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000 GroundSchool AB115 PDF
000 GroundSchool AB115 PDF
GROUND
SCHOOL
EQUIPAMENTO: AEROBOERO
MODELO: AB115
PILOTO: NC:
INSTRUMENTOS
INDICADOR DE CURVA: Mostra-nos se uma curva está sendo efetuada corretamente, isto é.coordenada ou
descoordenadamente. Acompanha o manche e contraria os pedais em seus movimentos. Portanto se levamos o manche a
direita ela irá se deslocar para direita, e se aplicarmos o pedal esquerdo ela irá se deslocar para direita.
BÚSSOLA: Instrumento indicador de rumo. Graduado em graus (000 a 359), cuja a agulha se mantém segundo a direção
norte-sul magnético.
ALTÍMETRO: Instrumento que nos dá a altitude, em função da variação de pressão atmosférica. Graduado em pés ou metros.
VELOCÍMETRO: Instrumento que indica a velocidade aerodinâmica. Mede a diferença entre a pressão estática e dinâmica.
Graduada em K.P.H. ou M.P.H.
CLIMB: Instrumento que indica a velocidade vertical da aeronave. Graduado em pés por minutos.
MANÔMETRO: Instrumento que indica a pressão do óleo circulante no motor. Graduado em Kg/cm2 ou Lb/Pol2 (PSI).
É o primeiro instrumento observado após a partida do motor se em 30 segundos aproximadamente o manômetro não indicar a
pressão normal, corta-se imediatamente o motor.
TERMÔMETRO: Instrumento que indica a temperatura do óleo que circula no motor, graduado em graus Centígrados (Celsius)
ou Farenheit.
CHAVE INTERRUPTORA DOS MAGNETOS: Serve para ligar ou desligar os magnetos independentemente de modo que
possamos funcioná-los separadamente. Possui duas posições: ligado e desligado sendo uma chave para cad a magneto.
MANETE DE POTENCIA: Serve para regular a quantidade de mistura que vai ao carburador; aumentando ou diminuindo a
rotação do motor. Acionada para frente acelera a para trás reduz.
AR QUENTE DO CARBURADOR: Dispositivo que aumenta a temperatura da mistura. Ao comandarmos, ele fecha a entrada
direta do ar e o ar aspirado passa pela mufla do escapamento, onde é aquecido, dirigindo-se daí para o carburador.
É usado em vôo com o motor reduzido em dias frios, evitando assim a formação de gelo no carburador.
AR QUENTE DA CABINE: Dispositivo que quando acionado abre a entrada de ar quente para aquecimento da cabine.
COMPENSADOR: Superfície móvel de comando instalada no bordo de fuga do profundor. Serve para estabilizar o avião na
atitude desejada. Possui reação contraria a do comando em que estiver articulado. E comandado por uma haste que quando
avançada pica o comando e quando recuada cabra o comando de profundor.
CHAVE SELETORA DE COMBUSTÍVEL: Serve para selecionar o tanque o tanque de gasolina a ser usado.
MANCHE: Alavanca que acionada a direita ou a esquerda comanda os ailerons, para frente e para trás o profundor. Levando-
se o manche a direita abaixa o aileron esquerdo e levanta o direito, e levando-se para esquerda dá-se o contrário. Puxando
para trás, levanta-se o profundor e levando-o para frente abaixa-se o profundor.
PEDAIS: Serve para comandar o leme de direção. Aplicando-se pedal direito o leme de direção move-se à direita e acionando
o pedal esquerdo move-se para a esquerda.
INSPEÇÃO PRIMARIA: É a que se faz minuciosamente em todas as partes do avião, a fim de verificar se o mesmo encontra-
se em condições de vôo.
PARTIDA DO MOTOR: Cuidados: Freios aplicados, cintos de segurança passados, direção do vento da hélice (evitar atingir
pessoas ou instalações), manche todo para trás (cabrado), área da hélice livre.
Obs: Somente uma pessoa autorizada e habilitada poderá girar a hélice para partida.
AQUECIMENTO DO MOTOR: O motor deve sr aquecido em lugar apropriado. É feito a 1000 RPM, para que não se deposite
carbono na cabeça dos cilindros e para que haja lubrificação e refrigeração adequada.
Instrumentos (falar): velocímetro zerado, altímetro ajustado, climb zerado,indicador de curva ligado,
I Tacômetro 1000 RPM, pressão do óleo, termômetro do óleo, amperímetro e radio (conforme necessário).
Ar quente fechado (cabine e carburador) com o motor a 1800 RPM, reduzir e checar marcha lenta
A OK voltando a 1000 RPM.
Porta fechada, janelas fechadas, pneu esquerdo e direito cheios, tubo de pitot descoberto.
P Perna do vento livre, perna base livre, final livre, pista livre, cabeceira oposta livre.
DECOLAGEM
A entrada do tráfego é feita a 45º com o eixo da pista, conservando-a a esquerda,mantendo uma altura de 1000 pés e afastado
lateralmente no mínimo 300 metros.
Vôo reto horizontal: é aquele que se faz em regime de cruzeiro e climb zerado. As asas estão horizontais e sua trajetória será
uma reta sobre o solo. Mantendo a atitude constante.
Vôo ascendente: é o vôo em subida com ângulo normal de ataque, o nariz está acima da atitude de vôo reto horizontal e
executado com regime de potência de subida.
Vôo descendente: é a descida com ângulo normal de ataque, o nariz está abaixo da atitude de vôo reto horizontal. É
executado com regime de potência de descida.
Vôo planado: é a descida com ângulo normal de ataque, é executado com o motor todo reduzido, manete de ar quente
conforme necessário, e velocidade de acordo com o Manual. De tempo em tempo é prudente aplicar uma rajada de motor.
a) Passe o motor para regime de vôo reto horizontal com Climb em zero.
b) Coloca-se o avião na nova atitude.
c) Estabiliza-se o avião na nova atitude.
CURVAS
ATENÇÃO: Antes de qualquer curva, verifique a área, olhando do lado de fora para o lado de dentro da curva.\
Lembre-se que mesmo o céu sendo grande, dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, e por isto é que acidentes
acontecem.
ATENÇÃO: - As atitudes das perdas sem motor são menores que as com motor .
- Se ocorrer queda de asa para correção aplica-se o pedal contrario a asa caída. Nunca fazer correção com
ailerons próximo ao estol.
TRÁFEGO
É a manobra a ser executada pela aeronave necessária para o pouso no aeródromo pretendido.
Para a sua execução, deverão ser seguidos os seguintes procedimentos;
- Clarear a área;
- Realizar os cheques previstos;
- Manter altura de 1000 pés, ou como determinado no Órgão de Controle de Tráfego Aéreo;
- Manter velocidade e regime;
- Manter as distâncias da pista;
Em qualquer dos dois casos de pouso, após o mesmo ter sido realizado e a aeronave estiver segura
no solo, devemos seguir o check list para completar a operação.
APROXIMAÇÕES
APROXIMAÇÃO DE 360º NA VERTICAL
Altura mínima desta manobra: 1300 pés.
A aproximação 360º na vertical consiste em duas curvas de 135º e uma curva de 90º, todas de média inclinação.
Sua finalidade é de que em caso de pane o piloto possa pousar num campo que esteja abaixo do avião.
Para efetua-la entra-se com o vento de proa já na altura de 1300 pés uns 100 metros da vertical da cabeceira reduz-se todo o
motor; e ao mesmo tempo vai entrando em curva e estabilizando para vôo planado. Após as duas primeiras curvas dá-se uma
rajada de motor.
Deverá ser feita da seguinte forma:
- Entrar no tráfego normalmente; Efetuar cheque para pouso no início da perna do vento;
- Subir a 1300 ft de altura para, na vertical da pista, após reduzir todo motor, iniciar o planeio;
- Executar a aproximação em curva, comandando as posições de flap de acordo com o julgamento, a fim de
fazer uma aproximação sem usar motor e estar alinhado na final a 300 ft;
- Pousar dentro do primeiro terço da pista.
135º
Rajada de motor
Rajada de motor
1000 pés
regime de
cruzeiro. 135º
090º
Rajada de motor
135º
Rajada de motor
800 pés
Regime de cruzeiro
Reduzir o motor
GLISSADA
A glissada deve ser iniciada e terminada com comandos suaves e simultâneos de manche e pedal. O que causa o aumento de
razão de descida é a inclinação da asa que provoca uma perda de sustentação do avião. A função do pedal contrário é nada
mais do que manter a reta, uma vez que o avião tenderia a fazer curva para o lado da inclinação da asa.
Glissada
São panes simuladas, que os instrumentos aplicam ao aluno, para que o mesmo aprenda como proceder e agir com eficiência
e vivacidade no caso de um pouso forçado real.
OBS: Se necessário usar velocidade de melhor ou máximo ângulo de planeio.
SEQUÊNCIA:
a) Instrutor diz: “PANE” e reduz o motor
b) Aluno: estabelece vôo planado normal ou máximo planeio se necessário
c) Olha a direção do vento.
d) Escolhe o terreno para te preferência pousar com vento de frente.
e) Tenta o reacionamento da seguinte forma:
- Verificar se o combustível é suficiente - Verificar se as seletoras estão abertas;
- Verificar mistura rica - Verificar magnetos, alternador, bateria estão ligados;
- Caso a hélice esteja parada, apertar o botão de partida - Não conseguindo reacionamento...
f) Na reta final diz: “Mistura cortada, gasolina fechada, magnetos desligados, alternador desligado, bateria desligada,
porta e janelas fechadas, cintos passados e ajustados, óculos e objetos cortantes afastados do corpo”.
g) Para pouso de emergência, usa-se na final full flap.
M M
P
G P G
P
G
Vento
Entrada a 700 pés
G G M G- Grande
M M- Média
P P- Pequena
P
M
M G G
CARTA DE OPERAÇÃO
( O Aluno/Piloto deverá preencher de acordo com POH )
Decolagem
Decolagem com
obstáculos (subida)
Subida
Retas e curvas
subindo
Retas e curvas
descendo
Nivelamento após
subida
Curva de grande
inclinação
Estol com motor
Pane simulada
Aproximação de 90º
Aproximação de
180º
Aproximação de
360º
Glissada
Final
OBS: VENTO MÁXIMO DE TRAVES - 17 Kt (Varia para menos de acordo com a experiência do Piloto)
1. VELOCIMETRO
2. ALTÍMETRO
3. VARIOMETRO (Opcional)
4. INDICADOR DE DERRAPAGEM (Opcional)
5. V.O.R. (Opcional)
6. TACÔMETRO - HORÍMETRO
7. TEMPERATURA DA CABEÇA DO CILINDRO (Opcional)
8. PRESSÃO DO ÓLEO
9. TEMPERATURA DO ÓLEO
10. AMPERÍMETRO
11. RELÓGIO (Opcional)
12. CORRETOR DE MISTURA
13. AR QUENTE AO CARBURADOR
14. CALEFAÇÃO DE CABINE
15. PAINEL DE DISJUNTORES
16. RÁDIO V.H.F.
17. TOMADA DO MICROFONE (Opcional)
18. TOMADA DO FONE – AURICULAR (Opcional)
19. INTERRUPTOR DE FARÓIS DE POUSO
20. INTERRUPTOR DE LUZES DE POSIÇÃO E DE CABINE INTERNA
21. REOSTATO DE LUZ DE CABINE (Opcional)
22. CHAVE DE MAGNETOS/PARTIDA
23. BÚSSOLA
24. CARTÃO DE CORREÇÕES DA BÚSSOLA
25. INTERRUPTOR MASTER
26. LUZ DA BATERIA
27. _________________________________________
28. _________________________________________
29. _________________________________________
30. _________________________________________
31. _________________________________________
32. _________________________________________
33. _________________________________________
34. _________________________________________
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MANUAL DA AERONAVE
AB-115
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MANUAL DA AERONAVE
AB-115
Seção I – A Aeronave
Seção II – Limitações
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Seção I
A Aeronave
Índice
1.1 Apresentação da Aeronave
1.8 Gerais
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Apresentação da Aeronave
O avião Aero Boero 115 trainer obedece as características fundamentais
dos aviões para aviões para uso civil, particularmente, para instrução de primária
de pilotagem.
1.1.2 Dimensões
-Envergadura............................................................................10,47m
-Comprimento............................................................................ 7.08m
-Altura Máxima do Solo.............................................................. 2.10m
1.1.3 Asas
1.1.4 Fuselagem
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1.1.6 Desenho da Aeronave em Três Vistas
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1.2 MOTOR E SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
1.2.1 MOTOR
É composto por dois tanques de alumínio fixados nas raízes das asas por
meio de cintas metálicas Duas seletoras, uma para cada tanque que, quando na
posição aberta, permite o fluxo de combustível por gravidade para o carburador,
passando anteriormente por um filtro equipado com dreno.
A capacidade total do sistema é de 115 lts (110 utilizáveis), cuja verificação
poderá ser feita por meio de dois tubos de vidro, um para cada tanque,
localizados na parte superior da cabine.
Recomenda-se utilizar gasolina de aviação 80/87 octanas, ou 100/130 octanas.
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1.5 SISTEMA DE COMANDO DE VOO
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1.7 INSTRUMENTOS DE VOO
- Velocímetro
-Altímetro
-Climb/ variômetro
-Indicador de curvas e derrapagens
1.8 GERAIS
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1.9 PAINEL DE INSTRUMENTOS
1- Velocímetro
2- Altímetro
3- Climb/ Variômetro (Opcional)
4- Indicador de curva e Derrapagem (Opcional)
5- V.O.R
6- Tacômetro- Horímetro
7- Temperatura da cabeça do cilindro (Opcional)
8- Pressão de óleo
9- Temperatura de óleo
10- Amperímetro
11- Relógio (Opcional)
12- Corretor de mistura
13- Ar quente do carburador
14- Calefação de cabine
15- Fusíveis de faróis
16- Fusível do rádio
17- Fusível do indicador de estol acústico
18- Fusível do motor de partida
19- Fusível do alternador
20- Fusível da bateria
21- Caixa de fusíveis auxiliares
22- Rádio V.H.F (Opcional)
23- Tomada do microfone (Opcional)
24- Tomada do fone auricular (Opcional)
25- Interruptor de faróis de pouso
26- Interruptor de luzes de posição e da cabine interna
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27- Reostato de luz de cabine (Opcional)
28- Botão de partida
29- Interruptor do alternador
30- Interruptor do magneto esquerdo
31- Interruptor do magneto direito
32- Bússola
33- Cartão de correções da bússola
34- Interruptor da bateria
35- Luz da bateria
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Seção II
Limitações
Índice
2.1 Limites de velocidade
2.7 Gerais
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2.1 LIMITES DE VELOCIDADE
Combustível
(Mínimo de octanas)...........................................................................80/87 octanas
Combustível utilizável.................................................................................110 litros
Temperatura da cabeça do cilindro (máxima)....................................260ºC (500ºF)
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2.4 LIMITES DE PESO
Peso básico.................................................................................................556.9 Kg
Peso máximo de decolagem.......................................................................770.0 Kg
Peso máximo no bagageiro..........................................................................25.0 Kg
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2.10 LIMITE DO BAGAGEIRO
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PLACAS:
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SEÇÃO III
DESEMPENHO
Os dados de desempenho aqui apresentados são para aeronave equipada
com motor LYCOMING 0-235-C2A E hélice SENSENICH 72 CK-0-50.
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DISTÂNCIA DE DECOLAGEM
Obs.: Somar 1% da distância de decolagem para cada grau centígrado de variação para mais
de temperatura.
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SEÇÃO IV
PROCEDIMENTOS NORMAIS
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3.1 Decolagem normal
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3.1 DECOLAGEM NORMAL
Flapes: 1º posição (15º)
Levar a manete de potência suavemente para a de máxima potência, observando
os limites estabelecidos. Ao atingir a velocidade de atuação do comando do
profundor (Mais ou menos 35 Mph) tirar a bequilha do solo para a posição de
avião nivelado.
Nota: O controle direcional durante a corrida de decolagem deverá ser efetivado
através do uso dos pedais.
Ao atingir a velocidade de sustentação, 60 Mph a aeronave sairá do solo,
mantendo-se a velocidade de subida de 65 Mph, até recolher os flapes.
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3.6 ARREMETIDA EM VOO
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CARTA DE OPERAÇÃO
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SEÇÃO V
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
ÍNDICE
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4.1 PARADA DO MOTOR APÓS DECOLAGEM – ATÉ 500’
1- Velocidade......................................................................Planeio (70 Mph)
2- Local para pouso.......em frente ou no máximo a 45º com o eixo da pista
3- Combustível.................................................................................Fechado
4- Magnetos.................................................................................Desligados
5- Bateria.......................................................................................Desligada
6- Alternador..................................................................................Desligado
7- Flapes..............................................................Usar conforme necessário
1- Aquecimento do carburador............................................................Aberto
2- Velocidade.....................................................................................70 Mph
3- Local para pouso.........................................................................Escolher
4- Bat./Altern./magnetos....................................................................Ligados
5- Mistura................................................................................................Rica
6- Seletoras.......................................................................................Abertas
7- Se a hélice estiver parada..............................................................Starter
1- Seletoras....................................................................................Fechadas
2- Mistura..........................................................................................Cortada
3- Magnetos.................................................................................Desligados
4- Bateria.......................................................................................Desligada
5- Alternador..................................................................................Desligado
6- Objetos cortantes................................................................Fora do corpo
7- Portas e janelas............................................................................Abertas
8- Cintos de segurança..................................................................Ajustados
9- Flapes..............................................................Usar conforme necessário
Nota: Melhor velocidade de planeio, sem flapes, é de 70 Mph (11 por 1)
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4.3 FOGO NO MOTOR EM VOO
1- Combustível.................................................................................Fechado
2- Local para pouso.........................................................................Escolher
3- Derrapar a aeronave para direita a fim de desviar o fogo da área do filtro de
combustível, localizado no lado direito.
4- Magnetos.................................................................................Desligados
5- Bateria........................................................................................Desligada
6- Alternador..................................................................................Desligado
7- Aquec. Carburador......................................................................Fechado
8- Aquec. Cabine.............................................................................Fechado
9- Manter espiral descendente até o final do pouso.
10- Abandonar o avião assim que possível
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AEROCLUBE DE ARARAQUARA
CENTRO DE INSTRUÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
AEROCLUBE DE ARARAQUARA
CENTRO DE INSTRUÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
DOUTRINA DE INSTRUÇÃO
II – ASPECTOS DOUTRINÁRIOS
1 – INSTRUÇÃO DE VOO
3 - BRIEFING
4 - DEBRIEFING
5 – NOTIFICAÇÃO DE VOO
6 – DIÁRIO DE BORDO
7 – INSPEÇÕES
9 – FRASEOLOGIA
10 – ROLAGEM
11 – BRIEFING DE DECOLAGEM
14 – USO DO COMPENSADOR
15 – ALTURAS MÍNIMAS
16 – TRÁFEGO
17 – CORTE DO MOTOR