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2. Nutrientes antioxidantes
O teste ORAC é uma das mais precisas maneiras de medir a capacidade dos
antioxidantes para absorver radicais livres.
Por exemplo, a incidência de cancro do estômago é muito alta no Japão e baixa nos
EUA, equanto que a incidência de cancro do cólon é muito mais alta nos EUA do que
no Japão. Emigrantes Japoneses nos EUA e com os hábitos de alimentação
modificados segundo a nova cultura, apresentam o mesmo padrão de cancro de
cólon.
Vários autores asseguram que cerca de 25% dos cancros de indivíduos masculinos
e 50% dos indivíduos femininos são explicados pelos hábitos alimentares.
Estudo de Menkes
Avaliados 25802 indivíduos com idades entre os 25 e 64 anos. Em
1974 as amostras de sangue foram congeladas. Entre 1975 e 83, 99
indivíduos desenvolveram cancro do pulmão e constatou-se que o
nível de betacaroteno era mais baixo do que os outros.
Estudo de Basileia
Foram avaliadas 3000 pessoas com média de idade de 51 anos,
entre 1971 e 1982, das quais 102 morreram de cancro. Os que
faleceram de cancro de pulmão apresentavam índices de
betacaroteno mais baixo dos que não desenvolveram cancro.
Estudo Enstrom
11348 Adultos com idades entre 25 e os 74 anos de idade que
consumiram diariamente 300 a 400mg de vitamina C. O estudo
decorreu entre 1971 e 1984. Verificou-se aumento da esperança de
vida em 6 anos. O maior efeito foi notado nas mulheres.
Estudo da Finlândia
29000 Indivíduos masculinos entre 50 a 69 anos de idade,
fumadores. Há correlação entre o cancro do pulmão e consumo de
antioxidantes.
Existe assim uma clara associação entre os baixos níveis de antioxidantes e maior
incidência de doenças cardiovasculares. Existem também indícios de que os
nutrientes antioxidantes ajudam a proteger os olhos de desenvolvimento de
cataratas, ou pelo menos retardar o seu aparecimento.