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Aluno: Wenderson Gomes de Oliveira

Disciplina: Planejamento Urbano II


Turma: GO1101 Turno: matutino Período: 8º
Professora: Aline Miranda

“Muito se tem sido discutido sobre os planos diretores. Com a aprovação


do Estatuto da Cidade esse instrumento voltou a despertar atenção da
sociedade, depois de anos de descrédito. Neste artigo argumentamos que
a grande maioria dos chamados planos diretores não são, na verdade,
planos.”

Com a aprovação do estatuto da cidade em 2001, tornou melhor para criar


planos diretores, pois com esse instrumento volta-se toda a atenção para a
cidade com planos e zoneamentos onde se mostra onde pode ser construído e
o gabarito, as áreas de interesse social entre outros, então este instrumento tem
sido muito discutido para a melhoria das cidades.

“Portanto, o plano diretor deve indicar quais são essas ações, e como elas
se integram para constituir o caminho que nos leva da situação atual à
situação desejada.”

Os planos diretores são na verdade a definição de cominhos percorridos para


a melhoria da cidade, estes caminhos são tomados por diversos órgãos e
entidades que participam do desenvolvimento dessa cidade, juntado todas as
informações necessárias criam o plano que deve indicar as ações e os caminhos
que nos leva a construir uma cidade melhor.

“Nos planos diretores seus equivalentes seriam "aumentar a qualidade de


vida da população" e "promover uma justa distribuição dos equipamentos
urbanos". Frases que indicam uma direção, mas dizem muito pouco sobre
como chegar lá.”

Como o texto mostrou, são etapas que devem ser cumpridas para que o para
diretor seja escrito e executado, como exemplo o texto mostrou um plano de uma
empresa que mostra os passos de ser ter um plano satisfatório, e é assim que
acontece na elaboração do plano diretor são seguidos passos para que assim
alcance seu objetivo que são aumentar a qualidade de vida da população.

“Através desse tipo de orientação, é possível induzir a que, no futuro, os


recursos disponíveis sejam direcionados às ZEIS, ao invés de serem
aplicados nos bairros das classes mais ricas.”

Devem ser tomadas orientações para que o plano tente explicar com clareza
que todas as ações devem ser concretizadas, e as orientações tem que ter um
certo grau de flexibilidade e versatilidade. O plano diretor procura sempre dar
prioridade as ZEIS com infraestrutura e saneamento básico, que assim elas
possam ser sempre direcionadas para tal e não para as classes mais ricas assim
mudado a desigualdade social.

“Para que ele funcione realmente é preciso que ele seja utilizado como
referência no momento de implementar as ações.”

O plano tem que ser usado como referencia quando for implantado as ações da
cidade, não adianta só elaborar o plano e não levar em conta todos os fatores
que envolve a cidade assim mudando toda a estratégia da cidade.

“Um terceiro requisito para o bom funcionamento de um plano é a robustez,


ou seja a necessidade de que essas modificações não alterem a lógica do
plano.”

É muito importante o terceiro requisito para o funcionamento do plano, se caso


isso aconteça ele perde toda a razão, pois a robustez ajuda na elaboração de um
plano é a integração entre as ações, no sentido de fazer com que todas
contribuam para alcançar os objetivos desejados. Então algumas ações podem
e devem ser ligadas, como a ligações de traçados assim facilitando a integração
viária.

“Por outro lado, caso haja dúvidas quanto à adequação da estratégia


global, então o melhor a fazer é uma revisão completa do plano e, se for o
caso, optar por uma nova estratégia para enfrentar o problema.”

O plano deve sempre ser planejado com pensamentos em revisões para que
ele sempre esteja adequado e quando a revisão não está dando muito certo
opta-se pela criação de um novo plano, mas se sempre revisar será rara a
execução de um novo.

“Caso o plano não tenha credibilidade, seu poder de influenciar nessa


decisão será pequeno. Isso fica ainda mais claro quando lembramos que os
técnicos e políticos responsáveis pelas obras públicas, por exemplo, têm
seus próprios objetivos e valores, que tendem a ser usados como referência
no momento de decidir as ações a serem implementadas.”

O quarto requisito é a credibilidade, pois se o plano são as ações que devem


ser tomadas futuramente ela deve ter credibilidade, pois foram concebidas
dentro de um processo transparente e honesto de debates, então sempre que
for elaborar o plano tem que ter uma certa responsabilidade pois ele será
executado pensando em melhorias na qualidade de vida das pessoas

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