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Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Constituição
Crime
Prova
Ônus da Prova
Perícia
Parecer ou laudo técnico de perito oficial ou pessoa habilitada, que serve para
esclarecer o delito.
Processo Penal
É o ramo que é da Teoria Geral do Processo, é o modo pelo qual atua a jurisdição
em matéria penal.
Princípios
Prova Lícita
È toda aquela taxada pelas normas processuais e obtidas pelos meios
moralmente legítimos.
Prova Ilícita
Testemunha
Pessoa que viu, ou ouviu alguma coisa, e que é chamada em juízo para prestar
depoimento sobre algum fato ocorrido.
RESUMO ............................................................................................ X
INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ...................................................................................... 4
O PROCESSO E AS PROVAS........................................................... 4
1.1 CONCEITO DA PROVA ...................................................................................4
1.2 ASPECTOS HISTÓRICOS DESTACADOS .....................................................5
1.2.1 PROTO-HISTÓRIA .............................................................................................7
1.2.2 CÓDIGO DE HAMURÁBI ......................................................................................7
1.2.3 CÓDIGO DE MANU .............................................................................................8
1.2.4 DIREITO ROMANO .............................................................................................9
1.3 OBJETO DA PROVA .....................................................................................10
1.4 MEIOS E ELEMENTOS DA PROVA ..............................................................12
1.5 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS PROBATÓRIOS..........................................14
1.5.1 PROVAS DIRETAS OU INDIRETAS ......................................................................14
1.5.2 PROVAS PESSOAIS OU REAIS ..........................................................................15
1.5.3 PROVA PLENA E NÃO PLENA ...........................................................................16
1.5.4 PROVA LÍCITA ................................................................................................16
1.5.5 PROVA ILÍCITA ................................................................................................17
1.6 O PROCESSO ................................................................................................19
1.7 PRODUÇÃO DAS PROVAS...........................................................................20
1.7.1 PRODUÇÃO ANTECIPADA DAS PROVAS .............................................................22
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 24
CAPÍTULO 3 .................................................................................... 41
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 61
O PROCESSO E AS PROVAS
1
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 239
2
SILVA, De Plácido. Vocabulário Jurídico. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. p. 1125.
3
MITTERMAIER, Carl Joseph Anton. Tratado da Prova em Matéria Criminal. Tradução de
Herbert Wüntzel Heinrich. 2. ed. São Paulo: Bookseller, 1997. p. 55
5
4
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2007. p. 453.
5
SANTOS, Moacyr Amaral. Prova Judicial no Cível e Comercial. 3. ed. São Paulo: Max
Limonad, 1961. p. 21.
6
DUARTE, Maércio Falcão. Evolução Histórica do Direito Penal. Disponível em
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=932. Acesso em 06 abr. 2008.
6
Esse Direito não existia nos tempos primitivos, uma vez que,
os grupos sociais dessa época eram envoltos em ambiente mágico e religioso,
todos os fenômenos naturais maléficos eram tidos como resultante das forças
divinas. “Para aplicar a ira dos deuses, criaram-se séries de proibições,
conhecidas por tabu, que não obedecidas, acarretavam em castigo”. 7
7
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001. p. 35.
8
AQUINO, José Carlos G. Xavier. A Prova testemunhal no Processo Penal Brasileiro. São
Paulo: Saraiva, 1987. p. 3
9
VOLD, George B. BERNARD, Thomas J. SNIPES, Jeffrey B. Ordália. Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ord%C3%A1lia. Acesso em 06 abr. 2008.
7
1.2.1 Proto-História
10
ALTAVILA, Jayme de. A Testemunha na História e no Direito. São Paulo: Melhoramentos,
1992. p. 17.
8
11
PINSKY, Jaime. Código de Hamurábi. Disponível em http://www.culturabrasil.org.br. Acesso
em 25 maio 2008.
12
PINSKY, Jaime. Código de Hamurábi. Disponível em http://www.culturabrasil.org.br. Acesso
em 25 maio 2008.
9
13
Código de Manu. Disponível em http:www.inforjur.ufsc.br/aires/arquivos/código_%manu.pdf
Acesso em 27 maio 2008.
14
MIRANDA, Pontes de. Fontes e Evolução do Direito Civil Brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1981. p. 245.
10
15
LEAL, João José. Direito Penal Geral. 3. ed. Florianópolis: OAB/SC, 2004. p. 71
16
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado. p. 453.
17
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado. p. 237.
11
18
MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. Campinas: Bookseller,
1997. 1 e 2v. p. 254.
19
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 14. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2003. p. 249.
20
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. p. 176.
21
BERTRAND, Antonio. Processo Penal. Disponível em http://www.bertrand.com.br/provas.doc.
Acesso em 26 abr. 2008.
12
22
ARANHA, Adalberto José Q.T. de Camargo. Da Prova no Processo Penal. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 1996. p. 23.
23
Teoria Geral das Provas no Processo Penal. Disponível em
http://meumaterialdeconcurso.blogspot.com/2008/05/teoria-geral-das-provas-no-processo.htm.
Acesso em 25 maio 2008.
24
Teoria Geral das Provas no Processo Penal. Disponível em
http://meumaterialdeconcurso.blogspot.com/2008/05/teoria-geral-das-provas-no-processo.htm.
Acesso em 25 maio 2008.
13
25
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 20. ed. São Paulo: Ed. Saraiva,1998.
1v. p. 41.
26
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. pP. 197.
27
PINHO, Marco Antonio Garcia de. Breve Ensaio das Provas Ilícitas e Ilegítimas no Direito
Processual Penal. Disponível em http://ultimainstancia.uol.com.br/ensaios/ler_noticia.php?idNo
Ticia=34917. Acesso em 18 jun. 2008.
14
28
MENDES. João de Castro. Do Conceito de Prova. Lisboa: Ática, 1961. p. 176.
29
Teoria Geral das Provas no Processo Penal. Disponível em
http://meumaterialdeconcurso.blogspot.com/2008/05/teoria-geral-das-provas-no-processo.htm.
Acesso em 25 maio 2008.
15
outros fatos que induzem à prova deste. Podemos dizer que neste caso acontece
quando o fato é demonstrado por meio de raciocínio lógico-dedutivo30.
30
DUARTE, Liza. Desafios do Direito. Disponível em:
http://www.conjur.com.br/static/text/45406,1. Acesso em 12 abr. 2008.
31
MALATESTA, Nicola Flamarino dei. A Lógica das Provas em Matéria Criminal. 6. ed. São
Paulo: Bookseller, 2005. p. 319.
32
MAGNO, Alexandre. Direito Processual Penal. Disponível em
http://alexandremagno.com/read.php?n_id=99. Acesso em 05 maio 2008.
16
por exemplo. Esse tipo de prova é obtido por meio de apreciação de elementos
físicos, distintos da pessoa humana, por exemplo, o desespero e o terror real33.
um limite dentro da lei, que não pode ser desrespeitado, mesmo no caso do
Direito Penal, onde a busca pela verdade real é algo árduo e incessante.
36
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2003. p. 206.
18
37
FERREIRA, Ruy Barbosa Marinho. Alterações do Código de Processo Penal comentado.
São Paulo: Jurídica, 2008. p.123-124.
38
GRINOVER, Ada Pellegrini. As nulidades no processo penal. 6. ed. São Paulo: Saraiva 1996.
p. 131.
19
1.6 O PROCESSO
39
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. São Paulo: Método,
2008. p. 157
40
SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de Processo Civil. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006. 1v. p. 01.
20
41
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Candido R.
Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 1998. p. 37.
42
SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos do Direito Público. São Paulo: Malheiros, 1998. p. 91.
43
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 13.
44
COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Crítica à Teoria Geral do Direito Processual Penal.
Rio de Janeiro: Renovar, 2000. p. 03.
45
DUCLERC, Elmir. Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. 1v. p. 229.
21
provados. Até mesmo a confissão do réu, que não tem valor absoluto, devendo
ser confrontado com o restante das provas produzidas no processo.
46
MARCÃO, Renato. A produção antecipada da prova no art. 366 do Código de Processo
Penal. Disponível em http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4118. Acesso em 30 jun. 2008.
23
incontestável o seu caráter urgente, não configuradas na espécie, uma vez que o
fundamento utilizado consiste na mitigação ou perda de memória dos fatos.
(...)
47
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. P. 163.
CAPÍTULO 2
48
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 14. p. 268.
25
49 AQUINO, José Carlos G. Xavier de. A prova testemunhal no Processo Penal Brasileiro. p. 19.
50 ALVIM NETTO, José Manoel de Arruda. Manual de Direito Processual Civil. 6. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1997. 2v. p. 32.
51 MALATESTA, Nicola Flamarino dei. A Lógica das Provas em Matéria Criminal. p. 319.
52 DIETRICH, Gustavo Henrique. A Verdade no processo penal moderno.Disponível em
http://www.dietrich.adv.br/i_ler_artigos.asp?id=15. Acesso em 03 ago. 2008.
53 MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. p. 404.
26
54
Capez faz uma classificação muito pertinente no tocante
às características da prova testemunhal, sendo que para o mesmo suas
características são:
54
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 282.
27
o surdo mudo capaz de comunicar-se por sinais pode servir de testemunha sobre
os fatos que tenha presenciado. O maior de dezesseis e menor de dezoito anos
pode testemunhar, porém, fica impossibilitada a ocorrência de crime por falso
testemunho, eis que este é inimputável criminalmente. Na esfera do direito de
família, é comum o menor ser ouvido como informante, cujo valor probatório é
menor do que a prova testemunhal. 55
Segundo Capez56:
55
MACHADO, Ângela C. Cangiano. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. FULLER, Paulo
Henrique Aranda. Elementos do Direito. Processo Penal. 5. ed. São Paulo: Premier: 2006. p.
141
56
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 207.
29
Capez57, define
57
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 280.
30
58
MACHADO, Ângela C. Cangiano. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. FULLER, Paulo
Henrique Aranda. Elementos do Direito. Processo Penal. p. 149
59
MALATESTA, Nicola Flamarino dei. A Lógica das Provas em Matéria Criminal. p. 543.
60
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. p. 417.
31
61
MALATESTA, Nicola Flamarino dei. A Lógica das Provas em Matéria Criminal. p. 549.
62
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 288.
32
63
MALATESTA, Nicola Flamarino dei. A Lógica das Provas em Matéria Criminal. p. 559/
564/569.
64
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 21. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000. 2v. p. 329.
34
Afirma Mirabete66que:
65
SILVA, De Plácido. Vocabulário Jurídico. p. 602
66
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. p. 267.
35
67
ARANHA, Adalberto Jose Q. T. de Camargo. Da prova no processo penal. p. 155.
68
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. p. 121.
69
Perícia. Disponível em http://www.direitonet.com.br/resumos/x/82/22/82/. Acesso em 01 set.
2008.
36
70
Perícia. Disponível em http://www.direitonet.com.br/resumos/x/82/22/82/. Acesso em 01 set.
2008.
37
71
Perícia.Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADcia. Acesso em 03 out. 2008.
72
HENRIQUES, Henrique Toscano. O exame de corpo de delito e a dignidade da pessoa
humana. Disponível em http://www.wiki-iuspedia.com.br/article.php?story=20080212113343176.
Acesso em 03 out. 2008.
38
73
MACHADO, Ângela C. Cangiano. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. FULLER, Paulo
Henrique Aranda. Elementos do Direito. Processo Penal. p. 121.
74
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2. ed., São Paulo: RT,
2003. p. 22.
75
JUNIOR, Aldo Batista dos Santos. A Prova no Direito Brasileiro. Disponível em
http://www.neofito.com.br/artigos/art01/ppenal35.htm. Acesso em: 03 out. 2008.
76
HENRIQUES, Henrique Toscano. O exame de corpo de delito e a dignidade da pessoa
humana. Disponível em http://www.wiki-iuspedia.com.br/article.php?story=20080212113343176.
Acesso em 03 out. 2008.
77
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. p. 323.
39
78
Revista Galileu e Centro de Exames, Análises e Pesquisas do IML. Como são realizados os
exames de corpo e delito. Disponível em http://www.curiosando.com.br/index.php/2008/como-
e-o-exame-de-corpo-de-delito/. Acesso em 07 out. 2008.
40
79
WIKCIONÁRIO. Ônus. Disponível em http://pt.wiktionary.org/wiki%C3%B4nus. Acesso em 08
de out. de 2008.
80
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 268.
81
MACHADO, Ângela C. Cangiano. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. FULLER, Paulo
Henrique Aranda. Elementos do Direito. Processo Penal. p. 120.
82
JARDIM, Afrânio Silva. Direito processual penal: revista e atualizada. 11. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2003. p. 199-200
42
83
ARANHA, Adalberto Jose Q. T. de Camargo. Da prova no processo penal. p. 07.
43
(...)
84
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. p. 161-162.
85
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. p. 203.
44
86
WIKIPEDIA. Ônus da Prova. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%94nus_da_prova.
Acesso em 08 out. de 2008.
87
GOMES, Luiz Flavio. Lei 11.690/08: a quem incumbe o ônus da prova no processo penal
brasileiro. Disponível em
http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20080703115049962. Acesso em 08 out.
2008.
45
Processo Penal, em sua segunda parte reza que a alegação é “facultado ao juiz
de ofício” 88.
88
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. p. 161.
89
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Processual Penal. Hábeas Corpus. Constrangimento Ilegal.
Hábeas Corpus nº. 73.338-7, Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Brasília, DF.
1ª Turma, Rel. Min. Celso de Mello, j. 7/11/89, DJU de 17 ago. 1992. P. 12.225.
90
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. p. 161.
46
91
WIKIPEDIA. Ônus da prova. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%94nus_da_prova.
Acesso em 08 out. 2008.
92
WIKIPEDIA. Ônus da prova. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%94nus_da_prova.
Acesso em 08 out. 2008.
93
MORAIS, Sabrina. Atividade probatória e inversão do ônus da prova no direito processual
penal. Disponível em http://biblioteca.universia.net/ficha.do?id=6880821. Acesso em 09 out.
2008.
94
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas Corpus. Constrangimento
Ilegal. Hábeas Corpus nº. 27.684. Tribunal de Justiça do Amazonas, Brasília, DF. 5ª Turma, Rel.
Min. Paulo Medina, DJU de 09 abr. 2007. p. 267.
47
95
FERNANDES, Fabiano Samartin. Aplicação do Princípio da presunção de inocência no
processo administrativo disciplinar. Disponível em
http://www.agepol.org.br/novo/arquivo/presuncao_inocencia_e_pad.pdf. Acesso em 09 out.
2008.
96
MENDRONI, Marcelo Batlouni. Sobre a valoração das provas penais. Disponível em
http://promotordejustica.blogspot.com/2007/07/sobre-valorao-das-provas-penais.html. Acesso
em 09 out. 2008.
48
Mirabete100 assinala:
97
LOPES JR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. 2. ed. Rio de
Janeiro: Lúmen Júris, 2008. p. 507.
98
RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 10. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. p. 449.
99
CRISTINO, Fernanda da Rosa. SILVA, Fábio Pereira da. O valor probatório das provas
provenientes de atos de investigação. Disponível em http://jusvi.com/artigos/36286. Acesso
em 13 out. 2008.
100
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. p. 266.
49
(...)
101
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. p. 259.
102
DEMERCIAN, Pedro Henrique. MALULY, Jorge Assaf. Curso de processo penal. São Paulo:
Atlas. 1999. p. 286
50
103
MARTINS, Jorge Henrique Schaefer.Prova Criminal: Retrospectiva Histórica, modalidades,
valoração. Curitiba: Juruá, 1996. p. 41.
104
ARANHA, Adalberto Jose Q. T. de Camargo. Da prova no processo penal. p. 156-157.
51
105
TORNAGHI, Hélio. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 1980. 1v. p.
272.
52
106
BORGES, Clara Maria Roman. Processo Penal e Tortura. Jornal Estado do Paraná, Curitiba,
21 de agosto de 2005. Caderno Direito e Justiça. p. 09.
107
COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Glosas ao “Verdade, Dúvida e Certeza”, de
Francesco Carnelutti, para os operadores do direito. Revista de Estudos Criminais, Porto Alegre,
a. 4, n. 14, p. 81, 2004
108
COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. O papel do novo juiz no processo penal. Crítica à
Teoria Geral do Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. p. 25-26.
54
109
BACILA, Carlos Roberto. Os Princípios de Avaliação das Provas no Processo Penal e as
Garantias Fundamentais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. p. 102-103.
110
HARTMANN, Érica de Oliveira. Os sistemas de avaliação da prova e o processo penal
brasileiro. Revista da Universidade Federal do Paraná. p. 115.
55
111
HARTMANN, Érica de Oliveira. A motivação das decisões penais e a garantia do artigo 93,
IX, da Constituição da República. Revista da Universidade Federal do Paraná. Porto Alegre:
Síntese, v. 38. p 133, 2003.
112
HARTMANN, Érica de Oliveira. A motivação das decisões penais e a garantia do artigo 93,
IX, da Constituição da República. p. 134-135.
56
113
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. p. 172.
114
PINHO, Marco Antonio de. Breve ensaio das provas ilícitas e ilegítimas no direito
processual penal. Disponível em
http://ultimainstancia.uol.com.br/ensaios/ler_noticia.php?idNoticia=34917#13. Acesso em 10 out.
2008.
57
115
GOMES, Luiz Flavio. Que se entende pela teoria dos frutos da árvore envenenada.
Disponível em
http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20080908113236726&query=enad. Acesso
em 07 out. 2008.
58
116
MENDONÇA, Andrey Borges de. Reforma do Código de Processo Penal. p. 174.
117
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Processual Penal. Hábeas Corpus. Constrangimento
Ilegal. Hábeas Corpus nº.74116, Tribunal de Justiça de São Paulo, Brasília, DF. 2ª Turma de
Recurso.Rel. para o acórdão Min. Maurício Corrêa, DJU de 14 mar. 1997. P. 06903
59
Podemos dizer ainda que essa teoria, para grande parte dos
doutrinadores, está incorporada à regra de exclusão, sendo acessória do inciso
LVI, art. 5º da CRFB/88. É dizer, o vício que macula essencialmente o principal
objeto probatório, transmite-se aos demais dele resultantes.
118
GOMES, Luiz Flávio. Lei 11.690/2008 e provas ilícitas: conceito e inadmissibilidade.
Disponível em http://www.parana-online.com.br/canal/direito-e-justica/news/309964/.Acesso em
05 out. 2008.
60
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CRISTINO, Fernanda da Rosa. SILVA, Fábio Pereira da. O valor probatório das
provas provenientes de atos de investigação. Disponível em
http://jusvi.com/artigos/36286. Acesso em 13 out. 2008.
DUCLERC, Elmir. Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005.
1v.
GOMES, Luiz Flavio. Que se entende pela teoria dos frutos da árvore
envenenada. Disponível em
http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20080908113236726&query=
enad. Acesso em 07 out. 2008.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
JARDIM, Afrânio Silva. Direito processual penal: revista e atualizada. 11. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2003.
LEAL, João José. Direito Penal Geral. 3. ed. Florianópolis: OAB/SC, 2004.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MIRANDA, Pontes de. Fontes e Evolução do Direito Civil Brasileiro. 2. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 1981.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 174. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PINHO, Marco Antonio Garcia de. Breve Ensaio das Provas Ilícitas e Ilegítimas
no Direito Processual Penal. Disponível em
http://ultimainstancia.Uol.com.br/ensaios/ler_noticia.php?idNoTicia=34917.
Acesso em 18 jun. 2008.
RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 10. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2005.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 21. ed.
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