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Manutenção
de Fontes
Chaveadas
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FONTEDE UM CO MPUTADO R
O circuito delas se parece bastante , por isso o conhecimento do circuito da fonte facilitará a compreensão e reparos.
A partir de agora, vamos estudar cada estágio da fonte, citando os possíveisdefeitos ao longo do texto..
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DEFEITOSR ELACIONADOS
- Não liga fusível queima quando é trocad o: Ponte retificadora em curto, capacitores do filtro de linha em curto, varistoresem
curto. Também pode ser causado por curto no circuito chaveado s.
- Não liga fusível queimad o, mas não torna a queimar se for trocad o: Termistor abert o, ou ponte retificadora aberta.
- Não consegue manter as tensões na saída estabilizadas: Capacitores do dobrador de tensão secos.
CIRCUITOCHAVEADOR.
Aqui temos a área da fonte onde acontece boa parte dos
defeito s, sejam eles defeitos visíveis como a explosão dos
tra nsistores, ou invisíveis, como a abertura dos resistores de
partida. Essa topologia de conversor com dois transistoresusada
na maioria das fontes é conhecida como "for ward em meia
ponte". Veja imagem ao
lado>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
O enrolamento que aparece no lado direito do desenho é o primário
do transformador principal, e T2 o transformador de acoplament o.
Reparando-se na ligação do T2 , ele é ligado em serie com o primário
do transformador principal, topologia essa que forma um circuito
auto-oscilant e. Esse circuito oscila por conta própria até que a tensão
no secundário seja suficiente para alimentar o circuito de
controle e ele passe a controlar o chaveamento dos transistores
através do transformador T2. R3 e R6 são os resistores comumente
chamados de resistores de partida. Eles ser vem para aplicar uma
corrente mínima na base dos transisto res, para que eles possam iniciar
a oscilaçã o. O valor mais comum para eles é 330K. Q1 e Q2 são os
transistores do circuito chaveado s. Existem vários transistores para essa funçã o, sendo os mais comuns: MJE13007,
MJE13009, 2SC4242, NT407F, 2SC2335, 2SC3039, 2SC4106 e 2N6740. Eles chaveiam alternadament e, numa freqüência de
60 a 70 KHz.
DEFEITOSR ELACIONADOS
Essa é a área da fonte onde acontece boa parte dos defeitos. São eles:
- Fonte queimando fusível: Transistoresem curto ou com fuga. Na maioria dos casos de queima dos transistores, os
resistorese diodos ligados nas suas bases também queimam.
- Não liga, tem tensão nos capacitores do dobrador e os transistoresestão bons: Resistoresde partida abertos.
- Às vezes liga, às vezes não: Um dos resistoresaberto.
- Aquecimento excessivo dos transistores:Capacitores de acopla mento (C7 e C8) secos. Acontece com fontes muito velhas.
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DEFEITOSR ELACIONADOS
- Fonte emite um "tic", mas não liga: Algum dos diodos em curto.
- Funcionamento instável e tensões altas nas saídas: Bobina toroidal em curto.
- Uma das saídas com tensão anormalmente baixa: Capacitores dessa
saída secos.
envolvendo
circuito esses époucos
de controle componente
retirada s. daA saída
do retificador alimentação do
de 12 volts (
D23 ) nas fontes AT, e da fonte stand-by nas fontes ATX. Como
ele é ligado antes da bobina toroidal, no mo mento que a fonte
for ligada e o circuito auto oscilante do primário começar a
funcionar, a tensão nele chegará a um valor suficiente para fazer o
circuito de controle começar a funcionar bem antes que as
tensões nas saídas cheguem aos seus valores nominais.
DEFEITOSR ELACIONADOS
Os únicos componentes que costumam apresentar defeitos nessa área são os capacitore s, e mais raramente o
resis tor , que pode abrir caso o integrado do circuito de controle entre em curto. Em todos os casos, a alimentação do
circuito de controle fica prejudicad a, podendo causar vários defeitos diferentes:
-
- F
Não liga e
unciona ficado
fora emitindo
gabinet um
e, mas . conectar na CPU não consegue partir .
ruído ao
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- Liga, mas a CPU não inicializa: Nesse caso, isso acontece porque as tensões nas saídas estão abaixo do normal e / ou o
sinal de "power good" está ausente.
- Tensões baixas na saída, emissão de ruído e superaquecimento dos tra nsisto res.
CIRCUITOD E CONTROLE.
Aqui temos a parte mais complexa da fonte e felizmente, com menor incidência de defeitos. Veja imagem abaixo. Esse circuito
controla o chaveamento dos transistores do lado primário através do transformador de acoplamento T2, e geralmente se
baseia na tensão de saída de +5volts, para regular todas as saídas. O integrado usado na maioria dos circuitos é o TL494, que
tem vários “clones” de outros fabricantes, incluindo alguns com nomes bem diferentes, por exemplo:
Ka7500 (Fairchild e outros), IRM302 (Sharp) e M5TP494N (Mitsubishi).
Ele é alimentado pelo pino 12. Os pulsos de controle saem dos pinos 8 e 11, que são os coletores de dois transistoresque
ele possui internament e, e os emissoressão os pinos 9 e 10.
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Aqui temos o diagrama
inter no do TL494
Ele pode queimar as
. Geralmente
partir quando os de
tensões transistoresdo e
referência primário
controlequeimam. Mesmo
são aplicadas nos uma pequena
pinos fuga
1 e 2 do neles .
integrado impede a fonte
Os pinos 15 e de
16
nem sempre são usados, e quando são usados costumam ser ligados a circuitos de proteçã o, como sensoresde
corrente ou comparadores de sobre tensão. O pino 4 é a entrada de um comparador que ser ve para limitar o ciclo
ativo. Quanto maior a tensão nele, menor será a largura dos pulsos na saída. Nas fontes ATX esse pino é bastante
usado para controlar o liga/desliga da fonte, pois quando a tensão no pino 4 chega a cerca de 4 volts os pulsos na saída
do integrado cessam, desligando a fonte. Os pinos 5 e 6 são do oscilador interno, e pelos valores do resistor e do
capacitor ligado a eles se define a freqüência de oscilação da fonte, geralmente cerca de 60 / 70 KHz. O pino 14 é a
saída de um regulador interno de 5 volts. Se houver a tensão normal no pino 12 e o pino 14 estiver
com 0 volts, muito
provavelmente o integrado está com defeito.
DEFEITOSR EL ACIONADOS
- Transistores do lado primário queimado s, foram substituídos,mas a fonte continua não funcionand o: TransistoresQ3 e
Q4 ou algum dos diodos com fuga.
- Fonte não liga, ou fica com as tensões muito baixas nas saídas: Integrado com defeito, ou resistor R1 5 (geralmente
de 1K5 ) aberto.
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P O W E RGOOD.
Aqui temos o circuito de power good , encarregado de sinalizar para a
placa mãe que as tensões estão dentro da faixa acei tável e que ela pode
inicializar . Esse circuito é usado como exemplo é alimentado pela linha de
5 volts e simplesmente inibe o sinal por algum tempo quando se liga a
fonte. Existemcircuitos mais elaborado s, como os que usam o LM339,
alguns com o Lm393, e algumas fontes chegam a ter um integrado
super v isor especial que monitora todas as saídas e desliga a fonte se
DEFEITOSR EL ACIONADOS
- Fonte liga, e a CPU não inicializa , e as tensões estão normais: Ausência do sinal de power good.
- CPU não inicializa quando é ligada , mas inicializa após se pressionar
o "reset":Sinal de power good sempre ativo , ou
acionando antes que as tensões estabilizem.
S E NS ORDE CORRENTE.
Esse circuito existe apenas em algumas fontes mais elaborada s, e ser ve para limitar a largura dos pulsos nos transistoresdo
circuito chaveado , evitando que eles queimem no caso de ser exigida da fonte uma corrente maior do que ela pode
fornecer . No canto direito superior do desenho, temos o transformador T3, que tem o primário ligado em série com o
enrolamento primário do transformador principal . O sinal no secundário dele é retificad o, filtrado, passa por alguns resistores
onde é aplicado no pino 15 do TL494,que como já vimos é a entrada de um dos comparadores dele, que nesse
caso é usado para a proteçã o.
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O controle do liga/desliga da fonte AT X geralmente é feito no pino 4 do TL494. A tensão nesse pino limita a largura dos
pulsos na saída à medida que aument a. Se esse pino for levado a uma tensão de cerca de 4 volts, o chaveamento é
totalmente inibido. Alguns circuitos mais raros desligam a fonte desligando a alimentação do TL494.
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FONTESTAND-B Y
A fonte stand-by é o maior ponto de incidência de defeitos em fontes ATX, por várias razões, entre elas o fato de permanecer
sempre ligada e se r um cir cuito delicad o, se compa rado com a fonte principal. Como podemos ver , ela é basicamente um
circuito auto oscilante com apenas uma chave ativa, e com a oscilação controlada pela tensão no capacitor C19.
Existem algumas variações. No lado secun dário, temos dois diodos, sendo um ligado em um capacitor de filtro e na entrada
de um integrado 7805. A saída do 7805 é a saída de 5volts stand-by da fonte (geralmente um fio roxo), tensão que deve
estar sempre presente, independente do micro estar ligado ou não . A outra saída é retificada pelo diodo D28 e é
responsável por alimentar o integrado de controle (o Tl494)com cerca de 24 volts. O capacitor C19 é o maior causador de
defeitos na fonte stand-by, pois ele é continuamente submetido a ripple, tendo a sua vida útil reduzida. A medida que ele
seca, a capacidade dele de reter carga diminui, conseqüentemente reduzindo a tensão sobre ele e fazendo com que a
oscilação do transistor Q12 aument e, aumentando também as tensões nas saídas da fonte stand-by, o que em longo prazo
causa vários defeitos, como a explosão dos capacitores C23 e C21, queima do integrado, queima dos resistores R13, R14 e
R15, queima dos tra ns istores Q3 e Q4, e por fim a queima do próprio transistor da fonte stand-by, que causa a queima do
fusível, ou de um resistor de 4,7ohms que existe em série com o primário do transformador em algumas fontes.
DEFEITOSR ELACIONADOS
- Não liga - Resistor de partida aberto, transistor chaveador queimad o, primário do trafinho aberto (raro acontecer), etc .
REGULADORD E 3.3 VOLT S
Existem vários métodos para se ter uma saída de 3.3 volts numa fonte ATX, cada qual com suas vantagens e desvantagen s.
O método mais comum é o uso de um regulador linear alimentado pela saída de 5 volts, geralmente usando um F E Tde
potência . A tensão no gate do F E Té controlada por um TL431 ou equivalent e, cuja entrada é ligada através de um divisor
resistivo na saída de 3.3 volts, onde também é ligado o source do F ET. Esse tipo de circuito tem a vantagem de ser
simples e conseguir uma boa regulação da tensão, e como desvantagem temos a quantidade de calor gerad a, visto
que uma parte da energia é " perdida " no F ET, que a converte em calor . O F E Té preso no mesmo dissipador que os
retificadores das saídas de maior corrente, onde o fluxo de ar da ventoinha consegue mantê-lo a uma temperatura
aceitáve l. Se o F E Tentrar em curto, o sintoma mais comum é a fonte simplesmente desligar assim que for ligada, devido ao
acionamento de uma proteção contra sobre tensão nessa saída, proteção essa existente na maioria das fontes.
DEFEITOSR EL ACIONADOS
- Liga e desliga - regulador em curto, fazendo que a tensão suba demais e a proteção desligue a fonte.
- Computador não inicializa - Regulador inoperant e, fazendo que a tensão nessa saída seja nula.
DEFEITOSR ELACIONADOS
Por ser um circuito extremamente simples, o controle de velocidade
da ventoinha dificilmente apresenta defeitos por conta própria. Na
maioria dos casos, a queima da ventoinha causa algum dano
nesse circuito.
- Ventoinha queimad a, foi substituída, mas não gira: Transistor driver de corrente aberto.
- Não varia a velocidade: Transistor em curto.
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PINAGENSDOS CONECTORESE CORESDOS FIOS
Conectores de alimentação AT
P-8 P-9
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
PG +5 +12 -12 GND GND GND GND - 5 +5 +5 +5
Conector A XTpadrão
11 20
1 10
1 2 3 4
3.3 3.3 GND +5
5 6 7 8
GND +5 GND PG
9 10 11 12
5VSB +12 3.3 -12
13 14 15 16
GND P S- ON GND GND
17 18 19 20
GND - 5 +5 +5
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1 2 3 4 5 6
GND GND GND + 3.3V 3.3V
+ +3.3V
+12V Auxiliar ( par a f ontes pentiun I V )
1 2 3 4
GND GND +12 +12
+5V - Ver melho
-12V - Azul
-5V - Branco
+5VSB - Roxo
PG - Laranja nas fontes AT, cinza nas fontes AT X
P S-ON - verde, eventualmente cinza
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Entretanto,
é altamente se você pretende
recomendável queutilizar
procureuma placa
uma deATX
fonte vídeo2.2.
PCI Express,
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Um recurso extremamente simples, muito utilizado pelos profissionais da Manutenção que reparam
equipamentos ligados à rede de energia, é a lâmpada de série. Com ela, não só podemos detectar
problemas graves nos equipamentos como também evitar danos maiores quando os ligamos à rede de
energia para um teste de funcionamento. Neste artigo mostramos como usar a lâmpada de série e
dispor de uma em sua bancada
Newton C. Braga
Um problema grave que ocorre com muitos equipamentos elétricos e eletrônicos de uso comum é o
curto-circuito. Um componente ou mais entram em curto, causando a queima do fusível de entrada. Se
substituirmos o fusível queimado e ligarmos o equipamento à rede de energia, corremos o risco de ter
um novo curto com a queima do fusível. O caso pior acontece quando o equipamento não possui o
fusível de proteção e, em caso de curto, sua conexão à rede causa uma forte corrente capaz de
destruir componentes e até mesmo colocar em risco a integridade da instalação e do profissional que
estiver próximo, pois um forte estouro irá ocorrer, conforme ilustra a figura 1.
Uma forma adequada de diagnosticar defeitos em aparelhos que manifestem esse problema, ou ainda
um excesso de consumo, consiste em fazer sua conexão em algum tipo de equipamento que limite a
corrente circulante.
Com uma corrente menor circulando, não teremos a queima do fusível, não colocaremos em risco a
instalação e a própria pessoa do técnico, e além disso poderemos examinar o circuito energizado e
detectar eventuais problemas que possam ser causados por componentes individuais.
A melhor maneira de se fazer essa limitação é ligando o equipamento em série com um resistor de
valor apropriado. Uma carga resistiva pura não afeta as características de funcionamento do aparelho,
evitando colocar em risco componentes sensíveis.
Resistores de fio poderiam ser usados para essa finalidade, mas existe uma solução muito mais barata
e fácil de obter e de se trabalhar com ela: uma lâmpada incandescente comum. Ligada em série com
um equipamento, ela limita sua corrente e além disso fornece uma indicação visual no caso de ocorrer
um curto, conforme mostra a figura 2.
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Se houver um curto no equipamento em teste, ele terá uma resistência muito baixa e com isso toda a
tensão da rede aparecerá sobre a lâmpada que, então, acenderá com seu máximo brilho. Se o
consumo do aparelho for normal, não havendo curto, a corrente reduzida fará com que a tensão da
rede se divida de uma forma melhor entre a lâmpada e ele, e com isso a lâmpada acenderá com brilho
reduzido, conforme exibe a figura 3.
Para as aplicações práticas, onde os consumos dos aparelhos testados estão na faixa de 10 a 200 W,
as lâmpadas indicadas vão de 40 a 150 W, veja a figura 4.
Assim, o profissional pode ter sua lâmpada de série para a bancada com opções que permitam
escolher a melhor lâmpada de acordo com o equipamento que está sendo testado, ou seja, seu
consumo. Na figura 5 temos uma sugestão de circuito para esta finalidade.
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Para testar aparelhos com consumos menores do que 50 W usem a lâmpada de 40 a 70 W, e para
consumos acima de 50 W utilize a lâmpada de 75 a 150 W
Ligue o aparelho e observe o brilho da lâmpada. Se acender com o máximo brilho, o curto persiste.
Nesse caso, observe sinais de fumaça ou se existem componentes queimados no equipamento
analisado.
Se for localizado algum componente com problemas, substitua-o e verifique também se sua queima
não foi causada por um componente próximo que entrou em curto. Por exemplo, um resistor ou um
transistor queimam-se quando um capacitor ligado a ele entrar em curto. Feita a substituição do(s)
componente(s) com defeito, ligue o aparelho na lâmpada de série.
Se a lâmpada permanecer com o brilho máximo e houver sinais de danos ou fumaça de componentes,
isso indica que o curto ainda persiste e sua causa precisa ser verificada. Se o brilho da lâmpada
diminuir, ligue o aparelho diretamente à rede, mas observe se não existem sinais de componentes que
possam apresentar problemas e o curto voltar.
Se a lâmpada não acender quando o aparelho testado for conectado, é sinal que o curto pode ter
causado a abertura de componentes importantes. Por exemplo, depois de queimar, um transformador
pode ter seu enrolamento aberto. Nesse caso, analise o circuito medindo tensões para verificar onde
está o problema.
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