Você está na página 1de 35

Prof.

Dr Tiago Zenker Gireli


• Hidráulica Estuarina
• Obras portuárias
 Arranjo geral
 Dimensões de canais e bacias I
Obras portuárias
 Dimensões de canais e bacias II
 Obras de abrigo
 Dimensionamento
Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Largura mínima

 Manobrabilidade
 Velocidade
 Ventos transversais
 Correntes transversais
 Correntes longitudinais
 Ondas
 Auxílios à navegação
 Superfície do fundo
 Periculosidade da carga
 Folga com a margem

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Largura mínima

wm wb wp Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Largura mínima
Densidade de encontro de tráfego (mão dupla)
Manobrabilidade da Embarcação Boa Moderada Ruim Densidade de Tráfego
Categoria
Largura Adicional 1,3 B 1,5 B 1,8 B (Embarcações/hora)
Leve 0-1
Velocidade (nós) Moderada 1-3
Veloz Maior que 12 Pesada >3
Moderada Maior que 8; Menor que 12
Lenta Maior que 5; Menor que 8 Folga com as margens
Ventos transversais (nós) Largura Adicional
Velocidade da Canal Externo Canal Interno
Severo Maior que 33; Menor que 48 Embarcação (não-abrigado) (abrigado)
Moderado Maior que 15; Menor que 33 Veloz 0,7 B -
Canal com Laterais Taludadas
Fraco Menor que 15 Moderado 0,5 B 0,5 B
e com Bancos de Areia
Lento 0,3 B 0,3 B
Correntes transversais (nós) Veloz 1,3 B -
Forte Maior que 1,5; Menor que 2,0 Margens íngremes e rígidas,
Moderado 1,0 B 1,0 B
Moderada Maior que 0,5; Menor que 1,5 estruturas
Lento 0,5 B 0,5 B
Fraca Maior que 0,2; Menor que 0,5
Negligenciável Menor que 0,2 Largura de passagem
Correntes longitudinais (nós) Canal Externo Canal Interno
Largura Adicional
Forte Maior que 3,0 (não-abrigado) (abrigado)
Moderada Maior que 1,5; Menor que 3,0 Velocidade da Embarcação
Fraca Menor que 1,5 Veloz 2,0 B -
Periculosidade da carga Moderada 1,6 B 1,4 B
Lenta 1,2 B 1,0 B
Categoria Carga
Densidade de Tráfego
Baixa Passageiros; cargas em geral; containers; Granéis Sólidos
Leve 0 0
Média Petróleo
Moderada 0,2 B 0,2 B
Combustíveis, Gás Liquefeito de Petróleo, Metaneiros, Butaneiros,
Alta Pesada 0,5Dr.
Prof. B Tiago Zenker
0,4 BGireli
Produtos Químicos de todas as classes
Velocidade da C anal Canal
Largura
Em barcação Externo Interno

(a) Velocidade da Em barcação


0,1 B 0,1 B
Veloz
0,0 0,0
M oderada
0,0 0,0
Lenta
(b) Ventos Transversais Prevalescentes

Dimensionamento de canais e bacias


Fraco Todas 0.0 0.0
M oderado Veloz 0,3 B -
Moderada 0,4 B 0,4 B
Lenta 0,5 B 0,5 B
Severo Veloz 0,6 B -
Moderada 0,8 B 0,8 B

 Canais de acesso – c) Correntes Transversais Prevalescentes


Negligenciável
Lenta

Todas
1,0 B

0.0
1,0 B

0.0
Fraca Veloz 0,1 B -
Moderada 0,2 B 0,1 B

Largura mínima M oderada


Lenta
Veloz
Moderada
0,3 B
0,5 B
0,7 B
0,2 B
-
0,5 B
Lenta 1,0 B 0,8 B
Forte Veloz 0,7 B -
Moderada 1,0 B -
Lenta 1,3 B -
d) C orrentes Longitudinais Prevalescentes
Fraca Todas 0.0 0.0
M oderada Veloz 0.0 -
Moderada 0,1 B 0,1 B
Lenta 0,2 B 0,2 B
Forte Veloz 0,1 B -
Moderada 0,2 B 0,2 B
Lenta 0,4 B 0,4 B
e) Altura Significativa H S e C om primento de Onda λ
(m)
HS ≤ 1 e λ ≤ L Todas 0.0 0.0
3 > HS > 1 e λ = L Veloz 2,0 B -
Moderada 1,0 B -
Lenta 0,5 B -
HS > 3 e λ > L Veloz 3,0 B -
Moderada 2,2 B -
Lenta 1,5 B -
(f) Auxílios à N avegação
excelente com controle de tráfego 0.0 0.0
bom 0,1 B 0,1 B
m oderado (rara ocorrência pobre visibilidade) 0,2 B 0,2 B
m oderado (frequente ocorrência pobre visibilidade) ≥ 0,5 B ≥ 0,5 B
(g) Superfície do Fundo do Canal
se profundidade ≥ 1,5 T 0.0 0.0
se profundidade < 1,5 T e
lisa e m acia 0,1 B 0,1 B
lisa ou taludada e rígida 0,1 B 0,1 B
rugosa e dura 0,2 B 0,2 B
(h) Profundidade do C anal
≥ 1,5 T (interno e externo) 0.0 0.0
≥ 1,25 T e < l,5 T (externo) ≥ 1,15 T e < l,5 T (interno) 0,1 B 0,2 B
< 1,25 T (externo) < 1,15 T (interno) 0,2 B 0,4 B
(i) Nível de Periculosidade da C arga
Baixa 0.0 0.0
M édia Prof. 0,5 B
Dr. Tiago Zenker 0,4 B
Gireli
Alta 1,0 B 0,8 B
Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Largura mínima
Tabela 28 - Larguras Adicionais para Canais com Seção Transversal Reta

Velocidade da Canal Canal


Largura
Em barcação Externo Interno

(a) Velocidade da Embarcação


0,1 B 0,1 B
Veloz
0,0 0,0
M oderada
0,0 0,0
Lenta
(b) Ventos Transversais Prevalescentes
Fraco Todas 0.0 0.0
M oderado Veloz 0,3 B -
Moderada 0,4 B 0,4 B
Lenta 0,5 B 0,5 B
Severo Veloz 0,6 B -
Moderada 0,8 B 0,8 B
Lenta 1,0 B 1,0 B
c) Correntes Transversais Prevalescentes
Negligenciável Todas 0.0 0.0
Fraca Veloz 0,1 B -
Moderada 0,2 B 0,1 B
Lenta 0,3 B 0,2 B
M oderada Veloz 0,5 B -
Moderada 0,7 B 0,5 B
Lenta 1,0 B 0,8 B
Forte Veloz 0,7 B -
Moderada 1,0 B -
Lenta 1,3 B -
d) Correntes Longitudinais Prevalescentes Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Largura mínima
Tabela 28 - Larguras Adicionais para Canais com Seção Transversal Reta

Velocidade da Canal Canal


Largura
Em barcação Externo Interno

d) Correntes Longitudinais Prevalescentes


Fraca Todas 0.0 0.0
M oderada Veloz 0.0 -
Moderada 0,1 B 0,1 B
Lenta 0,2 B 0,2 B
Forte Veloz 0,1 B -
Moderada 0,2 B 0,2 B
Lenta 0,4 B 0,4 B
e) Altura Significativa H S e Comprimento de Onda λ
(m)
HS ≤ 1 e λ ≤ L Todas 0.0 0.0
3 > HS > 1 e λ = L Veloz 2,0 B -
Moderada 1,0 B -
Lenta 0,5 B -
HS > 3 e λ > L Veloz 3,0 B -
Moderada 2,2 B -
Lenta 1,5 B -
(f) Auxílios à Navegação
excelente com controle de tráfego 0.0 0.0
bom 0,1 B 0,1 B
m oderado (rara ocorrência pobre visibilidade) 0,2 B 0,2 B
m oderado (frequente ocorrência pobre visibilidade) ≥ 0,5 B ≥ 0,5 B
(g) Superfície do Fundo do C anal
Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Largura mínima
Tabela 28 - Larguras Adicionais para Canais com Seção Transversal Reta

Velocidade da Canal Canal


Largura
Em barcação Externo Interno

(g) Superfície do Fundo do C anal


se profundidade ≥ 1,5 T 0.0 0.0
se profundidade < 1,5 T e
lisa e m acia 0,1 B 0,1 B
lisa ou taludada e rígida 0,1 B 0,1 B
rugosa e dura 0,2 B 0,2 B
(h) Profundidade do Canal
≥ 1,5 T (interno e externo) 0.0 0.0
≥ 1,25 T e < l,5 T (externo) ≥ 1,15 T e < l,5 T (interno) 0,1 B 0,2 B
< 1,25 T (externo) < 1,15 T (interno) 0,2 B 0,4 B
(i) Nível de Periculosidade da C arga
Baixa 0.0 0.0
Média 0,5 B 0,4 B
Alta 1,0 B 0,8 B

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de canais e bacias
 Canais de acesso – Raio de curvatura mínimo
e sobrelargura
 Rmín é função do ângulo de leme que se pretende para a
manobra (limitado pelo ângulo máximo~30º) e da relação
profundidade x calado
 Sobrelargura é função dos parâmetros anteriores e da boca do
navio

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de canais e bacias
 Assistência de rebocadores

 < 60.000 tpb: 2 rebocadores

 acrescentar 1 rebocador a mais a cada 60.000 tpb


Desatracação real
no Píer I do
Terminal de Ponta
da Madeira da
VALE, em São
Luis - MA

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de canais e bacias
 Bacia de evolução para manobras de
atracação e desatracação

 Localização: abrigada e desobstruída

 Dimensões: f (LNT, Manobrabilidade NT, Janela Temporal)

 hmín = T + 1,0 m (usado também para Berço)


 Diâmetro com e sem assistência de rebocadores:
2 ⋅ L PP ≤ D com assistência de rebocadores
4 ⋅ L PP ≤ D sem assistência de rebocadores

* D é o diâmetro da bacia de evolução


Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Dimensionamento de canais e bacias
 Bacia de berço – NBR 13.246/95

 Com auxílio de rebocadores: retângulo com 1,25xLOA por


1,25xB

 Sem auxílio de rebocadores: retângulo com 1,50xLOA por


1,50xB

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
Obras portuárias: Obras de abrigo
 Considerações gerais

 Função de criar áreas protegidas de:

o Ondas: quebra-mares; molhes e


guias-correntes

o Correntes: espigões

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 Finalidade

 Criar Bacia portuária (quebra-mares, molhes e espigões)


 Proteção de canal de acesso em embocaduras costeiras
(molhes guia-corrente)
 Defesa do litoral contra a erosão (quebra-mares isolados e
espigões de praia)

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 Tipos convencionais de obras de abrigo

 De Talude, composto por blocos de enrocamento ou


concreto
o Mais tradicional e mais usado (fácil construção e manutenção)
o Eficiente dissipação da energia das ondas (arrebentação e atrito)

Molhe do porto de Fernando deTiago


Prof. Dr. Noronha
Zenker(2013)
Gireli
Obras portuárias: Obras de abrigo
 Tipos convencionais de obras de abrigo

 De parede vertical impermeável (caixões, blocos maciços,


estacas prancha)
o Redução do volume da obra
o Equipamentos de construção mais sofisticados
o Energia da onda é refletida para o largo (hmax~15m)

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 De parede vertical impermeável Exemplo Porto Açú

Dique Flutuante Kugira Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 Localização das obras de abrigo

 Dimensão da área abrigada.


 Grau de abrigo de berços e bacias portuárias para
operações de movimentação de cargas e manobras dos
navios.
 Influência no transporte de sedimentos litorâneo,
avaliando a sedimentação na área abrigada e o impacto
ambiental de erosão/sedimentação na área costeira
adjacente.
Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Obras portuárias: Obras de abrigo
 Escolha do tipo de obra de abrigo

 Disponibilidade de enrocamento
 Profundidade
 Onda de projeto
 Condição de fundação
 Grau de abrigo necessário

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 Escolha do tipo de obra de abrigo
 Deve-se considerar a possibilidade de substituir os blocos
naturais por blocos de concreto de formas complexas que
possuem maior embricamento, resultando em um menor
peso unitário

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 Escolha do tipo de obra de abrigo
 O método construtivo também deve ser cuidadosamente
avaliado no projeto de uma obra de abrigo.

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Obras de abrigo
 Escolha do tipo de obra de abrigo
 Ensaios em modelos físicos constituem-se na principal
ferramenta para a determinação das características e
dimensões dos quebra-mares nos projetos básicos e
executivos destas estruturas.

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Obras portuárias: Dimensionamento
de Obras de abrigo
Obras portuárias: Obras de abrigo
 Limites operacionais de Hs em portos marítimos
PORTE BRUTO (tpb) Hs máx
TIPO DE NAVIO Operação
mínimo máximo (m)
De recreio 0,3
Pesqueiro 0,8
30.000 0,8
Granel líquido
30.000 100.000 1,5
30.000 0,8
Granel sólido 30.000 100.000 carga 1,5
30.000 100.000 descarga 1,0
Carga geral 30.000 0,7
Ro-ro 20.000 0,5
Ferry boat 20.000 0,5
75.000 0,5
GLP
75.000 125.000 0,7
Contêiner 20.000 0,3
Petroleiros 100.000 250.000 1,0
250.000 500.000 1,2
Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Dimensionamento de obras de abrigo
H
K´=
 Comprimento da obra de abrigo Hi
H altura de onda
Hi altura de onda incidente
K´ índice de difração

A distância entre os círculos é de Adotar a frente cujo rumo seja o


um comprimento de onda (L) mais crítico para o local

gT 2  2π  Exemplo de Ábaco para cálculo das alturas de ondas difratadas a partir de um


L= tanh ⋅h obstáculo semi-infinito (U.S. ARMY, 1984)
2π  L 
Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Dimensionamento de obras de abrigo

 Dimensionamento da seção transversal

 Seção transversal tipo de camadas graduadas de blocos:

o Armadura: suporta ação direta das ondas

o Camadas intermediárias e núcleo:

- Critérios de filtro

- Amortecimento de energia das ondas

- Aproveitamento da granulometria

o Bermas: Hidráulicas e/ou geotécnicas


Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Dimensionamento de obras de abrigo

 Dimensionamento da seção transversal

 Seção transversal tipo de camadas graduadas de blocos:


Peso dos blocos Camada Graduação dos Blocos %
P Armadura 75 a 125
P/10 a P/15 Intermediária 70 a 130
P/200 a P/6000 Núcleo 30 a 170
P
1.25H

P
-1.5H P/
P/ P/ P/ P/ P/

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de obras de abrigo

 Dimensionamento da seção transversal

 Fórmula de Hudson

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de obras de abrigo
Critério de dano nulo e mínimo galgamento
 Dimensionamen Corpo da estrutura Cabeço da estrutura
Declivida
Unidades de
n3 K2
to da seção Armadura
Colocação K de do
talude
Onda Onda não Onda Onda não
transversal arrebentand arrebentand arrebentand arrebentand
o o o o
cot θ
cotα

 Fórmula de Enrocamento:
Liso e
2 Aleatório
1,2 2,4 1,1 1,9 1,5 a 3
arredondado
Hudson Liso e
arredondado
>3 Aleatório
1,6 3,2 1,4 2,3 5

4 4 5
Rugoso e 2,9 2,3
NOTAS: 1 Aleatório4
angular
1 Os valores de k em itálico não são fundamentados em 1,9 3,2 1,5
resultados de ensaios e são fornecidos somente para fins
Rugoso e 2,0 4,0 1,6 2,8 2,0
de projeto preliminar. 2 Aleatório
2 Aplicável para taludes de 1 para 1,5 a 1 para 5. angular
3 É o número de unidades que compõem a espessura da 1,3 2,3 3,0
5
camada de armadura. Rugoso e 2,2 4,5 2,1 4,2
>3 Aleatório
4 O uso de armadura de enrocamento com uma camada angular
5
composta por uma única unidade não é recomendada para Rugoso e 5,8 7,0 5,3 6,4
2 Especial6
estruturas sujeitas à arrebentaçâo das ondas e somente angular
em condições especiais para estruturas sujeitas a ondas Paralelepipédic 7,0 – 20,0 8,5 – 24,0 --
2 Especial1
que não arrebentam. Quando utilizado os blocos devem o7
ser cuidadosamente dispostos. 5,0 6,0 1,5
5 Até mais informação estar disponível, o uso de k deve
Tetrápode e 7,0 8,0 4,5 5,5 2,0
estar limitado a taludes 1 para 1,5 a 1 para 3. 2 Aleatório
6 Colocação especial com o eixo maior do bloco disposto
Quadrípodo
3,5 4,0 3,0
perpendicularmente ao corpo de estrutura.
7 Blocos de forma paralelepipédica: blocos alongados com 8,3 9,0 1,5
dimensão maior cerca de 3 vezes a menor dimensão. Tribar 2 Aleatório 3,0 10,0 7,8 8,5 2,0
8 A estabilidade dos dolos em taludes mais ingrimes do 6,0 6,5 3,0
que 1 para 2 deve ser verificada em ensaios em modelo Dolos 2 Aleatório 15,8 31,8 8,0 16,0 2,08
para cada caso específico Prof.7,0
Dr. Tiago 14,0
Zenker Gireli
3,0
Dimensionamento de obras de abrigo

 Dimensionamento da seção transversal

 Número de camadas

P
Espessura da camada = n ⋅ 3
γs

2 a 3 para enrocamento

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de obras de abrigo

 Dimensionamento da seção transversal

 Tipos de blocos
artificiais de concreto

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli


Dimensionamento de obras de abrigo

 Dimensionamento da seção transversal

 Fórmula de Izbash (espigões)

Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli

Você também pode gostar