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BA rary METODO. PRATICO incluindo linguagem harmonica da musica popular BOMUAR Editado por Almir Chediak Copyright © 1996 by Tan Guest ‘Todos os direitos reservados Capa: Bruno Liberati Foto: César Duarte Composicao e diagramagio: Jilio César Pde Oliveira Revisio geral: Ricardo Gilly Revisio de texto: Nerval M. Gongalves Revisiio musical: Célia Vaz Coordenacio de producao: Monica Savini Editado po Almir Chediak Diretas de eign part Bri Lamniar Editora Faixas 1 6 ¢ 22 (esttidio Dubas) sintetizador: Jan Guest ‘Técnico de gravacSo e mixagem: Chico Neves: Paixas 7. 21 ¢ 23 2.77 (estiidio Fibra) piano: Cristévio iolio e guitarra: Ricardo Silveira baixo: Adriano Giffoni bateria: Pascoal Meirelles Mautas € saxofones: Carlos Malta trombone: Vittor Santos trompete e flugelhorn: Bidinho clarinete e carone: Paulo obo¢ e corne-inglés: Lutz Carlos Justi fagote: Juliano Barbosa ‘Técnicos de gravagio: Armando Telles ¢ Ricardo Ledlo Técnico de mixagem: Ricardo Le Rua Baro do Banal, 243 — Cascadura CEP 21380-330— Rio de Janeieo — RI — brasil Fone: (21) 597-2323 ‘wawhumiatcom.br / lumiarbr@ ol comer ROTEIRO INTRODUCGAO A INTRODUGAO AS TECNICAS EM BLOCO 13 1_Tom maior = Aconies diaténicos 13 = Vsccundério 75 vsnnndacin 77 = Domiinaute substluto ou sub V_20 = Aconles ose meio-diminuins 2. 3_Combinagio dos tons maior ¢ menor. Acordes de empréstimo modal (AEM) = AEM no fom maior 33 AEM meno ig 4 Acordes de estrutura dominante sem a funcio dominante 37 = Substlituigges 42 6 Modulacio ss CG ESCALAS DE ACORDE 1_Generalidades e definigées i colha das notes da escala de acorde_50 = Constructo da escala de acorde n direitos aut 2_Apresentagiio da las de acorde © Acomtes diaténicos 52 = z = Dominante substinto 54 = lor? Hm7ch5) cadencial $5 = Acories diminutos 55. | 1 Dominantes sem fungio dominante_57 @ Acories de empréstimo modal (AEM) 58 = Dominantes V7 com alteragio 59 ? PARTE - TECNICAS MECANICAS EM BLOCO A_TRIADES A TRES E QUATRO VOZES 69 B_TETRADES A QUATRO VOZES 1_Uso restrito de notas de acorde_71 Posigfo cerrada_72 © Posigio aberta: drops 76 2U as de acorde e de tensiio ha 20 C_APROXIMACAO HARMONICA 2_Aproximagées = Simples: aprosis 12 aproximagio diaténica 93 aproximagio dominante 96 ‘como aproximagio dominante 98 por acordes relacionados aotom 100 igo cromdtica dupla 100 indireta sor © Raras: aproximagao cromética com melodia parada 102 apreximagio por estruturs constante 102 dupla antecipacio ritmica 203 melodia independente 104 = Duplas: 3 A elaboracio de um naipe em bloco 107 D POSICAO LIVRE 1 Tétrades a trés vozes_ 110 2. Posigiio espalhada 173 E CONTRACANTO HARMONIZADO 1 Fundo melédico 18 # Melodia passiva 129 = Melodia aliva 279 2 Fundo percussive 122 F TETRADES A CINCO VOZES 1 Dobramento da melodia 127 2 Substituigdo do dobramento da melodia por tensio ™ Exposigio 124 ® Quadro de substitu w Thustragio de subsituisdes 126 126 G DESENVOLVIMENTO DO ARRANJO 1 Arranjo completo elaborado 134 2. Roteiro da elaboracdo (comentarios sobre o arranjo-exemplo) = Repertério 140 = Instrumentagio 140 = Montagem 140 = Plano 140 . Decisiio pelo tom 142 Partes acess6rias 142 Acabamento 142 APENDICE = Resolugdo dos exercicios 145 = Bibliogeafia 180 Agradecimentos 180 PREFACIO Ins Angeles, 1992 Caro tan: Poucas vezes tivemos ocasio de trocar idéias musicais. A vida nos levou para caminhos diferentes. Precisamos concertar isso wm dia. Seu trabalho é uma beleza, Incentiva demas o jovem mésico, especialmente por abordar a mésica popular. Me fz pensar em como teria sido mais faci minha inictago se eu tivesse se ivr, Quem quer ser arranjador? Os sonhadores. E foi o mais lindo dos sonhadores, Luizinho Bga, quem me deu 0 primeiro empurtio. Chegou alé ame empregar como copista. Foi quem uniu a mis sinfonicas, melhorando o padrio das gravagdes. Deodato foi outro professor maravilhoso, Meu mestre nas horas vagas. Dicas maravilhosas, Radamés, Gaya, Carlos Monteiro de Souza, Arruda Paes, Leo Peracchi, homens brithantes na sua desconhecida arte, foram de ajuda inestimavel. Com essa ajuda e a confianga em mim depositada por Edu Lobo, Nara edo, Marcos Valle, Gaetano, Gal e Gilberto Gil entrei no estidio. Dois canais, orquestra ao vivo, Gelio Martins (yelho amigo ¢ grande técnico) © um medo louco, Os mais velhos, Carlinhos Monteiro e Gaya, sempre por perto parc tirar as davidas. Que loucura, Assim eu aprendi o nosso oficio, o mais lindo dos oficios. popular is orquestras Agora vocé torna muito mais vidvel 0 aprendizado dessa arte com seu "método", Os nossos vehos amigos arranjadores ¢ os deuses esto sorrindo. Um abrago Tee Gye INTRODUGAO A boa mifsica, soja de que gnero for, chega aos nossos ouvidos com naturalidade e parece que ji a ouvimos antes, que sempre existiu, como uma bela paisagem, No dizer do povo: se niio existisse, teria de ser inventada, Ainda assim, ela soa nova, recém-nascida, improvisada e trazida nas asas do vento. Tocar bem ven da intimidade do miisico com o sea instrumento, combinagdo de tGenica com criatividade. A composigio é proposta i laboracilo refletida, sofisticada ¢ na partitura: seu tragado trawsmite serita al, Pode ser levada pelo arranjador «uma ia governados pelo kipis S nos instrumentos para um om mais instrumentos. Ox dec criatvidade e tGenica 0 dominio téenico do arranjudor comega com 0 dominio de seu préprio instrumento, O instrumento, ou grupo instrumental para o qual ele escreve, traduziré o seu talento. Para que se entenda 0 processo criativo via papel, é preciso pereeber que inspira ‘musical apenas nfo bastam. E necessdrio adquirir dominio técnico, proposta deste livro. ranjo é escrever intimidade com a notagio saber como soa; é escrever ¢ saber como seri entendido € tocado; & combinar © monia na melodia; saber comecar, ‘Tenica de aa melodias; introduzir ritmo e ha sa distribuir instrumentos, criar texturas, assock desenvolver, concluir, mantendo unidade e estilo, Neste iro, a (Geni intala apoiada por iustragdes musicais que despertardo situaySes semelhantes na meméria do estudante, Cada io ¢ sua exemplificagio sio imediatamente colocadas em pritica, através de treino oferecido pelos exercicios relativs a cada téenica. As téenicas abrangem os aspecios melédicos, harmanicos, ritnicos, limbricos ¢ suas combinagdes, sugeridas por estilo e linguagem. ‘Toda e qualquer situagio vivenciada durante « preparagio do arranjo reeai nvm aspecto abordado pelas ¢, nesse ponio, G oportuno distinguir tGenica e eriatividade, liberdade e disciplina Liberdade ¢ selecionar as téenicas convenientes para cada momento do arranjo, em fungie do prelimirar “yoo asante sobre 0 cenario” onde tudo vai acontecer. A elaborago, a seguir, é marcada pela disciplina e "sangue-frio": 6 a fase artesanat, As decisies mais relevantes j4 foram iomadas; agora, ¢ 56 executi-las, observando minuciosamente as iprendidas. Vem dai a matureza do proceso (cnt jo: a eriago mu o. A criagio parte dos asp al no é no sentido ise ‘onlece na sua execu wemporal ou cronoldgico, como inddinidos, e cuninha para a eluboragdo técnica, cada vez mais minueciosa, 0 trabatho yai do subjetivo ao objetivo; do conceitual ao arteseral. & justamente por isso que fazer arranjo deixa de ser um labirinto sem rumo para tornar-se um. trabalho programado e “sossegido’. Antes de papel e kipis, é extremamente ttl tomar as decisdes ini importantes nos momentos da descontragio de um passcio ou no sossego do recolhimento, pois essas decisdes levar minutos, horas ou dias, comundsdas peta inicio. ar instrumentos, adaptar harmonia ¢ ritmo i melodia, criar ¢ elaborar texturas ¢ desenvelver njador, realizadas uma por uma, em momentos diferentes. Estes assuntos siio de 10s ge Escolher ¢ combin proprio arranjo slo tarefas do cr natureza distinta ¢ encontram-se an capitulos préprios. Exemplos ¢ exercicios ilustrativos esto gravados no CD que acompanha 0 volume 1, Além dis exercicios com respostas definidas encontra-se no apéndice final de cada volume. 0 talento do arranjador 86 sera produtivo se associado 4 inteligéncia: conhecedor de si préprio, ele saberd produzir condigdes para a descontragto e sintonia com seu impulse criativo. © préprio proceso de eriacio (quem ji foi bem-suecdido alirma) ilo passa de um "jogo" ou "brincadeira” de desafio ("0 Jogo das Contas de Vidro" Hermann Hesse), 0, a resolugiio dos livro de Jogar io é investir e no implica utilidade. O adulto ndo deve sufocar, com sua ricionalidade e seus questionamentos, aalegria das descobertas sucessivas que a crianca, dentro de nds, sente quando inventa o seu mundo. JAN GUEST Hiingaro radicado no Brasil desde 1957 Bacharel em Composigao pela UERJ e Berklee College of Music, Boston Area de produgzo: Compostor -diretor - arranjador em discos, teatro, cinema e publicidade Area de educagio: Direiorfundador do CIGAM (Centio Tan Guest de Aperfeigoamento Musical) no Rio de Janeiro Precursor da diditica aplica Kodaly de musicalizagio no Brasil Professor convidado em cursos intensivos e festivais la A mésica popular ¢ introdutor do Método Revisor de edigées musicais 32 PARTE ESCALAS DEACORDE ARRANJO (METODO PRATICO) A|+ |INTRODUGAO AS TECNICAS EM BLOCO Pela concep modema da harmonia, um acorde niio é somente feito de notas bisicas (a fundamental, terga, quinta e sétimz, por exemplo), mas também de outras notas complementares que soam bem com 0 acorde ¢ enriquecem 0 set idas ou implicitas na cifragem, ¢ entram na formagio do acorde quando executado por um. som, Elas podem ser indi violdo ou piano, ou quando formam linhas melédicas de improviso. © conjunto das notas dispontvets para a formago de tum acorde chama-se escala de acorde. Dois ow mais instrumentos tocam ent bloco quando execatam vores diferentes na mesma civisio riimica da melodia. A inferiores utlizam notas da escala de acorde. en bloco, Conclui-se qual a escala a ser usada através da andlise i0, em relagio ao tom e em relago avs acordes vor superior (J voz) toca, geralmente, a melodia Acscala de acorde fornece as notas para as vor harméniea, on seja, do exame de cada acorde dentro da progressd virinhos. Na elaboragio das (éentcas em bloco, o primeira passo é cada acorde, aisar a harmonia e conclute qual a escala dispontvel part O capitulo [3] (andlise harmonica) da a relacio dos acordes mais usados na linguagem harménica comum (principalmente atonal) e sua andlise respectiva. 0 capitulo [G indica as escalas de acorde dispontvels em cada situaglo avalisada. S6 entio é possivel compreender as diferentes téenicas em bloco. B| + |ANALISE HARMONICA 1| Tom maior = Acordes diatGnicos sfio fetos com as notas da escala maior; os nimeros romanos, de I a Vil, indicam os graus tonais sobre os qu montados os acordes, e slo complemeniados por indicadores de maitisculas de A a G sao substituidas por ntimeros romanos). A anilise é es ‘Triades diaténicas: 1 Um Im Vv y vim . Gm Am Bb C Dm fimaior Ca 3 # —— e Térades diatonicas: 1M Um? m7 VM v7 Mim? vitm70b5) rémaior =D7M. Em7 FRm7 G™M AT Bm7 CEm7b5) 4-4 $ 3 g $ . IAN GUEST Em qualquer tom maior, esirutura de cada trade ou iétrade permanece igual e tipica a cada gran Exercicio 1 a trfades do I, WV e Y graus sio de esirutura b. trades do I, Ie VI graus sto de estrutura .. . (rade do VII grau é de estrutura .. Exercicio 2 a. tétrades 7M sao encontrat: Snos graus b. tétrades m7 sao encontradas nos graus ¢. tétrade m7(b5) é encontrada no grau .. Exercicio 3 Escreva a anilise sobre cada cifra (os tons sio dados pela armadura): Im? vi e e Exercicio 4 Escreva as cifras pedidas pela andlise, nos tons indicados: vim? vim v7 vuim7(b5) © Exercicio 5 Analise a progressio de Peixe vivo (folclore): Cm 7 Dm Gm Cm7 F7 ARRANJO (METODO PRATICO) Exerefcio 6 Escreva as cifras pedidas pela anilise, no tom indicade: WM Ulm? m7 Vilmib5)_— Vim wm 1 = Vsecundario Cada grau, triade ou tétrade, pode ser um “descanso* ou resolugio proviséria, chamado éom secundrio, desle que tenfiaa 5) (uma vez que o VII grau nao tem a 5], ele nfo oferece a estabilidade necessaris para o tal descanso). Gada grau pode ser preparado pelo seu V7 individual chamado ¥7 secundério. O V7 secundévio é situado 5J acima do seu acorde de resolugio: tom de dé maior AT © acorde de resolugdo (Dm no exemplo) ¢ analisado «am fungZo do tom principal e o V7 secunditrio, em Fungo do tom secundkirio (tom de r@); este vinculo ¢ representalo por uma seta curva, por cima dos ntimeros romanos a Ww lm AT Dm V7 secundirios no tom de sol maior: rm an a. om mo om OM V7 Wm? V7 lim V7 WM V7) OV? OT Vim? 7M o Fae a ara atnics qu ancora como tons secures | dominante tom dominantes secundaios primirio primario Exercicio 7 Escreva a seqiiéncia acima, no tom de mi maior. 15 Exercicio 8 os aos No tom d6 maior, V7 VI6E7 Notom mi maior,V7 IVé — os No tom 4 maior, V7 ‘1é.. Notom mip maior, V7 Vé oa oa No tom sib maior, V7 (16 Notomsi maior, ¥7 1é (V7 primério) Exerefci ma a No tom kt maior, G47 €V7_ VI No tom dé maior, D7 ¢V7 mo os No tom lib maior, G7 € V7 maior, By? €V7 os o_ Wo ous No tom fa maior, O47 € V7 No wm ré maior, D7 Exercicio 10 Analise a progressio de Sampa (Caetano Veloso). G™ BT Em7 G7 C™M Gre - per TEP ee Vi 4 ET Am7 D7 BT nes 9st | A FAS ee Em? a7 Se Observagiio: é mais pritico analisar, primeiro, os acordes de resolucio, ou seja, os vinculados com o tom principal e finalmente, os V7 secunditios, em ver de proceder em ordem cronoldgica. Os acordes vinculados com o tom principal serio identificados pela estruura caracterfstica (Em7 ¢ VIm7, €7M ¢ IN7M, etc) ¢ 0s V7 secundirios pela estrutura V7 ¢ resolug: ete sJabaixo; \7 vin7 87 Em7 * D7 ndo "resolve", logo sua anilise V7 ndo teri a seta. “7% ‘6 ABRANJO (METODO PRATICO) Exerefeio 11 Escreva as cifras pedidas peta anise, ro tom indicado: os os IM V7 WM V7 vim7 V7 costuma ocupar tempo mais fraco do que a resolugo presenga da seta também na resolugio primiria (no tom pi Observagées: = IL V secundério on of na harmonia tonal, 6 um desdobramento da cadéncia V7 1, onde Im7 V7 Acaléncia Lim7 V7 _ 1, extremamente tii ocupa o tempo do V7 original: asf 7 1 desdobrando Um7_V 0Vsee er substituido por ILV secundario, quando isso no causa confito com a melodia. Os aimeros I V sii vinculados com o tom secundirio logo apés e sio sinalizados: ms Um7 V7 feast Quando a resolugio esperada ¢ menor, im? recebe (b5) devido a armadura do tom secundirio: os m7) v7 lm? miy éda armadura de sol menor (tom sccundario) 7 Bis os ITV secundarios no tom de mi maior: se Ps. UM mm7b5) V7 Im? timi(5) v7 m7 Ld oa gn a Um? V7 WM Um? V7 WI Um765) Vi Vim7 t | ! ! um? v7 mM (primério) Note: ~ a estrutura lim7(b5) antes de resolugio menor e lim] antes de resolucio maior — porser Lim] V7o desdobramente de um énico acorde V7, llm7 aparece no compasso em tempo mais forte que V7 Nomenclatura: Hl secundario é vinculado ao préximo V ¢ é chamado de Hf cadencial. Exercicio 12 Escreva a seqténcia com II ¥ secundarios no tom de fa maior. tio esquega da anilise sobre a cifra Exercicio 13, an Notomderémaior, ¥ —IVé Am? D7 ui m™ No tom de sib maior, Il V VIé wu mo No tom de d6 maior, Il V7 INé... ARRARJO (METODOPRATICO} Exercicio 14 an No tom de sol maior, F¥m7()5) BT 61 yu ma No tom de réb maior, Abm7 Db7 6 V Li la No tom de si maior, Bgm7(b5) ag7 él Exercicio 15 Subsiitua, no exercicio 10, V secundirios por II V secundérios. Todas as substituigdes "funcionam" com a melodia? Exercicio 16 Analise a progressio de Diz que fiui por af (Zé Keti eE, Rocha) F™M Em75) AT Dm7 Cm7 FT Bm7(b5) ET Am7 D7 Gm7 c7 Am7(5) D7 Gm? Observe: F7 nio resolve no BL7M esperado; neste caso, a andlise ¢ feita em forma de frag%o, onde o denominador é 0 corde esperado apesar de omitido: —/~ m7 vay m7) 7 Am? L at 7 a af 19 IAN GUEST Exercicio 17 Escreva as ciftas pedidas pela andlise, no tom indicado: af! a 1 Im? Wr v m7 7 Ww7M L L i mm7(b5) V7 m7 lm7(b5)—V7/q N™M m7 v7 1 Lt Led L Observe: comece pelos accrdes diaténicos, pois os Il V secundétios so com cles relacionados u = Dominante substituto ou sub V Aresolugio dominante... ay, I 1 I Gr £ __pode ser substituida por: bb7 [Do —s 2 = porque ambos os acordes dominantes possuer 0 mesmo ton que caracteriza 0 som dominante: G7 pb7 intervalo de Sdim ou daum = 3 tons meiade do intervalo de 8*) 7m garantindo um som bastante parecido os baixos do acorde dominanie e seu substituto ficam um tritono de distancia um do outro 20

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