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12º Ano
Autores:
António Manuel Lopes da Silva Pereira (Coordenador)
Mário Alberto dos Santos Isidoro
Eurico Tomás Magos
Jorge Luís de Matos Teixeira
Homologação
22/03/2002
Sistemas Analógicos e Digitais – 12º Ano
Índice
Bibliografia Geral 45
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Sistemas Analógicos e Digitais – 12º Ano
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Sistemas Analógicos e Digitais — 12º Ano — Desenvolvimento do pr ograma
(de acordo com as especif icações de Electrónica e de Telecomunicações)
Aulas de
Temas / Conteúdos Objectivos Sugestões Metodológicas
90 min.
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2 – Memórias
2.2. Memórias ROM. − Explicar a estrutura de uma ROM e a sua − Evidenciar os sinais de comando 1
evolução para as EPROM e EEPROM. necessários e a sua sequência temporal
− Arquitectura. − Conhecer os sinais de comando e a sua para um correcto funcionamento das
− Tipos. temporização. memórias.
− Aplicações. − Usar uma EPROM para obter um conjunto − Mostrar que uma ROM é uma matriz de
de funções combinatórias. AND e OR, onde cada bit da palavra
está associado a um mintermo
determinado pelo endereço da palavra
respectiva.
− Propor aos alunos a realização de um
conversor de dados, por exemplo um
conversor binário / BCD de 8 bit.
− Referir aos alunos, que numa
perspectiva modular, é possível com
uma memória e um registo construir
qualquer circuito sequencial.
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2.3. Memórias RAM. − Explicar a estrutura duma RAM. − Realçar a importância das memórias nos 1
− Descrever a constituição e o sistemas digitais e a crescente pressão
− Arquitectura. funcionamento das RAM estáticas e do mercado para obter memórias de
− Tipos. dinâmicas (SRAM e DRAM). maior capacidade com dimensões mais
− Aplicações. − Identificar as diferentes tecnologias reduzidas e velozes.
utilizadas e respectivas vantagens. − Mostrar a maior complexidade de
− Descrever o funcionamento das memórias utilização das DRAM em relação às
estudadas, distinguindo ROM e RAM. SRAM, embora beneficiando de maiores
− Conhecer as memórias RAM não voláteis capacidades.
NVRAM. − Evidenciar os sinais de comando
− Determinar a capacidade de uma memória necessários e a sua sequência temporal
conhecendo as suas entradas e saídas. para um correcto funcionamento das
memórias.
− Salientar a utilização das NVRAM nos
computadores.
2.4. Descodificação de − Associar memórias de modo a obter − Pela apresentação do mapa de memória 1,5
endereços. maiores capacidades e/ou palavras. de um circuito baseado em
− Realizar circuitos descodificadores de microprocessador/microcontrolador,
endereços de memória. desenhar o respectivo descodificador de
endereços, e mostrar a sua
imprescindibilidade.
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Nota:
3 – Microcontroladores.
A opção pela família de
microcontroladores 8051 deve-se,
principalmente, às suas características
que a elegem como a opção mais
didáctica, à facilidade de obtenção de
informação, aos desenvolvimentos que
tem originado ao longo dos anos, à sua
posição de líder no mercado mundial
onde realçamos os fabricantes como a
Intel, Philips, Siemens, Dallas, Atmel,
que fornecem uma diversificada gama
de compatíveis com distintas
configurações e número de pinos.
Entendemos, no entanto, que as
escolas, utilizando os seus potenciais
humanos e/ou técnicos disponíveis,
poderão optar pelo desenvolvimento
deste tema suportando a aprendizagem
em outro(s) tipos de circuitos e
fabricantes.
3.1. Microprocessadores e − Listar as diferenças entre
microcontroladores. microcontroladores e microprocessadores. − Distinguir as versões 8031/8051/8751 1
− Enumerar os principais fabricantes de pelas suas características.
microcontroladores de 4, 8, 16 e 32 bit. − Descrever a evolução por parte dos
fabricantes, em particular com a
introdução de memória interna flash.
(ex: 87C520, 89Cx051, 89S53).
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3.2. Arquitectura do
− Conhecer o hardware do microcontrolador:
microcontrolador.
oscilador, circuito de reset, temporização − Baseando-se no esquema de um 5
interna, contador do programa (PC) e microcontrolador da família 8051, propor
− Constituição.
ponteiro de dados (DPTR), registos A e B aos alunos a execução faseada de um
da CPU, flags e palavra de estado (PSW), sistema, que satisfaça os requisitos de
memória interna RAM e ROM, pilha e hardware mínimos de funcionamento
ponteiro de pilha, registo de funções autónomo, e contendo os circuitos do
especiais (SFR). oscilador e de reset, as memórias
− Conhecer os diferentes funcionamentos externas RAM e EPROM, o
dos portos de entrada/saída paralela. descodificador de endereços, e a
interface RS232. A elaboração
progressiva do desenho esquemático do
− Memória externa.
− Utilizar a descodificação de endereços sistema baseado no microcontroldor
para efectuar a ligação da ROM e RAM 80C51, deve ocorrer em paralelo com a
externas. aprendizagem das suas características
de funcionamento e recorrendo quer a
− Distinguir os modos de operação do manuais quer a sites dos diversos
− Contadores e
contador/temporizador. fabricantes.
temporizadores.
− Reconhecer a função de interrupção do − Com esta metodologia pretende-se que
contador/temporizador. o aluno construa ele póprio uma
percepção das necessidades dum
sistema autónomo, numa perspectiva
− Entrada/saída de dados em
− Reconhecer os modos distintos de modular e de integração de saberes
série.
transmissão e recepção de dados e a adquiridos.
função de interrupção associada. − Igualmente se pretende, que o aluno
compreenda as necessidades adicionais
− Conhecer o sistema de interrupções do de software, para que o sistema
− Interrupções.
microcontrolador e as respectivas funcione, e por extrapolação, seja capaz
prioridades. de avaliar as necessidades de hardware
e de software de um computador.
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− Caracterizar os desenvolvimentos, na
− Desenvolvimentos estruturais. arquitectura, tecnologias, velocidades e
controlo. − Descrever os desenvolvimentos mais
− Conhecer as funções de watchdog, de característicos dos diferentes
power-on reset e de monitorização da fabricantes, realçando os timmers,
tensão de alimentação. número de portas série, entrada saída
de dados analógicos (conversores ADC
e DAC) e tipos de protocolos de
comunicação série como o SPI e I2C.
− Realçar a necessidade destes
3.3. Conjunto de instruções. mecanismos, em particular nas
Modos de endereçamento. aplicações sujeitas a interferências.
− Distinguir entre linguagem assembly e
− Movimentação de dados. máquina. 5
− Operações lógicas. − Explicar os modos de endereçamento − À medida que vão sendo estudados os
− Operações aritméticas. usados nas instruções do diferentes tipos de instruções, propor a
− Instruções de salto e microcontrolador. realização de pequenos programas
chamada. − Conhecer os diferentes grupos de elucidativos da função e das
instruções do microcontrolador. potencialidades das instruções.
− Utilizando uma ferramenta informática,
solicitar aos alunos a realização do
desenho esquemático do circuito obtido,
visando, a sua apresentação à turma e
comunidade escolar, bem como futuros
desenvolvimentos de comando e
controlo na disciplina de Práticas
Laboratoriais e realização da PAT- Prova
de Aptidão Tecnológica.
− Divulgar os trabalhos realizados.
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4.4. Conversão D/A e A/D. − Justificar a necessidade de conversão D/A − Utilizar exemplos de situações práticas 4
e A/D. e equipamentos que utilizem
conversores A/D e D/A.
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5.1. Sinusoidal.
− Descrever o modo de funcionamento de − Fazer o dimensionamento de um 3
um gerador de onda sinusoidal. oscilador de cada tipo, pela utilização
− Oscilador por desvio de fase. − Enunciar o critério de Barkausen. da(s) fórmula(s) correspondentes para
− Oscilador em ponte de Wien. − Calcular a frequência de oscilação. a obtenção da frequência de oscilação.
− Oscilador de quadratura. − Justificar a necessidade de limitar o − Apresentar o circuito equivalente de um
− Oscilador a cristal. crescimento das oscilações. cristal piezoeléctrico e referir as
− Enumerar técnicas de limitação das frequências de ressonância série e
oscilações de saída. paralelo.
− No caso do oscilador a cristal referir
apenas o oscilador típico que utiliza
dois inversores.
− Apresentar partes de circuitos reais que
utilizem osciladores dos tipos
estudados.
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6 – Electrónica de potência.
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Desenvolvimento do programa 12º Ano
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1 – Sistemas trifásicos.
1.1. Noção de sistema trifásico. - Descrever uma forma de obter de um sistema - Na disciplina de Aplicações Tecnológicas 6
trifásico de tensões. do 11.ºano já foi feita uma primeira
– Obtenção de um sistema - Representar grandezas eléctricas trifásicas abordagem dos sistemas trifásicos, pelo
trifásico de tensões. usando gráficos cartesianos e vectoriais e que o professor deve partir dos
– Sequência de fases. transcrever de uma representação para outra. conhecimentos dos alunos, gerindo o
– Representação gráfica. tempo de forma a atingir os objectivos
propostos.
1.2. Ligações de receptores em - Para introduzir o sistema trifásico pode
estrela e em triângulo. - Identificar os tipos de ligações trifásicas. usar-se a noção de um alternador
- Explicar a obtenção do ponto neutro. trifásico bipolar de indutor móvel.
– Tensões simples e compostas - Determinar a relação de amplitude e de fase - A utilização de animação multimédia
– Relação entre intensidades entre grandezas usando diagramas vectoriais. (vídeo ou computador) é muito vantajosa
nos receptores e nas linhas - Explicar as vantagens dos sistemas trifásicos, para inter-relacionar as representações
de alimentação. dos pontos de vista da produção e da gráficas e para observar as relações
– Representação gráfica. utilização da energia. entre as grandezas de um sistema
- Aplicar as expressões que relacionam as trifásico. A utilização de simulação em
grandezas eléctricas nos sistemas trifásicos. computador é também um recurso muito
- Determinar as correntes nas linhas e nas potente.
cargas para vários tipos de ligações e para
cargas de várias naturezas. - Apresentar as montagens fundamentais
em modelos reais ou didácticos.
1.3. Potência. - Calcular o valor da potência nas diferentes - Realizar a análise gráfica.
montagens para diferentes situações de carga.
– Potência em cada receptor e
potência total. - Descrever os diferentes métodos de medida da
– Medição. Método de Aron. potência.
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1.4. Sistemas desequilibrados. - Identificar e analisar diferentes situações de - Embora se possa fazer referência à
desequilíbrio. montagem em triângulo desequilibrado,
– Desequilíbrio de cargas. só a montagem em estrela deve ser
– Sistemas com e sem neutro. analisada mais em detalhe.
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2 – Transformador.
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3 – Máquinas eléctricas de
corrente alternada.
3.1. Motor assíncrono trifásico. – Explicar a criação de um campo magnético – A utilização de meios audiovisuais e, 10
– Constituição. girante produzido por um sistema trifásico de sobretudo, de animação (em vídeo ou
– Criação do campo girante. três enrolamentos. computador) é muito vantajosa para a
– A indução no rotor. – Justificar a alteração do sentido de rotação compreensão dos vários fenómenos
– Escorregamento. do campo girante pela troca de duas fases. presentes nas máquinas rotativas.
– Relacionar a velocidade do campo girante – Numa primeira abordagem o motor
com a frequência e com o número de pares assíncrono pode ser comparado com
de pólos. um transformador em que o secundário
(induzido) pode rodar. Começar por
3.1.1. Motor de rotor em curto- – Explicar o aparecimento de correntes estudar a situação de rotor bobinado
circuito. induzidas no rotor e o consequente binário em aberto (transformador em vazio) e
– Constituição do rotor. motor e relacionar a frequência dessas passar depois à situação de
– Curva característica de correntes com a velocidade de rotação. enrolamentos fechados com o
intensidade. – Relacionar a aceleração com a diferença aparecimento da corrente rotórica e do
– Curva característica de binário. entre os binários motor e resistente. binário motor. Analisar o
– Rotores especiais. – Justificar a necessidade de escorregamento comportamento das várias grandezas
– Gaiola de ranhura profunda. do rotor. mecânicas (binários motor e resistente,
– Dupla gaiola. – Justificar a alta intensidade de corrente e o velocidade) e eléctricas (tensão,
– Processos de arranque baixo binário no arranque e a variação destas intensidade e frequência rotóricas e
escalonado. grandezas com a velocidade. intensidade estatórica) durante o
– Estrela - triângulo. – Enumerar as vantagens do motor assíncrono arranque do motor até se anular a
– Por resistências estatóricas. e a razão das suas inúmeras aplicações.. aceleração.
– Por autotransformador. – Avaliar o comportamento dinâmico do motor, – Discutir a alteração do ponto de
justificando a variação do ponto de funcionamento com a variação do
funcionamento com o binário resistente e binário resistente. Discutir a
prevendo as variações relativas das várias necessidade de limitar a corrente de
grandezas mecânicas e eléctricas em jogo. arranque através de processos
– Interpretar a chapa de características. construtivos ou de arranques
escalonados.
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– Motores de várias velocidades. – Descrever e comparar processos de arranque – O ênfase deve ser posto na
– De enrolamentos separados. que limitem a intensidade de corrente nos interpretação física dos fenómenos que
– Dahlander. motores de rotor em c.c. Prever as permita um conhecimento do
consequências desses processos de comportamento dos vários tipos de
limitação sobre o binário de arranque. motores, tendo em vista a escolha para
– Interpretar os esquemas de ligações para o determinada aplicação e o adequado
comando de motores de várias velocidades, controlo do seu funcionamento.
para um ou para dois sentidos de marcha, – A utilização de modelos matemáticos
sem ou com arranque obrigatório em (esquemas equivalentes e respectivos
pequena velocidade. parâmetros) é dispensável para o nível
deste curso.
3.1.2. Motor de rotor bobinado. – Comparar as características dos vários tipos
– Constituição do rotor. de motores de rotor em c.c. e destes com os
– Curva característica de de rotor bobinado.
intensidade. – Distinguir os vários tipos de binário resistente
– Curva característica de binário. (constante, crescente e decrescente) e
– Arranque por resistências estabelecer critérios de escolha do motor em
rotóricas. função das características da máquina
accionada.
– Descrever o processo de arranque por
resistências rotóricas, variáveis ou
escalonadas e compará-lo com os processos
de arranque de motores de rotor em c.c.
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4 – Motores de corrente
contínua.
- Descrever sucintamente a constituição de um 9
- Se possível, estudar uma máquina de
4.1. Constituição. motor de corrente contínua.
c.c. em corte ou desmontada e identificar
- Descrever a função dos diferentes elementos e
cada elemento, suas características e
4.2. Funcionamento. as respectivas características.
sua função.
- Explicar o princípio de funcionamento.
- Recordar a lei de Laplace na abordagem
– Princípio de funcionamento. - Relacionar as grandezas mecânicas postas em
do funcionamento do motor. Começar
– Binário e potência mecânica. jogo (binário, velocidade e potência).
por considerar um induzido de uma só
– Força contra-electromotriz. - Explicar o aparecimento da força contra-
espira alimentada, mergulhada no campo
– Intensidade de corrente de electromotriz (f.c.e.m.) e a sua função na
indutor , introduzindo a necessidade do
arranque. transferência de potência.
colector, evoluindo depois para induzidos
– Rendimento. - Relacionar a f.c.e.m. com a velocidade de
e colectores mais complexos.
– Reacção magnética do induzido rotação.
- A utilização de animação audiovisual
e calagem das escovas. - Relacionar a f.c.e.m. com a tensão e com a
poderá ser muito útil.
corrente e explicar a necessidade de limitação
- Recordar a lei de Lenz no estudo da
da corrente no arranque.
f.c.e.m. Referir o princípio da
- Identificar os vários tipos de perdas na
conservação da energia e discutir o
transferência de potência do motor.
papel da f.c.e.m. na transferência de
4.3. Tipos de ligação do induzido. - Interpretar e descrever o fenómeno da reacção
potência da máquina.
– Derivação. magnética do induzido e justificar a
- Devem ser evitados desenvolvimentos
– Série. necessidade de calagem das escovas.
teóricos excessivos. O mais importante
– Composta.
no estudo dos motores é compreender o
- Identificar as curvas características dos vários
comportamento dos vários tipos, no
4.4. Curvas características tipos de motores de c.c. e relacioná-las com as
sentido de basear critérios de escolha
– De velocidade. respectivas aplicações.
para determinada aplicação e de fazer o
– De binário. - Enumerar e justificar aplicações dos vários
controlo do seu funcionamento (sentido
– Mecânica. tipos de motores de c.c.
de rotação, arranque, variação de
- Interpretar a chapa de características.
velocidade e travagem). O conhecimento
4.5. Controlo do sentido de rotação, - Identificar os terminais.
da constituição e do funcionamento é útil
do arranque e da velocidade. - Estabelecer e interpretar esquemas de controlo
para a detecção de avarias e
do sentido de rotação, do arranque e de
manutenção.
velocidade dos vários tipos de motores.
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4.6. Motores especiais. – Descrever a constituição dos motores passo- - Entre as qualidades do motor passo-a-
a-passo dos vários tipos (de íman passo, referir a repetibilidade, a
– Motor passo-a-passo.
permanente, de relutância variável e híbridos). facilidade de controlo de deslocamento
– Constituição. Tipos – Enumerar as vantagens destes motores. angular, de velocidade, de paragem e de
construtivos. – Comparar os vários tipos construtivos, sentido de rotação.
– Princípio de designadamente no que diz respeito ao - Consultar informação técnica de
funcionamento. binário motor, binário de retenção, consumo e fabricantes de motores e dos respectivos
– Dispositivos de controlo. custo. circuitos de controlo.
– Vantagens e aplicações. – Descrever o princípio de funcionamento e a
forma de obter a sequência de fases
necessária para a rotação em passo inteiro e
em meio passo.
– Identificar os terminais de um motor e as
ligações internas.
– Interpretar o esquema de um dispositivo de
controlo.
- Os motores de c.c. sem escovas
– Motor de c.c. sem escovas. – Descrever a constituição e explicar o princípio (brushless motors), também chamados
– Constituição. de funcionamento dos motores de corrente servomotores auto-síncronos devem o
– Princípio de funcionamento. contínua sem colector nem escovas. seu sucesso ao desenvolvimento da
– Número de fases do estator. – Enumerar algumas possibilidades de electrónica de comutação, dos
– Vantagens e aplicações. constituição do estator quanto ao número de detectores de posição, e dos materiais
fases e suas ligações. magnéticos. Entre as suas qualidades,
– Interpretar esquemas do dispositivo de referir a sua eficiência, a longa vida, o
controlo electrónico da sequência de fases e baixo consumo, o baixo ruído e facto do
de criação do campo girante. seu circuito de controlo já fazer a
– Reconhecer as vantagens e as aplicações dos regulação de velocidade.
motores de c.c. sem escovas. - É também vantajosa a consulta de
informação técnica de fabricantes, quer
em suporte de papel, quer em suporte
multimédia (Internet, por exemplo).
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5 – Electrónica de potência.
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5.5. Conversores.
– Conversor c.a./c.c. (rectificador). – Definir e identificar os vários tipos de
– Conversor c.c./c.a. (ondulador). conversores.
– Conversor c.a./c.a. – Descrever sumariamente o funcionamento de
– Conversor c.c./c.c. cada um dos circuitos conversores.
– Indicar aplicações dos vários tipos de
conversores.
5.6. Opto-electrónica.
– Fotodíodos. – Descrever a constituição e o funcionamento dos
– Fototransístor. dispositivos de interfaceamento óptico.
– Fototriac.
– Opto-acoplador.
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6 – Accionamentos eléctricos.
6.1. As funções de controlo de - Definir e distinguir as várias funções de controlo - Utilizar o RSIUEE para definir as várias 12
potência eléctrica. de potência eléctrica e identificar a funções de controlo de potência eléctrica
aparelhagem que executa essas funções. e identificar a aparelhagem e as normas
– Seccionamento. - Definir poder de corte de um aparelho. a que deve obedecer.
– Protecção. - Identificar aparelhos que realizam funções
– Manobra. múltiplas. - Os conceitos relacionados com o
– Binária. - Enquadrar a função de protecção nas restantes controlo de potência eléctrica aplicam-
– Analógica ou contínua. funções de controlo de potência eléctrica. se, naturalmente, a todo o tipos de
- Distinguir manobra binária (directa ou instalações de utilização de energia
– Comando. escalonada) de manobra contínua ou eléctrica. Contudo, neste capítulo,
– Por lógica cablada. progressiva e identificar a aparelhagem que dedicaremos especial atenção ao
– Por lógica programada. executa cada tipo. Enumerar vários manobras controlo de motores eléctricos.
dos vários tipos.
- Distinguir comando por lógica cablada de
– Dialogo entre a parte de comando comando por lógica programada.
e as funções de seccionamento, - Identificar as ordens vindas da parte de
protecção e manobra. comando para a aparelhagem de manobra e as
informações dos estados de operação vinda da
diversa aparelhagem para a parte de comando.
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motores, tendo em conta as
6.3. Protecção de motores. - Caracterizar os vários tipos e as várias classes especificação terminal que os alunos
de serviço dos Corta-circuitos fusíveis. estão a frequentar. Não deve, todavia,
– Aparelhagem de protecção. - Distinguir as características de tempo cair-se em exageros de aprofundamento
– Corta-circuitos fusíveis. instantâneo, de tempo independente, de tempo teórico que esteja além do âmbito do
– Disjuntores. independente e combinadas dos relés de curso.
protecção. - Recorrer aos conhecimentos e à
– Regulamentação do arranque e - Relacionar característica de tempo de uma experiência dos alunos para discutir os
protecção de motores. protecção contra sobreintensidades com a defeitos eléctricos e suas
– Dimensionamento das protecções curva de fadiga térmica da instalação protegida. consequências, bem como as qualidades
contra sobrecargas e contra curtos- - Descrever sucintamente o principio de que deve ter um sistema de protecção.
circuitos. funcionamento dos relés térmicos e - Levar os alunos a consultar o RSUIEE
electromagnéticos. no que diz respeito à definição dos
- Identificar os valores característicos da vários conceitos e regras relacionadas
grandeza actuante que definem um relé de com a protecção de instalações e
intensidade. equipamentos, especialmente de
- Definir disjuntor e descrever a função de cada motores eléctricos, bem como com os
um dos seus elementos. aparelhos de protecção e dispositivos
- Utilizar os conceitos e as normas associados.
regulamentadas no RSIUEE para seleccionar e - Familiarizar os alunos com a consulta de
dimensionar as protecções dos motores informação técnica de fabricantes e
eléctricos contra sobrecargas, curtos-circuitos, distribuidores, quer impressa, quer em
falta de tensão ou sub-tensão e falta de fase, suporte multimédia, para o estudo dos
considerando as condições e características de aparelhos de protecção.
arranque e de funcionamento da máquina.
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(de acordo com as especificações de Automação Industrial e Instalações Eléctricas)
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6.4. Estudo do contactor. - Definir contactor e enumerar as suas - A função de manobra, entendida como a
– Função e classificação. características eléctricas e mecânicas. modificação do estado de funcionamento
– Características e vantagens. - Demonstrar que o contactor facilita o comando de um circuito, é também designada por
– Constituição e funcionamento. à distância, a sinalização dos estados de pré-accionamento, por comutação e até
– Comportamento em c.a. e em c.c. operação, bem como a interligação com a por comando. Pretende-se distinguir, por
– Contactos eléctricos. restante aparelhagem de protecção, uma questão de clarificação de
– Processos de extinção do arco seccionamento e comando. conceitos, a manobra binária da
eléctrico. - Descrever a constituição de um contactor e as manobra contínua. A primeira é do tipo
– Relés e contactores estáticos. funções e características dos seus vários tudo-ou-nada, tipicamente executada por
– Acessórios. elementos. contactores e refere-se, por exemplo, ao
– Contactos auxiliares normais e - Enumerar as vantagens do contactor. arranque directo ou escalonado de
temporizados. - Distinguir o comportamento em c.a e em c.c. e motores, à comutação de velocidade e
– Encravamentos. identificar formas de limitar o consumo da de sentido de marcha e ainda à
– Limitadores de extra-corrente bobina. travagem. A segunda é executada por
de corte. - Definir arco eléctrico e descrever sumariamente dispositivos electrónicos como
– Escolha e dimensionamento de o seu funcionamento. arrancadores e variadores de
contactores. - Justificar as principais técnicas de extinção do velocidade, que realizam o controlo de
arco eléctrico usadas no contactor. arranque, de velocidade e de travagem
- Descrever as características dos contactos de motores de forma progressiva.
eléctricos. - Consultar informação técnica de
- Descrever sumariamente a constituição, o fabricantes.
funcionamento e as características dos relés e
dos contactores estáticos.
- Distinguir os vários tipos de contactos
auxiliares, suas características de operação e
suas utilizações.
- Descrever as funções e a forma de utilização
dos vários acessórios dos contactores.
- Definir e utilizar critérios de escolha e de
dimensionamento de contactores.
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(de acordo com as especificações de Automação Industrial e Instalações Eléctricas)
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(de acordo com as especificações de Automação Industrial e Instalações Eléctricas)
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6.7. Controladores electrónicos de - Justificar a substituição, em certas aplicações, - Os controladores electrónicos de
velocidade. dos arranques binários pelo arranque contínuo velocidade abrangem os arrancadores
• Tipos de controlador. com arrancador ou variador de velocidade progressivos (graduadores de tensão) e
• Quadrantes de funcionamento. electrónico. os variadores de velocidade.
• Funcionalidades: - Estabelecer um diagrama de blocos para Ressalvando as suas especificidades,
– Aceleração controlada. descrição sumária do módulo de controlo e do servem para fazer o controlo do
– Variação de velocidade. módulo de potência de um controlador arranque, da velocidade, da travagem e
– Regulação de velocidade. electrónico de velocidade. do sentido de marcha dos motores.
– Desaceleração controlada. - Identificar e definir o funcionamento de um Notar que os graduadores de tensão
– Travagem. motor nos quatro quadrantes. além de servirem de arrancadores (e
– Inversão de marcha. - Definir cada uma das funcionalidades dos travadores) de motores assíncronos,
– Limitação de corrente. arrancadores e variadores. também se aplicam para ligar e desligar
– Protecções eléctricas. - Definir os vários modos de funcionamento: de forma progressiva cargas resistivas.
– Sequência de fases. unidirecional, reversível, a binário constante, a - Os controladores electrónicos de
potência constante, hipersíncrono, etc. motores passo-a-passo e de
• Graduador de tensão. servomotores auto-síncronos, para além
– Constituição e funcionamento. - Identificar os vários tipos de controladores de gerarem a sequência de fases que
– Funcionalidades. electrónicos de velocidade. produz o campo girante nos
– Esquemas de ligação. - Descrever sumariamente a constituição e o enrolamentos indutores, também servem
– Arranque de vários motores princípio de funcionamento de cada tipo de para controlar a velocidade e o sentido
com o mesmo arrancador. controlador electrónico de velocidade. de marcha dos motores.
- Quanto à constituição interna e ao
• Rectificador controlado para - Especificar as funcionalidades de cada tipo de funcionamento interno dos vários tipos
motor de c.c. controlador. de controladores electrónicos de
– Constituição e funcionamento. - Estabelecer os critérios de escolha de velocidade não é necessário entrar em
– Funcionalidades. controladores de velocidade. grandes detalhes.
– Esquemas de ligação. - Desenhar e interpretar esquemas de ligação de
arrancadores e de variadores de velocidade.
• Conversor de tensão-frequência
para motores assíncronos.
– Constituição e funcionamento.
– Funcionalidades.
– Esquemas de ligação.
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(de acordo com as especificações de Automação Industrial e Instalações Eléctricas)
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• Controlador/variador para servo-
motor auto-síncrono.
– Constituição.
– Princípio de funcionamento.
– Funcionalidades.
– Esquemas de ligação.
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• Transmissão de movimentos – Enumerar vantagens e inconvenientes da
rotativos. transmissão de movimentos por correias.
– Explicar a possibilidade de alteração da
– Transmissão por correias. velocidade angular entre o veio mandante e o
mandado.
– Calcular a razão de transmissão entre dois ou
mais pares de tambores.
– Justificar a conservação de energia (e de
potência) na transmissão de movimentos
(desprezando atritos).
– Definir as condições necessárias ao
alinhamento de eixos e tambores.
– Enunciar as condições para aumentar o arco
de contacto das correias.
– Enunciar as condições para diminuir o
escorregamento (alinhamento de tambores,
relação máxima de diâmetros de tambores,
distância mínima entre veios, tensão, qualidade
e estado da correia, escolha do ramo tirante).
– Transmissão por rodas dentadas.
– Enumerar as vantagens e inconvenientes da
transmissão de movimentos por rodas
dentadas.
– Compreender a alteração do movimento de
rotação entre a roda mandante e a sua
mandada.
– Calcular a razão de transmissão entre dois ou
mais pares de rodas de rodas dentadas.
– Definir módulo, passo e diâmetro primitivo de
uma engrenagem.
– Justificar que uma engrenagem só engrena
com outra se tiverem o mesmo módulo.
– Compreender que ao aumento de rotações na
engrenagem mandada corresponde uma
diminuição do binário disponível e à diminuição
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diminuição do binário disponível, e à diminuição
de rotações corresponde um aumento do
binário (conservação de energia desprezando
atritos).
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Sistemas Analógicos e Digitais -- 12º Ano
Bibliografia Geral
Ayala, K. J. (1997). The 8051 Microcontroller – Architecture Programming and Applications. New
York: West Publishing Company.
Brice, T. E. (1997). Analog Electronics – An Integrated PSPICE Approach. New Jersey: Prentice-
Hall.
Franco, S. (2000). Design with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits. New York:
McGraw-Hill.
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Sistemas Analógicos e Digitais -- 12º Ano
Mohan, U. R. (1989). Power Electronics: Converters, Applications and Design. New York: John
Wiley and Sons.
Pereira, A. S., Águas, M. e Baldaia, R. (1998). Sistemas Digitais, 12ºano. Porto: Porto Editora.
Predko, M. (1999). Programming and Customizing the 8051 Microcontroller. New York: McGraw-
Hill.
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Sistemas Analógicos e Digitais -- 12º Ano
Stanley, W. J. (1999). Operational Amplifier with Linear Integrated Circuits. New York: Merril.
Tobey, G. H. (1989). Operational Amplifiers - Design and Applications. New York: McGraw-Hill.
Tocci, R. J. (1991). Digital Systems Principles and Applications. New Jersey: Prentice-Hall.
Wakerly, J. F. (1990). Digital Design Principles and Practices. New Jersey: Prentice-Hall.
Yeralan, S. e Ahluwalia, A. (1995). Programming and Interfacing the 8051 Microcontroller. New
York: Addison Wesley.
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Sistemas Analógicos e Digitais -- 12º Ano
(Existe a tradução portuguesa editada pela Presença. Contém, entre muitos outros temas,
variados esquemas de controlo de arranque e travagem de motores, bem como de
comutação de sentido de marcha e de velocidade. Acessível ao aluno).
(Manual sobre o controlo de potência eléctrica e de motores com algum tratamento teórico
e diversos exemplos práticos. Acessível à consulta por parte dos alunos).
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