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Lerra ReGiNa D‘OLIverRa DE Pauta NUNES PaTRICIA LORENA QUITERIO CaTIA CRIVELENTI DE FIGUEIREDO WALTER Carona RizzoTTO SCHIRMER Parricia BRAUN (Ore.) COMUNICAR E PRECISO: em busca das methores préticas na educagéo do aluno com deficiéncia "TECNOLOGIA ASSITIVA Miryam Bonadin Pelosi! 1. Iyrropugio Tecnologia é a mesma coisa que Tecnologia Assistiva? tpe a <1 (ab ss Utilizamo$ uma série de recursos tecnolégicos para facilitar 0 nosso dia a dia. Em um sentido mais amplo, podemos dizer que qualquer ferramenta ou dispositivo como um celular, um carro, uma geladeira ou uma televisio, so tecnologias utilizadas para facilitar a realizacao das tarefas chariot Quando usamos 0 termo Tecnologia Assistiva, traduzido do inglés Ausistive Technolgy, estarmos nos referindo, mais especificamente, a recursos ec servicos oferecidos a pessoas de todas as idades que tenham necessidades especiais por consequéncia de dificuldades motoras, sensoriais, cognitivas cou de comunicacio. 1 Terapeuta Ocopeconal,Psicopedagog,doutrs em Edocaio pels Unieridade do Estado do Rode Jani. profesoesadjnts da Faculdade de Medicina da Universidade Poder do Rio de Janeiro, Cuno de Teta Ocxpaconal a Os recursos de Tecnologia Assistiva sao recursos que potenci « participagio de criangas e adultos em atividades que fazem parte do dia a dia de todas as pessoas como falar, escrever, ouvir, ver, comer, beber, usar 0 telefone, abrir portas ¢ outras atividades rotineias. Os servigos de Tecnologia Assistiva sfo prestados & pessoa com necessidade especial por profissionais de varias éreas visando selecionar, confeccionar, adaptar um recurso de ‘Tecnologia Ass escolha da melhor estratégia ou técnica para realizag ‘iva ou auxiliar na de uma atividade. A Tecnologia Assistiva é interdisciplinar que engloba recursos, estratégias, metodologias, priticas € servicos com 0 objetivo de promover a funcionalidade € participagio de pessoas com incapacidades, buscando autonomia, qualidade de vida inelusio social (Brasil, 2007). io, uma area de conhecimento A Tecnologia Assistiva engloba reas como: + A mobilidade alternativa que inclui as cadeiras de todas manuais ou motorizadas, andadores, muletas, triciclos e bicicletas adaptadas ¢ pranchas de deslocamento. + A adequagao postural inciui diferentes tipos de assentos € encostos, suporte pata apoio de cabeca, coletes com diferentes formatos, cintos que impedem 0 destizamento do quadril para frente, a possibilidade de diferentes angulacdes entre 0 assento € 0 encosto, cadeieas especiais para posicionamento na escola, entre outras solucdes + A Comunicagio Alternativa ¢ Ampliada é uma area da ‘Tecnologia Assistiva que inclui recursos, estratégias e técnicas para o desenvolvimento de uma comunicacio alternativa ou suplementar’ fala do individuo. Nessa fea esto incluidas as pranchas de comunicacio, os comunicadores de vor gravada ou sintetizada ¢ os computadores. + © auxilio para atividades dirias engloba recursos como talheres, copos, pratos adaptados, suporte para corte de alimentos com apenas uma das maos, abridores de lata ou tampas especiais, adaptadores para fechar botdes € ziperes, adaptagdes para colocar meias, recursos para transferéncia de postura, entre tantos outros recursos que auxiliam as atividades de vida difria e de manutengio da casa, +O sistema de controle dos ambientes é uma area da ‘Tecnologia Assistiva que esti em pleno desenvolvimento. A partit de comandos de uma central de controle, de um computador ou de dispositivos como 0 ‘Pad ou 0 iPhone o usuario pode ligar e desligar uma série de equipamentos. © acesso ao computador € suas adaptagdes engloba recursos como teclados com diferentes formatos e tamanhos, mouses, TraokBal, joysticks, acionadores, teclados de conceitos e uma série de programas que funcionam por acesso direto, controle de voz, infravermelho ou por sistema de varredura, A acessibilidade dos ambientes é uma rea fandamental da Tecnologia Assistiva € sio exemplos as adaptagdes de acesso como rampas € clevadores para cadeira de rodas, e as adaptagdes realizadas em cozinhas e banheiros. Os Auxilios para deficientes visuais ¢ auditivos que incluem lupas manuais ou eletrOnicas, etiquetadoras, maquina Perklins, impressoras Braille, computadores com leitor de tela, e para as pessoas com deficiéncia auditiva, equipamentos com feedback visual ou titil, aparelhos auditivos, 08 TTS - Terminal Telefonico para Surdos, entre outros. Orteses e proteses - As drteses sio recursos de Tecnologia Assistiva que tem por objetivo oferecer apoio, alinhar, evitar, ou cortigir deformidades de uma parte do corpo ou para melhorar a fungo de partes méveis. As 6rteses podem ser estiticas de posicionamento, estiticas funcionais ¢ dinimicas. As prdteses so componentes artificiais que tem por finalidade suprir necessidades funcdes de individuos que sofreram amputagies, traumiticas ou nao. As proteses podem ser internas quando substituem uma articulagio, por exemplo, ou externa quando substitui um membro, ‘As adaptagGes das atividades escolares incluem uma série de recursos como engrossadores de lapis, letras emborrachadas, plano inclinado, antiderrapante ¢ caderno com pauta larga, e estratégias como as ampliagBes de letra, a reescrita de livros de historia, as atividades de miltipla escolha, as atividades escritas com simbolos, as atividades realizadas apoiadas por objetos concretos, as atividades pedagdgicas realizadas no computador ou com o ausxilio de comunicadores, entre outros. ‘A adaptagio de equipamentos de lazer ¢ recteagio inclui os brinquedos adaptados com acionador, brinquedos adaptados com pinos que facilitam a preensfo de criangas com dificuldades motoras, 08 brinquedos de parquinho acessiveis para cadeira de rodas, as bicicletas adaptadas, entre outros. 3” O transporte adaptado engloba cade transportar ras especiais e cintos para sssoas com necessidades especiais nos veiculos, assim como, as adaptacdes realizadas nos carros de passeio ou nos transportes piiblicos (King, 1999; Barnes & Turner, 2001; Bersh & Pelosi, 2007). Essa area de conhecimento, de cariter interdisciplinar possibilita © eavolvimento de muitos profissionais como educadores, terapeutas ocupacionais, fonoaudidlogos, fisioterapeutas, psicdlogos, enfermeiros, assistentes sociais, oftalmologistas, especialistas em audigio, protéticos, cengenheiros, mas, principalmente, requer a colaboracio dos usuarios e seus familiares 2, COMO A TECNOLOGIA ASSISTIVA IE CITADA NOS DOCUMENTOS BRASILEIROS A Tecnologia Assistiva é uma area de conhecimento relativamente nova no Brasil (Nunes, 2007) e por compreender uma série de agdes surgiu nna legislagio brasileira citada por areas como Comunicacio Alternativa € Ampliada, acessibilidade; adaptagdes de recursos pedagégicos ou, considerando o conjunto de suas agdes € recursos, quando denominada ‘Tecnologia Assistiva ____Ajudas Técnicas é outro termo que aparece na legislacio brasileira ¢ foi descrito no Capitulo VII, do Decreto 5.296 de 20 de dezembro de 2004, que regulamentou a Politica Nacional para a Integracio da Pessoa Portadora de Deficiéncia: At. 61. Para os fins deste Decreto, consideram-se ajudas técnias os produtos, instrumentos, equipamentos ox tecnologia adaptados ox especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da. pessoa portadora de deficigncia ou com mobilidade reduzida, favoreccado a autonomia pessoal, total ow assstida Bras, 200), Ajudas Técnicas ¢ Tecnologia Assistiva so expressdes sindnimas ‘nos documentos brasileiros quando se referem aos recursos desenvolvidos € disponibilizados para pessoas com limitacdes funcionais (Bersh & Pelosi, 2007). Contudo, 0 conceito de Tecnologia Assistiva é mais abrangente ¢ compreende os servigos destinados a0 desenvolvimento, indicagio e tteinamento dos recursos. A legislagio brasileira garanteas ajudas técnicas ao cidado brasileiro com deficiéncia, cabendo ao professor especializado auxiliar na identificacio dos recursos necessirios & educacio, a fim de que possa recorrer a0 poder « publico para obter esse beneficio, O Decreto 3.298 de 20 de dezembro de 1999, ao citar os recursos garantidos as pessoas com deficiéncia, inclut os ‘equipamentos € materiais pedagdgicos especiais para educagio, capacitagio «¢ recreagio da pessoa portadora de deficiéncia (Bersh, 2006) 5, RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA © ALUNO MARcos © processo de inclusio escolar compreende: estar na escola, deslocar-se por seu espago fisico, ser capaz de permanecer sentado na sala ., brincar com os amigos, se comunicar, fazer tarefus, participar das vulas complementares, e aprender, No espago educacional, a Tecnologia Assistiva pode auxiliar os alunos com necessidades edueacionais especiais € vamos falar sobre 0 trabalho desenvolvido com o aluno Marcos por uma equipe de apoio que cenvolvea uma terapeuta ocupacional, uma fonoaudidloga ¢ uma professora de Educacio Especial Marcos eta um rapaz de 15 anos com quadro de paralisia cerebral lo tipo tetraplegia atetdide, usava as mos com dificuldade ¢ com muita incoordenagio, nao falava, nao escrevia, nao sentava sozinho era usuario de cadeira de rodas. Estudava em uma escola municipal ¢ estava no 5° ano, Sua escola era plana, mas os banheiros nfo tinham acessibilidade. Sua trajet6ria escolar incluiu a escola especial, uma classe especial para alunos com déficit cognitivo e a inclusio na escola regular no 4° ano, Quando conhecemos Marcos ele estava fazendo 0 5° ano pela segunda vez ¢ era acompanhado pot uma professora itinerante uma vez. pot semana, Marcos era levado para escola por sua mae, que 0 empurrava na cadeira de rodas parte do trajeto, ¢ 0 carregava no colo para subir € desces dos dois Gnibus que utilizava até chegar 3 escola. A mie permanecia na escola para alimenté-lo e levi-lo ao banheiro. ‘A equipe de apoio buscou recursos ¢ estratégias para auxiliar 2 inclusio do aluno considerando suas necessidades € realidade do espago escolar € as opinides dos familiares, do professor de turma, do professor itinerante que o acompanhava, dos professores de aulas complementares diretores e coordenadores, além do préprio aluno. Os aspectos mais relevantes para Marcos compreenderam 1 adequagio da postura sentada, j4 que © aluno caia de sua cadeira dentrc da sala de aula, a implementagao de recursos alternativos para escrita « a ea, a construgio de uma prancha de comunicagio para ampliar sua comunicacio com os colegas e professores, a complementacio de sua prancha escolar desenvolvida pela professora itinerante, ¢ a realizagio de orientagdes a professora de Educagao Fisica, pois Marcos estava tendo. muitas dificuldades em participar de suas aulas, 3.1, RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA OS AJUSTES POSTURAIS Os problemas na postura sentada envolviam a dificuldade para sentado na cadeira sem cair decorrentes da falta de suporte no tronco, da inadequacio do assento e da auséncia de uma faixa de quadri. Os recursos para adequacio postural envolveram um colete em formato de camiseta, uma faixa de contraextensio de quadtil ¢ um assento com formato anatémico, como ilustra a Figura 1 Figura 1. Adequaeio postural com colet, faixa € assento. 3.2. RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A COMUNICAGAO Oaluno Marcos demonstrou ser capaz de comunicar-se por meio de uma prancha de comunicagio, po escolares que havia sido confeccionada por sua professora itinerante. A sua prancha de comunicacio foi ampliada ¢ foi realizado 0 trabalho de implementagio em sala de aula com oportunidades de comunicagio com seus colegas, como pode-se constatar nas Figuras 2, 3 ¢ 4. utilizava uma prancha com conteddos J). RuCURSOS DE TEENOLOGIA ASSISTIVA PARA ADAPTAGAO DE. ATIVIDADES HACOLARES Recursos alternatives para a exrita Os recursos alternativos para escrita envolveram o uso de maquina ile eserever ¢ letras méveis. Optou-se pela introducio da maquina elétrica coordenagio jporcue esse recurso estava dispontvel na escola, o aluno pos Motora para teclar € © material ja saia impresso ao término da atividade, 10 mostra as Figuras 5 ¢ 6. Figuaas § 6, Recursos para a escrita Recursos altermatvos para a matemética Os problemas com a matemitica envolviam a dificuldade de contar, dificuldade essa agtavada pela dificuldade motora em manipular objetos, a impossibilidade de grafar os mimeros, a dificuldade em ler 0 enunciado do problema e a auséncia de comunicaco oral para dar suas respostas. Os recursos de tecnologia assistiva implementados envolveram uma prancha de comunicagao com nimeros e sinais das operagdes matematicas, enunciado do problema ampliado e escrito em letra de imprensa maiiscula, ibaco com contas grandes fixados na mesa de trabalho do aluno ¢ maquina de calcular com mimeros ampliados para o auxilio de operacdes matematicas, mais complexas, como ilustram as Figuras 7, 8 € 9, Figunss 2, 3 4, Uso de recursos de CA para promover a comunicagio, 2 Figuras 7, 8 ¢ 9. Recursos alternativos para a Matemética, 6 Recursos e estratégias aternativas para ampliara partieipayao nas atividades de Educagao Fisica Os problemas encontrados na participa¢io do aluno Marcos nas aulas de Educacio Fisica envolviam a dificuldade em comunicar-se com a professora, o nao deslocamento auténomo e a dificuldade em participar das atividades que exigiam coordenagio motora. As estratégias utilizadas envolveram a construgio de uma prancha de comunicagio para as aulas de Educacio Fisica que possibilitaram que © aluno pudesse realizar escolhas como o tipo de atividade, 0 local da brincadcira, o parceito da brincadeira e dar sua opiniao; o uso de bolas mais adequadas a possibilidade motora do aluno como bolas de meia, bolas mais vazias, bolas acondicionadas dentro de um saco plistico e bolas de gis; 0 ajuste de sua cadeira de todas tornando os cintos mais resistentes para as atividades dinamicas; escolha de atividades em que pudesse participar em sua propria cadeira como coelho na toca ou pega-pega e 0 uso de tatame para as atividades que eram realizadas no chio. 4. Ovreas rossimiDapEs Poderiamos pensar em outros recursos ¢ estratégias para alunos como 0 Marcos, porque pessoas com a mesma deficiéncia podem tet necessidades diferentes. Na area de adequacio da postura sentada, por exemplo, ele poderia Utilizar um apoio de pé com faixas que estabilizassem seus pés ou um sistema que impedisse a extens joelhos. No caso do Marcos, isso nao fazia sentido porque ele utilizava os pés para deslocar a sua cadeira de rodas, mas esses sio recursos de tecnologia assistiva, muitas vezes outros casos. Outros exemplos poderiam incluir assentos ou coletes com outros formats odes Como recurso alternativo de escrita poderia ter sido utilizado um ‘notebook acoplado a uma impressora ou que pudesse acessar a impressora por uma rede sem fio. Alunos com a habilidade motora do Marcos podetiam utilizar ‘Pad com suas telas sensiveis a0 toque ou recursos de baixa tecnologia como um banco de palavras para a construcio de frases. Como recursos para uma mobilidade alternativa poderiam ser pensados em uma cadeira de rodas motorizada ou um triciclo adaptado. Ambos dariam autonomia no proceso de deslocamento de Marcos. “4 Para o transporte, um carro adaptado ou © transporte piiblico Wilaptdo minimizariam suas dificuldades ¢ a de sua familia para o leslocamento de casa para a escola. J Constpenagdes eras Ao tétmino do ano letivo, a professora de turma sentava a0 lado lh sluno para registrar as respostas dadas por ele por meio do apontar, lia 1» Lextos quando esses nao estavam ampliados, disponibilizava a prancha de ‘omunicagio e adaptava atividades para serem executadas na maquina de ‘A professora itinerante consideron que 0 aluno teve excelente #yolucio na comunicacao com a introducio da prancha, € que esse recurso ‘vontribuiu para aproximé-lo da professora de turma. A professora de turma fe teferiu & prancha de comunicagio como um recurso fundamental € um taurtlio de apresentacao para o aluno na sua mudanca de escola no ano seguinte, Relatou que o aluno solicitava a prancha sempre que desejava algo que ficava desesperado quando a prancha era esquecida. A mie disse que 4 prancha de comunieacio tinha sido muito boa e que vinha sendo usada pelos terapeutas da instituicfo onde ele fazia atendimento. Quanto a ela, nto Uilizava porque entendia tudo o que ele queria. A professora de turma sinalizou que apesar dos progeessos na usca de recursos alternativos, o aluno continuava muito dependente para s realizagio das atividades e que precisava de alguém para auxilié-lo todo © tempo. Para usar a maquina de caleular, 0 Abaco, a maquina de eserever ‘ua prancha de comunicagio necessitava de um parceiro. Na opiniio da professora, a inclusio s6 funcionaria se o aluno tivesse a ajuda do professor itinerante todos os dias, (© ajuste postural com a substituigio do assento anatémico, colocagio de uma faixa para posicionar o quadril e troca do colete trouxeram 1 possibilidade do aluno permanecer em sala sem cait da cadeira, 0 que se configurou em um grande ganho na opiniao da professora de turma. Ao longo do ano, a professora de Educacio Fisica solicitou alguns reforgos, nas faixas, pois esse recurso no funcionava nos momentos de atividades dinamicas quando © aluno ficava mais excitado € com muitos movimentos involuntirios. A mie solicitou que as faixas ficassem fixas na propria cadeira ppara que facilitassem a acio de desmontar e montar a cadeita nos momentos de entrada e saida do dnibus. O préprio aluno no gostou do colete porque se sentia preso ¢ inviabilizava suas “escapadas” autOnomas da cadeira, 6 ‘A opiniio em relagao a maquina de escrever, recurso alternativo de escrita introduzido para o aluno, foi unanime, O aluno, a mie, a professora, professora itinerante e os profissionais de Satide consideram ser um 6timo recurso para escrita. Na opinio da professora, faltava autonomia no seu uso ¢, na opiniao dos demais membros da equipe de apoio, faltava treino. Ficou claro no exemplo apresentado que para que a Tecnologia [Assistiva possa auxiliara inclusao dos alunos com necessidades educacionais -ntre os profissionais da area da jo dos professores da escola, envolvimento de is € necessario que haja uma parcet Satide e da Educagio, forma toda a comunidade escolar incluindo o aluno e sua familia ¢ 0 seguimento das estratégias ¢ recursos implementados. Ao longo do ano letivo foram necessitios ajustes nos recursos de tecnologia assistiva que foram disponibilizados e o treinamento do aluno, seus familiares e professores em relagio no uso das novas tecnologias.

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