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Exemplar para uso exclusiva - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 230630 Impresso: 01/07/2010) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 5688 Segunda edigaio 11.06.2010 Valida a partir de 11.07.2010 Tubos e conexGes de PVC-U para sistemas prediais de agua pluvial, esgoto sanitdrio e ventilagao — Requisitos Poly (vinyl chloride) PVC-U pipes and fitings, for building systems of rain water and soil waste and ventilation - Requirements ICS 91.140.40; 91.140.80 ISBN 978-85-07-02118-6 ASSOCIACAO Numero de referéncia BRASILEIRA : BRASLERA ABNT NBR 5688:2010 TECNICAS 26 paginas @ ABNT 2010 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Limitada - 33.796, 82210001-80 (Pedido 239830 Impresso: 01/07/2010) Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenhai ABNT NBR 5688:2010 @ABNT 2010 ‘Todos 0s direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicado pode ser reproduzida ou ullizada por qualquer meio, eletrénico ou mecanico, incluindo fotocdpia e microflme, sem permisséo por escrito da ABNT. ABNT Av-Treze de Maio, 13 - 26° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - FU Tol: +55 21 3974-2300 Fax: 4 55 21 9974-2346 abnt@abnt.org.br wwwabnt.org.br ii @ABNT 2010 - Todos os dretos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusiva - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Sumario Pagina Termos e definigses. Requisitos.. Tubos.. aebRGLe Material do tubo . Caracteristicas geométricas dos tubos Caracteristicas mecanicas e fisicas dos tubos. Ensaios de desempenho.. Conexées Material da conexdo. Aparéncia.. Caracteristicas geométricas das conexdes Caracteristicas mecanicas ¢ Ensaios de desempenho.. Juntas, Anéis de elastémero.. Inspegao. Amostragem BEBRRASSSa0uH 6 61 6.2 Conexées .. 63 Anéis de elastémero... ‘Anexo A (normativo) Ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto. AA Principio. A2 Aparethagem AS Preparacdo dos corpos-de-prove AA Procedimento .. AS Expressao dos resultados AS Procedimento de avaliagdo dos resultados do requisito de verificacao da resisténcia ao impacto em ensaios realizados na inspegao de recebiment 23 AGA Amostragem 23 6.2 _Avaliagao dos resultados de ensaio 23 AT Relatério do ensaio.. 24 Anexo B (infomativo) Controle do proceso de fabricagao. BA Periodicidades dos ensaios de tubos de PVC- B2 Periodicidades dos ensaios de conexées de PVC-U © ABNT 2010 - Todos 0s drstos reservados: iii COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796 822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Figuras Figura 1 — Exemplo de uma conexdo tipo curva... Figura 2 — Tipos de bolsas. Figura 3- Conexao Figura 4 — Anel de elastémero toroidal Figura A.1 - Pontas dos percussores metilico: 8 Figura A.2- Aparelhagem para 0 ensaio de impact 9 Figura A.3 - Expresso de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confianga de 90%) 22 Figura A.4 — Ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto realizado na inspegao de recebimento (procedimento de avaliagao dos resultados na 1" e 2* amostragens).24 Tabelas Tabela 1 - Dimensées dos tubos - série normal para esgoto sanitario e ventilagao e série reforgada para esgoto sanitério e ventilagao e agua pluvial Tabela 2 ~ Tipos de bolsas. Tabela 3 - Profundidade minima das bolsas dos tubos de PVC .. Tabela 4— Massa aproximada dos tubos de PVC-U para esgoto Tabela 5 - Caracterfsticas do impacto Tabela 6 - Comportamento da junta. Tabela 7 - Principais dimensées das conexées. Tabela 8 - Dimensées dos anéis de elastémero Tabela 9 - Plano de amostragem para inspecdo dimensional de tubos e visual de tubos e conexées. Tabela 10 - Plano de amostragem para inspecdo por ensalos e dimensional de conexées. Tabela A.1 — Dimensées das pontas dos percussores metalicos Tabela A.2 — Numero de corpos-de-prova. Tabela A.3 — Intervalo de tempo para realizagao do ensaio apés a retirada do corpo-de-prova do condicionamento. Tabela A.4 — Expressao de resultado do ensaio para TIR em fungao do numero de impactos e de falhas Tabela B.1 — Periodicidade para os ensaios dos tubos de PVC-U. Tabela B.2 ~ Periodicidade para os ensaios para as conexées de PVC-| iv (© ABNT 2010 - Todos os diteltos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 5688 foi elaborada no Comité Brasileiro da Construgao Civil (ABNT/CB-02), pela Comissao de Estudo de Sistemas Hidraulicos Prediais - Tubos e Conexdes de PVC (CE-02:111.17). © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 11, de 05.11.2009 a 04.01.2010, com o ndmero de Projeto ABNT NBR 5688. Esta Norma é baseada na ISO 3633:2002. Esta segunda edigao cancela e substitul a edigdo anterior (ABNT NBR 5688:1999), a qual foi tecnicamente revisada. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This Standard specifies the requirements for PVC pipes and fittings — standard series, with weldable or weldable/elastic joints, for building systems of rain water and soil waste and ventilation (non- pressure), with free flow and temperature class CT 45 This Standard specifies the requirements for PVC pipes and fittings - enhanced series, with weldable/ elastic joints, for building systems of rain water - AP - and soil waste and ventilation, with free flow and temperature class of CT 75 °C. This Standard specifies the requirements of the compound of poly(vinyl chloride) (PVC-U) for the manufacture of PVC-U pipes and fittings for building systems of rain water and soil waste and ventilation. The pipes must be manufactured by extrusion process. The fittings until 150 (inclusive) shall be manufactured by injection process, except the curves and gloves that can be manufactured from extruded pipes. The DN 200 fittings can be manufactured by injection process of or manufactured from extruded pipes. NOTE — DN200 fittings can be made from pipes, because in most cases are not used inside the buildings. Where local codes permit, may be used in buried horizontal condominiums. @ ABNT 2010 - Todos 06 direitos reservados v COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA (oLozizorto ossasduy o¢96ez piped) 08-1000/zze'96. ‘ee ~ epeYWIT eUEYLaBU estwabua - OnIsNjOKe osn exed Jejdwax3 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 5688:2010 Tubos e conexées de PVC-U para sistemas prediais de agua pluvial, esgoto sanitdrio e ventilagao — Requ 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos para os tubos @ conexGes de PVC - série normal, com juntas soldaveis ou solddveis/eldsticas, a serem empregados em sistemas prediais de esgoto sanitario ventilag&o, que funcionam pela acéio da gravidade, com vazio livre e classe de temperatura CT 45°C. Esta Norma especifica os requisites para os tubos € conexdes de PVC - série reforgada, com juntas soldaveis/elasticas, a serem empregados em sistemas prediais de agua pluvial (AP) e esgoto sanitario € ventilagao, com vazao livre e classe de temperatura CT 75 °C. Esta Norma estabelece requisitos do composto de poli (cloreto de vinila) (PVC) para a fabricagdo de tubos e conexdes de PVC utiizados nos sistemas de esgoto sanitério, de ventilagao e agua pluvial. Os tubos devem ser fabricados por processos de extrusao. As conexdes até DN 150 (inclusive) devem ser fabricadas por processo de injegao, com excecdo feita as curvas e luvas que podem ser fabricadas a partir de tubos extrudados. As conexdes de DN 200 podem ser fabricadas pelo processo de injeco ‘ou conformadas a partir de tubos extrudados. NOTA ‘(As conexdes DN 200 podem ser fabricadas a partir de tubos, uma vez que na maioria das vezes nao s40 utilizadas no interior da edificacao. Onde os cédigos de obra permitirem, podem ser utilizadas enterradas em condominios horizontais. 2 Referéncias normativas Osdocumentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicagao deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edig6es citadas. Para as referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificacao da resisténcia a pressao hidrostatica interna ABNT NBR 5685, Tubos e conexées de PVC para instalagdes hidrdulicas prediais de esgoto sanitério = Verificagdio do desempenho da junta de dupla atuacao ABNT NBR 5687, Tubos de PVC - Verificagao da estabilidade dimensional ABNT NBR 6483, Conexées de PVC - Verificagao do comportamento ao achatamento ABNT NBR 7231, Conexdes de PVC - Verificacao do comportamento ao calor ABNT NBR 9051, Anel de borracha para tubulagdes de PVC rigido coletores de esgoto sanitério ~ Especificagdo ABNT NBR 9053, Tubos de PVC — Determinagao da classe de rigidez ABNT NBR 13610, Resinas de PVC - Determinagao do valor K @ABNT 2010- Todos 08 diratos reservados 1 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Limitada - 33.798,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 ABNT NBR 14263, Tubos e conex6es de PVC - Verificagdo do comportamento ao escoamento ciclico de agua em temperatura elevada ABNT NBR 14264, Conexdes de PVC — Veriticagao dimensional ABNT NBR NM 82, Tubos e conexes de PVC — Determinagao da temperatura de amolecimento “Vicat” ABNT NBR NM 84, Tubos e conexdes de PVC - Determinagao do teor de cinzas ABNT NBR NM 85, Tubos de PVC — Verificagao dimensional 3 Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. 34 gua pluvial (AP) ‘Agua proveniente da drenagem superficial das coberturas, terragos, patios e quintais das edificag5es 32 bolsa tipo dupla atuagéo bolsa de tubo ou conexo, constituida por duas regides, sendo uma destinada a execugao da junta eldstica e a outra destinada 4 execugdo da junta soldével 3.3 classe de rigidez (CR) designagao numérica da rigidez do tubo, 0 qual é um nimero inteiro, relativo @ minima rigidez da segao transversal do tubo, em Pascals 34 classe de temperatura (CT) temperatura maxima na qual despejos liquidos de curta duragao sao langados no sistema de esgoto sanitério 3.5 composto de PVC nio plastif cado (PVC-U) composigao de resina de PVChomopolimérica com osaditivosnecessérios ao adequadoprocessamento ‘edesempenho do produto final. Os aditivos incorporados a composigao de PVC consistem basicamente em estabilizantes térmicos, cargas minerais, lubrificantes, pigmentos e eventuais auxiliares de processamento, Composigdes de PVC nao plastificado séo isentas de plastificantes 3.6 didmetro externo médio (dem) relagdo entre o perimetro externo do tubo e 0 nlimero 3,1416, aproximada para o décimo de milimetro mais proximo 3.7 diametro nominal (DN) simples ntimero que serve como designacdo para projeto e para classificar, em dimensdes, os elementos de tubulagao (tubos, conexées, dispositivos e acessérios) e que corresponde, aproximadamente, ao diametro interno dos tubos, em milimetros. O didmetro nominal (DN) nao deve ser objeto de medigao nem ser utilizado para fins de calculos 2 @ABNT 2010 - Todos 0¢ drotos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 3.8 espessura de parede (e) valor da espessura de parede medida ao longo da circunferéncia do tubo, arredondado para o décimo de milimetro mais proximo 3.9 junta eldstica (JE) junta constituida pela unidio da ponta de um tubo e/ou conexo, com a bolsa de outro tubo e/ou conexao anel de vedacao alojado em sulco apropriado, situado na bolsa, montados de forma deslizante. Podem ser utilizados anéis toroidais de segao circular ou anel JE! 3.10 junta elastica integrada (JE!) junta estanque, constituida pela unido da ponta de um tubo e/ou conexéo com a bolsa de outro tubo e/ou conexao por meio de um anel de vedacao de elastémero, integrado ao seu alojamento durante co processo de conformagaio da bolsa au entao montado posteriormente a esse processo, no alojamento. Independentemente do processo, 0 anel deve permanecer no seu alojamento durante o transporte, manuseio e montagem 3.11 junta soldavel (JS) junta constituida por uma bolsa com diametro apropriado, que permita a uniao através do adesivo para PVC. 3.12 junta dupla atuacao (soldavel/elastica) junta constitufda por uma bolsa que permita a sua atuacdo como junta eldstica (3.9 e 3.10) ou junta soldavel (3.11) 3.13 falha ocorréncia de fissuras, trincas, furos ou quebras visiveis a olho nu. Eventuais depressdes no corpo-de- prova na regido do impacto nao devem ser consideradas falhas 3.44 TIR numero total de falhas dividido pelo ntimero de impactos, em porcentagem, para o lote que esta sendo ensaiado 3.15 curva segmento toroidal circular com angulago definida, onde 0 raio interno deste é maior que 0 (zero) @ABNT 2010 - Todos 08 dircitos reservados 3 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA \gemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) Exemplar para uso exclusive - ABNT NBR 5688:2010 Figura 1 - Exemplo de uma conexio tipo curva 4 Requisitos 4.1 Tubos 4.1.1 Material do tubo 4.1.1.1 Resina de PVC A resina de PVC utilizada na fabricagao dos tubos de PVC deve ser do tipo suspensao e apresentar valor K maior ou igual a 65, quando determinado de acordo com a ABNT NBR 13610. 4.1.1.2 Composto de PVC-U © composto de PVC-U de acordo com esta Norma deve estar aditivado com produtos necessarios @ sua transformagao e utilizacao dos tubos. pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricagao dos tubos. pigmento e o sistema de aditivagao dever minimizar as alteragdes de cor e das propriedades dos tubos, durante a sua exposigdo as intempéries, no manuseio e estocagem em obra. O emprego de material reprocessado é permitido, desde que gerado pelo prdprio fabricante dos tubos. Material reprocessado ou reciclado, obtido de fontes externas, nao pode ser empregado na fabricagao. dos tubos conexdes. © composto de PVC-U empregado na fabricagao dos tubos - série normal - deve ser de cor branca © 0 composto empregado na fabricagao dos tubos e conexdes - série reforgada - deve ser de cor cinza-claro, permitindo-se nuangas devidas as naturais diferengas de cor das matérias-primas. 4.1.1.3 Temperatura de amolecimento Vicat © composto empregado na fabricagao dos tubos de PVC-U das séries normal reforgada deve ter ponto de amolecimento Vicat maior ou igual a 79 °C. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 82. 4 (© ABNT 2010 - Todos os direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) 44.1.4 Teor de cinzas © composto empregado na fabricagao dos tubos de PVC-U das séries normal e reforgada deve ter teor de cinzas de no maximo 10 %. ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 84 método A, na temperatura de (1.050 + 50) °C. 4.1.1.5 Verificagdo da presenga de chumbo ‘A composigao para extruséio dos tubos de PVC-U nao deve ser formulada com estabilizantes térmicos Abase de metais pesados, notadamente chumbo. Os tubos de PVC-U, quando ensaiados por espectrometria de fluorescéncia de raios X, nao devem indicar mais que 0,1 % de chumbo. 4.1.2. Aparéncia Gada tubo deve ter cor uniforme e ser livre de corpos estranhos, bolhas, rachaduras ou outros defeitos visuais que indiquem descontinuidade do material e/ou do processo de extrusao. 4.1.3. Caracteristicas geométricas dos tubos 4.1.3.1 Dimensdes dos tubos Os tubos devem ser fabricados com as dimensées constantes na Tabela 1. Tabela 1 - Dimensées dos tubos - série normal para esgoto sanitério e ventilagao e série reforcada para esgoto sanitério e ventilagao e agua pluvial Espessura da parede etolerancia Didmetro | Diametro externo médio mm te = — refered SR dem Tolerancia e e 40 40,0 +0,2 1,2+0,3 1,870.3 50° 50,7 +03 1,603 1,8°03 75 75,5 +04 1,740.4 2,0*0.3 100 | 1016 +04 1,8*04 2,504 150 150,0 +04 2,6*0.4 3,670.5 200 200,0 +04 3,5%05 4,5*0.6 ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 85. © ABNT 2010 - Todos 08 drtos reservados 5 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 4.1.3.2. Bolsae ponta dos tubos 4.1.3.2.1 Os tubos série normal e série reforgada devem ser fabricados com pontas lisas ou ponta e bolsa, conforme estabelecido na Tabela 2. Tabela 2 ~ Tipos de bolsas Didmetro Série normal Série reforcada nominal | "ON [Bolsa soldavel — en \Bolsa soldévell age 0 . : ° < 50 7 ° Th = : 75 z . 7 is 100 : . 3 a 150 F . E < 200° = s | . {r_No caso dos tubos DN 200, a junta pode ser exclusivamente elastica. 4.13.22 As bolsas dos tubos devem ter profundidade minima de encaixe conforme estabelecido na Tabela 3 e indicado na Figura 2. Leer PIELICZIIZEZIS a 8) Bolsa soldive! by Bolsa tipo dupla ago Figura 2 - Tipos de bolsas 6 @ABNT 2010 - Todos 08 dtetos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA ‘Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 ‘Tabela 3 - Profundidade minima das bolsas dos tubos de PVC Profundidade minima das bolsas (Pb) Diametro nominal mm DN hia 7 Série normal Série reforgada 40 18 (33)" 18 (33) 50 39 39 75 44 44 100 50 50 150 60 60 200 72 72 medida entre parénteses é valida para bolsa tipo dupla atuacao. 4.1.3.2.3 O comprimento de soldagem (Cs) indicado na Figura 2 deve ser no minimo de 15 mm. 4.1.3.3 Comprimento dos tubos Qs tubos devem ser fabricados com comprimento total de 3,0 m ou 6,0 m com tolerancia de + 1,5 %. NOTA — Dependendo de acordo prévio entre fabricante e comprador, os tubos podem ser fornecidos com comprimentos diferentes. 4.1.3.4 Unidade de compra A unidade de compra dos tubos é 0 metro e as quantidades a serem solicitadas devem resultar em numeros inteiros de barras. 4.1.3.5 Transporte e manuseio Durante o transporte e manuseio dos tubos, deve-se levar em considerago a massa aproximada, por metro, conforme estabelecido na Tabela 4. Tabela 4— Massa aproximada dos tubos de PVC-U para esgoto Massa aproximada Didmetro nominal nas mn ‘Série normal | Série reforgada 40 0,23 0.33 50 038 0.42 75 0,62 0,70 100 0,88 1,18 150 1.82 2,48 200 3,24 413 C@ABNT 2010- Todos 0s dots rsenadcs 7 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA iada - 33.798,622/0001-80 (Pedido 259630 Impresso: 01/07/2010) Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia ABNT NBR 5688:2010 4.1.4.1 Estabilidade dimensional Os tubos, quando submetidos a temperatura de (140 + 4) °C, em banho termoestabilizado ou estufa, devem apresentar variagao longitudinal menor ou igual a 5 %. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5687. 4.1.4.2. Resisténcia ao impacto Os corpos-de-prova deve ser submetidos ao ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto de acordo com os pardmetros estabelecidos na Tabela 5 e de acordo com 0 Anexo A, na temperatura de (0 + 1) °C, sendo que os corpos-de-prova devem apresentar-se sem ruptura e, na ocorréncia de ruptura, a quantidade de tubos nao conformes deve apresentar TIR inferior ou igual a 10 %. A expresso dos resultados deve ser conforme A.5. Tabela 5- Caracteristicas do impacto Diémetro nominal noetese Altura de queda | Quantidade de oN kg + 0,005 kg 7? eae 40 % 05 a ee 800 B - 1 50 O5 1000 3 75 08 +000 4 100 08 1200 6 150. 1,6 1900 8 ‘| 200 2.0 2000 12 4.1.5. Ensaios de desempenho 4.1.5.1 Comportamento da junta As juntas dos tubos dg PVC-U devem ser estanques quando submetidas as condigées da Tabela 6 na temperatura de 20°4 °C e ensaiadas conforme a ABNT NBR 5685. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. @ABNT 2010 - Todos os direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Tabela 6 - Comportamento da junta Tipo de ensaio Felapto! po elbir rata Requisitos Séries normal e retorgada Vacuo de 30 kPa \Vécuo parcial interno® DN < 100:0% nee nee DN 3100: 5 % a10% ‘Séries normal e reforgada - . Pressao hidrostatica Pressao hidrostatica interna reduzidat DN < 100: 0% interna de 50 kPa DN >100:5 % durante 5 min. Série normal: Pressao hidrostatica interna de 200 kPa todos os DN: 0 % durante 10 min Pressao hidrostatica interna — Série reforgada: Pressao hidrostatic interna de 600 kPa todos os DN: 0.% durante 10 min Vélido somente para as juntas eldsticas. 4.1.5.2, Comportamento ciclico em temperatura elevada ‘A montagem de tubos e conexdes de PVC série reforgada deve apresentar flecha maxima de0,1 dem nos tubos horizontaisa uma distancia deS dem de qualquerbracadeira de fixacao da tubulacao. ‘As juntas dos tubos e conexées nao devem vazar nem desmontar por dilatagao térmica. Devem ser ensalados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14263. 4.1.5.3 Resisténcia a pressao hidrostatica interna de curta duragao Os tubos de PVC devem resistir a uma pressao hidrostatica interna decorrente da aplicagao de uma tensao circunferencial de ruptura (c ,) de 33,4 MPa, na temperatura de 20° °C, durante um periodo de 6 min, sem romper. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683. 4.1.5.4 Rigidez do tubo e determinacao da classe de rigidez Qs tubos de PVC-U de série normal de DN 100, DN 150 e DN 200 devem ter rigidez minima de 1 500 Pa na segao transversal (pata a classe de rigidez de 1 500 Pa). Os tubos de PVC-U de série reforgada de DN 100, DN 150 e DN 200 devem ter rigidez minima de 3 200 Pa na segao transversal (para a classe de rigidez de 3 200 Pa). @ABNT 2010 - Todos 08 direitos reservados 9 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA tad - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) Exemplar para uso exclusiva - Engemisa Engenharia Li ABNT NBR 5688:2010 A rigidez dos tubos deve ser determinada sob uma temperatura de 20*3 °C e estes devem suportar uma deformagao diametral de 30 % sem apresentar quaisquer sinais de trincas, rasgos ou quebras. Dever ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 9053. 4.2 Conexées 4.2.1. Material da conexao 4.2.1.1 Resina de PVC Aresina de PVC utilizada na fabricacdo das conexdes de PVC deve ser do tipo suspensao, e apresentar valor K maior ou igual a 55, quando determinado de acordo com a ABNT NBR 13610. 4.2.1.2 Composto de PVC-U © composto de PVC-U de acordo com esta Norma deve estar aditivado com produtos necessarios @ sua transformagao e utilizagao das conexées. pigment deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricagao das conexdes. © pigmento e o sistema de aditivagzo devem minimizar as alteragdes de cor e das propriedades das conexées, durante a sua exposi¢ao as intempéries, no manuseio e estocagem em obra. © emprego de material reprocessado ¢ permitide, desde que gerado pelo préprio fabricante das conexées. Material reprocessado ou reciclado, obtido de fontes externas, ndo pode ser empregado na fabricagao das conexies. ‘O composto de PVC-U empregado na fabricagao das conexGes - série normal - deve ser de cor branca @ 0 composto empregado na fabricacdo das conexées - série reforgada - deve ser de cor cinza-claro, permitindo-se nuangas devidas as naturais diferengas de cor das matérias-primas. 4.2.1.3 Temperatura de amolecimento "Vicat" Ocomposto de PVG-U empregado na fabricacdo das conexées injetadas das séries normale reforcada deve ter ponto de amolecimento Vicat maior ou igual a 72 °C. Conexdes moldadas a partir de tubos devem ter ponto de amolecimento Vicat maior ou igual a 79 °C. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 82. 4.2.2 Aparéncia Cada conexao deve ter cor uniforme, permitindo-se nuangas devidas asintluéncias do processo, ser livre de corpos estranhos, bolhas, trincas, fendas ou outros defeitos visuais que indiquem descontinuldade do material e/ou do processo de moldagem por injecao. 10 © ABNT 2010 - Todos os dvetos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) 4.2.3, Caracteristic 4.2.3.1 Dimensées das conexdes geométricas das conexées ABNT NBR 5688:2010 ‘As conexGes devem ser fabricadas com dimensdes e formas conforme a Figura 3 e a Tabela 7. Aprofundidade minima das bolsas (Pb) das conexdes deve estar de acordo com a Tabela 7. ) es Figura 3 - Conexao Tabela 7 - Principais dimensdes das conexdes Dimensdes em milimetros Série normal Série reforgada Profundidade Espessura Espessura ‘So bolas Diametro, ee olsa nominal Alojamento Alojamento Corpo | Bolsa Corpo | Bolsa DN ne do anel Pb al do ane! Pb 8 ee e e a es 3 40 18 | 16 14 1833)" 25 | 23 20 18 (33)" 50 1g | 16 14 39 a7 | 24 22 39 75 18 | 16 14 44 29 | 26 28 44 100 22 | 20 18 45 as | 32 28 45, 160 30 | 27 2a 60 a2 | 38 34 60 200 a2 | 37 34 72 55 | 50 44 72 * i madlda entre parénteses 6 valida para bolsa po dupla atuagao. @ABNT 2010 - Todos 05 dirctos reservados. " COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14264. As conexées das séries normal e reforgada devem ser fabricadas com bolsas de acordo com a Tabela 2, para serem acopladas aos tubos de PVC-U através de anéis de elastémero com dimensées conforme 4.3.1, ou soldadas. As conexées DN 40 podem ser fabricadas com bolsas lisas para serem soldadas com tubos de PVC-U. Fica a critério do fabricante determinar se as conex6es das séries normal e reforgada sero do tipo ponta-bolsa ou bolsa-bolsa. 4.2.3.2. Unidade de compra ‘As conexées devern ser compradas por unidade. 4.2.4 Caracteristicas mecdnicas e fisicas das conexées 4.2.4.1 Comportamento ao calor As conexdes, quando submetidas a temperatura de (150 + 2) °C, durante 15 min para e < 3,0 mm @ 30 min para e > 3,0 mm, em estufa com circulacao forgada de ar, nao devem apresentar, apés 0 resfriamento, bolhas ou escamas com profundidade superior a 50 % da espessura da parede, assim como fendas, rachaduras ou fissuras nas linhas de emenda ou outra regio que ultrapassem, em qualquer ponto, a 50 % da espessura da parede da conexdo, e danos superficiais nas vizinhangas do ponto de injegao com profundidade superior a 50 % da espessura da parede. Dever ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7231. 4.2.4.2. Achatamento As conexdes devem resistir a uma deflexdo de 30 % do diametro interno maximo na temperatura de 20¢3 °C, sem romper e/ou estilhagar, apresentar trincas, rasgos e delaminagées nas superficies externa e interna. Pequenas fissuras que nao ultrapassem em qualquer ponto a espessura de parede da conexao nao devem ser consideradas defeitos. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 6483. 4.2.5 Ensaios de desempenho 4.2.5.1 Comportamento da junta ‘As juntas das conexdes de PVC devem ser estanques, na temperatura de 20 *3 °C, quando submetidas as condigées da Tabela 6. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5685. 12 (© ABNT 2010 - Todos os direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 4.2.5.2 Comportamento ciclico em temperatura elevada CO conjunto formado por uma montagem de tubos e conexées de PVC série reforgada deve apresentar flecha maxima de 0,1 dem nos tubos horizontais a uma distancia de 5 dem de qualquer bragadeira de fixagao da tubulago. As juntas dos tubos e conexdes nao devem vazar nem desmontar por dilatagéo térmica. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. © ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14263. 4.3 Juntas 4.3.1 Anéis de elastémero Os anéis de elastémero empregados nas juntas elasticas dos tubos ¢ conexées devem ser do tipo toroidal, de segao circular (ver Figura 4), conforme a ABNT NBR 9051, com dimensdes conforme Tabela 8 e dureza de (40 + 5) Shore A. Para o emprego de anéis JEI, as juntas devem atender as dimensdes apresentadas na Tabela 7. Os alojamentos devem permitir a utilizagéo de an toroidais ou JEI. Figura 4 — Anel de elastémero toroidal Tabela 8 = Dimensées dos anéis de elastémero Dimensdes em milimetros Diametro nominal — ee cha Espessura pS 01 DE e 40" 405 485 35202 50 490 630 62202 75 740 88,0 62202 100 10,5 1150 62202 150 1490 1695 92202 200 1990 2225 10,3202 a Oanel DN 40 ndo é passivel de sotrer ensaio de DPC conforme a ABNT NBR 9051 © ABNT 2010 - Todos 08 drei reservados 13 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 5 Inspegaéo 5.1 Ainspegao de recebimento do produto acabado deve ser feita em fabrica; entretanto, por acordo prévio entre comprador e fabricante, pode ser realizada em outro local. 5.2 O comprador deve ser avisado com antecedéncia minima acordada com o fabricante da data na qual deve ter inicio a inspegao de recebimento. 5.3 Caso 0 comprador nao comparega na data estipulada para acompanhar os ensaios de recebi- mento e nao apresente justificativa para esse fato, o fabricante deve proceder & realizagao dos ensaios previstos nesta Norma e tomar as providéncias para a entrega do produto com o correspondente laudo de inspegao emitido pelo controle de qualidade da fabrica. 5.4 Nas inspegdes realizadas em fabrica, o fabricante deve colocar a disposi¢ao do comprador os equipamentos e pessoal especializado para a execugdo dos ensaios de recebimento. 5.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesmo tipo e didmetro nominal (DN) e cujas quantidades estejam de acordo com as Tabelas 9 e 10. De cada lote formado devem ser retiradas as amostras, de forma representativa, sendo a escolha aleatoria e nao intencional. 5.6 A inspegdo de recebimento de lotes com tamanho inferior a 26 unidades deve ser objeto de acordo prévio entre fornecedor e comprador. 5.7 Os ensaios de recebimento devem ser feitos conforme estabelece esta Norma e limitam-se aos lotes de produto acabado apresentados pelo fabricante. 5.8 Os tubos constituintes das amostras devem ser submetidos aos ensaios nao destrutivos: visual conforme 4.1.2 ¢ 6.1, e dimensional conforme 4.1.3.1, 4.1.3.2 € 4.1.3.3, e aos ensaios destrutivos: es- tabilidade dimensional conforme 4.1.4.1, resisténcia ao impacto conforme 4.1.4.2, comportamento da junta conforme 4.1.5.1, resisténcia a pressao hidrostatica interna de curta duragao conforme 4. € rigidez do tubo e determinagao da classe de rigidez conforme 4.1.5.4. 5.9 As conexées constituintes das amostras devem ser submetidas aos ensaios nao destrutivos: visual conforme 4.2.2 € 6.2, e aos ensaios destrutivos: dimensional conforme 4.2.3.1, comportamento ao calor conforme 4.2.4.1, achatamento conforme 4.2.4.2, comportamento da junta conforme 4.2.5.1. 5.10 Para cada lote entregue o relatério de inspegdo deve conter no minimo o seguinte: a) identificagao do produto; b) _tamanho do lote inspecionado; ¢) resultados dos ensaios de recebimento; 1d) declaragao de que o lote atende ou nao as especificagdes desta Norma. 5.11 Amostragem 5.11.1 A inspegao dimensional de tubos e visual de tubos e conexées deve ser efetuada de acordo com o plano de amostragem definido na Tabela 9. 14 © ABNT 2010 - Todos o¢ tates reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Tabela 9 - Plano de amostragem para inspecao dimensional de tubos e visual de tubos e conexdes Tamanho do | Tamanho daamostra | Primeira amostragem | Segunda amostragem lote Primeira | Segunda | Aceitacéo | Rejeigio | Aceitacao | Rejeicéo 26a90 8 8 0 zg 1 2 91a 150 13 13 0 3 3 4 151 a 280 20 20 1 4 4 5 281 a 500 32 32 2 5 6 7 501 a 1200 50 50 3 7 8 9 120143200 | 80 80 5 9 12 13 3201a10000| 125 126 7 1 18 19 5.11.2 0 lote de tubo aprovado na inspecao visual e dimensional e 0 lote de conexdes aprovado na inspegao visual, devem ser submetidos a inspecdo por ensaios e dimensional de conexées confor- me plano de amostragem estabelecido na Tabela 10. Tabela 10 - Plano de amostragem para inspego por ensaios e dimensional de conexées ate dee Tamanho da amostra Breeton ‘Segunda amostragem Primeira | Segunda | Aceitacdo | Rejeigcio | Aceitagdo | Rejeigao 26 a 150 3 = oO 1 - . 151.a3 200 8 8 0 2 1 2 3.201 a 10000 1 | 13 0 3 3 4 | 5.11.3 Quando for efetuada inspegdo no recebimento dos lotes, a aceitagdo ou rejeigao deve ser con- forme 5.11.4 a 5.11.9, aplicada para cada tipo de ensaio. 5.11.4 Se o nlimero de unidades defeituosas (aquelas que contém uma ou mais nao-conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor do que 0 primeiro numero de aceitago, 0 lote deve ser considerado aceito. 5.11.5 Se o niimero de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior do que © primeiro numero de rejeigdo, 0 lote deve ser rejeitado. 5.11.6 Se 0 nlimero de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior do que © primeiro numero de aceitagdo e menor que o primeiro numero de rejeigéo, uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada, 5.11.7 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragem devem ser acumuladas. @ABNT 2010 - Todos 06 direitos resarvados 15 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796,822/0001-80 (Pedio 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 5.11.8 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor do que o segundo niimero de aceitagao, 0 lote deve ser aceito, 5.11.9 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior do que o segundo nimero de rejeigao, 0 lote deve ser rejeitado. 6 Marcagéo 6.1 Tubos Os tubos devem trazer marcado, ao longo da extensao, de forma visivel e indelével, no minimo o seguinte: a) nome ou a marca de identificagao do fabricante; b)__sigla PVC ¢ o didmetro nominal: PVC DN (nuimero); ©) dizeres: ESGOTO SN ou ESGOTO SR; 4) cédigo de rastreabilidade; ) numero desta Norma. 6.2 Conexées As conexdes devem trazer marcado, de forma visivel ¢ indelével, no minimo o seguinte: a) nome ou a marca de identificacdo do fabricante; b) diametro nominal: DN (néimero); ©) dizeres: SN ou SR; 4d) ndmero desta Norma. Conexées com espago insuficiente para marcacao completa conforme acima devem conter no minimo a identificagao do fabricante e o diametro nominal. 6.3 Anéis de elastémero Os anéis de elastémero devem trazer marcado, de forma visivel e indelével, no minimo: a) nome ou a marca de identificagao do fabricante dos anéis e/ou dos tubos ou conexde: b) didmetro nominal do anel: DN (numero); ©) _nimero desta Norma; 4) cédigo de rastreabilidade. 16 © ABNT 2010 - Todos os diteltos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Anexo A (normativo) Ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto AA Principio Este Anexo especifica um método de verificagdo da resisténcia ao impacto de tubos de PVC-U, pela {queda livre de uma altura determinada de percussor metalico de massa e dimensdes conhecidas. A.2 Aparelhagem ‘A aparelhagem necessaria & execugao do ensaio é descrita em A.2.1.6 A.2.2. A.2.1— Aparelho de impacto, conforme a Figura A.2, que tenha os seguintes elementos: a) tubo-guia, de metal ou pléstico, de pelo menos 2 m de comprimento, que permita centrar percussor durante a sua queda, com 0 minimo de atrito; b) _percussor metdlico, com ponta conforme Figura A.1 e Tabela A.1; ) apoio de ago, em forma de V, com Angulo de 120° e comprimento minimo de 230 mm; ) sistema ou dispositivo de ajuste de altura do corpo-de-prova em relacdo ao tubo-guia; e) sistema ou dispositive de frenagem que impega o percussor dar mais de um impacto por queda no corpo-de-prova; f) © equipamento deve ser apoiado sobre uma base de concreto ou outro material no absorvedor de energia. © ABNT 2010 - Todos 0s dries reservados: 17 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 18 Dimensées em milimetros Tabela A.1 - Dimensdes das pontas dos percussores metélicos Dimensdes em milimetros a ° Tipo Rs 4 ds os 25 50 25 livre livre 690 50 90 livre livre © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Legenda: A- Escala graduada B- Apoio em V C - Complemento de ajuste D- Suporte em U E-Grampos F- Tubo-guia G- Peso do percussor H- Corpo-de-prova Figura A.2 - Aparelhagem para o ensaio de impacto A.2.2 Banho termoestabilizado na temperatura de ensaio, com capacidade de alojar os corpos-de- prova totalmente submersos ou ambiente climatizado na temperatura de ensaio. A.3. Preparacdo dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova devem ser constituidos por segmentos de tubos com no minimo 200 mm de comprimento, com as extremidades cortadas em esquadro, extraidos de tubos selecionados aleatoriamente do lote ou do processo de extrusao. O numero de corpos-de-prova a serem ensaiados 6 apresentado na Tabela A.2. @ABNT 2010 - Todos 08 dirctos reservados 19 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA tada - 33,796 822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Lis ABNT NBR 5688:2010 Tabela A.2 - Numero de corpos-de-prova DN Numero de corpos-de-prova 40 40 50 15 75 12 100 8 150 8 200 6 A4 Procedimento 4.1 Tracar em cada corpo-de-prova linhas longitudinais, simetricamente espagadas entre si, tantas quantos forem os niimeros de impactos especificados na Tabela 5. 4.2 Ajustar a altura do apoio de ago em forma de V em relagao a extremidade inferior do tubo-guia, conforme o diametro externo do corpo-de-prova. A4.3 _ Calibrar a massa do percussor para 0 valor exigido em fun de-prova conforme a Tabela 5. do diametro externo do corpo- ‘A.4.4 _ Posicionar o percussor metalico no tubo-guia para a altura de queda conforme a Tabela 5. 4.5 —Condicionar 0 corpo-de-prova durante pelo menos 15 min em banho termoestabilizado, ou 60 min em refrigerador, & temperatura de (0 + 1) °C. 4.6 Colocar 0 corpo-de-prova no apoio em V e, antes de decorrido o periodo especificado na Tabela A.3 de sua retirada do condicionamento, deixar 0 percussor cair sobre uma das linhas longitudinais. Tabela A.3 — Interval de tempo para realizagao do ensaio apés a retirada do corpo-de-prova do condicionamento Diametro nominal | Periodo para realizagao do ensaio DN Ss DN< 100 10 100 < DN < 200 30 4.7 Para os corpos-de-prova cujos diametros requeiram mais de um impacto, se nao ocorrer quebra do corpo-de-prova, giré-lo até a nova marcacao e repetir 0 impacto, examinando 0 corpo-de- Prova conforme A.4.9. 48 — Seo ntimero de impactos realizados ocorrer em um intervalo de tempo inferior ou igual ao especificado na Tabela A.3 apés a retirada do corpo-de-prova do condicionamento, nao ha necessidade de um novo condicionamento. Se o intervalo de tempo for maior do que o especificado na Tabela A.3, 20 @ABNT 2010 -Todos os direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 © corpo-de-prova deve ser recondicionado no maximo 10 s apés do ultimo impacto, na temperatura de ensaio por no minimo 5 min, antes de um novo impacto. 4.9 Examinar 0 corpo-de-prova verificando a ocorréncia ou nao de fissuras, trincas, furos ou quebras. A.4.10 Eventuais depressdes no corpo-de-prova na regido do impacto nao devem ser consideradas falhas. A.5 Expressdo dos resultados 5.1 O resultado do ensaio é obtido de acordo com o numero de impactos realizados em todos os corpos-de-prova e pelo o niimero de falhas verificadas conforme a Tabela A.3. ‘Tabela A.4 - Expressao de resultado do ensaio para TIR = 10 % em fun¢do do numero de impactos e de falhas fethie fipactea N®de falhas (Regido 1) | (Regido Il) | _(Regiao It!) 25 oO 1a3 4 26.32 0 1a4 5 33.39 0 1a5 6 40a 48 4 2a6 7 49.a52 1 2a7 8 53.256 2 3a7 8 57.64 2 3a8 9 65266 2 3a9 10 67a 72 3 4a9 10 73479 3 4a10 11 80 4 5at0 "W 81288 4 Salt 12 agai 4 5ai2 13 92.97 5 Gai2 13 98 a 104 5 6a13 14 105 6 7a13 14 © ABNT 2010 - Todos 0s direitos reservados 21 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796 822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Tabela A.4 (continuacao) N? de falhas N° de impactos (Regio 1) (Regido il) (Regiao Itt) 106 113 6 7ai4 15 1144116 6 7ai5 16 117.4122 ? Bald 16 123. a 124 ? 8alé 17 NOTA Os valores expressos nas regides | e III da Tabela A.3 foram calculados conforme a seguir: Regidol = np - 0,5 - u{np(1-p)°> Regidolll = np +0,5 + ufnp(1-pyJ°-> onde: 6 1,282 (coeficiente unilateral da distribulgao t-Student para 90 % de confianga com infinitos graus de liberdade); p 60,10 (TI); 1 nlimero de impactos, free £ engeee Reais { eszeet +S : pF es tetee & Bw Ook ‘Nima de quotres, a Figura A.3 - Expresso de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confianga de 90 %) 5.2 O ntimero de impactos realizados, bem como o numero de falhas verificadas no ensaio, devem ser valores acumulados no ensaio de uma amostra. 5.3 O ensaio deve ser interrompido no momento em que o resultado se enquadrar nna regido III. Para que 0 ensaio cujo resultado se enquadre na regio | possa ser interrompido, deve ter sido obtido um numero minimo de 25 impactos sem quebras. No caso de o resultado da amostra 22 © ABNT 2010 - Todos 0s direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA ‘Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 no se enquadrar nas regides | ou Ill, o ensaio deve ser continuado até que todos os corpos-de-prova sejam ensaiados. 6 Procedimento de avaliagao dos resultados do requi res ito de verificagao da téncia ao impacto em ensaios realizados na inspegao de recebimento No processo de inspecdo de recebimento descrito na segao 5, 0 ensaio de verificagao da resisténcia ‘ao impacto deve ser realizado conforme a metodologia deste Anexo, aplicando-se os procedimentos descritos em A.6.1 € A.6.2. 6.1 Amostragem 6.1.1 A amostragem adotada para o ensaio deve seguir o plano de amostragem dos ensaios destrutivos especificado por esta Norma (Tabela 10) em fungao do tamanho do lote. 6.1.2 Quando o niimero de impactos for inferior a 25, 0 numero de corpos-de-prova deve ser aumentado de modo a atingir a quantidade minima de impactos (ver A.5.3). 6.2 Avaliagao dos resultados de ensaio A6.2.1_ Deve ser realizado o ensaio na 1® amostragem, adotando-se 0 seguinte critério: a) se 0 resultado do ensaio (funcaio do ntimero de impactos realizados e do numero de quebras) se ‘enquadrar na regido | da Tabela A.3, o lote deve ser aprovado quanto ao ensalo de verificacdo da resisténcia ao impacto; b) se 0 resultado do ensaio se enquadrar na regido II da Tabela A.3, 0 ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto deve ser realizado na 2* amostragem; c) se 0 resultado do ensaio se enquadrar na regio Ill da Tabela A.3, 0 lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificagaio da resisténcia ao impacto. 6.2.2 Caso seja necesséiria a avaliagdo da 2* amostragem, deve ser adotado o seguinte critério: a) _se0 resultado do ensaio (fungao do nimero de impactos realizados e do ntimero de quebras) se ‘enquadrar na regio | da Tabela A.3, o lote deve ser aprovado quanto ao ensaio de verificacao da resisténcia ao impacto; b) seo resultado do ensaio se enquadrar na regido II da Tabela A.3, 0 lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto; ©) se 0 resultado do ensaio se enquadrar na regio Ill da Tabela A.3, 0 lote deve ser reprovado quanto a0 ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto. A.6.2.3 Os resultados da primeira e segunda amostragens nao devem ser acumulados. A Figura A.4 exemplifica 0 procedimento de avaliagao dos resultados na 1* e 2° amostragens. @ABNT 2010 - Todos 0s direitos reservados: 23 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusiva - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 mero tea de seas ——e ge eaest Figura A.4 - Ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto realizado na inspe¢ao de recebimento (procedimento de avaliagao dos resultados na 1* e 2* amostragens) A.7 Relatdrio do ensaio relatério de ensaio deve conter as seguintes informagdes: a) b) °) d) e) f 9) h) 24 identificagao completa da amostra; massa do percussor e altura de queda; quantidade de impactos por corpo-de-prova; numero total de corpos-de-prova que falharam; numero total de impactos; resultado do ensaio (Regio |, Regio Il ou Regido Ill da Tabela A.3 e Figura A.3); data do ensaio; referéncia ao Anexo A. @ABNT 2010 - Todos 0¢ drotos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusivo - Engemisa Engenharia Limitada - 33.796,822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 Anexo B (infomativo) Controle do processo de fabricagao B.1_Periodicidades dos ensaios de tubos de PVC-U ‘ATabela B.1 apresenta a periodicidade para os ensaios em tubos de PVC-U. Tabela B.1 — Periodicidade para os ensaios dos tubos de PVC-U Itens Tipo do ensaio Tamanho da amostra Periodicidade Temperatura de amolecimento 3 “Vicat? ‘Trimestral Caracterizagao do = compoll Teor de cinzas 1 Verificagao da presenga de 1 Anual chumbo Visual : Continua Dimensées 6 Acada 2h Durante a i fabricagao dos Estabilidade 3 tubos dimensional Acada 8 h para Resisténcia ao cada maquina impacto 2 Pressao hidrostatica interna de curta 3 duragao, Classe de rigidez 3 Semestral Desempenho Comportamento da 3 junta ‘Comportamento cictico em 3 Anual temperatura NOTA A existéncia de um hist6rico favordvel de resultados de ensaios durante a fabricagao permite que o fabricante adote plano de inspegao de seu programa de qualidade. © ABNT 2010 - Todos 0s direitos reservados: 25 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusiva - Engemisa Engenharia Limitada - 33,796.822/0001-80 (Pedido 239630 Impresso: 01/07/2010) ABNT NBR 5688:2010 B.2 Periodicidades dos ensaios de conexGes de PVC-U A Tabela B.2 apresenta a periodicidade para os ensaios em conexdes de PVC-U. ‘Tabela B.2 - Periodicidade para os ensaios para as conexdes de PVC-U ‘Tamanho da tens Tipo do ensaio po Periodicidade 7 Temperatura de Caracterizagéo do | amolecimento 3 Trimestral composto ieee Visual : Continua Inicio da produgao Dimensional 1 por cavidade Por | ou descontinuidade do proceso Durante a fabricacdio de | Comportamento ao | 1 por cavidade por | Inicio da produgao ‘conexdes calor molde ou mudanga do ccomposto, ou Comportamento ao | 1 porcavidade por | descontinuidade achatamento molde do processo, ou semanal ‘Comportamento da 5 seas junta Desempenho ‘Comportamento ciclico em 3 Anual Temperatura Verificagao dimensional . ‘completa, iach (espessura 3 Anual om de parede, profundidade de bolsa) NOTA __Aexisléncia de um histric tavordvel de resultados de ensalos durante a fabricaglo permite que © fabricante adote 0 plano de inspegdo de seu programa de qualidade. 26 @ABNT 2010 - Todos 0s direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA

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