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Otília Daniel Buque

Como desmotivar o consumo de álcool nas escolas

Licenciatura em Ensino Básico com Habilitações em Supervisão e Inspecção da Escola


Básica

Universidade Pedagógica
Delegação de Gaza
2017
Otília Daniel Buque

Como desmotivar o consumo de álcool nas escolas

Projecto a ser apresentado ao Departamento de


Ciências de Educação e Psicologia da Universidade
Pedagógica, no âmbito da avaliação da cadeira de
Gestão de Projectos Educativos sob orientação da
dra. Isabel Miambo.

Universidade Pedagógica
Delegação de Gaza
2017
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Índice
Lista de siglas .................................................................................................................................. 3

Lista de abreviaturas ....................................................................... Error! Bookmark not defined.

Dedicatória....................................................................................................................................... 4

Agradecimentos ............................................................................................................................... 5

1.0. Introdução ................................................................................................................................ 6

1.1. Problematização........................................................................................................................ 7

1.2. Problema de pesquisa e objecto de estudo ............................................................................... 7

1.3. Justificativa ............................................................................................................................... 7

1.4. Delimitação do tema ................................................................................................................. 7

2.0. Objectivos da pesquisa ............................................................................................................. 8

3.0. Revisão da literatura ............................................................................................................... 10

Design ............................................................................................................................................ 10

Design de Comunicação ............................................................................................................... 13

4.0. Metodologia ............................................................................................................................ 15

5.0. Cronograma. ........................................................................................................................... 16

6.0. Quadro orçamental ................................................................................................................. 16

7.0. Bibliografia ............................................................................................................................. 17

Anexos ........................................................................................................................................... 18

Apêndices ...................................................................................................................................... 19
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Lista de siglas
UP - Universidade Pedagógica;
TVM -Televisão de Moçambique;
AR - Assembleia da República;
PEA - Processo de Ensino e Aprendizagem.

Lista de tabelas
Cronograma;
Quadro orçamental.
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Dedicatória

Dedico este trabalho, aos meus pais, pelo amor, dedicação, ensinamentos, pelo apoio
incondicional em todos os momentos da minha vida.
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Agradecimentos
Agradeço, primeiramente a Deus pela vida, pela sabedoria, por todas as minhas conquistas
pessoais e profissionais, e por ter colocado em meu caminho pessoas tão especiais, que não
mediram esforços em me ajudar durante a realização deste trabalho. A estas pessoas endereço
aqui meus sinceros agradecimentos.
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1.0. Introdução
Nos últimos dias o design tornou-se num instrumento bastante usado nos meios de comunicação
social.
[1] Consiste em um meio de comunicação dinâmico, integral e abrangente porém acompanha o
desenvolvimento humano associando-se ao uso das novas tecnologias de informação e
comunicação porém, é uma forma de comunicação audiovisual que permite uma rápida e fácil
interpretação, envolve no seu meio imagens estáticas ou cinéticas que podem ser observadas em
vídeos, outdoors ou cartazes.
Os símbolos, palavras escritas ou faladas, estes elementos tornam o design numa ferramenta
importante para a comunicação social.
O presente trabalho consiste numa pesquisa em torno do design, a sua abordagem compreenderá
a três capítulos obedecendo as normas da UP, onde estudar-se-ão técnicas usadas no design
gráfico para o âmbito da comunicação social, deste modo para serem empregues numa acção de
carácter social com vista a sensibilizar toda a comunidade estudantil cidade de Xai-Xai para que
não consuma bebidas alcoólicas.
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1.1. Problematização

Olhando para a questão alcoolismo no seio da camada estudantil nota-se uma tendência
significativa do crescimento da população consumindo o álcool, ''O alcoolismo é um grave
problema que atinge a sociedade como um todo. Mas, é o crescimento do alcoolismo entre os
jovens que preocupa a sociedade actualmente'' (rodapé da TVM Noticias, dia 02 Maio 2012) o
mais agravante é que o álcool e também consumido por alunos e menores de idade que depois
fazem-se a sala de aulas completamente desorientados o que pode comprometer o PEA em si, o
alcoolismo é um problema de saúde publica com repercussões bastante negativas na vida social,
ressaltando que no informe anual apresentado na AR pela procuradora Geral da República
Beatriz Buchile (2014), o alcoolismo foi apontado como sendo a maior causa dos acidentes de
viação. Os alunos devem adoptar comportamentos saudáveis e estarem livres da dependência do
álcool para melhor alcançarem os objectivos predefinidos no PEA.
Com este trabalho de carácter científico o autor pretende identificar no seio do design (Cartazes,
Vídeos, etc.) as estratégias/técnicas mais eficazes para atingirem com maior profundidade o
grupo alvo de modo a despertar a consciência dos males causados pelo alcoolismo, para que não
consuma bebidas alcoólicas.

1.2. Problema de pesquisa e objecto de estudo


Neste trabalho pretende-se erradicar o alcoolismo no seio da camada estudantil adoptando
algumas estratégias do design, no entanto o nosso problema de pesquisa é o alcoolismo na
comunidade estudantil da cidade de Xai-Xai.
Objecto de estudo é o design de comunicação, fazendo também uma abordagem ao design em
geral e suas áreas adjacentes. Deste modo pretende-se estudar o design, para dar suporte teórico e
eventual aprimoramento das técnicas que o design emprega na comunicação social, de modo que
o autor trace as melhores estratégias com mensagens fortes que possam persuadir a camada
estudantil da cidade de Xai-Xai a abdicar-se do alcoolismo.

1.3. Justificativa
O design possui um potencial de comunicação integral e abrangente porem, acompanha o
desenvolvimento humano em todos os seus estágios, tem a capacidade integrar imagens cinéticas
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assim como estáticas palavras faladas ou escritas facto que lhe confere uma rápida e fácil
interpretação, é acessível a todos níveis sociais veicula mensagens com grande impacto que
podem influenciar a opinião de muita gente.
Durante as aulas de Didáctica de Expressão Plástica desperta-se no autor a capacidade que um
designer tem de impressionar e influenciar muita gente com o seu trabalho, contudo aliou-se a
necessidade de desenvolver um trabalho social para ajudar a camada estudantil a livrarem-se do
alcoolismo que é um problema de saúde pública, afecta negativamente o PEA, a vida social dos
consumidores e atenta a moralidade.

1.4. Delimitação do tema


O Presente trabalho limita-se no estudo do design suas formas e técnicas de comunicação, será
feito com a colaboração de alguns especialistas da área (Colegas já Licenciados em Ensino
Básico) e os afectados, camada estudantil da cidade de Xai-xai, concretamente em algumas
escolas primárias e Secundárias a serem seleccionadas. Neste projecto, pretende-se combater o
alcoolismo no seio da camada estudantil da cidade de Xai-Xai, pondo em evidência os factores
que poderão estar na base das suas influências.

2.0. Objectivos da pesquisa

2.1. Objectivo geral


 Combater o alcoolismo no seio da camada estudantil.

2.2. Objectivo específico


 Identificar formas e técnicas de comunicação gráfica adequadas para atingir com maior
profundidade a camada estudantil;
 Propor medidas de execução que visem sensibilizar a camada estudantil a abdicar-se b do
consumo do álcool.
 Analisar o impacto do design na camada estudantil de Xai-Xai.
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2.3. Perguntas de pesquisa

 Que estratégias em design podem ser empregues para combater o alcoolismo no seio da
camada estudantil da cidade de Xai-Xai?
 Quais são as formas e técnicas de comunicação o design gráfico dispõe para sensibilizar a
camada juvenil?
 Que medidas podem ser tomadas para sensibilizar a camada estudantil a abandonar o
álcool?
 Que impacto tem o design para comunidade estudantil de Xai-Xai?
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3.0. Revisão da literatura

Design
Inicialmente temos que abordar sobre o conceito de Design propriamente dito antes de
introduzirmos a temática central, ou seja, o Design de comunicação que será apoiado nos
fundamentos da obra “ Design Para Quem Não é Designer” do autor Robin Willians 8ª edição e
outras bibliografias disponíveis.
Segundo, Robin Willians, (8ª edição, p. 300), refere-se ao design , afirmando que:
Denomina-se Design qualquer processo criativo que se utiliza as mais variadas técnicas para
conceber algum artefacto através da elaboração e concepção de um projecto.
''Design é a idealização, criação, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração e
especificação de artefactos, normalmente produzidos industrialmente ou por meio de sistema de
produção seriada que demanda padronização dos componentes e desenho normalizado.''
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Design).

Por outro lado Bruno Munari compara um projecto de design a um processo de preparo de um
prato na culinária. Segundo Munari, “o método de projecto não é mais do que uma série de
operações necessárias, dispostas em ordem lógica, ditada pela experiência”. (MUNARI, 1981).

Contudo conclui-se que o design consiste no processo de criar e desenvolver projectos gráficos
ou de comunicação visual, ou de concepção de objectos ou peças dos mais diversos tipos, a serem
produzidas em grande escala.

A criação de um projecto de design fundamenta-se em dois aspectos a considerar:


 Um objectivo.
 Solução de um problema.

Entende-se objectivo neste contexto como uma meta para de uma ideia construir-se algum tipo de
artefacto ou serviço que propicia a divulgação deste. Quanto ao termo “problema”, define-se
Design o processo pela qual uma análise, um estudo é realizada para facilitar ou suprir as
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necessidades ou as deficiências de um artefacto criado por um determinado projecto mal


sucedido.

Existe uma gama de especializações dentro do Design de acordo com o artefacto a ser elaborado,
concebido e desenvolvido. As mais comuns são:

 Design do produto;  Design Visual;  Design de jogos;

 Design da moda;  Design tipográfico;  Design digital;

 Design gráfico;  Design editorial;  Design de


hipermédia
 Design de  Design de
Comunicação; embalagens;  Web Design

 Design de  Design  Entre outros


interiores; institucional;
O termo Design deriva do Latim designare, sendo mais adiante adaptado para o inglês design.
Quando foi incorporado ao português, os profissionais queriam que o termo fosse relacionado à

Prática profissional,

O uso do termo em outros contextos.


Para Vidal Negreiros, renomado professor de Design na UFPE, o termo proposto para substituir
Design é “desenhismo”, título de sua obra literária “Desenhismo” de 1996. O conceito de Design
para o professor Vidal é todo o tipo de desenho que tem o objectivo de saciar os desejos da
indústria. De certa forma, sem querer parecer pretensioso julgar um profissional de renome,
existe na opinião do autor uma certa lógica quando Vidal relaciona o desenho como Design e
ainda como fonte de preenchimento das necessidades da indústria, afinal uma indústria fabrica
um determinado produto e este necessita de uma boa elaboração visual e funcional para ser bem
aceito e comercializado e é aí que o termo Design pode ser contextualizado em uma associação
com “desenho”, que segundo o Dicionário de Língua Portuguesa Aurélio, em sua primeira edição
de 1988 defini o termo como:” Representação de formas sobre uma superfície, por meio de
linhas, pontos e manchas, com o objectivo lúdico, artístico, científico ou técnico.” Já para Gui
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Bonsiepe, a denominação Design é como um tipo de interface, display entre indivíduos, produtos
ou informações.
Actualmente a definição para Design segundo o catálogo de conceitos da língua portuguesa, é
que o termo propriamente dito não significa desenho em si, mas comporta, abriga e associa o
sentido de desenho como elemento de um processo criativo aplicado em um determinado factor.
Portanto actualmente desenho não é senão uma das variáveis que constituem um projecto em
Design.
Já na língua espanhola Design se refere a “diseño”, enquanto “dibujo” refere-se aí sim ao
desenho propriamente.
Então veja você, como o termo Design é amplamente diversificado, ou seja, quantas culturas têm
um conceito próprio e aplicado ao mesmo. Este factor, muitas vezes e não raras poderá gerar
conflitos quando uma equipe de Designers é formada por indivíduos de nacionalidades e culturas
diferentes. Por este motivo, que a compreensão dos assuntos básicos em Design se torna
importante fonte e instrumento que possibilita uma generalização etimológica, mas com um só
entendimento e aplicação. Em uma das Escolas mais renomadas a nível internacional (mais
adiante falaremos sobre um post específico desta), Bauhaus, adoptou-se para o termo a expressão
“Gestaltung” que significa o acto de lidar com as formas em um desenho ou uma formatação em
algum tipo de projecto. Na década de 50 no Brasil, quando ocorrera a criação em nível académico
para o curso de Design, o termo adoptado para tal foi “desenho industrial”, porque na época era
proibido o uso de termos em outras línguas para conceituar o nome de um curso de nível
universitário, como fora exposto neste parágrafo.
Actualmente, por definições do próprio Ministério da Educação, o termo Design é usado para
definir melhor a prática do exercício profissional, bem como ser de mais fácil emprego e leitura,
o que eu piamente concordo. Já o título de “desenhista industrial” está caindo em desuso dando
origem ao termo mais adiante comentado que é Designer em inglês.

Styling
É uma das filosofias do design com ênfase em tornar um produto atraente para o consumidor a
fim de vendê-lo. Tal filosofia é oposta ao. Funcionalismo seu maior representante foi Raymond
Loewy. O Styling surgiu nos EUA após a quebra na bolsa de valores de 1929, com o intuito de
incrementar as vendas e segundo Tomás Maldonado, corresponde a uma modalidade de design
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industrial que procura fazer o modelo superficialmente atraente, para disfarçar eventuais falhas na
qualidade. Segundo Heskett (1997), o styling está associado à expansão da profissionalização do
design nos EUA e responsável pela consolidação da figura do designer como consultor de
empresas, firmando parcerias importantes com a indústria norte-americana.

Design de Comunicação

É um amplo processo criativo que actua na construção de mensagens. Como muitas das outras
artes não tem uma metodologia regrada. Age no que começou por ser campo de estudo e trabalho
da arte comercial e, respondendo aos avanços sociais e tecnológicos, abrange vários meios de
comunicação.'' (https://pt.wikipedia.org/wiki/Design_de_comunica%C3%A7%C3%A3o).

Heskett (1997), conceituou o design como sendo, o tipo de Design que se aplica à construção de
mensagens, com o objectivo de atribuição comercial para as mesmas.

Partindo do pressuposto acima referido ambos autores são unânimes ao dizer que o design de
comunicação age com o objectivo de carácter comercial, a que referi que nem e sempre que isso
acontece também pode ser concebido com objectivos sociais, exemplo em campanhas sociais
como a de vacinação, combate as drogas.

Hoje é uma disciplina fortemente ligada ao vídeo, à música, ao design


gráfico, publicidade, editorial, web design, redacção e, ao contrário de outros processos criativos,
depende muitas vezes de enunciados. Aproxima-se das competências do marketing, mas não
elege o corporativismo do século XX como tónica do seu desenvolvimento. Idealmente, centra-se
no ato criativo para nele recolher ideias que recoloquem e reformulem os problemas, para depois
passar para a sua resolução.

Exemplos deste tipo de Design podem ser encontrados nas artes de rua, em anúncios ou locuções
de carácter publicitário enquanto projecto e veículo de publicidade exactamente. O Design
Gráfico é aplicado nesta especialidade, quando, por exemplo, anúncios precisam ser diagramados

ou até mesmo quando uma campanha publicitária de carácter não sindical ou trabalhista necessita
da criação ou edição de elementos visuais para posterior emprego em cartazes (poster) ou outras
medias impressas.
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Técnicas de Comunicação Visual


As técnicas visuais oferecem ao designer uma grande variedade de meios para a expressão visual
do conteúdo. Existem como polaridades de um contínuo, ou como abordagens desiguais e
antagónicas do significado. Os extremos de significado podem ser transformados em graus
menores de intensidade, a exemplo da gradação de tons de cinza entre o branco e o negro. Nessas
variantes encontra-se uma vastíssima gama de possibilidades de expressão e compreensão.

 Equilíbrio / Instabilidade;  Neutralidade / Ênfase;


 Simetria / Assimetria;  Transparência / Opacidade;
 Regularidade / Irregularidade;  Estabilidade / Variação;
 Simplicidade / Complexidade;  Exactidão / Distorção;
 Unidade / Fragmentação;  Planura / Profundidade;
 Economia / Profusão;  Singularidade / Justaposição;
 Minimização / Exagero;  Sequencialidade / Acaso;
 Previsibilidade / Espontaneidade;  Agudeza / Difusão;
 Actividade / Estase;  Repetição / Episodicidade.
 Sutileza / Ousadia;

Essas técnicas são apenas alguns dos muitos possíveis modificadores de informação que se
encontram à disposição do designer. Quase todo formulador visual tem sua contrapartida, e cada
um está ligado ao controle dos elementos visuais que resultam na configuração do conteúdo e na
elaboração da mensagem. Muitas outras técnicas visuais podem ser exploradas, descobertas e
empregadas na composição, sempre no âmbito da polaridade ação-reação: luminosidade,
embaçamento, cor, monocromatismo; angulosidade, rotundidade; verticalidade, horizontalidade;
delineamento, mecanicidade; interseção, paralelismo. Seus estados antagónicos de polaridade dão
ao compositor visual uma grande oportunidade de aguçar, graças à utilização do contraste, a obra
em que são aplicados. Em todo esforço compositivo, as técnicas visuais se sobrepõem ao
significado e o reforçam; em conjunto, oferecem ao artista e ao leigo os meios mais eficazes de
criar e compreender a comunicação visual expressiva, na busca de uma linguagem visual
universal.
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4.0. Metodologia
O documento aqui apresentado basear-se-á numa investigação qualitativa para o seu
desenvolvimento. Pretende-se, com o cruzamento de métodos como a crítica e revisão literária, a
análise e observação de casos de estudo e a realização de entrevistas a alguns elementos da
camada estudantil porem, consumidores de álcool residentes na cidade de Xai-Xai, tirar ilações e
formular conclusões.
Fará sentido apontar que existe uma consciencialização da participação activa do investigador no
processo de análise crítica e de interpretação do fenómeno que aqui se estuda. Pode então
concluir-se que utilizar-se-á uma metodologia dividida em dois momentos: um primeiro
momento de imersão, onde o investigador ambienta-se através de uma participação activa no
fenómeno; e um segundo momento de cristalização, onde o afastamento do fenómeno permitira a
aquisição do distanciamento necessário ao desenvolvimento de um trabalho que aspira à
neutralidade.
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5.0. Cronograma.
O trabalho de pesquisa científica, apresentado por meio deste projecto, para a sua realização
obedecerá a seguinte programação de actividades na tabela:

Etapas Semanas Actividades


I Escolha do tema e revisão bibliográfica.

II Determinação de objectivos, colecta de dados e tabulação.


III Análise e interpretação dos resultados.
IV Conclusão de analise dos resultados e redacção do projecto.

6.0. Quadro orçamental


Partindo de uma analise racional das condições sociais e económicas do campo de estudos
construi-se o seguinte quadro orçamental.

Ordem Material Quantidade Valor unitário(MT) Total(MT)


I Resma de papel A4 1 180,00 180,00
II Canetas 3 5,00 15,00
Serviços (digitação, ______________
III internet e Impressão) 899,00 899,00
VI Reprodução 2 Cópias 3.00 108,00
VII Transporte ______________ 747,00 747,00
IX Outros ______________ 400,00 400,00
TOTAL _____________ ______________ ______________ 2349,00
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7.0. Bibliografia

Fontes físicas:

 DORFLES, Gillo. O design Industrial e a sua estética. Tradução Wanda Ramos. 3. ed.

Lisboa: Presença, 1991.

 TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução Cláudia Santana Martins. 2. ed. São

Paulo: Ática, 2004.

Fontes virtuais:

 (https://pt.wikipedia.org/wiki/Design_de_comunica%C3%A7%C3%A3o)

 (https://pt.wikipedia.org/wiki/Design).

Fontes orais:

 Gestores das Escolas Primarias da cidade de Xai-Xai;

 Gestores das Escolas Secundárias da cidade de Xai-Xai;

 Alunos da Escola Primaria na cidade de Xai-Xai;

 Alunos da Escola Secundária na cidade de Xai-Xai;

Outras fontes:

 Rodapé da TVM Noticias, dia 02 Maio 2012.

 Programa Contacto Directo da Televisão Miramar com o tema sobre “Alcool nas Escolas”
(2016).
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Anexos
19

Apêndices

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