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\ péndice Escolas ¢ Movimentos Tes icos Esco invoduni a teaiaapresentando quests «debates em vee de "escola", miso citores tem o direito de esperar uma exlicaglo de tr mos tas come estaturclismo e desconstasdo que apareser nas di sss Sobre crea, Forego so aqui, mura breve dese dos movi- rents tees meceros ' eora teraia m0 um conuntodescamado dt iis mas una Torga ras insttuigees. &teoria existe em comunidates de lear € tseritores, como uma peitia dscursiva, inecicavelmenteenredada nos insiuigbeseaucacionaise culturis Tets modaldades tedrcas eujo impacto, desée 0 dectnio de 1960, oi ererme so a relexio de lrg0 spect sabre a rguagem, epesentasio «33 categorias de pensemen to ero empreenida pla descnstupso cpio pscandiz (ts vez en concerto, a vezes em oposig); 3 anaes Go papel do gener © tas rualdate em todos o spectos da iteratura eda cite fits pel fem rismo e depos gles estas de gtneroe pela “Quer Theory": 0 cesen- vluimento de erties cultura hitorcamente ointades ova Mister smo, teaiaps-colonal qu estutam uma gama apa de rts di ‘usa, envolvendo mutes obetos (0 corpo a fai, rag) no pene dos anteronmente samo terdo uns histra Ha ivesos movimentos dries importantes anteriores cas de 60 Formalism Russo 0 formalstasrassos dos primers ands do sdeulo XX salenaram «que os creo eevetam se preocupar com a eraiedade da iteatura: 28 estratéias verbs que a tomam itera 2colocagio em primi plano {a prdpiaUnguager,e 9 “estranhamerta® da exoeriénia que ele eon Ssequem.Rerecionande a atenglo dos autores para os "meczrismos" ver. bls eles afrmavam que “o mecarismo& nico herd da iteratur Ao lov de perguntar“e que dz @ ator aqui?” deveriamos pergutar ago ‘como "oque seantece com a santo tu ou “que aventura acontece 20 romance ness liv de Dikers?” Roman Jobson, Bovis Eicenbaum «Viet Silos sb ts guras-chavenesse grupo que Ferento os ‘stdositeriis para as questies de forma e teria New Criticism (0 que ¢chamado de "New Crim’ sug ns Estados Unidos nos estroge 1930 e 1940 (com 0 trabalho rlacionad de Li Blkaets€| Wiliam Epson, ea Inglaterra) Concentrava sua stengao ra unitade ov Integrio €3e bras ltervss. Fazenda eposgdo 4 erudgaohistiiea praticada ras universidade, o Hew Critcam tratava 0s poemas como objetos esteticos © nfo coma documentos histiicos e examina 35 Interages de seus vag vrais es compiagbesdecrrentes do sent o0 ins das integbesecicunstinas isticas de seus autres. are 5 new ets (Ceant Books, John Crowe Fansore, WK. Wimsatt a ta- refa da critica era elucidr as abras de ace indviduas.Enfocando 3 mbigiidade, 0 paradox a ionia € os efetos da conotagao e as ina gens potas, New Cticism procurava mostrar a contibuigo 6 fr- ‘a potca para ua extuturs unieada ‘New Gitcism decoy como legados duradouos 2s ténicas ele ture cerada eo pessuposto de que o teste de qualquer atvidade een se ela nos jude a produirinterpetades mas case mavs penetrantes de obras incividvais. Mas comegande nos anos 60 deste século, uma ‘uantdade de perspectives edscrsstedrcos ~ feremenoloi, aghs- ica psleandlise, marismo,esruturtsmo, feminism, descontucdo ~ sferececam armagies conceals mais eas do que o Pew Cos para rete soee 3 ieraturae outros pris eta Fenomenolagi 2 fenomenlog'asuge do trabalho do sof Edmund Husse, do ino do steve. Ea busts evitaro problema da separag entre sj « objet, conscitncia e mundo, enfocondo a realidad feromera! dos o> tos tal come eles aparecem para a conscénca,Pedemos suspener os ergunas sobre a relidade uitima ou a gesiiliade de comirets« ‘undo e desceve mundo ta com ele € ado &conscincia. Aen login subereves 2 erica devotada # deserve 0 "mud et ‘itnca de um autor, tal como manifesto na gana itera de suas obras (George Poulet, J. Mili Mile. Mas mais important fo 3 “reader- response ents” (Sterey Fst, llfgang Isr Para leo, a obra € 9 fue € dade consttrea; pede-seargumentar que a obra no € ago cjetive, que existe ndependentemente de quaaue’ experiencia dela mas €2 experiencia do Ieitor A critica pode dessa mana assumir a forma de uma desrigio do movimento progtessivo dolor através de um text, analsando como os etre produce sentido fazendoligagbes, freenchendo coisas denadas sem die, antesipando e conjeturanda © depos tendo suas expecttivastustadas ou contrac Uma outa versio ca fenamercogiaoertda para o eto €chama- (age esttca de recep Hans Reet aus. Uns aba uma espos- 13 a perguntascelacadas por um “horizante de expectatvs" A terpre- taco das obras deve portant, enfoirnio a experénea de wm nd ‘duo mas 3 hstra da recep de uma cra e ua rlagb com gs nor= ras estas econjuntos de expectatvas mutiveis que pemitem que cla jo ia em oferentes epoca Estruturaismo ‘A teotaoventada pra 0 lett tem algo em comum com oesrutu= ralismo, que também tem come foco 2 manera como 0 sentido € pro- hada. Mas 0 esraturcsme se erga er oposio 4 feremenolagia ap ins de cescrever a experins, 2 meta ea identifear 36 estuturat subjacentes que a fornam posse. Em ugar ds desig fenomenolig 2 da conscéria 0 estruturalism buscva analiza a estruturs que 1operam inconsienterente (as estwturas ea linguagem, ds paaue, da ‘Sociedade, Devo ase inteese plo modo come o sentido € poduzi- do, 0 estuturalismo muitas vers (como em $2, de Roland Barthes) 3 tov o eto como o espace de cbs subacentes que trmam o sentido passive! e como o agente do semi, Em ger estate desigra urn grupo de pensadores principal- mente fancests Qu, nis décabas de SO © BD est secu, inuencados pela teora a lingagem de Ferdinand de Saussure, apicaram conceit ds Tingistiaestatural 2 estado dos fenimence soci eeultuis. etry turasme se deservelveu primero n antropolgi Caudle Lévi-Strauss), depois nos estuds iter cultures (Roman Jkooson, Roland Barthes, Géraré Gent), na pcanlse (Jacques Lace), na hist intelectual (Wiche! Fouczut) era tora massa Lous AtussenEmtoraeses pn sidores nore tearm formado uma eto enguants t,o obo lo de “strturatm” que seu trabalho fl importa eld na nate, nos Estados Unidos ¢ em outos lugares no final das acadas de 60 € 70. Nos estos Iiterdris, o estturalsme promove una poética interes sada nas convengbes que toram posses as obras tris busca no Drosuarnovasinterpretacbes das obras mas compreender como eas pen ter os setios eefites que ten. Mas ee no consegu impor {Sse projeto~ uma explicaro sistemstics do discus iterdrio - na Gr3- Betankae na América. Seu pina feito a fo eerecer nova as 2 respit a Iteraturae tomits uma peta signifcativa entre outa. Deste mage sis céminko goa Feituassatomateas das bea iterdrias ‘ encorajou os estudes culture a tentar exces procesmentos sig rifatvs 6s iferentes piss eutuais NN € fac Sstinguro estar da serie, ciéncia geal os sgnos, que Femonta sua linkage a Saussure e 0 fiésofo norte= terieano Cates Sanders Pere. Ereetant, a semltica € um mavi- rent interaconal gue Busou irenmpara estate ciate do com Potamento «da comunicaga, 20 mesmo tempo que evitava em grande parte a expeclag fisifica ea erica cutural que marcaram 0 esto- {urls em suse verses francesa © aporetaces Péscestruturalismo ‘Una vez cut estrtuame passou a se: deride come um mo mento ov e008 trios se stancioram de. Ficou aro que a ota te pretensosestruturalsas dose encaxavam na ea do estvturalsmo tomo uns teratva de dorinat © cosifea estuturas. Barthes, Lacan Foucault, por exemplo, fram Memtficads come psestvturaits ie hoviam id alm do estratuaimestretamerte cored. Mas muitas osgbs asecacas com o pés-estruturalisma sto evcentes mesmo no treat incl esses pensadores, quando ees eam vistos como estutu rats Eleshviam desert as maners peas quis sterias se mara ‘am nos fenémenos que tenta descrever com o5 textes tam sido Wolardo aualsque convenges que a anise estrutura sua. Reonte ‘ceram 8 mposialicade de desrever um Sstema significa even caplet, 4 que 05 stemas esto sempre mudand. Na elite ‘stratum demonstra menes 4 inadeuagies ov ees etulnal mo do que se esa do projte de resolver © que torn os fenimenos cu ‘ues inteligies eenitiza, em ugar do, ua ctca do conhecmento, a totaldae e do suet. rata cade um dees como um efit proble- mic. As esruturs ds sistemas de sgniicagsa nao eitem indepen fencemente do suit, come o2jets do coneciment mas 30 estrus Far 0s sujet, que esto emaranhados nas forgas que os produzem, Desconstrugio ‘O temo pés-esraturalismo usado para refer uma anpla gama de scars tedicos nos quis hi uma cicadas noges de cneciment objetivo de um sueito capac de se conbece Desse modo, os femiis- os 35 tears psianaitcas, os marnsmos e histaricismos conterporé- eos todos partcipam do pés-esvuturalsme, Mas pdsestutyaiema ‘ambém design, sobretwo,descorstrcio € 0 trabalho de Jacques Der- rida, que gantou proeminéncia pel pimeie vez na imércs com uma ‘rca 6a nogdo esrutralsa de estratra na prépia cleo de ensios (que chamou a atensio norte-americane para 0 estuturalismo [The Languages of Citi andthe Senes of Mor 1970) A desconsrusio € mais simplemete dfirida como uma critica das oposgbes hierreueas que estruuram o pensomento acidental: dent ‘Hora; corpoment;iterlmetatric;flaleserit; presenfaustada;ra- tureaatura; ormalsentido, Descensule uma oposiga € mostrar ue ela io & natural nem ineitvel mas ua constugse pri pr ascurss ‘ue se apoiam nla, e mostrar que ela € uma carro num trabaho de esconsugo que busca desmante-laereirserev-a~ ito € no des ‘nua mas dace uma etutraefunconamento diferentes, as, como uma modaidade de letua, a desconstusie & na expresso de Brbara Johnson, una "separagio 6s forse de sgniiago em guerra no inter fe um texto uma ivesigago aa tensSo ene madeldages de sail (fo, como ene as dimensiesperformatia e constativa da Inguager. Teoria Feminista Na mecids em que a feminisma se encategs da cesconstrugho da ‘oposigio nome mulher e 635 oposigaes associadas a ea na stra da cultura cident le € ua verso do pé-estruturalizma, mas ss €9pe- as uma vertente do feminism, que € menos uma ezclewniiceéa do (qe um movimento sociale intelectual eum espace de debate. Por um ma i Se ago, 2 teri feminists defendem a deride das mulheres, exige

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