécia parece representar um grande
resto de teto (roof-pendant) sobre o batólito Carlos Chagas. Este complexo
aflora em cortes de estrada, leitos de rios e lajedos de encostas de morro ou
colinas. Pedreiras nesta unidade são freqüentes na Folha Nova Venécia, mas
raras no restante da área. (Geraldo, J. 2010).

Figura 7. Localização de Nova Venécia.


8.1 Contexto geológico

O contexto geológico da região é proveniente da convergência de placas


tectônicas que ocorreu no Pré-cambriano, sendo que essas formações
montanhosas (ou cordilheiras) só são observadas em campo devido ao
resultado do intemperismo que ocorreu e ainda ocorre na região no decorrer
dos anos e expõe o que antes estava no interior na terra.
Os minerais de feldspato e quartzo encontrados estavam aglutinados
de forma diferente, o que indica diferentes temperaturas de solidificação.

8.2 Pedra do Elefante

Na Pedra do Elefante foi possível observar afloramentos de rochas


plutônicas com alta concentração de quartzo, feldspatos e biotita caracterizando
um resfriamento de forma lenta o que possibilitou os minerais de se
aglomerarem, como pode ser visualizado na figura 8.

Figura 8. Rocha plutônica com alta concentração de quartzo, feldspato e minerais


ferromagnéticos.
No processo de resfriamento o magma com menor ponto de solidificação
se consolida primeiro e através de suas fraturas há um posterior preenchimento
com fluídos menos densos (magma mais gases) que se solidificam em
temperaturas menores, fazendo com que os mesmos se acumulem na parte
superior da rocha formando veios a partir do preenchimento das fraturas e as
partes encaixantes da rocha, como é possível visualizar na figura 9 e 10.

Figura 9. Fragmento de um veio da formação.

Figura 10. Presença de quartzo no veio da rocha, provavelmente um dos últimos minerais a se
consolidar.
Também foi observado a ocorrência de fraturas de alivio em rochas
contendo feldspatos escuros (charnockito), como é visualizado na figura 11.

Figura 11. Charnockito escuro com fratura de alívio.

8.3 Cachoeira do Inferno

Tipicamente comum no complexo Nova Venécia os afloramentos


ocorrem em lajedos e nos leitos do curso d’água, o que demonstra a quantidade
de material fornecido pelo intemperismo. A direção do caimento (norte/sul,
norte/nordeste) nos indicam uma convergência predominantemente leste/oeste,
o que nos mostra o plano de fraqueza.
Devido ao acumulo de pressão e temperatura formam-se rochas
metamórficas com gnaisses (bandamentos) tais rochas se fraturam apenas nas
zonas de fraqueza, isso ocorre devido ao seu caráter dúctil. Através das dobras
observadas foi possível concluir que o embasamento da bacia ocorreu a alta
pressão e temperatura. As figuras 12 e 13 apresentam dobramentos com suas
zonas de charneira indicadas (ponto de maior curvatura).
Figura 12. Dobramentos com charneira indicada de vermelho.

Figura 13. Dobramentos com charneira indicada de vermelho.

Nesta região foram encontradas rochas com aglomerados metamórficos


ricas em quartzo e feldspato e ricas em minerais ferromagnesianos, essa
separação acontece devido a uma resposta do resfriamento progressivo dos
minerais, como é possível visualizar na figura 14.

Figura 14. Aglomerado de rocha félsica e de rocha máfica

As bandagens mais escuras estão relacionadas a minerais


ferromagnesianos (máficos) que se consolidam em alta temperatura, em
contrapartida as bandagens mais claras estão relacionadas a minerais de
quartzo e feldspato (félsicos) que se solidificam a temperaturas mais baixas.

8.4 Stereonet

A partir do Software Stereonet com os dados obtidos através dos


cálculos do sentido de caimento, direção do caimento e ângulo de mergulho do
gnaisse foi plotado os planos de foliação metamórfica do gnaisse, como é
visualizado na figura 11.

Figura 15. Planos de foliação metamórfica.


Onde,

 Rocha 1: Direção 49º; Ângulo de mergulho 30º;

Figura 16. Rocha 1.

 Rocha 2: Direção 50º; Ângulo de mergulho 37º;

Figura 17. Rocha 2.


 Rocha 3: Direção 66º; Ângulo de mergulho 31º.

Figura 18. Rocha 3.

9. Considerações Finais

A partir do estágio foi possível realizar o reconhecimento in loco da


história de preenchimento e de deformação da bacia do Espirito Santo;
juntamente com o estudo de falhas e descrição dos afloramentos (perfis
estratigráficos, rochas e estruturas); além de identificado os planos de foliação
metamórfica do Gnaisse.
Foi possível concluir que a orientação das estruturas dúcteis
observadas na cachoeira do inferno, se assemelham com estruturas rúpteis da
fase de deriva continental, o que pode representar zonas de fraqueza do
embasamento transformadas em zonas de falhas durante a fase rifte da bacia
do Espirito Santo

10. Referencias Bibliográficas

[1] ANP-COPPE/UFRJ. MAPEAMENTO E MODELAGEM DOS SISTEMAS


PETROLÍFEROS DAS BACIAS DE CUMURUXATIBA E ESPÍRITO SANTO.
SUPERINTENDÊNCIA DE DEFINIÇÃO DE BLOCOS, RELATÓRIO INTERNO, 2008.

[2] FRANÇA, R. L. et al, “BACIA DO ESPÍRITO SANTO”. BOLETIM DE


GEOCIÊNCIAS DA PETROBRAS, RIO DE JANEIRO, V.15, N.02, P.501-509,
JAN./MAR. 2007.

[3] MOHRIAK, W.; Szatmari. P., Anjos S. M. C., Geologia e Tectônica,


Exemplos nas Bacias Brasileiras, p. 286-301, 2008.
[4] Damiana, A. CARACTERIZAÇÃO FACIOLÓGICA E
ESTRATIGRÁFICA DOS SISTEMAS MISTOS, SILICICLÁSTICOS
CARBONÁTICOS DO GRUPO BARRA NOVA, CAMPO DE FAZENDA
SANTA LUZIA, BACIA DO ESPÍRITO SANTO, 121 p, Universidade
Federal do Rio grande do Sul, 2010, Porto Alegre.

[5] DA SILVA, Carolina et al. Estudo petrográfico das formações


Barreiras e Rio Doce na área emersa da Bacia do Espírito Santo, 2007.

[6] Duarte, B. CARACTERIZAÇÃO SEDIMENTOLÓGICA E


ESTRATIGRÁFICA DE RESERVATÓRIOS MISTOS DO ALBIANO DA
PLATAFORMA DE REGÊNCIA, PORÇÃO TERRESTRE DA BACIA DO
ESPÍRITO SANTO, BRASIL . 2013. 112 p, Universidade Federal
do Rio grande do Sul, Porto Alegre, 2013.

[7] GERALDO RONCATO, Jorge. AS SUÍTES GRANÍTICAS TIPO- S


DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO NA REGIÃO DAS FOLHAS
ECOPORANGA, MANTENA, MONTANHA E NOVA VENÉCIA . 2009. 102p.
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

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