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COMPUTADOR
1 - CNC
1-Comando Numérico
2-Máquina-Ferramenta
2
O projeto da máquina-ferramenta deverá objetivar os recursos
operacionais oferecidos pelo C.N.. Quanto mais recursos oferecer,
maior a versatilidade.
3
14- Facilidade na confecção de perfis simples e complexos, sem a
utilização de modelos.
15- Repetibilidade dentro dos limites próprios da máquina.
16- Maior controle sobre desgaste das ferramentas.
17- Possibilidade de correção destes desgastes.
18- Menor controle de qualidade.
19- Seleção infinitesimal dos avanços.
20- Profundidade de corte perfeitamente controlável.
21- Troca automática de velocidades (2 gamas).
22- Redução do refugo.
23- Menor estoque de peças em razão da rapidez de fabricação.
24- Maior segurança do operador.
25- Redução na fadiga do operador.
26- Economia na utilização de operários não qualificados.
27- Rápido intercâmbio de informações entre os setores de
Planejamento e Produção.
28- Uso racional do arquivo de processos.
29-Troca rápida de ferramentas.
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Sistemas de Coordenadas:
5
Este processo é denominado "ZERO FLUTUANTE", ou seja pode-se
flutuar em relação ao eixo Z, porém, uma vez definida a origem ela se
torna uma Origem Fixa, ou seja não muda mais.
2 – Coordenadas Incrementais.
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Funções Complementares:
Funções Auxiliares
Funções Miscelâneas
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Funções Auxiliares:
Função N
Exemplo:
:
N50 G00 X130. Z140. #
N55 G01 X132. Z138. F.2 #
:
Exemplo:
:
N10 G1 X45. Z66. F.15 #
:
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Função S
DIRETA:
Quando utilizado junto com a função G96, o valor da função
auxiliar "S", entra como valor de velocidade de corte constante, com o
qual o comando executa os cálculos de rpm em função do diâmetro da
peça, ocasionando assim uma variação de rotação durante a
usinagem.
Exemplo:
G96# (Programação em velocidade de corte constante)
S 200.# (Valor da velocidade de corte)
G92 S3000 M03 # (Limitação de rpm máximo e sentido de
giro)
INDIRETA:
Quando utilizado com a função G97 o valor da função
auxiliar "S", entra apenas como valor de rotação constante a ser usada
da máquina, com um formato de função S4 (4 dígitos).
Exemplo:
G97 # ( Programação em rpm direta )
S3000 M3# ( rpm constante e sentido de giro )
Função T
Exemplo:
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N40 T 01 01 #
Onde:
O primeiro numeral (01), representa qual ferramenta será usada.
O segundo numeral (01), representa o corretor usado para as medidas
e desgaste do inserto .
Função P
Função F
Exemplo:
N10 G1 X45. Z66. F.15 #
Função L
Exemplo:
10
:
N80 P10 L3 # (Esta sentença define que o subprograma 10 será
repetido 3 vezes)
Função H
Exemplo:
N00 ;EIXO #
:
H70
N30 T0101;BROCA #
N35 G54 #
:
N200 M30 #
Função / (Barra)
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Utilizamos a função ( / ) barra quando for necessário inibir a execução
de blocos no programa, sem alterar a programação.
Se o caractere "/" for digitado na frente de alguns blocos, estes serão
ignorados pelo comando, desde que o operador tenha selecionado a
opção "INIBE BLOCOS" na página de "REFERÊNCIAS DE
TRABALHO".
/N90 M08 #
:
12
Funções Miscelânea:
13
Funções Preparatórias G
Funções "G"
14
As funções Preparatórias "G", podem ser MODAIS ou NÃO MODAIS.
Exemplo:
Programação onde não se fez uso da condição Modal.
:
N40 G00 X150. Z150.
N45 G00 X21. Z72.
N50 G01 X21. Z70. F.25
N55 G01 X25. Z68. F.25
N60 G01 X25. Z40. F.25
N65 G02 X35. Z35. R5.
N70 G03 X45. Z30. R5.
N75 G01 X50. Z30. F.1
:
15
Programação onde se fez uso da condição Modal.
:
G00 X150. Z150.
X21. Z72.
G01 Z70. F.25
X25. Z68.
Z40.
G02 X35. Z35. R5. (Não Modal)
G03 X45. Z30. R5. (Não Modal)
X50. F.1
:
Onde:
Exemplo:
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:
N10 G00 X95. Z70. #
:
Observações:
- A função G00 é Modal portanto cancela (G01,G02,G03).
- Graficamente é representada por linhas tracejadas e é dada em
metros por minuto.
- Utilizar a função G00 somente para posicionamentos sem nenhum
tipo de usinagem.
- Função entre parênteses é opcional.
onde:
Exemplo:
:
N25 G01 X20. Z42. F.1#
:
Observações:
-O avanço é um dado importante de corte e é obtido levando-se em
conta o material, a ferramenta e a operação a ser executada.
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-Geralmente nos tornos CNC utiliza-se o avanço em mm/rotação, mas
também pode ser utilizado mm/min.
-A função G01 é Modal portanto cancela (G00,G02,G03) .
-A função Miscelânea "M..."., é opcional .
Onde:
Exemplo:
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N20 G01 X30. Z25. # (Ponto inicial P1)
N25 G03 X40. Z30. R5. # (Ponto final P2)
:
Obs:
As funções G02 e G03 não são modais, cancelam a função G00 e só
autorizam o código G01 para movimentos subseqüentes.
Onde:
X - Definição do posicionamento final no eixo X (diâmetro).
Z - Definição do posicionamento final no eixo Z (comprimento).
I - Coordenada do centro do arco, co-direcional paralela ao eixo X (em
diâmetro).
K- Coordenada do centro do arco, co-direcional paralela ao eixo Z (em
relação ao Zero Peça).
# - Fim de bloco
Exemplo:
:
N20 G01 X30. Z25. # (Ponto inicial P1)
N25 G03 X40. Z30. I30. K20. # (Ponto final P2)
:
Notas:
A função "I" deve ser programada em diâmetro.
19
Caso o centro do arco ultrapasse a linha de centro deveremos
dar o sinal correspondente ao quadrante.
O sentido de execução da usinagem do arco define se este é
horário ou anti-horário.
Observações:
No caso de termos ferramentas trabalhando em quadrantes
diferentes, no eixo transversal (quadrante negativo), devemos inverter
o código de interpolação circular ( G02 e G03 ) em relação ao sentido
da ferramenta.
20
Ela cancela qualquer função G20 anterior e será mostrada na página
de "STATUS" em destaque.
Observações:
Uma peça poderá ter mais que uma origem zero peça "W", conforme a
necessidade.
Os códigos G54 e G55, quando utilizados, devem ser programados
para todas as ferramentas do programa que exijam a confirmação da
mudança do zero peça, a não observância deste detalhe em certas
condições, como por exemplo uma usinagem iniciando no meio do
programa onde o comando levará em consideração o zero máquina
poderá acarretar em colisões indesejáveis.
21
A função G70 é Modal e quando utilizada deve ser programada em um
bloco separado.
Observação:
As máquinas ao serem ligadas já assumem G90 como condição
básica de funcionamento.
22
G95 Programação em Avanço por rotação
A função G95 é Modal prepara o comando para computar todos os
avanços programados pela função auxiliar ‘
f’ em pol/rot quando utilizado juntamente com a função G70 ou mm/rot
quando utilizado juntamente com a função G71.
Após definição da aplicação encontraremos o seguinte formato para
função ‘f’:
f 2.4 formato para pol/rot (G95 com G70)
f 2.2 formato para mm/rot (G95 com G71)
23
Composição de um programa CNC
1. Cabeçalho
2. Comentários
3. Chamada de ferramenta
24
inerentes a sua utilização tais como definição de Zero Peça, Faixa de
rotação, Definição de rpm e Sentido de giro.
25
devidos cálculos de variação de rpm, de acordo com os diâmetros
usinados. Caso tenha sido feito o uso da função G97, a função auxiliar
"S" determina apenas o valor de rpm a ser utilizado.
A função G92 deverá ser utilizada sempre que for feita a programação
usando a função G96, pois ela tem por finalidade limitar a rpm máxima
aplicada, indiferente do diâmetro usinado. Já a função miscelânea
M03 (sentido horário de giro) ou M04 (sentido anti-horário de giro)
definem o sentido de giro da placa, visto frontalmente.
4. Blocos de Usinagem
5. Ponto de troca
6. Final de Programa
26
sozinha na sentença e na última linha de programação, a qual
promoverá o retorno ao início do programa.
27
Estrutura básica de programação
Cabeçalho de Programa
Chamada de ferramenta
:
N70 T00; T0101 DESBASTE # (Cancela corretores e avisa qual
ferramenta vai entrar)
N80 G54 # (Origem Zero Peça).
N90 G00 X150. Z150. # (Posicionamento do Ponto de troca)
N100 T0101 ; DESBASTE # (Chamada de ferramenta e corretores)
N110 M06 # (Libera o giro de torre em caso de troca automática)
Definição de rotação
:
N120 M13 # (Define a faixa de rotação a ser utilizada)
N130 G96 # (Programação em velocidade de corte constante Vc)
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N140 S180. # (Valor de Vc)
N150 G92 S1500 M03 # (Limite máximo de rpm e sentido de giro)
:
ou
:
N120 M13 # (Define a faixa de rotação a ser utilizada)
N130 G97 # (programação em rpm direto)
N140 S1500 M03 # (Valor de rpm e sentido de giro)
:
Blocos de usinagem
:
N160 G00 X50. Z45. M08 # (Posicionamento rápido e liga
refrigerante)
N170 G01 X80. Z60 F.25 # (Interpolação linear com avanço
programado)
:
Trocas de ferramentas
(manual)
:
N200 T00 ; T0202 ACABAMENTO # (Cancela corretores e avisa qual
ferramenta vai entrar)
N210 G54 # (Origem Zero Peça).
N220 G00 X150. Z150. # (Posicionamento do Ponto de troca)
N230 M00 # (Parada no programa em caso de troca manual)
N240 T0202 ; ACABAMENTO # (Chamada de ferramenta e
corretores)
:
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ou
(automática)
:
N200 T00 ; T0202 ACABAMENTO # (Cancela corretores e avisa qual
ferramenta vai entrar)
N210 G54 # (Origem Zero Peça).
N220 G00 X150. Z150. # (Posicionamento do Ponto de troca)
N230 T0202 ; ACABAMENTO # (Chamada da ferramenta e
corretores)
N240 M06 # (Libera o giro de torre em caso de troca automática)
:
Final de programa
:
N300 T00 ; Final # (Cancela corretores de ferramenta)
N310 G54 # (Origem Zero Peça).
N320 G00 X150. Z150. # (Posicionamento do Ponto de troca)
N340 M30 # (Final de programa)
30
Códigos G (General or preparatory) pelo Padrão ISO 1056.
31
Código G Função
G00 Posicionamento rápido
G01 Interpolação linear
G02 Interpolação circular no sentido horario (CW)
G03 Interpolação circular no sentido anti-horario (CCW)
G04 Temporização (Dwell)
G05 Não registrado
G06 Interpolação parabólica
G07 Não registrado
G08 Aceleração
G09 Desaceleração
G10 a G16 Não registrado
G17 Seleção do plano XY
G18 Seleção do plano ZX
G19 Seleção do plano YZ
G20 Programação em sistema Inglês (Polegadas)
G21 Programação em sistema Internacional (Métrico)
G12 a G24 Não registrado
G25 a G27 Permanentemente não registrado
G28 Retorna a posição do Zero máquina
G29 a G32 Não registrados
G33 Corte em linha, com avanço constante
G34 Corte em linha, com avanço acelerando
G35 Corte em linha, com avanço desacelerando
G36 a G39 Permanentemente não registrado
Cancelamento da compensação do diâmetro da
G40
ferramenta
Compensação do diâmetro da ferramenta
G41
(Esquerda)
G42 Compensação do diâmetro da ferramenta (Direita)
Compensação do comprimento da ferramenta
G43
(Positivo)
Compensação do comprimento da ferramenta
G44
(Negativo)
G45 a G52 Compensações de comprimentos das ferramentas
Cancelamento das configurações de
G53
32
Nota: Os códigos que estão como não registrados indicam que a
norma ISO não definiu nenhuma função para o código, os fabricantes
de máquinas e controles tem livre escolha para estabelecer uma
função para estes códigos, isso também inclui os códigos acima de
G99.
33
Código M Função
M00 Parada programa
M01 Parada opcional
M02 Fim de programa
M03 Liga o fuso no sentido horário (CW)
M04 Liga o fuso no sentido anti-horário (CCW)
M05 Desliga o fuso
M06 Mudança de ferramenta
M07 Liga sistema de refrigeração numero 2
M08 Liga sistema de refrigeração numero 1
M09 Desliga o refrigerante
M10 Atua travamento de eixo
M11 Desliga atuação do travamento de eixo
M12 Não registrado
M13 Liga o fuso no sentido horário e refrigerante
M14 Liga o fuso no sentido anti-horário e o refrigerante
Movimentos positivos (aciona sistema de
M15
espelhamento)
M16 Movimentos negativos
M17 e M18 Não registrados
M19 Parada do fuso com orientação
M20 a M29 Permanentemente não registrado
M30 Fim de fita com rebobinamento
M31 Ligando o "Bypass"
M32 a M35 Não registrados.
Acionamento da primeira gama de velocidade dos
M36
eixos
Acionamento da segunda gama de velocidade dos
M37
eixos
Acionamento da primeira gama de velocidade de
M38
rotação
Acionamento da segunda gama de velocidade de
M39
rotação
Mudanças de engrenagens se usada, caso não
M40 a M45
use, Não registrados.
M46 e M47 Não registrados.
M48 Cancelamento do G49
34
Nota: Os códigos que estão como não registrados indicam que a
norma ISO não definiu nenhuma função para o código, os fabricantes
de máquinas e controles tem livre escolha para estabelecer uma
função para estes códigos, isso também inclui os códigos acima de
M99.
1) A fixação deve ser de tal modo que a peça não se mova durante o
corte.
2) É importante que haja espaço suficiente entre a fixação e a peça
para acesso da ferramenta.
3) Prefira fixações de atuação rápida.
4) Para peças de grandes áreas de base tente usar dispositivos a
35
vácuo.
5) Caso seja possível elimine as fixações no final do programa.
36
4a Etapa: Condições de corte
37
Fixação do dispositivo na máquina esta ok?
Fixação da peça no dispositivo esta ok?
Ferramentas de corte estão afiadas e com comprimento de acordo
com o programa CNC?
A máquina CNC esta zerada de acordo com programa CNC?
9a Etapa : DOCUMENTAÇÃO
Uma documentação clara deve ser enviada para o operador para que
este consiga produzir a peça sem o auxilio do programador ,se este
não for o mesmo , ou para que outra pessoa possa fazer a peça.
Observação
38
As etapas acima são apenas um guia , para mais detalhes de
cada uma delas estaremos a disposição para lhe responder
qualquer questão.
2 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
39
com listas de materiais, fluxogramas de produção, dados sobre os
equipamentos, níveis de estoques, etc.
40
de atividades que, de certa forma, podem ser desmembradas em suas
próprias tecnologias, como:
41
M.,CHAMPY, I - 1994]. O mercado consumidor passa a ter um
tratamento individual, ou de que um produto só é comprado se atender
às suas reais necessidades e expectativas. Já a concorrência está
cada vez mais acirrada, pois hoje lida-se com produtos semelhantes,
que são vendidos em diferentes mercados com bases competitivas
completamente distintas, como: preço, opções, nível de qualidade e de
atendimento (antes, durante e após a venda), entre outras. Quanto as
pressões internas, elas são traduzidas pelas inadequações dos
sistemas administrativos e de organização de trabalho
despartamentalizada, pelo baixo nível de qualificação de mão-de-obra
e pela pouca utilização de tecnologias e conceitos modernos. Com
relação ao desenvolvimento tecnológico observam-se grandes
mudanças, tais como desenvolvimento de novos materiais,
modernização dos processos produtivos e evolução da tecnologia de
informação [MARTINS. R.A - 1983]. Estas mudanças afetam as
ferramentarias e muitas vezes exigem restruturações em busca da
sobrevivência e do aumento de competitividade.
42
e longo prazo) e o chão-de-fábrica. A ligação é feita através de um tipo
de sistema designado como Leitstand. A tradução literal do termo é
algo próximo a "posto de controle". No entanto, considera-se uma
designação mais adequada a de "sistema de programação e controle
visual da produção assistidos por computador", sendo também
conhecido no Brasil como sistema de Planejamento Fino da Produção
(PFP), Scheduling, Programação, Carga de Máquinas, etc.
43
com outras áreas e sistemas [ADELSBERGUER, H.H.; KANET, J.J. -
1991], [BREMER. C.F.; Mello, M.C.F.; ROZENFELD, H, - 1992].
44
alterar quantidades, alocar determinada operação a outro recurso,
etc.);
45
potencial. Não é objetivo do presente trabalho discutir profundamente
quais as tipologias mais adequadas e quais os critérios utilizados para
a determinação da tipologia da empresa.
46
Os sistemas de Programação Visual e Controle de Produção
Assistidos por Computador realizam a liberação de ordens baseados
em previsões. Existem algumas heurísticas para programação. Quais
sejam:
47
ocorridos. Assim, com base nessa atividade de coordenação e
controle o sistema supervisório pode retro alimentar outros sistemas
de mais alto nível com informações sobre o que ocorreu na produção
[CLEMONS, J.W. - 1991]. Sob o ponto de vista dessa definição
genérica de sistema de supervisão, pode-se classificar os sistemas
PFCP como sistemas supervisórios que fazem controle de processo
dentro do horizonte de tempo de milisegundos, ou no máximo poucos
segundos, comunicando-se diretamente com unidades CLP
(Controlador Lógico Programável) que atuam diretamente sobre o
processo. Contudo, os sistemas PFCP não deveriam ser classificados
como sistemas de supervisão, já que seu tempo de resposta está na
casa de segundos até minutos por tratar eventos de mais alto nível.
Por exemplo, o PFCP não trata o aumento da temperatura de
determinada parte de uma máquina do processo de fabricação. No
entanto, funcionalmente os sistemas PFCP possuem características
de um sistema de supervisão, pois tratam eventos da produção de um
nível mais elevado, por outro lado possuem também características de
sistema de informação do chão-de-fábrica, devido ao seu papel de
canal de comunicação e coordenação. Isso torna os sistemas de
Programação Visual e Controle da Produção adequados à função de
programador e controlador da produção dentro de um ambiente de
CIM [ADELSBERGER, H.H.; KANET, J.J. - 1991], [MELLO,M.C.F.;
ROZENFELD, H.- 1993], [SOUZA, A.S.; ALBUQUERQUE A. R.P.L;
PISCINATO, L.C.M.; - 1991].
Planejamento da Produção
48
tempo demonstrou sua eficiência para planejamento de longo e médio
prazo. Para o curto prazo, como já discutido anteriormente neste
capítulo, o MRP não apresenta resultados satisfatórios. Assim o PFCP
é utilizado para o planejamento de curto prazo com mais eficiência,
pois mantém uma grande proximidade com a dinâmica do chão-de-
fábrica através de uma rede coletora de dados.
Planejamento do Processo
49
produção das peças serve para o planejamento do processo avaliar a
precisão dos tempos por ele estimados [SIMS, J . - 1988]. A integração
entre a função de planejamento do processo, especificamente com
sistemas de CAPP, é importante na medida que roteiros e máquinas
alternativas podem se tornar importantes ferramentas para tratar os
gargalos da produção[NORDLAND, G. L. - 1988].
50
do PFCP para o gerenciador de ferramentas, informando a real
utilização das ferramentas com base na coleta de dados. Essa
informação é utilizada para acompanhamento de vida útil pelo sistema
de gerenciamento de ferramentas;
análise do desenho;
51
seleção de matéria-prima;
seleção de ferramentas;
parâmetros de corte;
fixação de peça;
52
Preparação do Planejamento: quais são os dados necessários na
folha de processo, prazos de elaboração, pessoas envolvidas, etc;
53
Cálculo do Sobremetal: indicação de sobra de material para que a
operação possa ser realizada nas especificações (por exemplo, o
sobremetal deixado para o acabamento após uma passada de
desbaste);
54
cada processista tem seus próprios manuais e catálogos;
55
2.4.3 - PLANEJAMENTO DO PROCESSO GENERATIVO
AUTOMÁTICO
56
como entrada de dados. Os códigos no sistema generativo são mais
detalhados e algumas vezes aglutinam valores de parâmetros.
57
2.4.4 - PLANEJAMENTO DO PROCESSO HÍBRIDO
58
ser ajustado à realidade de cada empresa;
59
processo, também conhecido como roteiro de fabricação, folha de
processo e folha de operações. Nele constam a seqüência de
operações, máquinas, ferramentas, tempos de fabricação de uma
peça. A conclusão dos autores diz respeito que estas informações
refletem-se diretamente em vários setores de uma indústria
principalmente no PCP.
60
geométrica do sistema CAD para uma linguagem que os sistemas
CAPP entendam ou seja, uma linguagem baseada em manufacturing
features, além de que todos os atributos tecnológicos necessitam
também serem redefinidos. Isto significa uma duplicação de esforços e
o aumento do risco de introdução de erros na cadeia de transferência
de informações. Os autores concluiram que uma interface para a
integração informatizada de sistemas CAD/CAPP com o objetivo de
eliminar a redefinição de informações e de gerar automaticamente o
processo de fabricação deve, portanto, ser necessariamente baseada
em manufacturing features.
61
informações é suficiente para a integração completa das atividade de
engenharia suportadas por estas soluções.
62