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RELATÓRIO
Autor:
Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, M.Eng.
Disciplinas:
Eletrônica I
Eletrônica II
Eletrônica III
Blumenau-SC, December/2021.
Sumário
ii
Sumário
SUMÁRIO
Introdução......................................................................................................................................3
CAPÍTULO 1..................................................................................................................................4
1.1 Especificação...............................................................................................................................4
1.10 Documentação..........................................................................................................................6
1.11 Apresentação............................................................................................................................7
Conclusão.......................................................................................................................................8
Referências.....................................................................................................................................9
Introdução 2
INTRODUÇÃO
http://www.bc.furb.br/mambo/index.php?
option=content&task=view&id=61&Itemid=92
CAPÍTULO 1
Especificação;
Análise qualitativa;
Testes em laboratório;
Documentação,
Apresentação.
1.1 Especificação
Esse circuito tem o objetivo de acionar de forma suave um motor monofásico e controlar a
velocidade do mesmo. Cada tiristor controlado será alimentado por uma rede de 220V em
corrente alternada, que também alimentará um circuito de controle e comando analógico,
com o objetivo de controlar o disparo dos tiristores que estão em contato com a carga. Será
usado uma ponte mista com tiristores e diodos, o ângulo de disparo dos tiristores serão
controlados pela ângulo (α).
O transformador Tr, é usado para isolar o circuito da rede e reduzir a tensão de entrada e
entregue a ponte retificadora.
Nessa etapa o circuito acima retifica a forma de onda VA fig.1.1 em uma forma de onda
completa positiva pulsante VB fig.1.2.
VA Vb
10 10
8
5
6
0
4
-5
2
-10 0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1
T ime (s) Time (s)
Então VB entra na porta inversora do comparador A1 o mesmo compara com o sinal positivo
continuo VC na porta não inversora. Conforme fig. 1.3 logo abaixo.
Calculo de VC
1K
Vc= 15=1,36V
10 K
Como resultado temos o sinal da fig. 1.4, ou seja quando VB que está na porta inversora for
maior que VC da porta não inversora o comparador satura negativamente e mantém a saída do
comparador em -15V, até que o pulso do sinal positivo de VB se torna menor que VC fazendo
com que a saída do comparador sature positivamente em 15V, logo após o pulso de VB volta a
ser maior que VC e a saída sature negativamente, sendo assim é o valor de VC que determinará
a largura do pulso na saída, quando mais próximo do zero menor a largura do pulso.
Logo após o sinal VD passa pelo diodo que só permite a passagem do sinal positivo, ou seja, o
sinal depois do diodo varia num pulso rápido de +15V e 0V, conforme fig. 1.5 abaixo.
Esse sinal passa pelo integrador A2, quando VD é negativo, o integrador integra a tensão –Vcc ,
produzindo uma rampa na a sua saída. Quando VD torna-se positiva por um intervalo de
tempo muito curto, o capacitor do integrador é descarregado e o sistema pode reiniciar uma
nova rampa, conforme fig 2.1
10
Agora ao compararmos o sinal de VE com um sinal continuo VF, ou seja o tiristor fica
bloqueado até que VE se torne maior de VF só então o tiristor dispara
Acima está o circuito comparador entre VE e VF, note que é o valor de VF que determinará em
que tempo ou ângulo de disparo do tiristor irá disparar, ou seja, quando menor VF menor o
angulo de disparo.
Vg
0.8
0.6
0.4
0.2
VL
400
300
200
100
-100
Executados os tópicos anteriores, nesta seção o projetista inicia o teste, via simulação,
do sistema a ser implementado em laboratório. É através das simulações que o projeto recebe os
primeiros refinamentos. Através delas são verificados o princípio de operação, esforços de
tensão e corrente nos componentes. Ao final desta, verificado o correto funcionamento dos
circuitos, o projetista está apto a especificar os componentes reais.
A escolha dos componentes deve ser feita analisando os resultados obtidos nas
simulações, que devem corroborar com os cálculos obtidos na etapa de dimensionamento dos
circuitos e seus componentes. Nesta etapa o projetista é muito exigido no sentido de atribuir
algumas condições de contorno, definição de critérios de segurança e tolerâncias para escolha
dos componentes do sistema. O sucesso da escolha dos componentes passa pelo perfeito
entendimento do funcionamento do circuito, bem como, do conhecimento das informações
técnicas e especificações dos componentes, fornecidas pelos fabricantes dos mesmos.
Alguns fabricantes fornecem -além das especificações técnicas, condições dos testes e
tolerâncias dos componentes- modelos para simulação desses componentes. Especialmente
aqueles destinados a simulações em softwares como PSPICE/ORCAD® [1], entre outros. A
realização de novas simulações contemplando características dos componentes é o último passo
de refinamento do projeto. Não se deve deixar iludir com os resultados do simulador. Embora a
simulação seja realizada abordando modelos com características próximas à dos componentes
reais e ofereça um maior domínio sobre eventuais surpresas durante o desenvolvimento
laboratorial, esta sempre será uma simulação. O projetista deve estar preparado para saber
analisar algumas características particulares de cada sistema, que somente serão observadas
durante os experimentos em laboratório.
De posse dos componentes especificados e testados via simulação, deve ser feita
definição do layout dos circuitos do sistema. Atualmente existe uma infinidade de softwares
específicos para a concepção de layouts de circuitos eletrônicos. Na vanguarda desses softwares
destaca-se o Tango PCB. Outros mais contemporâneos são o Layout Plus [2], o Pcad e o Microsim
PCB entre outros. Todos os fabricantes de componentes eletrônicos fornecem informações
1.8 Documentação
1.9 Apresentação
Objetivos da realização;
Contextualização da proposta;
Metodologia de trabalho;
Resultados obtidos;
Conclusão,
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS