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INTRODUÇÃO

A produção agropecuária é uma atividade desenvolvida no espaço rural, em áreas que se


encontram ocupadas pelo setor primário da economia, no qual se destacam a agricultura, a
pecuária e as atividades extrativistas.

Os tipos de produções citadas têm como finalidade principal atender ao mercado de alimentos
e de matéria-prima, produzindo bens de consumo não duráveis. Para tal, o setor utiliza os
fatores de produção naturais (terra e recursos hídricos), mão-de-obra (que com os avanços
tecnológicos vai se tornando mais especializada) e capital (os bens que ajudam no processo
produtivo e aumentam a produtividade).

Resumidamente, a produção no espaço rural é composta basicamente pela agropecuária,


expressão usada para designar de forma agrupada a pecuária e a agricultura.

Há muito tempo a agropecuária desempenha um papel de grande importância no cenário da


economia nacional, além disso, foi uma das primeiras atividades econômicas a serem
desenvolvidas no país.

Outro ponto a ser destacado acerca da relevância que a agropecuária possui no Brasil é quanto
à ocupação do território que teve início com a produção de cana-de-açúcar, posteriormente do
café e, por fim, a pecuária, que conduziu o povoamento do interior do país.

A produção agropecuária tem como objetivo destinar seus produtos, tais como grãos, frutas,
verduras e também carne, leite, ovos, entre outros, para abastecer o mercado interno e
especialmente o mercado externo. Sem contar as matérias-primas utilizadas posteriormente
na fabricação de roupas (o caso das plantações de algodão e da criação de animais para uso da
pele, por exemplo), medicamentos, cosméticos, biocombustíveis e outros..

Moderno, eficiente e competitivo, o agronegócio brasileiro é uma atividade próspera, segura e


rentável. Com um clima diversificado, chuvas regulares, energia solar abundante e quase 13%
de toda a água doce disponível no planeta, o Brasil tem 388 milhões de hectares de terras
agricultáveis férteis e de alta produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados.
Esses fatores fazem do país um lugar de vocação natural para a agropecuária e todos os
negócios relacionados à suas cadeias produtivas. O agronegócio é hoje a principal locomotiva
da economia brasileira e responde por um em cada três reais gerados no país.

O agronegócio é responsável por um terço do Produto Interno Bruto (PIB), 42% das
exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. Entre 1998 e 2003, a taxa de crescimento
do PIB agropecuário foi de 4,67% ao ano.

Nos últimos anos, poucos países tiveram um crescimento tão expressivo no comércio
internacional do agronegócio quanto o Brasil. Em dez anos, o país dobrou o faturamento com
as vendas externas de produtos agropecuários e teve um crescimento superior a 100% no
saldo comercial. Esses resultados levaram a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e
Desenvolvimento (Unctad) a prever que o país será o maior produtor mundial de alimentos na
próxima década.

O Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de vários produtos


agropecuários. É o primeiro produtor e exportador de café, açúcar, álcool e sucos de frutas.
Além disso, lidera o ranking das vendas externas de soja, carne bovina, carne de frango,
tabaco, couro e calçados de couro. As projeções indicam que o país também será, em pouco
tempo, o principal polo mundial de produção de algodão e biocombustíveis, feitos a partir de
cana-de-açúcar e óleos vegetais. Milho, arroz, frutas frescas, cacau, castanhas, nozes, além de
suínos e pescados, são destaques no agronegócio brasileiro, que emprega atualmente 17,7
milhões de trabalhadores somente no campo.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009), o setor


agropecuário perfaz 8% do Produto Interno Bruto (PIB), que passou de R$ 41,8 bilhões, em
1970, para R$ 51,5 bilhões em 1995, chegando a R$ 145,8 bilhões, em 2005. Isso significa que,
entre 1970 e 1995, houve um crescimento de 23,1%, enquanto, de 1995 a 2005, este
percentual contabilizou 183,11%.

Cabe lembrar que a Agropecuária atua como uma área específica do setor primário,
sendo responsável pela produção de bens de consumo, a partir do cultivo de plantas e criação
dos animais. Enquanto o agronegócio é um setor da agricultura que cuida diretamente dos
negócios relacionados a essa produção a partir de uma ótica econômica, cuidando da parte
financeira das transações agropecuárias por exemplo. Ainda que os dois estejam
intrinsecamente relacionados. O PIB do agronegócio compreende, além das atividades
primárias realizadas no estabelecimento, as atividades de transformação e de distribuição, e
por essa razão o agronegócio participa com um terço do PIB.

CARACTERÍSTICAS

Atualmente, as propriedades rurais são classificadas de acordo com o nível tecnológico que
utilizam na pecuária e agricultura. Dessa forma existe uma classificação dos agrossistemas.

1. Pecuária Tradicional
Consiste na criação de gado sem a utilização de técnicas que envolvam genética e nem mesmo
com cuidados especiais com a qualidade das pastagens, da saúde do animal. Nesse tipo de
propriedade rural os animais são criados soltos ocupando grandes áreas e sem muitos
cuidados. A produtividade geralmente é baixa.

2. Pecuária Moderna
Consiste numa criação feita com base em cuidados com a genética analisando as vantagens da
criação de uma raça em detrimento de outra, utilizando medicamentos e também com o
acompanhamento de profissionais veterinários. Nesse tipo de criação existe uma área pastoril
bem definida com pastagens de qualidade e com um índice bem elevado de produtividade.

3. Agricultura Tradicional
Trata-se do cultivo de uma determinada cultura sem que haja o uso de defensivos agrícolas, as
sementes não passam por um processo de seleção, não é feita a correção do solo e as técnicas
de cultivo são rudimentares. Nesse tipo de agricultura são utilizados arado de tração animal,
tem uma produção baixa e sofre pela falta de modernização.

4. Agricultura Moderna
Nesse tipo de agricultura o cultivo é intensivo, sendo assim tem uma alta produtividade e
quase sempre possui menos terras cultivadas. Isso acontece porque a produção tem uma base
mais moderna tanto no que refere a técnicas como o que diz respeito a máquinas.
As propriedades que seguem uma agricultura moderna contam com o processo de correção do
solo, além disso, são observadas as previsões do tempo para que seja possível começar o
plantio com qualidade. As sementes passam por uma seleção rigorosa para que sejam imunes
a pragas e também para que possam ter uma melhor adaptação ao clima.
Há ainda o acompanhamento de um agrônomo para que o plantio e a colheita sejam feitos da
melhor forma para a produção. Todo o processo de cultivo e colheita é feito com a ajuda de
equipamentos como tratores, colheitadeiras entre outros para garantir a produtividade.

Os agrossistemas ainda são analisados no que diz respeito ao tamanho da propriedade em


questão. Essas propriedades podem ser classificadas como latifúndio (propriedades grandes
que tem mais de 200 hectares) e minifúndio (propriedades pequenas e médias).

Latifúndio
Quando uma só pessoa concentra um grande número de terras é denominado latifundiário,
porque é proprietário de um latifúndio. Em geral, os latifúndios estão voltados quase
exclusivamente para a produção de exportação e muito pouco do que é produzido permanece
no País.
Hoje, as produções brasileiras de soja, milho e algodão estão entre as mais elevadas do mundo
e o País ocupa o terceiro lugar entre os maiores criadores de gado bovino, ficando atrás da
Índia.
Para manter a produção em alta é necessário investir em técnicas que garantam a redução de
perdas, produtos de maior resistência e maior produtividade. Por este motivo são aplicadas
grandes quantidades de defensivos agrícolas, conhecidos como agrotóxicos, e há investimento
elevando nos chamados alimentos transgênicos. Os transgênicos são produtos geneticamente
modificados para resistir a pragas e intempéries.

Minifúndio
Já os minifúndios, as pequenas propriedades, estão sob o controle de um número maior de
pessoas. É nesses locais em que estão concentradas as produções dos insumos mais comuns à
mesa dos alimentos, como cereais, verduras e frutas.
Em geral, a produção dos minifúndios é orgânica. Ou seja, não se utilizam defensivos ou são de
menor poder de agressividade. Como a demanda dos produtos produzidos nos minifúndios é
maior, há uma pressão social, encabeçada por sindicatos e movimentos, para a divisão justa da
terra. Esse processo é denominado reforma agrária e conta com diversas experiências no
Brasil.

MERCADO

A título de ilustração dados sobre a indústria alimentícia brasileira, pode-se observar que este
setor não apresenta, de um modo geral, uma forte concentração. Basta dizer que a indústria
de alimentos, no Brasil, é formada por aproximadamente 38 mil empresas, as quais empregam
cerca de 775 mil pessoas.

Há alguns subsetores que tradicionalmente podem ser considerados bastante concentrados


como os de: "produtos de chocolate" e "café solúvel" e "conservas".

Em nível de produto, o grau de concentração pode ser maior, como, por exemplo, dentro dos
achocolatados, o "chocolate em pó", cujo mercado é dominado pelo Nascau da Nestlé com
mais da metade da venda nacional, seguido pelo Toddy da Quaker com cerca de um quinto,
enquanto as vinte outras marcas detêm os restantes.

No segmento de “margarina”, três grupos econômicos dominam o mercado brasileiro desse


produto: Gessy Lever (com as marcas Doriana, Becel, Claybon e Delicata) com 35,8 %; O grupo
Bunge & Born, detentor da Santista (que antes adquiriu a Sanbra, com as marcas: Delícia,
Primor, Mila, Cremosi e Manty) e da Ceval [com as seguintes marcas: Bonna, All Day, Milleto,
Soya e Ville].

No segmento de “processamento de soja” há o grupo Bunge & e Born com aproximadamente


um quarto do mercado brasileiro (Ceval com 13,5 % e Santista com 11,2 %); o grupo Louis
Dreyfus, detentor da Coinbra com 7,7 %; seguido pela Sadia com 5,8 % e Cargill com 5,7 %,
totalizando 43,9 % da capacidade total de esmagamento do país. Mas de 50 outras empresas
dividem o restante do mercado brasileiro.

No mercado de “maionese” somente a Refinaria de Milho Brasil (com a Hellman’s) tem 41,4 %
das vendas totais no país, seguida pela Santista com 17,4 %.

No subsetor “Carnes de aves e suínos”, três empresas: Sadia com 26,6 %, seguida da Perdigão
com 18,8 % e Ceval com 14,4 %, totalizando aproximadamente 60 % do mercado nacional. Nas
“Carnes Industrializadas” (embutidos: mortadela, salsicha, lingüiça, presunto e outros), a
participação do mercado (market share) é: Sadia com 26,5 %, Perdigão, 21,2 % e Seara com 9,5
%.

Nos “Produtos Congelados de Carnes” é a seguinte a parcela: Sadia 45,7 %, Perdigão 27,3 % e
Seara 9,2 %.

No “iogurte”, os “donos” do mercado brasileiro são: Danone com 24,6 %, a Nestlé com 22,4 %,
a Paulista com 11,3 %, a Parmalat com 10,5 %, seguida da Batavo (que agora passou a
pertencer à Parmalat, ou seja, essa empresa passa a ameaçar o segundo lugar) com 10 %. No
total, as cinco controlam quase 80 %.

Na indústria de “massas” o “ranking” da maiores empresas são: Quaker, Selmi, Nestlé, Isabela,
Basilar, Todeschini, entre as principais.

No segmento de “biscoitos”, as maiores são: Aymoré, Campineira, Nabisco, Pilar, Parmalat e


Xereta.

No mercado de “derivados de tomate”, a Cica (adquirida em 1993 pela Gessy Lever) com 35 %,
a Arisco com 20 % e a Etti com 13 % (adquirida em fev/98 pela Parmalat).

No subsetor de “refrigerantes” a participação no mercado (“market share”) é a seguinte: Coca-


Cola com 49,5 %, a Antártica com 13,2 %, a Brahma com 9,4 % e a PepsiCola com 6,2 %,
totalizando 78,3 %.

No segmento de “cervejas”, tem-se basicamente três grupos dominando o mercado brasileiro:


grupo Brahma, detentor das marcas Brahma com 24,8 % e Skol com 23,7 %; grupo Antártica,
detentor da Antártica com 25,3 % e Bavária com 5 %; e grupo Kaiser com 14 %. A Schincariol
tem 8 % e demais (incluindo as importadas) detém apenas 5 %.

Com base nos elementos essenciais da estrutura de mercado, notadamente o número de


firmas e a diferenciação do produto, os mercados podem ser classificados como: competitivos
(concorrência: pura, monopolística e monopsônica), pouco competitivos (oligopólios e
oligopsônios), e sem competição (monopólios e monoposônios). O Quadro 5.1 ilustra as
formas alternativas de mercado, levando em consideração a atividade da firma (venda ou
compra). A agricultura em si é perfeitamente competitiva, uma vez que qualquer produto
agrícola, além de ser homogêneo, é produzido por um grande número de produtores.
Contudo, os agricultores ao se relacionarem com o setor não-agrícola (isto é, agroindustrial)
enfrentam situações de oligopólios e oligopsônios e até de monopólios e monopsônios. Por
exemplo, quando os agricultores vão adquirir os insumos que necessitam para produzir uma
determinada mercadoria, eles encontram poucas firmas vendendo os insumos (oligopólio),
mas quando eles vão vender seus produtos agrícolas normalmente surgem poucos
compradores (oligopsônio).

Especialmente numa situação de monopólio e monopsônio, os agricultores recebem menos


pelo seu produto e pagam mais pelos insumos, relativamente a uma situação de competição.

PROJEÇÕES

Os principais produtos agrícolas (aqueles que participam amplamente da cesta de consumo


mundial e que guardam uma grande homogeneidade), reconhecidos como commodities, têm
seus preços determinados em grandes fóruns de mercados futuros como bolsas de valores. A
centralidade desses produtos na matriz alimentar e sua importância na determinação do nível
geral de preços pelo mundo fazem com que em torno deles se vinculem normas,
regulamentos, políticas de distribuição e regulação de estoques para assegurar um nível
mínimo de oferta.

No entanto, o avanço em amplas áreas da ciência como a agronomia, engenharia florestal,


engenharia de alimentos, genética, biologia molecular, biotecnologia, etc., em associação com
o desenvolvimento nas estratégias de marketing pelo lado das variáveis que afetam a oferta
dos produtos agrícolas mudou completamente o cenário mercadológico em alguns segmentos.
Transformações intensificadas do mesmo modo pela mudança nos padrões de percepção e
escolha dos consumidores pelo lado da demanda.

Em suma, tanto a dinâmica da oferta quanto da demanda em mercados específicos de


produtos agrícolas se tornaram mais complexas e afeitas às novas estruturas de produção,
distribuição, vendas e consumo. Esses espaços podem ser considerados nichos onde a
criatividade e a estratégia de atuação pode determinar níveis de lucros atrativos acima da
média do setor.

O sucesso da produção agropecuária brasileira é justificado não pela expansão de terras e sim
pelo avanço da tecnologia ao longo dos anos. Segundo Zander Navarro, a variável terra cresceu
18,1% em 1995 e 9,6% em 2006. Já a tecnologia aumentou 50,6% em 1995 e 68,1% em 2006.
A agropecuária mantém positiva a balança comercial, os alimentos baratos e a segurança
energética do país. Mantém-se como a principal responsável pela estabilidade da economia e
a financiadora das políticas sociais.

Evidentemente há condições extremamente favoráveis para a produção, com abundância de


água e luz. Mas de nada valeriam esses recursos se não houvesse um forte caráter inovador na
agricultura brasileira.

Solos ácidos corrigidos, materiais genéticos adaptados e grande aparato tecnológico em


máquinas, equipamentos e produtos tornaram áreas consideradas de baixo potencial em
verdadeiros oásis de produção. Mesmo com tantos avanços, ainda há muito espaço para
evoluir.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que o Produto Interno Bruto
(PIB) do agronegócio (considerando as cadeias todas) deve aumentar cerca de 0,5% a 1% em
2018. Recortando apenas a agropecuária, o PIB deve aumentar 5% em 2018, contra os 11%
deste ano. O Valor Bruto da Produção (VBP) deve aumentar 7,1% chegando a R$ 559,6 bilhões,
sendo 6% de aumento no setor agrícola e 9% na pecuária. Ou seja, se o clima não atrapalhar, o
agro gera quase 560 bilhões de reais em renda a ser gasta nos nossos municípios.

Na economia também o mundo deve crescer mais, abrindo mais mercados à produção de
alimentos do Brasil, e o nosso PIB deve crescer 2,5% a 3%, trazendo maior consumo interno.
A inflação deve continuar em 4%, e a taxa Selic ficaria em 7%, com um dólar médio do ano em
R$ 3,30.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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