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Le Co 20140086
Le Co 20140086
Feira de Santana
Ano 2014
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LEI COMPLEMENTAR Nº 086, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014.
CAPÍTULO I
Art. 1º. - Esta Lei Complementar, sem prejuízos das demais disposições, altera,
modifica, amplia e dá nova redação a Lei do Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo
LOUOS - Lei Nº 1.615/92, que estabelece as bases normativas para a Política Municipal do Uso
do Solo na área Urbana do Município de Feira de Santana e modifica integralmente a Lei
Complementar nº 046, de 19 de agosto de 2010, que dispõe sobre o sistema viário das áreas de
expansão urbana da cidade de Feira de Santana.
CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES
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VII - área não computável: área construída que não é considerada no cálculo do
coeficiente de aproveitamento;
VIII - beiral: aba do telhado que excede à prumada de uma parede externa;
IX - calçada: é a parte do logradouro destinada ao trânsito de pedestres e de
bicicletas quando este for dotado de ciclofaixa, segregada e em nível diferente à via, dotada
quando possível de mobiliário urbano, sinalização e vegetação;
X - calçadão: é a parte do logradouro público, destinado ao pedestre e equipado
de forma a impedir o estacionamento e o transito de veículos, exceto quando dotado de ciclofaixa,
tendo por propósito oferecer condições adequadas à circulação e lazer da coletividade;
XI - canteiro central: é o espaço compreendido entre os bordos internos das
pistas de rolamento, objetivando separá-las física, operacional, psicológica e esteticamente;
XII - canteiro lateral: é o espaço compreendido entre os bordos externos das
pistas expressas e o bordo interno da pista coletora objetivando separá-las física, operacional,
psicológica e esteticamente;
XIII - ciclofaixa: é a faixa exclusiva para bicicletas nas calçadas, passeios e
calçadões ou contíguas às vias de circulação;
XIV - ciclovia: é a via destinada, única e exclusivamente, à circulação de biciclos
ou seus equivalentes, não motorizados;
XV - comércio: atividade pela qual fica definida uma relação de troca visando
lucro e estabelecendo a circulação de mercadorias;
XVI - condomínio: ocorre quando existe um domínio de mais de uma pessoa
simultaneamente de um determinado bem, ou partes de um bem;
XVII - condomínios fechados são uma forma de desenvolvimento imobiliário ou
de comunidades residenciais em que o acesso de pessoas e de veículos é restrito. São
normalmente caracterizados por serem compostos de poucas ruas ou edifícios residenciais,
murados e munidos de amenidades. Pequenos condomínios podem contar com apenas uma área
comum para os seus moradores, em contraste com os grandes condomínios, que podem possuir
uma infraestrutura tão complexa que faz com que seus moradores sejam independentes de
contato externo. Esse tipo de estrutura é muito comum em países de baixo desenvolvimento
humano e/ou que possuam um alto coeficiente Gini, já que fornecem às classes mais altas uma
segurança palpável;
XVIII - desmembramento: subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação,
com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas
vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;
XIX - edificação: construção limitada por piso, paredes e teto, destinada aos usos
residencial, institucional, comercial, de serviços ou industrial;
XX - edifício: edificação com mais de dois pavimentos destinada a habitação
coletiva ou unidades comerciais;
XXI - estacionamento: é o espaço público ou privado destinado à guarda ou
estacionamento de veículos, constituído pelas áreas de vagas e circulação;
XXII - faixa carroçável ou faixa de rolamento: é a faixa da via destinada à
circulação de veículos, excluídos os passeios, os canteiros centrais e o acostamento;
XXIII - faixa de domínio de vias: é a área que compreende a largura ou caixa da
via acrescida da área "non aedificandi";
XXIV - fração ideal: parte inseparável de um lote, ou coisa comum, considerada
para fins de ocupação;
XXV - fundo do lote: divisa oposta à testada, sendo, nos lotes de esquina, a
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divisa oposta à testada menor ou, no caso de testadas iguais, à testada da via de maior
hierarquia;
XXVI - gabaritos de altura (GA): ver altura da edificação;
XXVII - "grade": é a linha reguladora de uma via, composta de uma seqüência
de retas com declividades permitidas, traçadas sobre o perfil longitudinal do terreno;
XXVIII - habitação: edificação destinada a moradia ou residência;
XXIX - habitação multifamiliar ou coletiva: edificação destinada a servir de
moradia para mais de uma família no mesmo lote;
XXX - habitação unifamiliar: edificação destinada a servir de moradia a uma só
família no mesmo lote;
XXXI - índice de ocupação (IO): relação entre a projeção da edificação sobre o
terreno e a área do lote, expressa em valores percentuais;
XXXII - índice de permeabilidade (IP): é o percentual mínimo de área
descoberta e permeável do terreno em relação a sua área total, contribuindo para o equilíbrio
climático e propiciando alívio para o sistema público de drenagem urbana;
XXXIII - índice de utilização (IU): relação numérica entre a área de construção
permitida e a área do lote;
XXXIV - largura de uma via: é a distância entre os alinhamentos da via;
XXXV - logradouro público: área de terra de propriedade pública e de uso
comum e/ou especial do povo destinada às vias de circulação e aos espaços livres;
XXXVI - lote: terreno servido de infra-estrutura, cujas dimensões atendam aos
índices urbanísticos definidos em lei municipal para a zona em que se situa;
XXXVII - loteamento: subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com
abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação de vias existentes;
XXXVIII - meio-fio: é a linha composta de blocos de cantaria ou concreto que
separa o passeio da faixa de rolamento ou do acostamento;
XXXIX - mezanino: pavimento intermediário que subdivide outro pavimento na
sua altura, ocupando, no máximo, 70% (setenta por cento) da área deste último;
XL - nivelamento: é a medida do nível da soleira de entrada ou do nível do
pavimento térreo considerando o grade da via urbana;
XLI - ocupação bifamiliar: ocupação com duas habitações unifamiliares no lote;
XLII - ocupação multifamiliar: ocupação com habitação coletiva no lote;
XLIII - ocupação unifamiliar: ocupação com uma habitação unifamiliar no lote;
XLIV - parede-meia: parede comum a duas edificações contíguas, pertencentes
a um ou mais proprietários;
XLV - passeio: ver calçada;
XLVI - pavimento, piso ou andar: plano horizontal que divide as edificações no
sentido da altura, também considerado como o conjunto das dependências situadas em um
mesmo nível compreendido entre dois planos horizontais consecutivos;
XLVII - pavimento térreo: primeiro pavimento de uma edificação, situado entre
as cotas –1,00 m (menos um metro) e +1,00 m (mais um metro) em relação ao nível do passeio
na mediana da testada do lote, sendo essas cotas determinadas, nos lotes de esquina, pela média
aritmética dos níveis médios das testadas;
XLVIII - piso drenante: é um tipo de piso que permite a infiltração das águas das
chuvas para o solo, diferenciando dos contrapisos de concreto que impermeabiliza o solo. Esse
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tipo de piso pode ser fabricado com vários tipos de materiais desde que conserve a característica
de drenar a agua para o solo.
XLIX - recuos (R): ver afastamento;
L - rodovias: de acordo com definições no Anexo I do Código de Trânsito, são
vias rurais de rodagem pavimentadas.
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uso comum;
LXX - via oficial ou via pública: a via de uso público reconhecida como tal pelo
poder público.
LXXI - vila: conjunto constituído de residências dispostas de modo a formar rua
ou praça internas, sem caráter de logradouro ou via pública;
LXXII - zonas de expansão urbana: são áreas contíguas às zonas urbanas, de
baixa densidade populacional, dedicadas a atividades rurais e destinadas como reserva para a
expansão urbana numa projeção de vinte anos;
LXXIII - zona urbana: é a área de um município caracterizada pela edificação
contínua e a existência de equipamentos sociais destinados às funções urbanas básicas, como
habitação, trabalho, recreação e circulação.
CAPÍTULO III
I - RODOVIAS (R);
II - VIA EXPRESSA (VEX);
III - VIA ARTERIAL (VA);
IV - VIA COLETORA (VC);
V - VIA LOCAL (VL);
VI - VIA MARGINAL (VM);
VII - VIA DE PEDESTRES (VP);
VIII - VIA EXCLUSIVA (VE);
IX - CICLOVIAS (C);
X - CICLOFAIXAS (CF).
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§ 2º - Para orientação dos projetos de loteamentos serão utilizados única e
exclusivamente os mapas e secções relacionados no parágrafo anterior.
SEÇÃO I
Classificação das Vias
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LVI - Rua São Pedro da Aldeia;
LVII - Rua Tomé de Souza;
LVIII - Rua Uirapuru;
LIX - Rua Vitacir Paludo.
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LXXXIX - Rua Ponte Branca;
XC - Rua Professora Bertholina Carneiro;
XCI - Rua Professora Edelvira de Oliveira;
XCII - Rua Quitéria Alvim;
XCIII - Rua Rio Amazonas;
XCIV - Rua Rubens Carvalho;
XCV - Rua Salvador Portugal;
XCVI - Rua Santo Antonio;
XCVII - Rua São Domingos;
XCVIII - Rua São José;
XCIX - Rua Senador Quintino;
C - Rua Taguatinga;
CI - Rua Tijuca;
CII - Rua Tobias Barreto;
CIII - Rua Tomé de Souza;
CIV - Rua Tupaciguara;
CV - Rua Tupinambás;
CVI - Rua Visconde do Rio Branco.
Art. 11 - Fica instituído o Plano de Alargamento das vias que integram o sistema viário
básico, relacionadas nos Artigos 8º, 9º e 10, quando estas vias incidirem em áreas já ocupadas.
Art. 13 - As modificações que porventura vierem a ser feitas no sistema viário básico
deverão considerar o zoneamento de uso e ocupação do solo vigente na área ou zona.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Parâmetros Urbanísticos
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SEÇÃO II
Índices Urbanísticos
Art. 15 - O Índice de Utilização (IU) máximo fica assim definido, para as Zonas a
seguir descritas:
ZONA 01
PREDOMINÂNCIA COMERCIAL
ZONA 02
PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL
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João Evangelista e Rua Tomé de Souza, daí segue pela Rua Tomé de Souza na direção noroeste
até o encontro com a Avenida Eduardo Fróes da Motta (Avenida de Contorno), daí segue pela
Avenida Eduardo Fróes da Motta (Avenida de Contorno) na direção nordeste até o encontro com a
Rua São Roque, daí segue na direção oeste até o encontro com a Rua Noruega, daí segue na
direção Norte até o encontro com a Rua Joaquim Nabuco, daí segue na direção oeste até o
encontro com a Avenida Governador João Durval Carneiro, daí segue na direção Norte até o
encontro com a Rua Professora Edelvira Oliveira, daí segue na direção oeste até o encontro com
a Avenida Maria Quitéria, daí segue na direção norte até o encontro com a Rua Carlos Valadares,
daí segue na direção oeste na direção oeste até o encontro com a Rua Visconde do Rio Branco,
daí segue na direção norte até o encontro com a Avenida José Falcão da Silva, daí segue na
direção norte até o Ponto Inicial;
ZONA 03
PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL
ZONA 04
PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL
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ZONA 05
PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL
V - O Índice de Utilização de 2,5 (dois e meio) será aplicado em toda área urbana que
estiver localizada extra Avenida Eduardo Fróes da Motta (Avenida de Contorno).
ZONA 06
ZONA 07
PREDOMINÂNCIA COMERCIAL
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IX - O Ponto Inicial se dá no encontro da Avenida José Falcão da Silva com a Avenida
Padre José de Anchieta (Avenida de Canal), daí segue na direção sudoeste até o encontro com a
Rua Dr. João Evangelista, daí segue na direção oeste até o encontro com a Avenida Rio de
Janeiro, daí segue na direção leste até a Praça Jackson do Amauri, daí segue na direção norte
até o encontro com o Ponto Inicial.
PREDOMINÂNCIA INDUSTRIAL
PREDOMINÂNCIA INDUSTRIAL
PREDOMINÂNCIA INDUSTRIAL
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Norte, com afastamento de 2.000,00m (dois mil metros) contados a partir da faixa de domínio
desta BR até o ponto de coordenadas UTM (505903,25E/8657204,22N), daí segue na direção
Oeste até o ponto de coordenadas UTM (502832,28E/8655989,97N) que possui um afastamento
de 1.000,00m (mil metros) da faixa de domínio da BR116-Norte, daí segue na direção Norte,
paralelo à BR116-Norte, com afastamento de 1.000,00 m (mil metros) contados a partir da faixa
de domínio desta BR até o ponto de coordenadas UTM (502348,11E/8663999,68N), daí segue na
direção Sudoeste até o ponto de coordenadas UTM (501254,62E/8662858,36N), daí segue na
direção Norte até o centro da Lagoa da Formiga nas coordenadas UTM
(500164,34E/8666411,66N), daí segue na direção Nordeste até o ponto inicial na BR116-Norte de
coordenadas UTM (503249,03E/8670120,29N).
Art. 16 - Serão computadas para o cálculo do Índice de Utilização todas as áreas úteis
da edificação, exceto:
I - Garagens;
II - Estacionamentos descobertos ou sob pérgula;
III - Playground;
IV - Reservatórios;
V - Áreas de Lazer;
VI - Piscinas;
VII - Guaritas;
VIII - Poço de Elevador;
IX - Escadas;
X - Hall Social;
XI - Hall de Serviços;
XII - Circulação vertical de uso comum;
XIII - Equipamentos e instalações especiais tais como: abrigo de medidores, abrigo de
bombas, central de gás, casa de lixo, ar condicionado e aquecedor, subestação elétrica;
XIV - Áreas de uso comum em edifícios multiresidenciais;
XV - Terraços e varandas até o limite de 30% (trinta por cento) da Área Útil da
unidade imobiliária do pavimento imediatamente inferior;
XVI - Quiosque.
SEÇÃO III
Índice de Ocupação (IO)
Art. 17 - Para o cálculo do Índice de Ocupação (IO), serão computadas todas as áreas
ocupadas, exceto:
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VI - Acessos à edificação ou passagens externas cobertas com largura ou soma das
larguras não ultrapasse 25% (vinte e cinco por cento) do comprimento da testada;
VII - Pérgulas e Cobertura não vazadas;
VIII - Bilheterias, Portarias e Guaritas;
IX - Placa com nome ou número da edificação, muros, bancos, espelhos d'água,
equipamentos descobertos de lazer, inclusive piscinas e decks;
X- Rampas, Passarelas e Escadas de acesso da rua à edificação, desde que
corresponda, no máximo, à metade da área do recuo;
XI - Estacionamento descoberto, sob pérgulas ou com cobertura removível;
XIl - Saliências estruturais e Balanços de até 0,50 (cinquenta centímetros) de
profundidade;
XIII - Beiral até a profundidade de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros);
XIV - Cobertura de tanques e pequenos telheiros, inclusive quiosques, desde que a
área ou somatório das áreas, seja igual ou menor que 5% (cinco por cento) da área ocupada;
XV - Varanda;
XVI - Balcão; e,
XVII - Garagens, atendidas as seguintes condições:
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,65
c) comerciais 0,80
d) institucional 0,60
e) misto 0,80
f) industrial 0,70
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,65
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
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e) misto 0,70
f) industrial 0,70
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,65
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
e) misto 0,70
f) industrial 0,70
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,65
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
e) misto 0,70
f) industrial 0,70
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,65
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
e) misto 0,70
f) industrial 0,70
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,70
c) comerciais 0,80
d) institucional 0,70
e) misto 0,80
f) industrial 0,70
VII - Zona 07 - Predominância Comercial
a) uniresidencial 0,70
b) multiresidenciais 0,75
c) comerciais 0,90
d) institucional 0,80
e) misto 0,80
f) industrial 0,80
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VIII - Zona 08 - Predominância Industrial
a) uniresidencial 0,50
b) multiresidenciais 0,50
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
e) misto 0,60
f) industrial 0,80
a) uniresidencial 0,50
b) multiresidenciais 0,50
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
e) misto 0,60
f) industrial 0,80
a) uniresidencial 0,50
b) multiresidenciais 0,50
c) comerciais 0,70
d) institucional 0,60
e) misto 0,60
f) industrial 0,80
SEÇÃO IV
Índice de Permeabilidade
I - uniresidencial 0,20
II - multiresidencial 0,20
III - comercial 0,10
IV - institucional 0,30
V - misto 0,20
VI - industrial 0,30
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§ 3º - Serão considerados impermeáveis, além das edificações, qualquer área que
receba algum tipo de revestimento que impeça a infiltração imediata da água, como calçadas,
pavimentações, fossas sépticas e sumidouros, cisternas ou reservatório de acumulação, piscinas
e espelhos d’água e coberturas mesmo que removíveis, salvo as pavimentações e/ou calçadas
executadas com PISOS DRENANTES, que permitam a infiltração das águas pluviais no solo,
através de micro-drenagem.
SEÇÃO V
Gabarito de Altura (GA)
Art. 20 - Não será considerado como pavimento, para fins de computo do limite de
gabarito de altura, aquele correspondente à cobertura da edificação, desde que atenda
conjuntamente às seguintes exigências:
I - a área computável no Índice de Utilização não exceda a 30% (trinta por cento) da
área computável do pavimento imediatamente inferior;
II - o pé direito do pavimento de cobertura não exceda a 2,80m (dois metros e oitenta
centímetros);
III - a área construída não se constitua em uma nova unidade imobiliária.
SEÇÃO VI
Recuos (R)
SUBSEÇÃO I
Do recuo frontal
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a) para empreendimentos localizados em terrenos lindeiros à Via Local (VL), o
recuo mínimo será de 3,00m (três metros);
b) quando localizados em terrenos lindeiros à Via Coletora (VC), o recuo frontal
mínimo será de 4,00m (quatro metros);
c) quando localizados em terrenos lindeiros à Via Arterial (VA), o recuo frontal
mínimo será de 6,00m (seis metros);
d) quando localizados em terrenos lindeiros à Via Expressa (VEx), o recuo
frontal mínimo será de 7,00m (sete metros);
e) quando localizados em terrenos lindeiros à Rodovias (R), o recuo frontal
mínimo será de 15,00m (quinze metros);
f) quando localizados em condomínios o recuo em relação às vias particulares
internas será de no mínimo 2,00m (dois metros) e em relação às vias públicas os mesmos
adotados nos itens anteriores.
IV - para lotes ou terrenos localizados entre duas vias, com cotas altimétricas
diferenciadas, independentemente do acesso:
a) para a testada de cota mais alta atenderá ao recuo estabelecido no art. 22º
desta Lei;
b) para a testada de cota mais baixa atenderá ao recuo estabelecido para a Via
lindeira ao terreno;
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c) Nas vias, onde os passeios possuam largura inferior a 1,50m, será exigido o
recuo da edificação necessário para complementar a largura mínima para atender às normas de
acessibilidade;
SUBSEÇÃO II
Dos recuos laterais
1 - Rl = Recuo lateral
2 - N = Número de pavimentos
II - quando em lotes com testada igual ou inferior a 10,00m (dez metros) serão
dispensados os recuos laterais nas edificações com até 03 (três) pavimentos;
III - quando em lotes com testada superior a 10,0m (dez metros) e igual ou inferior a
20,0m (vinte metros), será exigido recuo mínimo de 1,50 (um metro e cinquenta centímetros) em
ambos os lados ou 3,00m (três metros) em relação apenas a uma das laterais, nas edificações
com até 04 (quatro) pavimentos;
IV - quando em lotes com testada superior a 20,00m (vinte metros) será aplicada a
fórmula constante do inciso I;
V - os pavimentos de cobertura, desde que integrem a mesma unidade do
pavimento imediatamente inferior, não serão computados na aplicação das fórmulas para
definição de recuos previstas nesta Lei;
VI - quando em lotes de esquina, as escadas, poços de elevadores e hall de
elevadores poderão ocupar o recuo lateral, em apenas um dos lados, permitido a utilização em no
máximo 50% (cinquenta por cento) da medida lateral, até a altura máxima de 30,00m (trinta
metros) ou 10 (dez) pavimentos. Os outros 50% (cinquenta por cento), da medida lateral, devem
obedecer a fórmula constante do item I.
SUBSEÇÃO III
Do recuo de fundo
I - as áreas de recuos exigidos nessa Lei são consideradas não edificáveis, salvo as
exceções previstas nos itens a seguir;
II - quando em lotes uniresidenciais, populares ou não, o recuo de fundo poderá ser
ocupado até o 2º pavimento.
III - nas edificações pluriresidenciais, comerciais e de serviços será aplicada a fórmula
Rf = 1,50+0,15(N-4).
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CAPÍTULO V
§ 1º - Ficam estabelecidos, para as Zonas: 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 07, os seguintes
Grupos de Atividades:
I - R-1;
II - R-(2, 3, 4 e 5);
III - CS- (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20);
IV - ID-1
V - M-1 e M-2
I - R-1;
II - R-(2, 3, 4 e 5);
III - CS- (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20);
IV - ID- (Todos)
V - M-1 e M-2
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);
c) In-(todos);
d) M-(1, 2).
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);
c) In-(todos);
d) M-(1, 2).
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Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);
c) In-(todos);
d) M-(1, 2).
IV - C-9 Avenida Noide Cerqueira;
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);
c) In-(todos);
d) M-(1, 2).
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);
c) Id-(1);
d) In-(todos);
e) M-(1, 2).
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);
c) Id-(1);
d) In-(todos);
e) M-(1, 2).
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);
c) Id-(1);
d) In-(todos);
e) M-(1, 2).
VIII - C-13 Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhães (BR-324).
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Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);
c) Id-(1);
d) In-(todos);
e) M-(1, 2).
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);
c) Id-(1);
d) In-(todos);
e) M-(1, 2).
Usos Permitidos:
a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);
b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);
c) Id-(1);
d) In-(todos);
e) M-(1, 2).
CAPÍTULO VI
VAGAS DE ESTACIONAMENTOS
SEÇÃO I
I - área livre, para estacionamento, com dimensões mínimas de 1,00 m (um metro) por
2,30 m (dois metros e trinta centímetros);
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§ 1º - As rampas de acesso devem ter largura mínima de 2,00 (dois metros) e
declividade máxima de 25% (vinte e cinco por cento).
§ 2º - Para as edificações constantes dos itens: II, IX, X, XIII e XIV, será obrigatório a
inclusão de vagas para motos na proporção de 01 (uma) vaga para cada 20 (vinte) vagas de
automóveis.
SEÇÃO II
I – unidades edificadas de uso residencial unifamiliar com área útil superior a 60,00m²
(sessenta metros quadrados): 01 (uma) vaga por unidade habitacional;
a) 01 (uma) vaga para cada 02 (duas) unidades habitacionais com área útil de até
36,00m² (trinta e seis metros quadrados);
b) 02 (duas) vagas para cada 03 (três) unidades habitacionais com área útil maior que
36,00m² (trinta e seis metros quadrados) e menor que 60,00m² (sessenta metros quadrados);
c) 01 (uma) vaga para cada unidade habitacional com área útil igual ou maior que
60,00m² (sessenta metros quadrados) e menor que 100,00m² (cem metros quadrados);
d) 03 (três) vagas para cada 02 (duas) unidades habitacionais com área útil igual ou
maior que 100,00m² (cem metros quadrados) e menor que 120,00m² (cento e vinte metros
quadrados);
e) 02 (duas) vagas para cada unidade habitacional com área útil igual ou maior que
120,00m² (cento e vinte metros quadrados);
26
IV – unidades destinadas a hotéis e similares: 01 (uma) vaga para cada 03 (três)
unidades de hospedagem;
a) locais de reuniões e exposições: 01 (uma) vaga para cada 25,00m² (vinte e cinco
metros quadrados) de área útil ou fração;
b) estádios ou praças de esporte descobertas: 01 (uma) vaga para cada 20 (vinte)
lugares;
c) clubes recreativos ou esportivos: 01 (uma) vaga para cada 50,00m² (cinquenta
metros quadrados) de área útil ou fração;
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a) 01 (uma) vaga para cada 50,00m² (cinquenta metros quadrados) de área de ABL,
para os empreendimentos que possuírem até 3.000,00m² (três mil metros quadrados) de área
construída;
b) 01 (uma) vaga para cada 30,00m² (trinta metros quadrados) de área de ABL, para
os empreendimentos que possuírem acima de 3.000,00m² (três mil metros quadrados) de área
construída.
§ 1º - Entende-se como Área Bruta Locada - ABL, a área total edificada em metros
quadrados que tenham ou venham a ter finalidade de comércio e/ou serviços, excluídas as caixas
de escadas e de elevadores, circulações e zonas técnicas.
Art. 27 – Os lotes com testada iguais ou inferiores a 10,00m (dez metros) estão
isentos da obrigação de apresentar vagas para estacionamento.
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ANEXO I
(Mapas de Hierarquização do Sistema Viário)
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ANEXO II
(Perfis Transversais de Vias)
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