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ESP.NQ4 R$12,90
- 20011~.
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TECNDLOGIA -INFDRMATIC
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MINITERMINA'L
COMUNICANDO O
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MICROCONTROLADOR COM O PC O~, c: "OC~~sp.0~\'?
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FONTE' iC'HAVE~D~ilfA~
APLICATIVO E PROJETO
ELETRÔnl[R
Especial n04 - 2001
APLlCATIVOS
Raisonance
Cálculo 6,1 (Microcontrolador
de consumo de energia I
81'h •
DATA, BO:QKS
ON SEMICONDUCTOR
(3466 páginas de informações)
,#
Nº 4/2001
Editora Saber Ltda.
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Hélio Fittipaldi
Thereza M. Ciampi Fittipaldi IHM (INTERFACE HOMEM MÁQUINA) 05
Conheça um pouco sobre a ·incrível evolução que as interfaces homem máquina (HM) sofreram
nos últimos anos.
Revista Saber Eletrônica Especial
Editor e Diretor Responsável
Hélio Fittipaldi SÉRIE MICROCONTROLADORES MSP430 TEXAS INSTRUMENTS 08
Documentação completa sobre o uso, aplicação tutorial de programação do microcontrolador
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Matriculada de acordo com a Lei de 3466 páginas de informações sobre circuitos integrados lineares, TVs (*) diodos zener e
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circuitos práticos.
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I'
GUIA E CONTEUDO DO CD
Para iniciar a multimídia, sim-
plesmente coloque o CD no drive,
espere um pouco e a tela principal
surge automaticamente. No entanto,
este recurso não é apresentado
por todos os drives de CD-ROM.
Portanto, se não acontecer nada,
siga estas instruções:
di> \~
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0"'v\00,,0
,.(,.(~ 0«;..,\,.0 ,0 ,',,-- ~ .'('.
O~ ,?-oo ~<:.<i'S o~~d Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução
00\0\ p. O~ 0\('\0~. dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas
p.,.( ~~\(j -..'"~ 'técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas, ou e-mail (AlC
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1
totalDepartamento
ou parcial dos Técnico).
textos e ilustrações desta todos
São tomados Revista,
os bem
desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade
como razoáveis
cuidados a industrialização e/ou comercialização
na preparação
Alexandre Capelli
Não é necessário trabalhar com TIPOS DE IHM processo. Muitas delas possuem
equipamentos industriais para até parte do software aplicativo do
notar como as Interfaces Homem Eu classifico as IHMs em duas sistema. Não é necessário dizer
/ Máquina evoluíram nos últimos categorias: passivas e ativas. que essas IHMs tem seu próprio
vinte anos.Os meus contemporâ- processador. Essa IHM é uma forte
A) Passivas: as IHMs passivas tendência na indústria, onde é comum
neos de colegial (início da década
são aquelas que apenas monitoram encontrarmos um ou mais PLCs utili-
de 80) devem lembrar-se dos
eventos, ou status da máquina sem zados apenas como IHM, e que se
"fliperamas" que sinalizavam os comunicam através de uma rede de
interferir no processo. Geralmente,
pontos através de números ilumi-
essas IHMs não possuem proces- dados "field - bus" (figura 1).
nados em "gigantescos" dísplays. sador interno e, como dissémos
Aliás, os displays, lâmpadas e
anteriormente, algumas delas são
buzinas constituíam o único meio QUANTIDADE DE
apenas lâmpadas ou buzinas.
de interatividade com o jogador. INFORMAÇÕES x OPERADOR
Como era de se esperar, esse B) Ativas: as IHMs ativas são
avanço tecnológico não ocorreu aquelas que constituem parte inte- "Quando devo utilizar uma lâm-
apenas nos "fliperamas". Os anti- grante do sistema. Além de monito- pada ou um PC / PLC como IHM ?"
gos NCs (controles numéricos) rar eventos, a IHM ativa é parte do
que antes possuiam apenas dís-
playscomo IHM, hoje, tornaram-se
CNCs que podem mostrar gráficos Fig. 1 - Comunicação
3 D em tela de plasma. de Sistemas e IHMs
em "field-bus"
Basicamente, todo e qualquer
sistema utilizado como sinalizador
de eventos ou "status" de uma
máquina pode ser considerado
uma interface homem/máquina,
seja ela uma simples lâmpada Níveis
ou um PC inteiro. Muitas vezes, das
alguns projetistas confundem informações
essa definição, pois, dependendo
do caso, uma lâmpada é uma
IHM mais adequada do que um
monitor.
A intenção deste artigo é explo-
Chão de
rar um pouco a tecnologia das fábrica
IHMs, e (quem sabe!) fornecer atuadores
alguma dica para quem está
desenvolvendo algum sistema
que necessita de sinalização. Boa
•,,~',;
- -
leitura!
SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 4 - 2001 5
o que o projetista de sistemas
deve ter em mente para escolher a
melhor IHM é o nível da informação
útil. Vamos imaginar o caso mais
óbvio:" Qual IHM você utilizaria para
indicar que determinado equipamento
(de perigo potencial ao operador)
está ligado?"
Primeira alternativa: uma pe-
quena mensagem monocromática
do tipo "máquina ligada", exposta no
canto superior direito de uma tela
de 9".
Segunda alternativa: uma grande
lâmpada vermelha, tipo giroflex, pis-
cando sobre a máquina.
A resposta é intuitiva, pois a segu-
rança vem em primeiro lugar.
Fig. 3 - Resumo sinótico de um injetora.
"Mas, será que a lâmpada ver- A grande maioria das IHMs inte- escolher uma IHM é: "O quê interessa
melha já configura uma IHM satis- ligentes contam com uma lista de a quem?".
fatória?" alarmes e , dependendo da falha, o Uma mesma IHM pode contentar
Para o operador desatento sim, técnico pode consultar as"páginas" da "gregos e troianos" através das
mas para o técnico de manutenção IHM e, através do respectivo alarme, senhas dos níveis de acesso. Nem
não.
chegar a um diagnóstico rápida e sempre é interessante permitir que o
Caso essa máquina esteja com precisamente. operador da máquina tenha acesso
algum problema de funcionamento, Uma máquina bem projetada deve aos parâmetros críticos da máquina,
com certeza, o técnico ou operador possuir vários níveis de informações que, geralmente, são otimizados em
espera uma informação mais precisa na sua IHM. A figura 2 mostra um bom função do processo. Por outro lado,
do que simplesmente "máquina exemplo, onde podemos ver uma habilitar uma ou outra facilidade da
ligada". IHM do sistema Control Master 4 máquina pode ser um"opcional" do
Isso é o que chamamos de nível de uma injetora para termoplásticos fabricante, que fornece esse recurso
de informação. Aliás, essa é a grande da ROMI. Notem que a figura 3 apre- através de outra senha (exclusiva do
tendência das IHMs modernas: o senta um"resumo sinótico" com as seu pessoal técnico autorizado).
auxílio à assistência técnica. respectivas temperaturas do canhão Através dos diferentes níveis de
de injeção, e ambiente. acesso, portanto, podemos selecionar
Na figura 4 temos gráficos das a tela mais conveniente à situação.
zonas de aquecimento do canhão, e Uma coisa é certa, cada página
na figura 5 mais informações, agora, mostrada em uma IHM deve conter
sobre os parâmetros da unidade de apenas as informações pertinentes
fechamento. Bem, a pergunta chave àquele procedimento. O excesso
que o projetista deve se fazer ao de informações"fora de hora" pode
Fig. 2 - IHM Contrai Master 4, ROMI. Fig. 4 - Visualização das zonas de aquecimento do canhão de injeção.
:; I(
~ -w~
programação, o que facilita o trabalho 100 0100 II
do operador. O cinescópio da tela está -lf IOU! J
200 !
protegido por uma tampa acrílica, i
I
e o botão de emergência está bem I
destacado dos demais.
Internamente essa IHM é um PC 'r-
Lft-------- - _
486 de 100 MHz, porém, do tipo 2!l1
-j~ H !I>~
industrial. 0800
lJ
001& i
Aqui vai a dica mais importante: I
Não importa o quão sofisticado seja
o menu de recursos que a IHM ofe- llOO2 lDl3 i,.,
reça, caso ela não esteja adequada r----· ._-, .--~------,- ,--_.~- --> ---------------~~---~--d 8
WM0CC5
0001 1XXl2\ I
MSP430 fiUnily
250 JlA active
MSP-I30 Tool$ 0.8 !IA standby
0.1 ~ sleep
Typkal Appllartlons
- lowest system power
MSP430Contact5
w Integràted analog data conversion
Useful webllnks - Communication peripheral,s
- lCD drivers
MS - Rf Chlpset
a
da Texas Instruments as atualizações um Boletim do Produto onde podem receivers e transceivers acesse MS
dos softwares de desenvolvimento ser encontradas as configurações - RF Chipset.
da famíia de microcontroladores dos diversos microcontroladores que
MSP430. fazem parte dessa série bem como
Além disso, estão relacionadas suas inúmeras aplicações, além de 11.Localizando as ferramentas
as ferramentas de desenvolvimento uma breve Descrição sobre esses MSP430
para versões Flash e ROM dos componentes de baixíssimo consumo. Neste item do tutorial temos todos
microcontroladores MSP430, sendo Através de MSP Tools são mostradas os procedimentos para a instalação
que seus respectivos manuais de todas as ferramentas produzidas pela das ferramentas MSP430 desde
instalação podem ser obtidos em Texas Instruments e seus parceiros, o início em Click here to install
Read me First . para tornar mais ágil e eficiente o seu MSP430 Tools.
Em Literature poderão ser obtidas desenvolvimento. A partir daí terá início o processo
todas as informações referentes aos No item Typical Applications de download de arquivos possibili-
microcontroladores MSP430 e suas estão exemplificadas algumas aplica- tando ao leitor fazer o desenvolvi-
ferramentas de desenvolvimento, o ções que utilizam os microcontrola- mento dos projetos propostos na
que inclui desde manuais completos dores MSP430, tais como um Monitor Revista SABER ELETRÔNICA.
até o material utilizado nos últimos de Glicose e um Sistema de Áudio Após o download o leitor terá
seminários apresentados pela Texas Portátil. instruções para a instalação das
Instruments. Em MSP430 Contacts você ferramentas de desenvolvimento.
Já em Index você terá acesso a saberá onde encontrar a TI no mundo
todos os tópicos do CD-ROM. e solicitar o suporte técnico necessá-
É apresentada em MSP430 rio, bem como adquirir através dos 11I.Instalando passo-a-passo as
Family uma visão geral da família distribuidores mundiais os componen- ferramentas de desenvolvimento
MSP430, que inclui uma Tabela Para- tes e as ferramentas desejadas. lAR SYSTEMS
métrica cuja função é ajudá-Io na Havendo interesse em obter outras
identificação do componente que informações sobre a TI e seus parcei- A instalação passo-a-passo é o
mais atende as suas necessidades, ros acesse UsefulWeb Links e sobre item seguinte abordado no tutorial.
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- Software de Comunlcaçlo direta com o PC; Figura 2
• SOftwares, manuais, compiladores, simuladores, exerCrCl08
• suporte completo em nosso websit8;
• ~32K EPROM. 32K RAM, 4 PORTS oom conector,
RS232C, 8 saldas 1'0 mapeado, Reg.5V Interno, clock 12MHz, Nela, são explicados os procedimen- TRÔNICA seja utilizado o simulador
todos os çhips com soqueles torneados, além de área para
protot:lpagem, no Impresso da CPUj tos que devem ser adotados a partir MSP430 Texas Instruments que se
- KIT DO AUTOR DO LIVRO "MICROCONTROLADOR 8051
DETALHADO" .. Ed. Érlca 2000. do diretório onde foi salvo o arquivo encontra neste mesmo CD-ROM.
I.VlIAIESm KITS PARA PIC: de instalação. Como fazer isso é justamente
MCFLASH MOSAICO MÓDULOI
0Dn..- __ EDailIDdoIoe-.ldOl A descompressão desse arquivo explicado neste item.
do IFUB lIIlcrocIIiD.l: JII1llIOIlOI no hro é realizada automaticamente sem Na figura 2 temos a tela de prepa-
•• O PIe STAIlTPWS R$IIMO "DIIbrMndo O d$60,OO
a necessidade de se ter instalado ração para a instalação do simulador.
t--: um programa compressor como o A partir das instruções dadas pelo
52 -- Kit8032
~- Kit8051 8asic
- R$
Kit80C251 - 298,00'
R$ 198,00'
178,00'
- R$ (com (interpreta BAStC)
8031)
(8051 de 16bits)
WINZlpTM.
v>' LCD- R$ 77,00' Tutorial, quando o leitor acessar esta
O· DIA- R$ 69,00'
tela será feita a cópia dos arquivos.
~ - A/D .. R$ 99,00'
LU- Tec:lado (16 teclas) - R$ 55,00' Neste tutorial o leitor terá então as
u... _7 Sego - R$ 90,00' IV. Instalando o simulador MSP430 instruções finais que, completadas,
ffi -Cargas (AClDC).. R$ 78,00' TEXASINSTRUMENTS
CL. • Fonte A1im.(110/220V) . R$ 23,00 levarão à instalação completa, o que
.0 INCWI FONTE DE ALIMENTACÃO E DESPESAS DE ENVIO
será dado pela tela inicial da figura 3.
Embora as ferramentas lAR SYS- Após a leitura do Tutorial e aplicação
TEMS já instaladas possuam um de suas instruções, o leitor estará
o
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GANHE DINHEIRO simulador, sugerimos que para reali- apto a trabalhar com as ferramentas
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INSTALANDO zar na íntegra todas as aplicações de desenvolvimento para a família
.;:g BLOQUEADORES que serão abordadas nas próximas
:s MSP430, e simular todas as aplica-
oc INTELIGENTES DE TELEFONE
<n
edições da Revista SABER ELE- ções que estão no CD-ROM .•
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o Através de uma senha, você pro-
t:
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Q)
Programável pelo próprio telefone "'O
Programação de fá!Jrica: bloqueio "'O
dos prefixos 900, 135, DDD e DDI Q)
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MSP 430 Iload Map
Flash
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lCD.DrIV~:..• ~, / ;,.."."
•........•••....;;i•••.• V
.....
·/.,
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Os microcontroladores, apesar os mais simples possíveis e, apesar O primeiro periférico a ser usado
de serem componentes dinâmicos de serem individuais, poderão ser é o Display de Cristal Líquido alfanu-
e versáteis, na maioria das vezes facilmente modificados para que mérico. Nesta tarefa usaremos um
necessitam de interfaces para auxiliá- os periféricos trabalhem juntos no LCD de 16 colunas por 2 linhas, o que
los em suas tarefas. Neste artigo mesmo programa. nos dá a possibilidade de 'escrever'
mostraremos como usar algumas Antes de programar o microcon- palavras e/ou símbolos de até 16
interfaces e explicaremos os pro- trolador para trabalhar com qualquer caracteres em até 2 linhas.
gramas para que estas funcionem periférico, devemos conhecer o funcio- O Display de Cristal Líquido é um
satisfatoriamente, lembrando sempre namento do periférico a ser utilizado; periférico que já vem com um micro-
aos leitores que os programas feitos por isso, neste artigo, faremos uma processado r, por isso é considerado
para microcontroladores podem ser breve descrição de como funcionam um display"inteligente", ou seja,
diferentes de um programador para os periféricos que serão usados. basta enviar-lhe comandos ou dados
o outro, mas o resultado final pode Para a elaboração do artigo e a para que ele execute as tarefas.
ser o mesmo. execução dos programas a seguir, Os displays "inteligentes" podem
Os programas aqui apresentados o microcontrolador escolhido foi o executar várias tarefas, tais como
foram elaborados de modo que sejam AT89S8252, da ATMEL. deslocarem as mensagens para a
esquerda ou para a direita, gerarem
novos caracteres, entre outras.
P1.0
39
35
22
36
37
P3.2
P3.5
P3.4
P3.1
P3.7 (INTO)
(T1)
(TO)
(RO) 12
21 (Txd/Clock)
3132 5
60e R/-W
05 PO.5
•••• 34 O circuito do display com o micro-
ATMEL 8958252
P2.411
P2.2
P2.1
P2.0
PO.1
PO.O
Vcc
PO.6
PO.4
PO.3
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PO.7
ALE
PSENEA 2
P2.3
P2.714
P2.5
P2.6 9 Vcc
04 30
02 40
07 24
27 I 9
LCD 14PIN05
P1.2
P1.3
P1.4
P1.5
RST29
P1.6
2328(Rxd/Data)
XTAL
25
26
Vss
39
33
P3.0 1 1371R6O/-C
43
108 03
01
DO
GNO
VO
06 controlador está na figura 1.
Vcc IIVCC
A pinagem do LCD alfanumérico
é a seguinte:
PINO GND
R/-W
+Vcc
NOME
RS
D1
D2
DO
E
D7
D4
D5
D6
VO
D3
942
714
8
5
11
12
10
1331
6
10kO
33~
Figura 2
Esta rotina faz com que os sinais cionamento - é voltada para aplicação
analógicos já cbnvertidos e enviados em diversos projetos eletrônicos,
ao port sejam transferidos para o ; COLETA DE DADOS tornando-se ótima ferramenta para o
registrador acumulador de modo que, ; DO CONVERSOR DA controle de circuitos que utilizam, por
uma vez armazenados, possam ser exemplo, sensores.
utilizados em outras sub-rotinas do PiA
PiA MOV
DACONV:
P2,A O que podemos salientar é que
8051. NOP
RET
CLR SETB para uma maior diversidade e versati-
O circuito dado na figura 3 é com- lidade na utilização do que foi descrito
posto de um conversor digital-analó- neste artigo, é importante o fator
gico utilizando o que chamamos de criatividade da parte de quem estiver
rede ponderada R-2R. trabalhando com ele, uma vez que há
Neste circuito utilizamos um inte- possibilidade de elaborar as rotinas de
grado que tem a função de latch (flip- acordo com as suas necessidades.
flop tipo D) e a rede R-2R funciona Essa sub-rotina faz com que o
da seguinte forma: contando a partir conteúdo do registrador acumulador
do bit mais significativo, quando seja enviado ao port P2 para que TABELA PRÁTICA
aplicarmos um nível alto numa das possa ser utilizados pelo latch. DE CÓDIGOS
entradas, ocasionará uma determi- O conteúdo do acumulador é HEXADECIMAIS DE INSTRUÇÃO
nada associação dos resistores de definido da seguinte forma: como se
forma que a tensão de saída seja trata de um conversor DA, o valor Assumindo que o módulo foi con-
equivalente a uma certa fração da máximo possível em hexadecimal (FF figurado para aceitar instruções de 8
tensão de entrada (Vcc). H) corresponderá ao valor máximo da bits (DL=1), as quais são direcionadas
É importante verificar no esquema tensão analógica (+ 5 Vcc) de modo ao registrador de instruções quando
acima que podemos ligar em paralelo que ao colocarmos um valor menor RS=O e R/W=O,organizamos a tabela
no port 2 do microcontrolador tanto as em hexadecimal, proporcionalmente de códigos hexadecimais de instru-
saídas dele quanto outros periféricos. o valor de tensão analógica também ções para consulta rápida de modo a
A seleção do que se quer utilizar no diminuirá. facilitar a escrita de programas.
port é feita através do que é enviado A elaboração deste circuito - que Veja na próxima página esta tabela
ao port P1. utiliza rotinas simples para o seu fun- prática.
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ção em ensino de Automação Industrial.
I~I-
Çircuito .Qpções 'siuda
Geradores: fornecem sinais para
[/~D~I •
alimentar o sistema. Três tipos de
geradores foram implementados: .., fi:)
o Gerador de Onda Quadrada que
alterna entre O e 1 lógico de acordo
com uma freqüência estipulada pelo
usuário, o Gerador de Onda Contínua
que fornece O ou 1 em sua saída =[,p 'i{..'?
continuamente e o componente IN, =b-'itr
que lê os bits da porta de leitura :t,P ~
paralela e os insere no circuito. :ft>- ~
@
Transformadores: recebem sinais
na entrada, operam ou transformam
estes, e disponibilizam os resultados
na saída. Na classe dos transforma-
e .,
~I::" :;)1"
~
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Fl"-FlOflt.'utreE.KtllvoJK
• :-'.1' -m
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j
-Ill =' ,.
Analisador Lógico - Abre um =V ;:l, :0;:.,
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....~·l!Illb
.~ " ""'}\'jif"'" , ••• ~ •..••••. "
T'[ ••••
I'"
as opções:
Ocultar/Exibir Analisador Lógico:
Contínua, Gerador de Onda Quadrada
e componente de leitura via porta l ,- ---u- Jl..J
.
Mostra/esconde a tela do anali- paralela IN. "
sador lógico. Transformadores - Portas lógicas '",.'"
..~ ..- .
L- ~
...l . .......J.,
Limpar Analisador Lógico: Apaga com uma, duas ou várias entradas
o traçado presente na tela do (até oito). Destaca-se o divisor de Interação com elementos externos
analisador lógico freqüência, por ter uma função dife- A simulação permite:
renciada das portas lógicas. • Geração e captura de sinais através
Exibir Barra Principal Pequena Indicadores - LED, Analisador da porta paralela
• Comunicação entre sensores ou
- Alterna entre ícones grandes e Lógico multipontas e componente de quaisquer Circuitos externos e o
pequenos na barra de ferramentas escrita via porta paralela OUT. PorTTool
horizontal Comunicação com o ambiente
Exibir/Ocultar Grade - Mostra/ externo - Os componentes IN e OUT Aplicação em Ensino
esconde a grade de posiciona- oferecem a ligação com o ambiente • Eletrônica Digital
mento dos componentes da pran- externo através de uma das portas • Arquitetura de Computadores
cheta paralelas do computador, com ende- • Automação Industrial
• Controle de Processos
Salvar Opções ao Sair - Quando reço configurável.
este item está "ticado", o PorTTool Utilitários - Cursor do Mouse
salva todas as suas configurações Padrão e o editor de Texto Livre, ~
o A solução ideal para ensino
gerais ao sair, por exemplo, as utilizado para dar título e comentar ~ e aplicação em projetos
fontes utilizadas para nomear os o circuito. c~ de Eletrônica Digital
componentes do circuito.
Simular Circuito ao Abrir - ~ e Automação
Quando este item está "ticado", o Área de Entrada de Dados 8'coo (44) 263-8001 ~222
t::
PorTTool dispara o processo de co
WVV\N.even.com.br
Ü
simulação quando possível, assim Tem função apenas para os com- Q)
Õ even@even.com.br
que um circuito for carregado do ponentes com texto ou que utilizam «
c::
~.-
nente com mais de duas entradas,
Contextos Cor Atual
aparecerá abaixo do componente
clícado um menu listando os números '~'.I!~Il?l~ - c::::J
de entradas disponíveis, como está
demonstrado na figura abaixo. Neste
ri~~~~~-:::::::::::::::::::::::::::
Selel;;;~ode Ligação
~
u>
iiii ..:J
c::::J
caso, é necessário optar por um
número de entradas, clícando sobre
Observação:
A ordem de ligação não importa, r Salvar Como Padrão
o número no menu. ou seja, o PorTIooI não exige que
o usuário escolha um terminal de
r Mudar Cor de Todas as Ligações
Lista de Componentes
Simulando
Esta janela exibe todos os compo-
Após o circuito estar totalmente nentes instalados na prancheta.
interligado, utilize o botão "Simular"
da barra de ferramentas horizontal
~11l!~IJ~n~I'~lJIJ·aT;'";·~I-I
.• ~rmlr.1E-~F.r.I·[!·j(lllli%t'1!V""'i"11-1-1. ~~
__
ou a opção "Simular" no menu Cir- Componente
cuito. Pronto! Seu projeto já está
funcionado. GER OQ
~ z INVERSOR
·r.... 8 DIVISOR 1/2 da frequência
-1i•./
""""'I'. "E'!>
DIVISOR
"1-['10 LED
1/4 da frequênc:i.:;
-
_'
recebida em sua entrada, _ ª .;z_:.::""'-- 5~",.lJ~:l.>
r - <'
ta ~ '~i1ã
l-..
_ • >,--1e,I~"o".1:K
=
disponibilizando o resul- -
como padrão o valor 2. intuitiva de fácil aprendizagem que ,- _'f'flAHJMI$W.~fAlP.O"UI~- 2,.,--":""";";;';' S~'jUtJ:
'l.,----
oferece simulação gráfica realística.
A simulação permite a geração de "-
O :::"".:=
~',,,,,~-:---- '.,
As funções dos indicadores
sinais para controlar equipamentos
6 --
~ __')IdeDiodo
(LED). Indica
Emissor ou de
1 lógico
O Luz
acordo com o valor rece-
externos e, além disso, captura sinais
que podem vir de sensores. -
) Ti\ANSmISSOi\tS m ~m
bido em sua entrada. iij"'G=!II'fl!~lI' BI1l"~~E'~I:i' 1li'~:I,·1E··l!l"iIl""~'··!Il"i1a'll'=::' l':'~::=!:.~:I, lI"Iii"'I1' IIIII,;,.'IIOJE UNFI'S m llH~ l
['" e,-·}·-n- nm. I C GH\A[JOtlHi m: E5Tftlm
DHAVt5 HIBf\\OAS )
--IId I I tas. Desenha
Analisador o gráfico
Lógico dos
Multipon-
valores recebidos em sua
50
$1
&..:s-:
..rJil
~!~
Demultiplexador de 1 para 4 linhas
l UNFI'S m VH~
•
• •••••
••
- Circuitos polarizados por cor- for RF, l""lcrowcve, c:nd v-I.reles.s applco1ions
rente Passive Cifcuils
Signals·Systems
- Detectores de sinais fortes Re~abJllY
Tools
EI"lQl
- Detectores de pequenos sinais
e) Reliability - neste setor temos 3. Click type of component to calcula te: . -t:"N\fv= 111t= I ~ I
os seguintes tipos de recursos para
cálculos: Calculated Standard Value =1 ~ ~
int.o Pi~:',,;•.•
c • l';"~ I r
- ~ Nas figuras apresentadas temos
p"1.0"1tE,l
~ alguns exemplos:
Na figura 1 vemos um circuito
utilizando um microcontrolador BASIC
Cli:iI,,1
:;;]MEl Step 1, um disp/ay LCD e uma porta
serial RS-232.
Na figura 2 mostramos o mesmo
circuito sendo testado, no qual pode-
mos observar o código fonte do BASIC
Step e uma janela simulando um
terminal serial no PC onde podemos
enviar e receber mensagens.
Já na figura 3 temos um microcon-
trolador PIC16C54, alguns circuitos
integrados CMOS e um disp/ay de
LED. Este circuito é um decodificador
binário/decimal.
Figura3 - Cir- Em resumo, o Virtual Breadboard
cuitodedecodi- é uma excelente ferramenta para nos
ficadorbinário/ ajudar no teste e desenvolvimento dos
decimal.
mais variados circuitos e montagens.
o MICROCONY'ROLAD.OIR
MAIS FÁCI,L DiE
}=1
BASIC Step1
Virtual Breadboard PROGRAMAR DO
~---
fkldif3:0g_1ociilljto:m~~
DIBlgll1t.l09l~l~1~kil"'I"'1
~ -",I'I~I ••.lul •••1
_,Olx
I IiII
MERCAD.O
•• Olx
:
I;$default
=~~~
=1..-1.....
~::I"..._.....
~1\ ""'
~ BASIC Step 2K
X:cen _, mmntI
•
T~~
temperatura t
! ~~
a ••• _ t
Curso de BASIC Step 1 Fabricado
ProPic 2
,.
Programador de PIC
TATO no Brasil
DIVERSOS
REM, , , SWAP, END, STOP,
Figura 3
CONST, DELAY, WAIT, WAITMS,
~" "AVR ISP Programmer" GOTO, GOSUB, POWERDOWN,
File Buffer Chip IDLE, DECLARE, CALL, SUB,
@dB1Ql
~~~~J!J Bil311lfB1 l~1 C l 1; I II ChiPl9ÓS2313 3~ END SUB, MAKEDEC,MAKEBCD,
INP,OUT,ALIAS, DIM , ERASE, DATA,
READ, RESTORE, INCR, DECR,
Size 2KB rÜ3f) I
rLB 2 ..-J PEEK, POKE, CPEEK, FUNCTION,
READMAGCARD.
111
~lOOJ~J~1 ~
35 1 E: % 18 .c..I\.I.1111 DIRETIVAS DO COMPILADOR
95 1E: 95 18 % 18 E1 :3F E:D 81 E1 87 BD 81 ED 8F 1.1.I.álliláPilí1 $INCLUDE, $BAUD and $CRYS-
BF 8D EC CO E9 E7 2E 4E 27 D D 24 55 E1 8'3 B9 89 O\ll.éçN'i$UáI11 TAL, $SERIALlNPUT, $SERIALOU-
E1 88 B'3 ali. 27 :38 2E 6:3 DO 7.6, E6 ,1:..0Eo Bo 93 OC ál'll hElz.õeàl TPUT, $RAMSIZE, $RAMSTART,
DO 76 2F 00 27 11 94 E:3 F:3 t;O DO 27 DO 5C DO E;2 8v/'lel!lll'8\flb $DEFAULT XRAM, $ASM-$END
CF F7 E7 E.1l.EO FO E6 ,1:..0EO E:O 91 .I:..D91 BC OF ,11.1:..
f-;.çêàij~ à"·-·}~.! ASM, $LCD, $EXTERNAL, $L1B.
- I
1F BB OF E.I:..1 F FB '35 C8 2D E:[1 96 31 % C8 2D 90:> ê ult: -€11It:-~~. .•..
I
MANIPULAÇÃO DE STRING
STRING, SPACE, LEFT, RIGHT,
MID, VAL, HEXVAL, LEN, STR,
382 bytes read
~I HEX, LTRIM, RTRIM, TRIM, LCASE,
o gravador é integrado e extremamente simples de operar possuindo inclusive a opção de gravar o UCASE.
microcontrolador automaticamente após a compilação.
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
DO RADCOM MIX
r
Velocidade de Leitura do CO
~ Em Sonorização de sistemas
Balanço
móveis como, Carros de Som, com
r-:-.
gravação de comerciais e indicação de
Volume
Hora Certa.
~ Em sonorização de Super-
mercados, Lojas, Festas, Boates ou
qualquer outro tipo que requeira um
sistema de Automação de Áudio de
baixo custo e de alta performance
tecnológica .
. ...:.J-
[Pe"M 22.050Hz; , 6 8,; E'~;eo InSomple~ 12'536 rSlorlPoo:1 rEildPo~121536 1"'fiiTí.:S:51T837 see
CONFIGURAÇÕES MíNIMAS DO
COMPUTADOR PARA Fig. 5 . Editor de Áudio.
M6qulno:
~ Processado r Pentium® MMX 151812001
TABELA GERAL (máqulnalo.al) Apllgar Tabela I
[Em ::1
10". IH~.
de no mínimo 233 MHz. Código do SPOT :
TESTE
1'81512001 :O~U2:30
~15I2OO~li
I Cfient$ :
rE '181512001 ,09:<2:<2
Infeto da Ptocw. :
r
~ Memória RAM de 64 Mbytes. 111
Final da Procura:
I f'od~O:
~ Monitor com capacidade para
suportar a resolução de 1024 x 768. r TODOS
TABELA DE PROCURA
r CODlGO r DAtA r ClI'"1' r PRODUTO I
Ptoc>.to U"l!Il.a H~.
~ Placa de vídeo com no míni-
mo dois megabytes de memória.
~ Drive de CD-ROM.
Checar Irradiação j Gerar Helat6rio 1 Finalizar
~ Sistema operacional
WINDOWS 95 OSR2(com FAT32), Fig. 6 . Checar Irradiação.
WINDOWS 98,ME ou 2000.
Será que o leitor já utilizou o MiniT elminal CNZ 0~"l •• ' ..dQl29
Hyperterminal (Aplicativo de comuni-
cações do Windows) para testar um
firmware com comunicação serial, por
exemplo, para microcontroladores
8051 ou PIC? Se a resposta for afir-
mativa, provavelmente ele deve ter
notado duas deficiências muito gran-
des nesse aplicativo. A primeira é que
ele mostra apenas o conteúdo em
caracteres ASCII, e a segunda é que
ele apresenta os caracteres de con-
trole (ASCII não imprimíveis) de for-
ma esdrúxula (caretas e sinais incom-
preensíveis). O que fazer nessa hora?
Se você ainda é fã de aplicativos DOS, Figura 1.
provavelmente seu problema esteja
resolvido. Existe um software muito ~
conhecido chamado XTALK, do início r.; Eco local Limp;-j
da década de 80, e também uma sé-
rie de programas similares espalhados
8 (l)
pela Internet. MiniTerminal CNZ .~~
A CNZ desenvolveu o aplicativo
[CR]
MINITERMINAL com o intuito de for- [CR]
necer aos desenvolvedores de [CRI
[SOR]lA[STX]L01SE[ETX] [EOT] [CRI
software, principalmente aos que tra- [SOR] [.o.CR][EOT] [CR]
balham com microcontroladores, uma [CRI
[CR]
solução simples e eficiente de comu- [CR]
nicação seria!. Ele não requer instala- [CR]
[CRI
ção, apenas é necessária a cópia de [STX]CNZ Engenharia[ETX] [CRI
2 arquivos (TERMINAL.EXE e TERM. [STX]ok[ETX] [CRI
RECEPTiOR
Utilidades: CARACTERíSTICAS:
_ controle remoto * Frequência de 315 e 418 MHz
sistemas de segurança * Ajuste de frequência a LASER
alarme de veículos * Montagem em SMD Obs: Maiores detalhes, leiam
etc. * Placa de cerâmica artigo nas revistas Saber
Eletrônica nº 313 e 314
Preço:
RR3 (2,5 mA) R$ 45,90 - 2 pçs Pedidos: Disque e Compre (11) 6942-8055
RR5LC (0,8 a 1,2 mA) R$ 55,80 - 2 pçs Saber Marketing Direto Ltda.
,
ver circuitos de controle para
fontes chaveadas e converso-
res DC / DC era uma tarefa um
tanto quanto complexa, que
COOLSET - II
UMA FONTE
exigia do desenvolvedor um
grande investimento de tempo
em cálculos dos componentes
periféricos e CI de controle. O
novo Cool Set 11, da Infineon,
chegou para facilitar esse tra-
CHAVEADA
, EM
balho, pois todo o circuito de
controle e etapa de potência
estão integrados em um único
CI de 8 pinos.
UM UNICO CI
Com a etapa de potência ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS quando a carga voltar à demanda
equipada com um transistor normal.
MOS de altíssimo rendimento, A família Cool8ET - II tem encap- Como o ICE 2A 165 possui um
sulamento tipo P - Oip - 8 - 6 (figura circuito interno preciso de limite de
os únicos componentes exter-
1), o que torna o circuito da fonte corrente de pico, o transformador e o
nos são alguns diodos (etapa chaveada bem pequeno. As qualida- diodo retificador secundário (carga)
retificadora), o transformador e des principais desse CI são: podem ser otimizados, gerando uma
- dispensa dissipadores de calor; economia considerável no projeto.
o capacitor de filtro.
- sistema de auto proteção eficaz; A figura 2 ilustra o diagrama elé-
O circuito integrado em ques- - modo "auto-restart"; trico de uma fonte típica com o Cool
tão é o ICE2A165 (das famílias - baixa dissipação no modo 8tandby. 8et-lI, e a tabela 1 mostra as principais
Na verdade, o Cool8ET - 11 é a características dos circuitos integra-
265, e 365, 180, e 280).
segunda geração de uma linha de Cls dos que compõem essa família.
O objetivo deste artigo é de controle para fontes chaveadas,
explorar um pouco essa "ferra- que era composta pela família TOA
menta" que pode ser muito útil L6822, também da Infineon. ENCAPSULAMENTO E
A freqüência mínima de chavea- DESCRiÇÃO DOS PINOS
ao engenheiro ou técnico de mento do ICE2A 165 está limitada em
desenvolvimento. Boa leitura! 21 kHz para evitar ruídos audíveis. A figura 3 apresenta a vista supe-
Quanto à detecção de falhas rior do Cl, e a tabela 2 a função de
("open loop"; sobretensão; sobre- cada pino.
carga; ou curto-circuito), o Cl comuta
Figura 1 para o modo "Auto-Restart", blo-
queando as tensões de saída, e A) Soft S (Soft Start e Auto-Restart
~ retornando automaticamente apenas contrai)
o pino 1 com-
Typical A ppllc afio n
bina duas funções.
t Converter 80ft 8tart (partida
85",270VAC R starl-up IX Output suave) para o início
,..
de funcionamento
T Cvcc
da carga, e modo
Auto-Restart, que
atua quando um
erro é detectado.
B) FB (Feedback)
O pino 2 serve
como um sensor
CoolSE r" -11 para a regulação da
fonte. Ele atua dire-
Pin Oraln
N.C.
FB
Isense
SoftS
Nol
VCC
GNO connecled
Feedback
Soft-Slart
Functlon
Conlroller Ground
SoftS GND
650V'I/800V
Symbol
Conlroller
650V')/800V CoolMOSTM
Currenl Sense Oraln
CoolMOS™
Supply Voltage Inpul, características do projeto da fonte. O
CoolMOSTM Source Oulpul
usuário necessita apenas ter em seu
FB VCC micro o aplicativo Excel.
Ao preencher os campos da tabela
com as respectivas características
Isense N.C
desejadas para a fonte, os compo-
nentes são automaticamente dimen-
Drain Drain sionados.
Figura 3
Vale a pena conferir!
11 aIT)=110"C
t ConVII1.r
I'"r-±~.
T
85 ... 270 RS ••
VAC
Te~.
I\_""
+
ITe", Dev~::p"1
n. 0'0 •
PowerManagement
Undelyoltage- --
Lockolil
8.5V..JJ rr\3.SV
II Powef·Oown
Re8et
a.sv
5.3" Osclllalor
4.8'1 DQtyÇyçll
4.0'1
r~
Optocoupler
R s.•••
lsansa
GNOr
CooISET'M-1I
T Figura 4
...
'
,
,;:;\
-.<: .
~
CONTROLADOR
PROGRAMÁ VEL COMPACTO
INSTALAÇÃO DO PG
arquivos
--~
s S
~ Sl ;ls1
CONTROLADORES
PROGRAMÁ VEIS
Pequeno curso sobre controla-
dores programáveis, com grande
quantidade de exemplos.
Primeiro,capturamosuma
Faixa de lernpo .•..
T~'15
entradaatravés do mouse
MANUAL DO IJDX
Manual ~MINUTOS~
~SEGUNDOS~
Glu·ando
I-lDX, com
completo do
(j nCld()
mais de ent
de 150
controlador
~HORAS~
i
r ada f Of ,~1: v .adú
páginas.
~-
~
fiutiliza
liqará
Consu11e
confor",e
di cador
ATENÇÃO:
ATENÇÃO:
~:;:t~ bl (lCr:;
ouma 1:~ntF.;l
deooodo
iiçl~:~âcl
5.00s Se ford~
Manual
explicado
dut·
Cada ~
variávelsaíd~
qnando
deno,-e
as ulilizada
ao..
1ernpo"izador
DuraSao
jConst
a enerqizada
duran~e
PrograrnaSao
Manual
para aseu de
confi
urna
inserido
para
corltrole
gur
variável
~1
oPrograrnasao.
temp~
asno indicado~
o 'tE'mplJ.
aodelalhes.
interno.
z>?r·E:l dos
corno bi 1s
in-
(aponteparaas entradase c1ique
p,-ogt-arna
uma vez a tecla esquerdado
mouse).A seguir,lar-gamosa
entradana áreade edição(c1ique
PRODUTOS DEXTER nova-mentea tecla esquerdado
Lista completa da linha de pro- mouse).
dutos Dexter, com especificações Façao mesmocomos outros
técnicas. blocos (monoestável e saída).
Então,aponteparao vértice do
blocode en-tradae pressioneo
mouse.Comas setasdo teclado
COMO PROGRAMAR una a entradaE1à entradado
monoe sua saídaà saída S1.
Ao rodarmos o PG surge a tela de Porfim, apontecomo mouse
apresentação (figura 1). Ao pressionar parao centrodo monoestávele
pressione a tecla [E]do tecladodo computador.Programe5 segundosde duraçãodo pulsodo
qualquer tecla, essa tela é substitu-
monoestávelvia tecla [Const].Pressione[OK] e está prontoo programa!
ída pela tela principal do programa.
Parasimulareste programaselecionea tecla [Mon](cantosuperiordireitodo vídeo) e, a seguir,
Nela notamos, à direita, uma série [Simulador].
de desenhos que representam os Pressionea tecla [S] parainiciara simulação.A tecla [1] ativa a entradaE1do I-IDX simulado,
diferentes "componentes" que irão iniciandoa temporização.Utilizeas teclas [+] e [o] paraaumentarou diminuira velocidadede
formar o "circuito" a ser transmitido simulação,ou aindaa tecla [X] paraexecutaro programapassoa passo.
para o I-lDX. A área
livre, à esquerda, 11}] ~JJDxllllArqij ~Te Iall
é onde o "circuito"
é elaborado. Basta : NF
capturar
mouse
com
os blocos
existentes e ir mon-
tando o circuito
o
L/";I
b2J[]
âJ.
Entrada Saida
+-:. ~~
Chave
~~fl
~
Chave
......
nessa área. Por
exemplo, se quiser-
mos fazer um relé
..{:.r-
'-f"
\1
DEj"f.~Dl
temporizado que,
Relóqio Mono Atraso Funsao
uma vez ativado,
fique ligado durante
5 segundos, independentemente da ..
Fig. 2 - Seqüência Relóqio Mono Atraso Funsao
entrada, desenhamos:
<
3'
v
v
2=
3=
255
255
vlO=
vll=
255 =üJ",~n
255
,
I Entrada
~~~~~; ~g~~~~,Fj
~
~Sl __ 1 a
,__ ~~~3~~
OP60'3'S via
~i~~
teclado:
2~~ 10
~ E>
a IJDX possui 4 entradas que podem ser utilizadas através deste
símbolo (E1 à E4), Estas entradas permitem até 48 V diretamente.
l-i Liqa/dE'SI. emr. jiDX
Ent~ada Além disso, têm alta impedância (10k), permitindo sensores de
r baixo "fan-out"(baixa capacidade de corrente de saída).
s
F"l-F8 Liqa/desl.
ESC Sai d;; simulen,tr.,
••~:.o EXP
~ ~~~~~~o~eIÓq~O E f;;
Up,08 ::;:, ,.1. de e""I' , Saída
+/~}( 0~r~~i;aa~;avelS~
Executa ulil,cldo O IJl,1
L1
I I '
Ciclo: 2169 OOtl,00:02: 16
-=
~
As saídas do IJDX (81 à 84) acionam relés capazes de comandar
até 1000 W Está disponível tanto o contato direto quanto o
Safd,~ reverso do relé.
Chave NA
.•.
: NA
+-j: (•••.
A Chave NA (normalmente aberta) só permite a passagem de
sinal por ela caso o nodo de controle (linha pontilhada) esteja
Ch.3;~le ligado, fechando-a chave (similar a uma chave interruptora
comum).
Figura3
Chave NF
Se transmitirmos este programa : NF
+-J.:.-- A chave NF (normalmente fechada) permite a passagem de sinal caso
ao ~DX, cada vez que for energizada a
entrada E1 a saída S1 será acionada não esteja acionada via nodo de controle (linha pontilhada), É similar as
Chaye chaves usadas em porta de geladeira que, quando pressionadas (nodo de
durante 5 segundos, Para transmitir
controle ativado), interrompem a passagem de energia elétrica,
o programa basta conectar o IJDX à
porta paralela do microcomputador '-"'. Relógio
via cabo próprio (acompanha o IJDX) .f};)-.~ste bloco permite disparar um processo em um determinado horário.
e pressionar a tecla [IJDX] existente E possível especificar dia da semana, hora e minuto. Graças ao relógio
na tela principal. Essa tecla abre uma RelÓgio interno do IJDX, ele sabe que horas são e qual o dia da semana atual.
janela com várias opções, entre elas Note o nodo de controle pontilhado, à esquerda, Este nodo deve estar
compilação do programa e transmis- ativo para que o nodo de saída ligue no horário determinado.
são para o IJDX:
Monoestável
Maiores detalhes podem ser obti-
dos no manual do Controlador
gramávellJDX
Pro-
e no curso sobre Con-
troladores Programáveis, disponíveis
Ll
[~J
flono
a bloco de monoestável simula exatamente essa função elétrica, ou seja,
ao acionar o nodo de entrada o nodo de saída é mantido ligado durante
o tempo especificado, independentemente do nodo de entrada, Assim, é
possível gerar pulsos de saída desde décimos de segundo até dias,
no CD que acompanha esta revista,
e também no endereço da Dexter na Atraso
Internet: www.dexter.ind.br. ~J
r=-.J
Att-,~so
a atraso liga o nodo de saída depois de transcorrido o tempo especificado.
Pode ser usado em um alarme, por exemplo, para permitir ao proprietário
um tempo, após a detecção, para desligar o sistema antes de seu
disparo.
~-. Função
l D1
!IRESET1[
r J variáveis
Este blocodemanipula
8 bits novariáveis
programa),internas
As funções
(podemos
permitidas
ter até são
16
M-~tl FunG'~o soma, subtração, mover valor, deslocamento de bit à direita
ou à esquerda, e operações lógicas como AND, aR e XaR.
n
Além disso, ele permite testes como se a variável é maior ou menor que
UAR1J determinado valor e teste de bit
lModo Discar/:
DXNET"
Modo DXNETli
Serial! Modo TX Este é o bloco que permite a intercomunicação com vários IJDX
fox"n1
, utilizando-se a rede local DXNET. Com ele podemos transferir
DXNET
DXrlet o estado de uma ligação (ativa ou inativa) ou o valor de uma
IIUarredura~ variável de um IJDX para qualquer outro IJDX. Com este recurso,
pode-se fazer programas bastante complexos apenas distribuindo as
Fon;:a Uat-DX'! tarefas entre os vários controladores ligados em rede.
Fon;:a NodoDX
Expansão
~
~:ft Energia
Este bloco permite forçar a ativação de determinada linha. Assim, ele
equivale a ligar essa linha ao positivo do circuito. Por exemplo, o bloco
Vamos mostrar algumas aplica-
ções do IJDX. O objetivo aqui é dar
uma idéia da facilidade de programa-
Energial de relógio tem uma linha de controle que deve estar ativa para permitir ção e suas particularidades. Note que,
seu funcionamento. Se quisermos que o relógio funcione constantemente, devido à programação ser por blocos,
basta conectar à sua linha de controle um bloco de energia. é muito fácil ter mais de um processo
sendo controlado pelo mesmo IJDX.
Rótulo
Basta desenhar o diagrama de con-
O rótulo permite conectar dois pontos do programa sem a necessidade de
trole de cada processo independen-
puxar uma linha de um ponto ao outro. Isto é útil em programas complexos,
1::1 em que há dificuldade para efetuar todas as ligações. Funciona como um
"Iabel" em linguagens tradicionais.
temente na tela do computador. A tela
real de programação é bem maior que
a área visível de tela, pois o programa
.-- NodoEL permite "scroll" (mover a tela para
r-'
[-:f" ~
Nodo EL
éEste l
energizado
interessante
pelabloco
rede produz
elétrica um
(note
pulso
quenahásaída
necessidade
sempre que
das opilhas
internas neste caso, já que o programa deve estar rodando mesmo
IJDX
cima ou para baixo). Dessa forma,
é possível, com o mesmo IJDX,
por exemplo, controlar a irrigação
com a falta de energia elétrica). Com isso, o programa pode tomar de jardim, o alarme residencial e
alguma providência necessária para reiniciar o processo a partir do retorno ainda um simulador de presença para
da rede elétrica.
quando o proprietário se ausenta. Os
programas de exemplo são fornecidos
-:f" Jl Este bloco efetua a mesma função do bloco anterior, só que o pulso é com o PG. Para carregá-Ios primeiro
~ r *-- gerado
NodoEDao faltar energia elétrica. Uma aplicação seria para avisar outros
clique na tecla [Arq] e, a seguir, em
[DIR], conforme mostra figura 5.
Nodo ED IJDX da rede DXNET de que faltou energia elétrica a um determinado
IJDX ( note que o programa e a comunicação em rede não necessitam Deverá surgir uma janela azul,
de rede elétrica para seu funcionamento, basta estarem instaladas as pilhas com todos os programas de exemplos
internas). que acompanham o PG. Selecione
o programa desejado apontando-o
Pulso
PULSO IL e pressionando a tecla esquerda do
~T~ Este bloco opera exatamente da mesma forma que o de atraso, exceto mouse. Por fim, pressione a tecla
que o atraso mantém a saída ligada (após o tempo de atraso especificado) [Ler], conforme ilustra figura 6.
Pulse- enquanto a entrada estiver ligada e produz apenas um pulso (de 1/16, 1/32,
1/64 ou 1/256 de segundo, conforme o bloco IJDX)na saída.
Oscilador Alarme
Este bloco produz pulsos constantemente na saída, espaçados por um
~+T"
~)S(:fLJI. ]j intervalo de tempo programável. Permite piscar lâmpadas ou acionar de O diagrama seguinte permite o
osc forma intermitente sirenes de alarme, por exemplo. controle de alarme. Note os sinais de
entrada: E1, E2 e E3. E1 dispara o
Inversor
~~ :: NF alarme com retardo de 10 segundos.
'-.J...- A chave inversora é, na verdade, uma chave NF com a entrada ligada Esta entrada pode ser ligada a um
diretamente à fonte positiva. Assim, se o controle estiver inativo, sua saída sensor magnético (reed-switch) ligado
Im"et"te estará ativa e vice-versa, produzindo a inversão de sinal.
na porta de entrada da residência.
Assim, o proprietário tem 10 segundos
~1
PU
PWM in
Este bloco de instrução permite que o IJDXconverta um sinal modulado
iN
~
Figura I
5 CaMinho:
ILerl
..c!) trr:1
I OK I lI]
Figura 6
elaborar este programa (entradas homogeneizar a mistura. Após essas cia de fazer um diagrama de estados
e saídas não são contadas como 4 horas o ~DX desligará o agitador e em processos mais complexos. Assim,
blocos). Como o limite de blocos para esperará outras 4 horas para decantar neste processo pode-se identificar
o ~DX série 100 é de 127, podemos o material não solúvel. Por fim, é 6 estados:
tornar o alarme muito mais complexo aberta a válvula de drenagem e acio-
ou colocar outros programas para nada a bomba, de forma a esvaziar o Estado O
rodar simultaneamente no mesmo reservatório. Ao atingir o nível inferior, Tanque Parado
~DX! a bomba é desligada, a válvula de Nenhum acionamento ligado.
drenagem fechada e retoma-se ao Estado 1
estado inicial, ou seja, se a botoeira Entrada de água
Reservatório de pausa não estiver acionada o Apenas válvula de água ligada.
processo se reinicia, com a entrada Estado 2
Digamos que devamos controlar de água no tanque. Este exemplo é Avisa operador
um reservatório, no qual temos sensor interessante para realçar a importân- Aviso luminoso acionado.
de nível inferior, sensor de nível
superior, válvula para entrada de IIllvOXIIAn.IITelaIIMonl
água, válvula de drenagem, botoeira
para operador, botoeira de pausa,
sinal luminoso para operador, bomba
para drenagem e agitador mecânico.
O processo é o seguinte: Inicialmente
o reservatório está vazio e, portanto,
o sensor de nível alto está desativado
e o senso r de nível baixo ativado.
Caso a botoeira de pausa não esteja
acionada devemos permitir a entrada
de água (acionando a válvula de
~~ : NF
entrada de água), até que o sensor ATIVA
de estados) é muito poderosa, pois Nlvel baIXO aCIonado ••• TANQUE PARADO
iArmazenamento
. de Dados:
Comparativo dos
JAZ 2GB
e o ZIP 250 MB
da lomega.
f'tDX
CONTROLADO R
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Uma introdução ao
monitores ~e vídeo -.afonte de
allmentaçao / Praticas de
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•__ ._.~,_ de vídeo campos DSP - (parte I) / Mul-
service - telefones celulares /
Termômetro diferencial/Uma
rápida abordagem do código de
==
M'ÃÕvi'NAi ÇNÇ
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magnéticos e ima-
gem / Detectando
e medindo a radia-
limetros TRUE RMS
/ Conversor DCIDC /
Raios-orientaçâo
se você está dentro de sua meta, qual Dala desla Leilura: 11 1 4 12001..:.l Leitura [Medidor]: .. !!!ll
Média Diária [kWh)· [137 dias] .. O Consumo [kWh]: .. O
será o consumo na próxima leitura e
Seu consumo médio informado pela concessionária é de [kWh) .. 400
outras informações importantes.
Sua Meta de Consumo exigida pela concessionária é de [kWh]. .. 320
Os dados poderão ser gravados e Consumo Previsto até o dia 1/5/2001 [provável leitura]. ... O
Telas tiradas do programa.
usados em uma leitura seguinte bastan-
11m~ur:.:J:iH •• tfl~.nirili';tiTi"-
do para isso abrir o programa.
FERRAMENTA DE
DESENVOLVIMENTO PARA
MICROCONTROLADOR 80~1
Uma grande dificuldade que os varias linhas de códigos, e, muitas mília 8051, que inclui o XA da Philips,
desenvolvedores de sistemas com vezes, até o próprio compilador. e o ST6 da STM.
microcontroladores enfrentam é a Para saber mais sobre essa ferra-
constante modificação dos programas Pensando nisso, a Raisonance menta, consulte nosso CD, ou nave-
compiladores. criou uma ferramenta de desenvolyi- gue no site:
Além disso, quem trabalha com lin- mento para microcontroladores da httpl/www.raisonance.com.
guagem C, freqüentemente, desper-
diça tempo com a incompatibilidade
entre o set de instruções (mnemô-
nicos) e essa plataforma. Caso o pro-
grama esteja escrito em assembler,
torna-se necessária a modificação de
Somente as placas
de 550 pontos cada MONTE VOCÊ MESMO UM
(sem suporte) pacote
SUPER ALARME ULTRA-SONS
com 3 peças ... Esgotado
'H
! Fig. 2 - Curva
característica.
t -----:::~'"
V
it,
tência que controlam a cor- ções gerais é a TIC, que co-
rente nos dois sentidos. Num
T
meça com o TIC206 para 2
TRIAC temos 3 terminais de- ampéres e vai até o TIC263
V-46 nominados MT1, MT2 e G (ter-
minal principal 1, terminal
para 25 ampéres.
exigem mais potência aplicada à bo- que faz com que tanto potência seja
bina do que o TRIAC à comporta para dissipada na forma de calor como tam-
comutar uma carga de determinada bém uma certa perda seja introduzida
potência. Isso ocorre porque nos relés no circuito .
é preciso haver uma força mecânica e) Falha de comutação - os ..A..
mínima aplicada aos contatos para TRIACs podem falhar ao ligar ou des-
mantê-Ios firmemente fechados, a ligar sob determinadas condições, o I'v
qual determina a corrente de disparo. que é mais difícil de acontecer com
No TRIAC a potência necessária ao os relés. O sinal para o disparo pode ser
disparo é menor. f) Necessidade de dissipador retirado antes ou depois da carga, veja
de calor - em razão da queda de ten- ilustra a figura 5.
Desvantagens: são que ocorre na condução, os Com este procedimento temos a
a) Maior sensibilidade à sobre- TRIACs precisam ser montados em operação nos quadrantes 1+ou 111+ em
carga - os TRIACs são mais sensíveis dissipadores de calor cujas dimensões que se obtém maior sensibilidade.
"" TRIAC
110 V
TIC226
R 1800
1000
li
nha funcione como antena irradiando I
curtos, faz com que interferência ele-
tromagnética (EMI) seja gerada po-
dendo afetar equipamentos de teleco-
municações, rádios, televisores, etc,
que estejam nas proximidades.
os sinais.
As bobinas são formadas normal-
mente por algumas espiras de fio de
espessura compatível com a corrente
I
\
\ ------
li I ~I
I I
I ,/
~-
circuito
com
TRIAC
CONCLUSÃO
Fórmula 1 Fórmula 4
Uma fórmula simplificada para Multivíbrador Astável
UD = Up + T] x UBB calcular a freqüência pode ser usada
em aplicações menos críticas. Um multivibrador astável é for-
Onde: mado por dois transistores bipolares
Upé a tensão de pico, em volts (V) f- 1
ligados. Este circuito gera um sinal
UD é a queda de tensão no UJT retangular cuja freqüência e ciclo ativo
polarizado no sentido direto (0,7 V) Onde: dependem do tempo de condução de
T] é a relação intrínseca de transferên- f é a freqüência, em hertz (Hz) cada transistor.
cia (0,3 a 0,8 para os UJT comuns) R é a resistência, em ohms (Q)
UBB é a tensão entre bases, em volts C é a capacitância, em farads (F) Fórmula 6 - Tempo de condução:
(V)
tp=0,69 x R x C
Fórmula 5 Onde:
Fórmula 2 Quando o circuito é usado como tp é o tempo de condução de um
timer. transistor, em segundos (s)
RBB = RBl + RB2 T= 0,82 x RxC R é a resistência, em ohms (Q)
C é a capacitância, em farads (F)
Onde: Onde:
RBB é a resistência entre bases, em T é o período, em segundos (s)
ohms (Q) R é a resistência, em ohms (Q) Fórmula 7 - Freqüência:
RB1 e RB2 são as resistências inter- C é a capacitância, em farads (F)
f= 1
nas equivalentes, em ohms (Q)
Exemplo de aplicação:
1
Determine a resistência a ser
Fórmula 3 usada num oscilador com UJT para
f = 0,69 x(RI xCI + R2 x C2)
Como oscilador de relaxação produzir sinais de 1 kHz com um Onde:
capacitor de 100 nF. f éa freqüência em hertz (Hz)
f= 1
Dados: f = 1.000 Hz =103 Hz R1, R2 são as resistências em ohms
RxCx In(I ~T]) C = 100 n F = 0,1 x 10-6 F C1, C2 são as capacitâncias em
R=? farads (F)
FIBRAS
em uma época em que quan-
,
tidades de dados cada vez
maiores devem ser transpor-
tados mais rapidamente de
um ponto a outro do planeta.
A velha linha telefônica de fios
metálicos, diante da evolução
dos meios de comunicações
modernos e da geração de
OPTICAS
-
informações tais como a Inter- A REVOLUÇAO NO TRANSPORTE
net rápida, a TV a cabo, etc.,
DAS INFORMAÇÕES
está completamente supe-
rada. A linha física de metal
que ainda interliga a maioria
~e. g'if494
dos lares do mundo deverá Embora já tenhamos publicado este novo meio deve conhecer o
ser substituída gradualmente artigos sobre fibras ópticas em edi- elemento fundamental em que elas se
ções passadas de nossa Revista na apoiam, que são as fibras ópticas.
pelas linhas de fibras ópticas.
época em que elas eram apenas uma Neste artigo veremos o que são as
Até mesmo dentro dos equipa- novidade promissora, com o passar fibras ópticas, como elas funcionam
mentos comuns e nas instala- do tempo, não só nossas previsões e como podem ser utilizadas na
ções domésticas e comerciais se concretizaram como até supera- transmissão de dados, substituindo
ram nossas expectativas. De fato, a as velhas linhas metálicas nos meios
que transmitem dados, os fios importância das fibras ópticas nas externos e as próprias trilhas de
de metal deverão desapare- comunicações cresceu exponencial- placas de circuito impresso dos cir-
cer dando lugar a uma nova mente e hoje a transmissão de dados cuitos dentro dos equipamentos ou
modalidade de transmissão. por meios ópticos tende a tornar-se dos próprios chips.
muito comum, não só em substituição
Os sinais elétricos irão tor- às linhas telefônicas e outros meios,
nar-se ópticos na maior parte como também dentro de equipamen- FIBRAS ÓPTICAS
tos, ou ainda, nos chips e em veículos. E FIOS METÁLICOS
do percurso até seu destino,
Com isso, a Fotônica, com o tempo
dando origem a uma nova deve adquirir uma importância tão As linhas físicas de transmissão
ciência que é a Fotônica. Com grande quanto a própria Eletrônica. como as telefônicas foram projetadas
A transmissão de dados usando originalmente para transportar a voz.
o início dessa substituição
luz ou fótons (que são as partículas Na época, não se pensava em Inter-
já em nossos dias, os pro- elementares de luz ou de ondas net ou na transmissão de qualquer
fissionais das Telecomunica- eletromagnéticas de curtíssimo com- outra forma de sinais por uma linha
ções, Eletrônica e Informática primento de onda) está sendo deno- de telefone, que não fossem sons
minada fotônica, e o emprego de produzidos por humanos.
devem estar preparados para Como os estudos mostraram que
fibras ópticas para esta finalidade
dominar mais um ramo da substituindo os fios metálicos ou bastava transmitir as freqüências
ciência, se quiserem ter êxito cabos coaxiais comuns e outros meios entre 300 e 3 000 Hz para que tudo
em suas atividades. Neste físicos, deverá ocupar os especialistas que se falasse pudesse ser entendido
nos próximos anos. do outro lado da linha, por que se
Especial vamos justamente O leitor que pretenda estar "por preocupar com a transmissão de
levar aos nossos leitores os dentro" de todas as técnicas que outras freqüências? Veja a figura 1.
fundamentos desta nova ciên- envolvam transmissão de dados gera- Assim, todos os equipamentos
dos em circuitos eletrônicos usando instalados, como amplificadores,
cia, a Fotônica, tratando do 16 15000 Hz
assunto que vai revolucionar o I I
Faixa audível
mundo das comunicações dos
próximos anos, começando 3000 Hz
com as fibras ópticas.
I
300
I Figura 1
Faixa inteligível
(A) 106 400 x 103 60 X 103 15 X 103 7700 6220 5970 5770 4920 3900 3000 2000 100
\ AI AI AI I. ,\ II .\ ,\ ,I .1 AI I.
I v v V I
1014 1012 1010 108 106 104 102 10-2 10-4 10-6 10-8 10-10
>y'
refletidos de volta, conforme mostra meio, forçando-o a apresentar uma
a figura 8. trajetória não reta, já é conhecida há
Você poderá perceber isso se muito tempo. Em 1870, John Tyndall
conseguir um aquário com a super-
fície de água bem calma. Olhando
demonstrou aos membros da "Royal
Society" que uma luz podia ser cur-
Vld~{
diretamente por baixo, verá do outro vada ao se propagar por um jato de
lado (fora do aquário), mas se olhar água que se curvava ao sair de um
segundo um ângulo maior que o reservatório, veja na figura 11.
crítico, a supefície da água virá se
comportar como um "espelho"e você
Mais tarde, J. L. Baird registrou
patentes que descreviam a utilização Vld~{?Y~
verá de volta o fundo do aquário, de bastões sólidos de vidro na trans- Figura 10
observe a figura 9. missão de luz para utilização em Água
Veja, então, que se o meio em um primitivo sistema de televisão em "Fibra 6ptica"
que isso ocorre, no caso o vidro, tiver cores. simulada
óPtica\
"
~,----------------------~-,------
""
•...
•...
•...
-------------~-----------
"
"1
,, ,
.#
, ,, "
,
LUZifY_Y_·
"
Trajetória
"1> "2
Material de maior
Figura 12 Figura 15
~) ~
,•• d ~11Il ~I" ~I
n3 n12• n22
NA = SEN&, = ...!...V P/PO
n1
-----n------------·
Ângulo
de admissão
n3 '\
Fibra óptica
0,5
0,25
0,125 d( km)
Figura 16
o
uma medida da capacidade de coletar Esse tipo de relação normalmente d 2d 3d
radiação que apresenta a fibra óptica é mais facilmente avaliado se for Figura 17
e é denominado "abertura numérica" expresso na forma logarítmica.
d 2d 3d d(km)
da fibra, ou abreviadamente NA (de Assim, usamos também o decibel
Numerical Aperture, em inglês). (dB) para expressar as perdas que
- 1
Este valor é especialmente impor- acontecem numa fibra óptica e a curva
tante quando trabalhamos com fontes de perdas torna-se linear, observe -2
extensas de luz. a figura 18. ---------
Para as fibras comuns os diâme- Para as fibras ópticas usuais é
tros variam tipicamente entre 1O ~m comum a expressão das perdas em -3r----
Atenuação ( db ) ~ 10 log (PO/P)
e 600 ~m e as aberturas numéricas dB por quilômetro, ficando os valores
(db)
entre 0,1 e 0,5. típicos na faixa de 1 a 1 000 dB/km.
Figura 18
Emissão
PERDAS RESPOSTA ESPECTRAL do LED I
Emissão AsGa ~ I
Este fator é de enorme importância Conforme vimos na introdução, o 1001 do LED I
nas considerações sobre a transmis- espectro eletromagnético cóm que AT. E
(dbH..
AsGaAI ~ -..........'
,
I
são de sinais a longas distâncias por operam as fibras ópticas inclui não
meio de fibras ópticas. Já vimos que somente a parte visível entre 3 900 e 7 *#
10!~ -- ........
-=..
--_
~"V
__ i_
I
'I,
I
essas perdas são muito menores do 700 ângstrons como também parte do
que as que ocorrem em fios conduto- *
11 - _ ..,~~,I I \\.(A)
o
espectro das radiações infravermelho 1 . ., ~ '" I
res de metal comum, o que as torna entre 7 700 e 12 000 ângstrons.
muito atraentes nessas aplicações, A estrutura atômica do vidro, entre- 5000 6000 7000 8000 9000 10000 /
Dispersão Comp. de onda À
pois não exigem tantos amplificadores tanto, apresenta flutuações que fazem (teórica)
intermediários. com que ocorram dispersões da Figura 19
Evidentemente, a quantidade de radiação de forma irregular. Isso
luz que chega ao final de uma fibra implica em que comprimentos de dem para os comprimentos de onda
óptica é sempre menor do que a que onda diferentes tenham níveis de menores.
aplicamos no seu início. Ocorrem, absorção diferentes ao longo de uma No entanto, a estrutura irregular
então, perdas que podem ser devidas fibra óptica comum. do material resulta também numa
a diversos fatores como as imper- A Lei de Rayleigh para dispersão distribuição irregular dos picos de
feições do material, absorção do diz que a sua intensidade é inversa- absorção, conforme ilustra a figura
material, etc. mente proporcional à quarta potência 19.
As perdas que acontecem numa do comprimento de onda, o que nos Nesta figura temos a resposta
fibra seguem uma relação exponencial leva a uma curva onde observamos espectral típica de uma fibra óptica
do tipo apresentado na figura 17. que as atenuações maiores se suce- de vidro observando-se que existem
freqüências em que acontecem fortes
TRANSMITINDO ENERGIA absorções e que devem ser observa-
das na sua utilização, principalmente
Com a criação de fibras ópticas com perdas cada vez menores, já se com fontes monocromáticas.
fala na possibilidade da transmissão de energia usando este meio em lugar Observe que na curva mostrada
dos fios comuns. Empregando lasers de altíssima potência seria possível existe um pico indesejável de absor-
transmitir enormes quantidades de energia por uma única fibra, as quais ção justamente nas freqüências de
seriam convertidas "do outro" lado em eletricidade, ou seja lá que forma de emissão dos LEDs infravermelho que
energia fosse necessária. As perdas seriam menores do que no caso da operam em torno dos 9 500 ângstrons.
transmissão por fios metálicos e o custo seria muito menor. Uma fibra de Essa absorção se deve à presença de
alguns milímetros de espessura poderia ser usada para transmitir toda a íons do tipo hidroxil, sendo por isso
energia de uma cidade sem perdas apreciáveis. denominada de "pico de absorção
pela água".
62 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL NQ4 - 2001
Já para a freqüência de emissão d
dos LEDs infravermelho de 8 500
ângstrons, temos justamente o ponto
de menor absorção da curva, o que
leva estes componentes a serem
amplamente usados como fontes
ideais para muitos projetos que envol- -------------------------------
----,.~._>-~~.-._.~~
...
vam estas fibras.
índice de
refração
1,5
PROPRIEDADES E APLICAÇÕES (n)
DAS FIBRAS ÓPTICAS Figura 20
d
Na primeira parte deste artigo Trajetória
explicamos aos leitores o que são
as fibras ópticas, analisando o modo
como os raios de luz podem ser
mantidos em seu interior por meio
de reflexões totais sucessivas. Nesta
segunda parte teremos praticamente
uma continuidade do anterior, anali-
sando algumas propriedades impor- n
tantes das fibras ópticas comuns e o 1,5
modo como são fabricadas para que Figura 21
possam ser usadas mais eficiente-
mente nas comunicações modernas. capas sucessivas de materiais de dispersão. Isso não acontece com as
Uma estrutura de material tão frágil índices de refração cada vez menores. fibras de capa única de material, onde
como o vidro e com espessuras que De acordo com a figura 20, temos a dispersão é maior, pois ela ocorre
não ultrapassam frações de milíme- uma di'minuição em "degraus" do justamente nas transições entre os
tros, exige uma tecnologia muito índice até obter o menor valor na capa dois materiais.
avançada para o processo de fabri- mais externa que, ainda assim, tem Outro fator que deve ser levado
cação, e esse é o principal motivo índice maior que o do meio exterior. em conta é o seguinte: enquanto na
pelo qual hoje dispomos de facilidade Desta forma, um raio de luz que fibra que tem o cerne de material
maior para as aplicações práticas. tenha que se propagar por esta fibra, de densidade única, onde a luz se
Na parte anterior deste artigo , curvado segundo uma trajetória mos- propaga, a velocidade é constante
onde analisamos a estrutura de uma trada na mesma figura, acaba ficando (a mesma em qualquer ponto), na
fibra óptica comum, vimos que a totalmente "preso" no seu interior. fibra de densidade que decresce nas
utilização de uma capa de material de A trajetória será formada por bordas, os raios de luz viajam com
índice de refração menor envolvendo pequenos segmentos de reta que velocidade maior nessa região e com
um cerne que é a parte condutora têm seus extremos nos pontos em velocidade menor no centro.
propriamente dita, além de eliminar os que ocorre a transição de índice de O resultado final disso é que velo-
problemas causados por arranhões e refração de uma capa para outra. cidades diferentes de propagação
deformações durante o processo de Um outro tipo de fibra óptica, podem causar problemas de interfe-
fabricação, nos levava à possibilidade que apresenta um comportamento rências que afetam o desempenho
de fabricar fibras ópticas de maior semelhante à anterior, é o que tem a da fibra e são muito importantes na
confiabilidade com muito maior ren- estrutura ilustrada na figura 21. qualidade da transmissão de dados.
dimento. Nesta fibra temos um material
Essa técnica, entretanto, serviu em que o índice de refração diminui
de ponto de partida para se obter continuamente do centro para as INTERFERÊNCIAS
outras estruturas capazes de levar à bordas de modo a se comportar com
produção de fibras ópticas com muito uma fibra "escalonada", mas com Para facilitar o entendimento dos
melhor rendimento na transmissão degraus infinitamente pequenos. princípios básicos de funcionamento
dos sinais e até mesmo maior resis- Assim, um raio de luz que deva ser de uma fibra óptica é comum conside-
tência mecânica. transmitido por esta fibra curva-se rar a luz como uma forma de radiação
Um tipo importante de fibra óptica de uma forma suave numa trajetória que se propaga em linha reta como
é a obtida com materiais de índices espiral, se entrar nesta mesma fibra um raio infinitamente fino. Todavia,
de refração escalonados que são segundo um ângulo oblíquo, veja este modelo de descrição da luz não
depositados em torno de um cerne, exemplo na figura 22. corresponde ao que acontece na prá-
conforme ilustra a figura 20. Um ponto importante da trans- tica e, dependendo do fenômeno que
A partir do cerne de material de missão de luz através de uma fibra se analisa, pode até ser interessante
maior índice de refração são formadas que tenha esta estrutura é a baixa não tê-Io em mente.
{f-Y-Y-_·Figura22
~
\'
Os sinais
A, BeC
chegam seguindo
Pontos de máximo
percursos diferentes
(sinais,em fase) Figura25
Fonte A
Fonte B
p~ J
FIBRAS ÓPTICAS NA PRÁTICA
RefexãO=(n1-n2
n1 + n2)2 . p
Capa' plástica Já analisamos o princípio de fun-
Figura 32 cionamento das fibras ópticas e seu
processo de fabricação, com destaque
para o comportamento que permite ~
sua utilização nas telecomunicações. 1ª Reflexão 2ª Reflexão
\< !)
extremidade pela pressão da capa
No entanto, na prática as coisas nem
sempre ocorrem como na teoria,
'Figura 35
Figura 33
e a utilização das fibras envolve o O que acontece é que, mesmo
conhecimento das soluções para numa terminação, perfeitamente plana
alguns problemas críticos assim como de uma fibra óptica, ocorre ainda uma
o desenvolvimento de circuitos espe- pequena reflexão da luz incidente, da
ciais. Agora, no terceiro capítulo de ordem de 4%, aproximadamente.
uma série falaremos dos problemas Assim, numa emenda feita con-
de emendas e acoplamentos das forme a ilustração da figura 36,
fibras com os dispositivos semicondu- temos a considerar a passagem da
Figura 34 tores que geram e recebem os sinais luz entre dois meios duas vezes, o
ópticos, bem como de alguns circuitos que implica em uma perda total que
exemplo, podem ser provocadas por práticos que fazem o interfaceamento pode chegar a 8%. Em termos de
uma pressão maior da capa sobre das fibras ópticas com os equipamen- sinal isso significa uma perda de algo
a fibra no momento da fabricação, tos de comunicação. em torno de 0,35 dB, que deve ser
deformando o seu material, conforme Evidentemente, as fibras ópticas considerada em qualquer projeto de
sugere a figura 32. não são emendadas da mesma forma longo alcance ou ainda que envolva
A contração do material da capa, como fazemos com os fios de metal níveis muito baixos de sinal.
principalmente no caso do plástico, comuns.
pode fazer também com que a fibra Para fazer uma junção ou uma Fibra Emenda
se dobre formando uma trajetória em
hélice, que é responsável por perdas
terminação com fios metálicos é
relativamente simples, pois podemos
!óptica J...
~-~~~-
indesejáveis. fazer uso de conectores ou de solda,
A adoção de um severo controle ou até mesmo simplesmente prender
de qualidade do material empregado firmemente um fio noutro com algum ~
na elaboração das capas dos fios é recurso mecânico mais acessível. Perdas por reflexão devidas ao ar
existente entre as superfícies
a melhor solução para se obter fibras Torcer dois fios juntos e isolá-Ios
ópticas com perdas muito pequenas. com fita isolante é um exemplo da Figura 36
Um problema importante que deve facilidade com que isso pode ser
ser ainda previsto utilizando-se uma feito. No entanto, quando temos de Essas perdas serão tanto maiores
capa que, por deformação, aperta a transferir o sinal no final de uma fibra quanto maior for a diferença entre o
fibra e dificulta seu acoplamento a óptica para outra fibra ou ainda para índice de refração do material da fibra
dispositivos externos como receptores um sensor, as coisas não são assim e o índice de refração do ar, que é o
e transmissores, é mostrada na figura tão simples. meio que existe entre as junções.
33. Para reduzir esta diferença de
Técnicas especiais prevêem essa índices e portanto as perdas, um
deformação para a utilização de EMENDANDO FIBRAS ÓPTICAS "casador de índices de refração" pode
conectores e acopladores especiais. ser usado. Esse "casador" consiste
Do mesmo modo que no caso dos Para que possamos emendar num liquido que tenha aproximada-
fios comuns, as fibras ópticas podem fibras ópticas, garantindo que o sinal mente o mesmo índice de refração
ser agrupadas em cabos, conforme passe de uma para outra com um do material usado nas fibras, observe
mostra a figura 34. mínimo de perdas e sem problemas, a figura 37.
Os mesmos cuidados em relação as superfícies, no local de contato, Esse mesmo líquido pode ser o
ao material, esforços mecânicos e devem ser perfeitamente paralelas, adesivo "óptico" para manter as fibras
deformações devem ser observados conforme mostra a figura 35. unidas, proporcionando assim uma
para evitar problemas que afetem as Mas, mesmo com este cuidado emenda sem problemas de perdas
características ópticas das fibras. extremo, existem ainda alguns pro- para o sinal transmitido.
Observe a existência de um mate- blemas que devem ser considerados, Uma outra maneira de se fazer
rial sólido de alta resistência mecânica e um deles é a chamada "Perda de emendas em fibras ópticas é apre-
como suporte central para o cabo, Fresnel". sentada na figura 38.
-)-
~~I?-- tipos de dispositivos.
Veja que essa terminação não pio, um fotodiodo de grande superfície
possui qualquer recurso óptico, ou ou outro elemento sensor.
seja, a luz trasmitida pela fibra apa- Note que a lente deve ser posicio-
rece em um ponto de saída com as nada de tal forma que a terminação
Emenda a quente mesmas características da transmis- da fibra óptica fique exatamente em
Figura 38
são, isto é, como uma fonte pratica- seu foco. Dessa forma, é possível
mente pontual, já que a espessura da obter um feixe paralelo (colimado).
Essa é uma junção "a quente" em fibra é muito pequena. Diversas são as vantagens que
que se utiliza um arco que produz Terminações com recursos ópticos decorrem do uso de uma terminação
calor de modo que a junção só pode de diversos tipos também podem ser com uma lente.
ser feita com a ajuda de uma máquina encontradas em aplicações eletrôni- Uma delas é a possibilidade de
e sob pressão. Veja que é importante cas, conforme damos como exemplo se obter um melhor acoplamento a
que neste tipo de junção as fibras a na figura 41. sensores eletrônicos cujas superfícies
serem unidas sejam exatamente do Assim, temos nessa figura uma sensíveis são muito maiores do que
mesmo tipo e que os pontos de con- terminação com um sistema para a superfície de terminação da fibra
tato sejam superfícies perfeitamente expandir o feixe de luz de modo a óptica.
planas e paralelas. permitir o acoplamento mais fácil num Outra vantagem está no fato de
Finalmente, temos na figura 39 dispositivo que tenha uma grande que em uma superfície maior, a pre-
uma emenda por pressão onde duas superfície sensora em relação às sença de pequenas partículas de
fibras ópticas com terminações per- dimensões da fibra como, por exem- sujeira tem um efeito muito menor
feitamente planas e paralelas são sobre o sinal (com menor atenuação),
colocadas em contato sob pressão Ponto Tubos que mantêm e é mais facilmente limpa.
e assim mantidas por meio de um Um outro recurso óptico utilizado
tubinho de metal ou plástico. em terminações é o acoplamnento
de fibras mostrado na figura 42, que
:[:~H.~fib:~~
é muito encontrado nos sistemas de
TERMINAÇÕES transmissão.
Figura 39
Uma fibra óptica é muito frágil,
principalmente numa extremidade
desprotegida, o que exige cuidados
especiais para sua conexão aos
diversos elementos de interfacea- ~ ~ ~
mento com os circuitos eletrônicos Fonte Fibras Espelho
de luz 6pticas
ou mesmo outras fibras e dispositivos
ópticos diversos (prismas, filtros, Figura 42
etc.).
Uma terminação de fibra óptica Janela Protéção O que temos nesse caso é um
tem por finalidade fornecer uma prote- Figura 40 multi-acoplador que permite aplicar o
sinal de uma única fonte ao mesmo
tempo em diversas fibras ópticas.
ACESSÓRIOS
Esse sistema faz uso de um espelho
parabólico que distribui o sinal de
Com a ampliação do uso das fibras ópticas já se pode dispor no maneira controlada para um feixe de
mercado de uma infinidade de acessórios para fazer a conexão, emenda, fibras.
utilização em cabos e diversas outras aplicações. Em geral, os fabricantes Recursos especiais podem tornar
das fibras e de componentes possuem catálogos de seus produtos, esse sistema seletivo de forma a se
inclusive disponíveis na Internet. poder comutar a aplicação do sinal
entre diversas fibras.
~ ,
adaptam às características ópticas
('
"~~PlanOde
das fibras, conforme já vimos na ~ oJ polarização
parte anterior deste artigo quando
discorremos sobre as freqüências que
são mais facilmente transmitidas. Filtro
Polaroid
Devemos ainda citar como vanta-
(filtro)
gem importante para a utilização dos
LEDs como fontes de sinal nos siste-
mas de fibras ópticas a possibilidade
de trabalharmos numa freqüência
muito estreita de transmissão, uma
vez que esses dispositivos são fontes
monocromáticas.
Como extensão dos LEDs pode-
mos citar ainda como fontes de sinais Plano com tensão
para sistemas de fibras ópticas os (não passa)
Figura 45
diodos faser, que basicamente pos-
~~
Foto-
diodo
~clL Naturalmente, a aplicação mais
uma seqüência de níveis altos ou
"uns", veja a figura 50, temos ao final
simples que nos vem em mente, de cada "um" o retorno do sinal ao
utilizando fibras ópticas, é um sistema nível zero.
~f
Fototransistor (d)
foto-DIAC de comunicações onde temos um
(b) ~~ 101110101010001
transmissor capaz de codificar a
informação (voz, dados, imagem, etc.)
e converte-Ia em luz, para ser enviada Figura 50
MFDO"
~ ... 6)
~
10111010101000110 bits que falham.
Evidentemente, as técnicas mais
Figura 47 avançadas de codificação usadas
Figura 49
nos modems para a transmissão de
dados via linha telefônica também
Áudio. +
vídeo, ete. podem ser aplicadas às fibras ópti-
cas com vantagens, multiplicando a
velocidade de transmissão e confia-
D bilidade.
Fibra
6ptiea Assim, essas técnicas, usando
Áudio
UARTS apropriadas ou outros circui-
video, ete.
tos que serializem os dados, permitem
Figura 48 que a taxa de transmissão de dados
e) Curso da Itelcon
Outro local em que se pode obter
informações sobre cursos de fibras
ópticas está em:
ENDEREÇOS
http://www.itelcon.com.br/itelcon/
r02.htm
Os sites da Motorola,
Lucent, Luxtec e Texas Ins-
truments também contém
informações valiosas sobre
produtos relacionados com
II
Step 1-CHECK INPUT STATUS-First the PLC takes a look at each input to determine if it is on or off. ln
SendltNow
as Fibras Ópticas. other
third ..words, is lhethis
, 11records sensor
data mto to lhetofirst
its memary
,connected input dunng
be used on~ How
lheabout
next lhe
steps.econd input? How aboul lhe
Step 2-EXECUTE PROGRAM-Next lhe PLC executes your program une instruction aI a time. Maybe your ~~
~E=~:~~;;:_~~;~~~'5If~
---------- ~'.,.:h,,,11 Autornat'e.•.• P,,,dr,,,,,", ';'-'I''PWt H••.,,, '~"'''''''5 '''''''''Id'',ide S"".:h
AoekweU
Automation
ti
http://www.modicon.com/
Siemens:
http://www1.ad.siemens.de/meta/
index_76.htm
~ A1len-8radley Industrial Control and Automation Products
!f'ord«adM 1!>e~1YIfõS
=t;;~Iuf/J(,M>{'S=
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~Reai5t., 10 t.ecn1l\" ••"
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Posted by mike on Saturday August 18,
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