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Atendimento ao assinante:
Aguardamos suas sugestões por carta ou Pelo telefone
(O XX 11) 296-5333,
e-mail para fazermos uma revista melhor. com Luciana.
Escreva-nos.
Matriculada de acordo com a Lei
de Imprensa sob n° 4764. livro A,
no 5° Registro de Títulos e
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ANER
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e-mail -rsel@edsaber.com.br
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Sumário
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Nº 328 -. Maio/2000
-~ .
CAPA
Transmissor de dados seriais microwire/plus ..... .4
Service
Reparação de monitores de vídeo - o
problema da segurança 28
Práticas de service 72
Diversos
o V-chip vem aí 14
Conversores analógicos/digitais 22
Base teórica para comunicação de dados 32
Considerações elementares sobre o código
de redundância cíclica (CRC) 56
Faça-você-mesmo
Fonte simétrica com tensão ajustável de O a 15V.35
Oscilador gatilhado .47
Fonte sem transformador 50
Termostato eletrônico para aquários 60
A luz de ponto 68 Eletrônica Industrial
Inversores de frequência (parte 11) 16
Filtros. ativos usando amplificadores
operacionais 42
Sensores industriais 64
Projetista
Cálculo de circuitos usando LEDs 52
SEÇÕES
Achados na Internet 10
USA em notícias 38
Notícias 62
Seção Leitor 71
....
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
•. oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
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., como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
I. disponibilidade dos produtos oco.rri~~~~~~s o fechamento.
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TRANSMISSOR D~~···>
DADOS SERIAIS
MICROWIRE/PLUS
Alfonso Pérez
~+--,6,CKO ~+-6,CKO
GND GND
C3 C3
33pF 33 33pF 33
C>
C> É utilizado para medir a emisão e reativar Mede transistores, FETs, TRIACs, SCRs, X
«
C\J u,
X
cinescópios, galvanômetro de dupla ação. identifica elementos e polarização dos
a:
«
u, Tem uma escala de 30 KV para se medir componentes no circuito. Mede diodos (aberto LU
(])
X
«
u..
de cinza, branco, vermelho, verde, croma
a:
com 8 barras, PAL M, NTSC puros cl
LU
co cristal. Saídas para RF, Vídeo, sincronismo MULTíMETRO DIGITAL MD42
«
(f)
e FI R$ 300,00 ~
C>
C\J
Tensão c.c. 1000 V - precisão 1%, tensão c.a. - X
750 V, resistores 20 Mn, corrente c.c/c.a. - 20 «
u,
A ganho de transistores hfe, diodos. Ajuste de a:
GERADOR DE BARRAS GB-52 LU
zero externo para medir com alta precisão (])
,-_...
LU
Mede capacitores nas escalas 2n, 20n, 200n, (])
GERADOR DE FUNÇÕES 2 MHz - GF39 «
U')
C> 2000n, 20 IJF R$ 260,00 (f)
C>
C\J
Ótima estabilidade e precisão, pl gerar
X formas de onda: senoidal, quadrada,
«
u,
triangular, faixas de 0,2 Hz a 2 MHz.
a: Saídas VCF, TTLlMOS, aten. 20 dB. MULTíMETROIZENERfTRANSISTOR - MDZ57 -e-
LU
(])
« GF39 R$ 390,00 - - - C>
C\J
(f) Tensão c.c. - 1000 V, c.a. 750 V resistores 20 ••
~ l J......-.t
GF39D - Digital R$ 495,00
Mn. Corrente DC, AC - 10 A, hle, diodos, - --"'-, X
«
u,
r---
C> ~
C>
C\J FONTE DE TENSÃO C>
C\J
X
« Instrumento de medição com excelente Fonte variável de O a 30 V. Corrente máxima de saída 2 A. Proteção de X
u.. «
u,
a: estabilidade e precisão. curto, permite-se fazer leituras de tensão e corrente AS tensão: grosso
fino AS corrente. a:
LU
(]) FD30 - 1 HI 250 MHz R$ 360,00 LU
« cn
(f) FD32 - 1 Hz I 1,2 GHz R$ 480,00 FS35 - Digital R$ 280,00 FR34 - Analógica R$ 255,00 «
(f)
o endereço
grupo é:
na Internet para este
ElI
The Harvard VLSI Research Group is involved in lhe design and analysis ofa variety of digital. analog ..
and mixed-signal VLSI systems. High performance computing, signal processing and senso! applications require innovative
scluticns that may focus on serniconductor device physics, VLSI fabrication technclogy, circuit design, systems architecture,
R rch Pro ct
Digital VLSI Systems
VISION CHIPS
A Universidade de Adelaide (Aus- ~~~!W~ is an intriguing fonn of memory based computation. The basic computing component is (
IRAM (Intelligent RAM) and is a single chip with a high density 16Mbit DRAM and 800K transistor parallel
trália) trabalha em uma pesquisa inte- processor array for computinglsortinglrouting. By integrating Ihese IRAM chips..;
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Silicone" ou Silicon Retinas disponibi-
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system usmg on1y a 80486/66 and a VLSI image correlator.
O endereço na Internet é:
http://www,eleceng.
adelaide.edu,au/Groups/GAAS/ PHYSICS OF COMPUTATION Robótica e Controle. As pesquisas em
Bugeye/visionchips,htm Robôs Móveis, Percepção Artificial e
Trata-se do site do Carver Mead's Robótica são acessadas diretamente
Group do Instituto de Tecnologia da a partir deste site.
LEARNING FUZZY Califórnia. Este grupo faz parte do
CONTROLLERS USING GENETIC Computation and Neural System http://ww.w.cim.mcgill.ca
ALGORITHMS Programs, do Caltech.
O endereço na Internet é
Outro importante site para quem http://house .pcmp.caltech. edu/ O GUERREIRO NA ERA DAS
pesquisa Inteligência Articial é o que MÁQUINAS INTELIGENTES
tem o título acima e que é mantido pelo
Instituto de Física Aplicada da Univer- CENTRE FOR INTELLlGENT O que vai acontecer no futuro
sidade de Kiel (Alemanha). O site, que MACHINES quando as guerras envolverem máqui-
pode ser acessado em inglês ou ale- nas inteligentes? No artigo "Future of
mão, está em: Este site é mantido pela Universi- War - Warrior in the Age of Intelligent
dade McGill, do Canadá e trata basi- Machines", o repórter Peter Schwarz
http://ang-physik.uni-kiel.de camente de temas como Percepção, reproduz entrevista com o analista
militar dos Estados Unidos Andrew
Marshall, publicada na revista Wired
Magazine de abril de 1995 em que
este fascinante tema é analisado. Veja
o artigo em:
http://home.earth I i n k. net!
~Ienkplan/index.html
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MK-906 MK-118
Características Características:
300 experiências, divididas · Conjunto de 118 experiências.
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ponentes), Blocos Eletrônicos Rádio AM, Ventilador Automáti-
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ção de Circuitos mais Comple- Fliperama, Telégrafo, Farol Au-
xos), Circuitos de Rádio, Efei- tomático e muito mais.
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· Alguns componentes e o proto-board são pré-montados. Resistores, Variável, Fotorresistor, Antena, Alto-falante, Micro-
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· Alimentação: 6 pilhas (1,5 V) e NPN, Amplificador de Alta Frequência, Base de montagens,
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R$ 197,00 + desp. de envio trônicos e programação de microproces-
sadores, divididas em 3 volumes:
Hardware - Curso de Introdução: In-
trodução aos componentes, Pequenos
MK-902 ~ Blocos Eletrônicos, Circuitos de Rádio,
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· 130 experiências, divididas no se., s g os: Circuitos Efeitos Sonoros, Jogos Eletrônicos, Am-
IIL.'YtS),
l1 .e
de entretenimento (Efeitos §.on Circuitos sim- plificadores Operacionais, Circuitos Di-
ples, com semicondut05~s I ~ itais, Lógicas a Tran- gitais, Contadores, Decodificadores e Circuitos de Testes e
sistor-Transistor, APli~tl 'as os em Oscilador, Ampli- Medidas.
ficadores, de C~; 'o, Testes e Medidas. ; Hardware - Curso avançado: Aprimoramento dos conheci-
· Component [) dos. mentos adquiridos na etapa anterior, dividida nos mesmos qru-
· Conect ~ s terminais espiral. poso
Software - Curso de Programação: Introdução ao
·t. .
· AIi!ljin - - -. ,i as (1,5 V)
61 (L)x270(A)x75(P)mm. Microprocessador,
Formatos e Programação.
Fluxograma de Programação, Instruções,
VEM AI
VIOLENCE CHIP
ando o acesso a sites que contenham chips, no item 3 são dados os princí- 1-----------------
material que possa ser ofensivo ou pios a serem considerados na elabo- I Bairro _
conter violência excessiva. ração do projeto de lei. IC~dade _
No entanto, uma discussão bastan- Como vemos, a Lei Geral de
te interessante publicada no Washing- Radiodifusão prevê o uso do V-chip I C~P Estado __
'L .J
ton Post, Business de outubro de pelas nossas emissoras. -
FREQUENCIA
(parte 11)
Alexandre Capelli
1 - INTRODUÇÃO das, visto que também uma memória A figura 2 mostra um IHM típico,
está integrada a esse conjunto. A CPU com suas respectivas funções. Esse
Dando continuidade à série de ele- não apenas armazena os dados e módulo também pode ser remoto.
trônica industrial, concluiremos agora parâmetros relativos ao equipamento,
o assunto "inversores de freqüência". como também executa a função mais
No número passado, mostramos como vital para o funcionamento do inver- 3º bloco - Interfaces
são formados os circuitos internos de sor: geração dos pulsos de disparo, A maioria dos inversores pode ser
um inversor, e qual seu princípio de através de uma lógica de controle coe- comandada através de dois tipos de
funcionamento. rente, para os IGBT's. O funcionamen- sinais: analógicos, ou digitais. Normal-
Para finalizar, mostraremos nesta to dessa lógica está descrito no artigo mente, quando queremos controlar a
segunda parte, como parametrizar e passado. velocidade de rotação de um motor AC
dimensionar um inversor, em sua apli- no inversor, utilizamos uma tensão
cação prática. Quem não leu a primei- analógica de comando. Essa tensão
ra parte deste artigo, vale a pena dar 2º bloco - IHM se situa entre O a 10 Vcc. A velocida-
uma "olhada" no anterior ( revista Sa- O 2º bloco é o IHM (Interface Ho- de de rotação (rpm) será proporcional
ber nº 327). Boa leitura! mem Máquina). É através desse dis- ao seu valor, por exemplo:
positivo que podemos visualizar o que 1 Vcc = 1000 rpm, 2 Vcc == 2000
está ocorrendo no inversor (display), rpm, etc ...
2 - O INVERSOR POR DENTRO e parametrizá-Io de acordo com a apli- Para inverter o sentido de rotação,
cação (teclas). basta inverter a polaridade do sinal
A figura 1 mostra um diagrama de
blocos de um inversor de freqüência (REDE)
R--~~~--~-+_+_
típico. Cabe lembrar que cada fabri- S--------4-+-+-
cante utiliza sua própria tecnologia, T--------4-+-+-
mas esse modelo abrange uma gran-
1°
de parte dos inversores encontrados
no mercado atual.
Podemos, portanto, dividi-Ia em 4
Interface
Serial
===f=E~3
=
3°
blocos principais:
c
o - 10 Vcc ---I-CA-:::~l p
Anal6gico --.,r,;;;;;;;~J
1º bloco - CPU
A CPU (Unidade Central de
U IGBT's
4 - OS "DEZ MANDAMENTOS" DA
CNC INSTALAÇÃO DO INVERSOR DE
FREQÜÊNCIA
CI = Pot em watt
Procurando fazer Tensão rede x Cose
O
V1
lVEMCORES
V1•••• _..;;C;,;O.;.;,M;.;..P.;;.UT.;.;.."A~O
PRATICAS DIGITAIS
-t o
V1
RECE,PTOR terísticas mínimas: .
- Tensão de entrada: 380 VCA
- Corrente nominal: 2,5 A
D::: lV PRETO E BRANCO D::: Utilidades: - Tipo: escalar.
_ controle remoto Todas as demais funções são
::lU ELETRÔNICA DIGITAL ::lu * iiMsistemas de segurança
Nes e opcionais.
V1 FORNOS MICROONDAS V1 ______ alarme de veículos
Quanto ao fabricante, o preço deve
o ELETRÔNICA INDUSTRIAL o etc. determinar a escolha. Apenas como
~ MINICOMPUTADORES E E referência ao leitor, os mais encontra-
'""
O
.J
MICROCOMPUTADORES
PROJETOS DE CIRCUITOS
o
.J CARACTERíSTICAS:
* Freq. de 315, 418 ou 433,92 MHz
dos na indústria são: Siemens, Weg,
Yaskawa, e GE (Fanuc).
Ajuste de frequência a LASER
ELETRÔNICOS
Montagem em SMO
* Placa de cerâmica CONCLUSÃO
IMOBILIÁRIO)
(CORRETOR
ANALOGICOS/DIGITAIS
Vs (V)
:::~ to t1
Fig. 2 - A tensãode saída varia numaescalacontínuacom a temperatura.
Conversor
AD
Fig. 1 - Placasde aquisiçãode dadosda I t
NATIONALINSTRUMENTScom 64 entradas -+---+--+ ++ (OC)
analógicas,12 bits de resoluçãoe velocidade
de 1,25 MSPS. Fig. 3 - A conversãode umagrandezaanalógica(tensão)paradigital.
I
digitais 256
a) Resolução valores
digitais
Entre os dois valores extremos da
escala de valores analógicos que de-
00000000
vem ser convertidos para a forma di- 111I ~I
gital existem infinitos valores inter- Escala de valores analógicos
mediários, o que justamente caracte- Fig. 4 . Com mais bits temos maior resolução na conversão.
riza uma grandeza que varia de forma
análoga ou analógica. pidos. Uma placa de aquisição de da- analógico e a saída digital ao longo
Entretanto, quando passamos um dos de um instrumento de medida que da escala de valores em que o
valor qualquer entre os dois valores projete uma forma de onda, desenhe conversor deve trabalhar.
extremos incluindo-os, não podemos um gráfico na tela de um PC repre- No entanto, na prática podem ocor-
representar qualquer quantidade, pois sentando um processo dinâmico ou rer pequenos desvios, de acordo com
precisaríamos para isso de um núme- mesmo um instrumento digital simples o que mostra a figura 5.
ro infinito de bits. como um multímetro, devem estar
Assim, por exemplo, se utilizarmos constantemente em andamento. Valor digital Ideal
na conversão 4 bits, teremos a possi- Um osciloscópio digital, por exem-
11111111 -
bilidade de representar apenas 16 plo, deve medir as tensões instantâ-
valores na escala total de valores neas de um sinal em diversos pontos Não
analógicos, e se usarmos 8 bits pode- ao longo de um ciclo para poder "de- 10000000
linear
remos representar 256 valores, con- senhar" esta forma de onda com pre-
forme indica a figura 4. cisão na tela. Se a frequência do sinal 0000 0000 -f"'or:::;....---+-.Valor
Se tivermos uma escala de O a 8 for alta, isso implica a necessidade de O Vin analógico
V, por exemplo, e usarmos 4 bits para se fazer amostragens num tempo ex-
a conversão, os "degraus" da escada tremamente curto. Fig. 5 - A não linearidade pode afetar a
de conversão terão 0,5 V de altura, o Os conversores A/O podem ser precisão da conversão.
que significa que este conversor terá encontrados em tipos que têm
uma resolução de 0,5 V. frequências de amostragem numa Isso quer dizer que, em determi-
Se usarmos um conversor AIO de ampla escala de valores. nadas faixas de valores, a conversão
8 bits (256 "degraus" de resolução) Os tipos mais rápidos têm suas pode ser menos precisa. Esta impre-
para fazer um voltímetro de O a 10 V, velocidades especificadas em MSPS cisão é mais grave nos tipos de maior
por exemplo, a resolução deste (Mega Samples Per Second ou Mega definição, pois os desvios podem ter
voltímetro será de 10/256 ou pouco Amostragens Por Segundo). a mesma ordem de grandeza que os
menos de 0,04 V. Uma máquina industrial ou um ins- "degraus" da escada de conversão,
Este comportamento "digital" pode trumento de uso geral como um mul- afetando assim a precisão final da
ser observado em muitos instrumen- tímetro podem usar conversores AIO mesma.
tos comuns, tais como os multímetros relativamente lentos com taxas ou ve-
digitais em que, se a grandeza medi- locidades de amostragens de até al-
da estiver num valor intermediário en- gumas unidades por segundo. Um AS TECNOLOGIAS
tre dois degraus da resolução do multímetro digital comum, por exem-
conversor AIO, o valor apresentado no plo, faz de 1 a 10 amostragens por Para fazer a conversão de sinais
display oscilará entre eles. segundo apenas, dependendo do tipo. analógicos para a forma digital exis-
Evidentemente, tanto maior é a Todavia, um osciloscópio digital ou vir- tem diversas técnicas que são empre-
precisão na conversão quanto mais tual que precise observar uma forma gadas nos circuitos comerciais, mui-
bits forem usados pelo conversor. Ti- de onda de 10 MHz, deve, para ter tas delas encontradas em circuitos in-
pos com 8 a 16 bits são comuns nas uma definição razoável, realizar pelo tegrados que são "embutidos"
aplicações industriais e de medida, menos 100 milhões de amostragens (embedded) em aplicações mais com-
dependendo da quantidade de "pas- por segundo (10 pontos por ciclo). plexas, os quais fazem o controle de
sos" desejados na conversão ou a re- máquinas e equipamentos.
solução. c) Linearidade Analisamos as tecnologias mais
A curva de conversão da grande- empregadas para esta finalidade co-
b) Velocidade de amostragem za analógica para a forma digital deve meçando com o bloco comum a todos
Muitos processos de aquisição de ser linear para um bom conversor. Isso os conversores, que é o circuito de
dados de sensores, de processos ou significa que não existem desvios na amostragem e manutenção (sample
de outras aplicações precisam ser rá- correspondência entre o valor and hold):
VIU-:--1:::r~:
·· ..
~~ • t
Tensão
de entrada
COMPARAOOR EM PARALELO
Este é um tipo de conversor enqua-
drado na família dos conversores de
V •
·· •.. transformação direta.
Na figura 8 vemos um diagrama de
····~~-~--------~I~
. '.~
~. : I.
. Tensão
na salda
seu princípio de funcionamento.
Um conjunto de comparadores de
V tensão é ligado em paralelo tendo na
entrada de referência uma "escala de
resistores", que determina a tensão
com que cada um deve comutar.
Na saída dos comparadores há um
+-....•
I--...••• ••••
I--...••• .l--&_----+t . Pulsos codificador que transforma as informa-
de amostragem
Fig. 7 - Tensões no circuito de amostragem e retenção. ções para um formato passível de ser
processado por circuitos digitais, ou
seja, níveis lógicos 1 e O de valores
correspondentes à combinação de
/ Comparadores
comparadores que comuta.
, Comp. Quando um sinal é aplicado à en-
>--4~'0+--~~--~=' 1 trada, dependendo de sua intensida-
de, um determinado número de
MS8
comparadores vai comutar. Por exem-
•... plo, se o sinal tem 5 V de amplitude e
o
-g a escala de resistores tem passos de
o Salda 1 V, cinco comparadores serão comu-
~
'õ digital tados.
o Os sinais destes comparadores
U
passam então pelo codificado r, que
fornece o valor correspondente na for-
LS8
ma digital.
Embora a grande vantagem deste
tipo de conversor seja sua velocida-
de, que pode ser tal que uma conver-
são dure apenas nanossegundos, ele
Fig. 8 - Converso r AIO com comparadores em paralelo. tem uma séria limitação: precisamos
Chave
eletrônica
.----+-(T(:>+ ......•
C Integrador Contador
R / MSB } Saída
digital
LSB
Entrada
anal6gica
Fig.12 - Conversar
AlD derampaúnica.
Entrada Buffers
anal6gica de saída
R
~
Saída
digital
e) CONVERSORES DE DUPLA A partir do contador, o funciona- em tempo real ou que sejam indica-
RAMPA mento é como no tipo anterior. dos para aplicações muito complexas,
Um tipo que tem um desempenho leva a requerer conversores AIO ex-
melhor que o anterior é o conversor tremamente rápidos.
de rampa dupla, cujo diagrama de blo- SIGMA-DELTA Por outro lado, processos de con-
cos é apresentado na figura 14. trole de máquinas e mesmo de eletrô-
Neste circuito, o sinal amostrado Um das mais importantes técnicas nica de consumo e automação nem
e o sinal de uma fonte de referência de conversão analógica para digital é sempre exigem conversores rápidos.
são chaveados pelo clock de controle a Sigma-Oelta. Usada nos casos em Nestes casos, podem ser muito mais
e aplicados à entrada de um circuito que se deseja uma altíssima veloci- importantes. a linearidade e a defini-
integrador. dade de conversão como nos OSPs, ção.
A rampa gerada pelo sinal da en- este tipo de conversor será analisado Os projetistas que hoje desejam
trada é negativa, enquanto que a ram- oportunamente em separado. fazer o projeto de uma placa de aqui-
pa gerada pelo sinal de referência é sição de dados de um controle indus-
positiva. Como as duas são chavea- trial ou mesmo uma automação mais
das, a rampa final tem uma inclinação CONCLUSÃO simples podem contar com uma infi-
que depende das duas. nidade de conversores AIO. Conhe-
Como uma é fixa, e a outra A necessidade de converter sinais cendo-Ihes o princípio de funciona-
corresponde ao sinal de entrada, analógicos extremamente rápidos mento, e sabendo como usá-tos fica-
pode-se usar o sinal de saída para para a forma digital como, por exem- rá muito mais fácil escolher o tipo cor-
chavear o contador. plo, em OSPs que processam imagens reto para uma determinada aplicação.
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I~e-v-en--inf-o-rm-á-ti-ca--I~-a-.------~r->
- ~- '-
r
Ligado
ao chassi
a corrente "entra". Neste momento, se
não houver a possibilidade de alguém
socorrê-Ia, as coisas podem se com-
plicar, mas atenção! O socorro deve
desligar o aparelho e não tentar pu-
Fig. 2 - Este tipo de fonte não tem isolmanto da rede de energia. xar a pessoa, pois ele mesmo pode
ser envolvido no processo, levando
choque também!
Parte
Objeto c) Calce sempre sapatos com so-
de meta las de borracha ou trabalhe num ta-
pete isolante.
- -- d) Não use nenhum tipo de jóia
(corrente ou anel) que possa servir de
.. contato se encostar em partes vivas
. de um circuito em reparo .
e) Muitos aparelhos, tais como
Monitor Corrente:
monitores, televisores e fornos de mi-
sob
teste
~~
0)------ . croondas usam o chassi como terra.
rf ... No entanto, estes chassis, ~ependen-
dó da conexão na rede podem estar
Solas "vivos", causando com isso choques
isolantes~ se tocados. Nunca considere este
Terra
chassi como um bom terra para seus
equipamento.s de prova.
Fig. 3 - Se houver percurso para corrente, há choque.
f) Se placas do aparelho precisa-
solas grossas seja uma proteção sim- 300 W será mais do que suficiente rem ser removidas, coloque-as sem-
ples, sempre existe o perigo de se to- para trabalhar com monitores comuns pre em superfícies não condutoras,
car numa parte viva do circuito com ou com televisores até 21 polegadas. evitando assim que elas entrem em
uma das mãos, e com a outra num curto com qualquer material que pos-
objeto que, em contato com a mes- sa estar na bancada.
ma, ofereça o percurso da corrente para CUIDADOS BÁSICOS g) Faça, se possível, os principais
a terra, conforme mostra a figura 3. testes com a energia desligada.
Assim, a melhor proteção para o Ao trabalhar na reparação de qual- h) Monitores de vídeo e muitos
técnico que pretende trabalhar de quer aparelho eletrônico (ou elétrico) outros equipamentos eletrônicos pos-
modo seguro com monitores de vídeo, alimentado pela rede de energia, al- suem em suas fontes de alimentação
ainda está no uso de um transforma- guns cuidados são muito importantes capacitores eletrolíticos de valores al-
dor de isolamento. para se evitar acidentes que podem tos, que podem se carregar com alta
Estes transformadores possuem ser mortais. tensão. Esta alta tensão se mantém
enrolamentos de entrada e saída para a) Nunca toque num objeto de mesmo depois que o aparelho é des-
a mesma tensão (110 Vou 220 V, con- metal ou com conexão à terra com ligado, sendo não apenas causa de
forme o caso), e uma potência de acor- uma das mãos enquanto estiver me- choques fortes quando tocado, como
do com a dos monitores de vídeo co- xendo com a outra no circuito ligado. também de outros danos de compo-
muns. Um transformador de 200 ou A recomendação adotada universal- nentes, se forem encostados neles du-
mente é que se mantenha a mão livre rante a troca ou teste.
no bolso. Tenha um resistor de 470 ohms x
b) Nunca trabalhe sozinho em 2 W conectado a dois fios com garras
... equipamentos que possam ser poten- jacaré para descarregar os
.. cialmente perigosos em caso de cho-
ques. Deve existir sempre uma pes-
capacitores de fontes, conforme indi-
ca a figura 4.
n
Corrente:
.
,
470
soa nas proximidades em condições
de socorrê-Io em caso de acidente. OUTROS PERIGOS
..•._.- Um caso comum, que pode servir
de alerta é o que acontece quando um Além dos indicados, existem outros
171 choque muito forte paralisa os mús- perigos relacionados ao trabalho com
Fig. 4 - Descarregando um culos e os nervos de uma pessoa im- os monitores, que não envolvem ne-
eletrolítico de alta tensão. possibilitando-a de se safar do local. cessariamente choques.
a) Implosão
lembrar os seguintes casos:
MANUTENÇÃO EM
'~•• rH~1
,~•• r~I~I =-,~
••r~I~I
'~•• rH~I=-_.
=-
Apesar de toda a resistência do vidro,
um impacto de uma ferramenta ou de um
objeto que bata no cinescópio poderá fa-
EQUIPAMENTOS Livro ilustrado com diagramas. 20% de
desconto ao mencionar este anúncio.
zer com que o vidro se rompa.
O resultado não é uma explosão, mas
HOSPITALARES
Esquemas avulsos, manuais de
sim uma implosão, no sentido de que o ar O OBJETIVO deste curso é serviço e usuário, reparação e
penetra de modo extremamente violento
preparar técnicos para reparar manutenção em eletrônica, dentre
no seu interior. O efeito, entretanto, é tão
equipamentos da área hospitalar, outros.
violento como o de uma explosão, pois
partes de vidro do tubo podem ser que utilizem princípios da Eletrô-
lançadas à distância. nica e Informática, como ELETRO-
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CARDIÓGRAFO, ELETROEN- REVISTA ANTENNA IELETRÔNICA POPULAR
b) Outro ponto importante a ser ressal- CEFALÓGRAFO, APARELHOS (com circulação ininterrupta desde 1926)
tado na reparação, é o perigo de conta- DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MAR- Av. Mar. Floriano, 167·Centro·RJ· Cep:20080-005
to das pontas de prova com os compo- Te!. (Oxx21) 223-2442 - Fax: (Oxx21)263-8840
CA-PASSO etc. E-mail: antenna@unisys.com.br
nentes em teste, causando curtos
indevidos. Programa: www.antennaeletronicapopular.com.br
De fato, a distância muito pequena en- Aplicações da eletr.analógica/digital Anote Cartão Consulta nº 99324
tre os componentes pode fazer com que a
nos equipamentos médicos/hos-
ponta de prova encoste em dois lugares
pitalares - Instrumentação baseados
ao mesmo tempo, provocando com isso Kit Didático e
curtos-circuitos. Uma precaução simples na 8ioeletricidade (EEG, ECG, ETc.)
neste tipo de trabalho consiste em se pro- - Instrumentação para estudo do com- Programador
teger a ponta de prova com um pedaço de portamento humano - Dispositivos de
fita isolante, veja exemplo dado na figura segurança médicos/hospitalares -
Kits para microcontroladores
5. Apenas uma porção muito pequena da Aparelhagem Eletrônica para 8051, Atmel AV.R com porta
ponta de prova é deixada a descoberto, hemodiálise - Instrumentação de la- serial RS232, display LCO e
possibilitando assim o teste mais seguro boratório de análises - Amplificadores Programadores para
dos componentes. e processadores de sinais - Instru-
microcontroladores
mentação eletrônica cirúrgica - Insta-
lações elétricas hospitalares - oS 89C51 , 89C52
Radiotelemetria e biotelemetria - -- '3cX\'3~'9~'3S\l e 89C55.
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CONCLUSÃO
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••
COMUNICAÇAO DE
DADOS
Rodrigo Capobianco Guido e Edson Moschim
Laboratório de Tecnologia Fotônica - DT - FEEC - UNICAMP
RESUMO rádio, entre outros. Cada meio de outros sinais), aqui chamados harmô-
Este pequeno artigo apresenta os transmissão possui uma propriedade nicas.
conceitos básicos para entender o conhecida como LARGURA DE BAN- Isso é fundamental para nosso
princípio de funcionamento da trans- DA. Essa propriedade diz respeito à estudo, como está descrito no item 3.
missão de dados. Ao final, deve ficar máxima faixa de frequências que um
claro para o leitor, porque determina- meio de transmissão pode carregar. 2 - SÉRIES DE FOURIER
dos meios de transmissão não podem Cada meio de transmissão possui No início do século XIX o matemá-
transmitir informações em velocidades uma largura de banda específica. Fi- tico francês Jean-Baptiste Fourierpro-
muito altas, enquanto que outros po- bras óticas possuem largura de ban- vou que qualquer função periódica de
dem. Para aqueles que têm acesso à da bastante alta, enquanto fios con- período razoavelmente constante po-
Internet ou habilidade para programar dutores comuns possuem largura de deria ser expressa na forma de um
em linguagem JAVA, será possível banda bastante baixa. somatório, possivelmente infinito, de
verificar na prática, através de um si- Para todos os meios de transmis- senos e cossenos.
mulador, o conceito fundamental dis- são, as informações podem ser trans-
cutido neste artigo. mitidas variando-se propriedades físi-
f(X)= af +n~;ancos(n~X)+n~,bnsin( n~X)dx
O tópico "Base Teórica para Comu- cas, como voltagem e corrente nos fios Os coeficientes an e bn acima são
nicação de Dados", bem como este condutores ou ausência/presença de respectivamente:
simulador, aqui apresentados, servi-
ram como idéia para a construção de
luz no caso de fibras óticas. Se repre-
sentarmos, por exemplo, a voltagem
an = tLL f(X)cos (nlX)dx
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É comum depararmos com expe- tos ou experimentos, surgiu quando amperes com proteção e indicador de
rimentos ou montagens de circuitos fazia visitas a diversas oficinas eletrô- curto-circuito.
que utilizam amplificadores operacio- nicas, e observei que muitos técnicos
nais; estes componentes são normal- para obter a fonte de tensão simétrica
mente alimentados por tensões simé- faziam associação de duas fontes, que COMO FUNCIONA
tricas que podem variar de +/- 3 V a nem sempre apresentavam as tensões
+/- 15 V e nem sempre temos uma fon- desejadas, prejudicando assim o de- Na figura 1 é mostrado o esquema
te apropriada com estes recursos, o senvolvimento de seu trabalho. eletrônico da fonte. A tensão proveni-
que leva o montador a improvisar fon- Os recursos apresentados por esta ente da rede 110/220 V é reduzida em
tes que não apresentam as vezes, os fonte a tornam ideal para o uso da T1 para 16 V, em seguida é retificada
resultados esperados. bancada. A saída simétrica apresen- pelos diodos 01 a 04 e filtrada pelos
A idéia de projetar uma fonte ver- ta ajuste de tensão de O a +/-15 V com capacitores C1 e C2, onde a tensão
sátil que poderia ser utilizada para ali- o recurso de ajuste fino e excelente alcançada é de aproximadamente 18
mentar diversos tipos de equipamen- estabilidade, corrente máxima de 2 V, o LE01 indica se a fonte está liga-
Figura 1
C1
c--- .........•..
---p.--Q+ Saída
2.200 pF R6
35V 0,33n
03
TIP122
6
Rg
O2 3.3kn
BC54S
GND
7 04
BC558
6 C7
C5 0,1 pF
0,1 pF
R3
.- RS
10 kn 06 3,3kn
TIP127
LED R7
C2 3 0.33n
2.200 pF
- Salda
35V
** Dissipador de calor
I
I
Figura 2 ro
Trato
GND
- Sarda
Figura4
C6
0,1 pF
6
Rg
1,8 kO
t---++-<> GND
7
6
R3 RS
10 kO 1,8 kO
** Dissipador
de calor
~---""-+--.--o-Salda
TECNOLOGIAS AVANÇADAS menor do que os atualmente possí- boratório, o mesmo princípio poderá
veis. Lau também tem planos para ser usado para criar uma CPU mag-
Pergunta: Qual é a velocidade da baixar a velocidade da luz ainda mais, nética programável. Os resultados fi-
luz? Se você respondeu "38 milhas por para algo em torno de 1 cm por se- nais deverão ser computadores de
hora" aproximadamente 50 km/h, sua gundo. Entretanto, esqueça-se da pos- bolso muito mais poderosos que os
resposta está correta. Uma equipe de sibilidade de repetir o experimento em atuais mainframes. Para mais detalhes
físicos da Universidade de Harvard casa. Infelizmente, ele requer um vá- consulte: www.techtransfer.anl.gov/
(www.harvard.edu) usou um novo es- cuo centenas de trilhões de vezes techtour/spintronics.html.
tado da matéria, observado pela pri- menor do que a pressão do ar no ní-
meira vez em 1995, para reduzir a vel do mar e temperaturas quase um Pesquisadores do laboratório da
velocidade da luz. bilhão de vezes mais baixas do que Divisão de Tempo e Frequência do Ins-
Quando os átomos se compactam as do espaço interestelar. tituto Nacional de Padrões e
em distâncias muito pequenas uns dos Tecnologia em Boulder, Colorado
outros, o que ocorre em temperaturas Uma pesquisa no Argonne (www.nist.gov) fizeram a primeira ob-
extremamente baixas e num vácuo National Laboratory sugere que os servação da fusão quântica de quatro
quase perfeito, eles perdem sua iden- grandes desenvolvimentos nas partículas. O experimento é conside-
tidade como partículas individuais e tecnologias de RAM e CPU poderão rado um passo essencial em direção
se comportam como um "super-áto- permitir uma transformação da eletrô- ao futuro desenvolvimento de um com-
mo" com características similares às nica para a "spintrônica" - memória putador quântico - um dispositivo cujas
de um faser. E, tal como um meio exó- com processamento e arrnaze- capacidades de computação seriam
tico conhecido como condensador namento magnético. Os dispositivos definidas pelas leis da física quântica.
Bose-Eistein, ele pode ser usado para de hoje são baseados em sernicon- Fusão é uma forma de união entre
reduzir a velocidade de um feixe de dutores dinâmicos que usam uma car- duas ou mais partículas onde algumas
luz de um fator de 20 milhões de ve- ga elétrica para processar e armaze- das propriedades quânticas destas
zes. "Neste estado ímpar da matéria, nar informações perdendo toda a in- partículas passam a ser compartilha-
a luz toma uma dimensão mais huma- formação quando a alimentação é das. O interessante disso é que as "in-
na, o que permite que você até a to- desligada. Os dispositivos magnéticos formações" sobre as propriedades das
que", de acordo com Lene Lau, um fí- spintrônicos usam o spin de um elé- partículas a serem unidas passam
sico da Universidade de Harvard que tron para armazenar informações em entre elas, mesmo quando as partí-
liderou a equipe. No futuro, baixando lugar de sua carga elétrica. Devido ao culas ficam bem separadas umas das
a velocidade da luz será possível ob- fato de que os imãs tendem a ficar outras. (Albert Einstein chamou este
ter uma certa quantidade de conse- magnetizados mesmo quando a ali- fenômeno de "ação fantasma à distân-
quências práticas incluindo a possibi- mentação é retirada, um dispositivo cia, e isso permanece até hoje como
lidade de se enviar dados, som e ima- baseado no spin pode reter dados uma dos mais intrigantes mistérios da
gens usando menos espaço e menos mesmo quando desligado. Usando o mecânica quântica). Para conseguir
potência. Da mesma forma, os resul- conceito do Argonne Lab. pode-se este estado, os pesquisadores do
tados obtidos pelo experimento de Lau usar uma tensão para inverter os spins NIST confinaram quatro átomos
poderão ser usados para criar novos dos elétrons num sentido e noutro, de ionizados de berilo numa armadilha
tipos de sistemas de projeção a laser, modo a representar "zeros" e "uns" bi- eletromagnética de tal forma que eles
e câmeras de visão noturna com con- nários, criando-se assim uma RAM ficaram igualmente espaçados numa
sumos de energia milhões de vezes estática. De acordo com o mesmo la- linha. Eles usaram então, laser para
N2288 - JANEIRO/97 Nº290 - MARÇO/97 I Mais medidas de tensões no PC / O CAlCC com gerador de sinais conjuga-
Construa um CLP com o Basic Stamp I Foto aérea controlada por Basic Stamp PC e seus componentes I Práticas de do I Starter / Link óptico de áudio I Pro-
Caixas de som multimídia I Melhorando Mini-Curso -Microcontroladores PIC I service / Bicharada eletrõnica / Captador tetor e filtro de rede / EDWin NC I Am-
o desempenho do PC / Disquete de Estabilizador ou No-brake I MIDI I O cardíaco / Torneira automática I Mata plificadores BTLI Fibras ópticas na prá-
Emergência I O formato da fita de vídeo separador de sincronismo IT écnicas de moscas eletrônico I Conversor I tica / Discutindo o ensino técnico da Ele-
e suas limitaçõe I Antenas parabólicas - extração de circuitos integrados I Práti- frequência tensão I Termostato propor- trônica I Basic Stamp - 3' parte I Como
Localizando problemas I Práticas de cas de service I Service em PC I cional / Simulador de tiro I Telefonia funcionam os shift-registers
service I Interface PC de LEDs I Fonte Sinalizador com energia solar I Fonte Computadorizada / Mini Data Log I Am-
de MAT para aerografia I Sinalizador de ajustável I Módulo de contagem de pliando os I/0s no Basic Stamp com o Nº297 -OUTUBRO/97
alto rendimento I Massageador magné- display de cristal líquido I Espanta-bi- EDE300/ O flip-flop JK TV Digital I 7 amplificadores de áudio
tico I USP - Ondas acústicas superfici- chos ultra-sõnico I Alarme de passagem (alta potência) I Procurando coisas na
ais - 68 parte I Perigos da radiação I I Gerador de sinais multicanais I Decodi- N"294 - JULHO/97 Internet I A EletrÔnica na Internet I Prá-
Acessórios para telefones celulares I ficadores piratas de TV - Eles estão che- Fibras Ópticas lOque podemos repa- tica de service I Service de impresso-
Empresas e Negócios I Alternativa eco- gando I Telefonia Celular I rar num PC / CDs e disquetes I Práti- ras I Elo de segurança de AF
nõmica - Energia Solar I Técnicas es- Processadores de sinais digitais cas de service / Reparação de auto-rá- Sirene PLL I Alarme de vibração com
peciais de amostragem e retenção I TMS320 I Diodo laser I Pré-amplifica- dios I Transistores de RF de potência fibra óptica I Inversor I Ganhadores da
Seleção de circuitos úteis I Analisador dores para gravadores - LA3201 para VHF I Controle de motor de passo Fora de Série I Mini-curso Basic Stamp
de TV a cabo I TPIC0298 com o MC 34791 Micro goniômetro para - 4' parte / Módulo LASER semicondutor
N2291 - ABRIL/97 ondas longas e médias I Relé de luz I I Curso de Eletrônica Digital I
N2289 - FEVEREIRO/97 Celulares, pagers e telefones sem fio, a Inversor para o carro / Potenciômetro de Codificadores e decodificadores
Placas de Diagnósticos para PCs I Pro- Philips entra prá valer I Uma introdução toque / Conversor DIA / Fonte de alimen-
blemas nos cabos de ligação I Medidas à lógica Fuzzy I Automação na avicultu- tação(0-15V x 2 A) I Mini-curso Basic Nº298 - NOVEMBRO/97
de tensão no PC I O videocassete ra I Padrões de interfaceamento digital I Stamp / Explorando a Internet / Eletrô- Instrumentação Virtual I Manutenção de
estéreo I Sensores e tipos de alarmes / Navegando na Internet / EMP - Arma nica na história / Seleção de circuitos impressoras jato de tinta / Achados na
Práticas de sérvic / Iluminação noturna capaz de destruir computadores I Práti- úteis / Os flip-flops O e T Internet / Práticas de service
solar / Metrõnomo diferente I Áudio cas de service / Eliminando ruídos em Amplificador PWM (amplificador
Biofeedback / Indicador de sintonia / auto-rádios / Reparando Walkie-Talkies Nº295 - AGOSTO/97 chaveado) / Alarme de código para car-
Restaurador de eletrolítico I Transmis- I Controle Bidirecional de Motores / Células a combustível / Sonar Polarói- ros I Controlador de motor de passo I
sor espião acionado por lu I Robótica & Detector de metais / Dimmer I Mini-cur- de 6500 / Práticas de service ICompo- Mini-curso Basic Stamp - 5' part / Cir-
Mecatrõnica I Controle PWM para mo- so Microcontroladores PIC (parte 2) / Os nentes SMD do PC / Estetoscópio do cuitos com amplificadores operacionais
tores DC I Classificação dos amplifica- radiadores de calor I Manuseio de com- PC I Conversor ajustável de 6 V para O / Fantasmas na Internet
dores I Adaptando fone num televisor I ponentes MOS I LB14071 LB1417 a 30 V x 500 mA I Contador óptico de 4 O correio eletrônico I TV Digital - 11 I
Seleção de circuitos úteis I LA55111 dígitos I Alabel - Banco de dados de Curso de Eletrônica digital - 2' parte
LA5512 - Controles de velocidade com- N2292 - MAIO/97 componentes eletrônicos / Mini-curso Conheça os multiplexadores I
pactos para motores DC I Multiplicador Cinescópio de plasma I Como instalar Basic Stamp - 2' parte I Propriedades demultiplexadores I LA4100 ILA4101/
de tensão um MODEM I TV, vídeo e micro - um e aplicações das fibras ópticas I Easy LA4102 Amplificadores de áudio para
problema de compatibilidade I Os- Peel - Placas de circuito impresso por toca-fitas
ciladores controlados pelo PC IRe- decalque I Discutindo o ensino técnico
cuperação de componentes I Análise de Eletrônica I Capacímetro digital / Nº299 - DEZEMBRO/97
de fonte chaveada de TV I Praticas de Seleção de circuitos úteis / Conheça o RISC/CISC I Manutenção de monitores
service I Ponte de Wheatstone / Interface flip-flop RS de vídeo / Mensagens de erros para pro-
de tela para PC I Medidor de intensida- blemas de hardware I Práticas de
de de Campo I Telexpo I Mini-curso / N"296 - SETEMBRO/97 service: Casos selecionados de som I
Microcontrolador PIC (parte 3) I Como Achados na Internet / Como instalar sis- Controle de foto-período I Chave de
funciona o Basic I Stamp BSI-IC I Usan- tema de som ambiente / LA5112 - Fon- segurança I Frequencímetro de áudio I
do uma porta serial do TMS320C30 te chaveada para TV (Sanyo) / Mixer di- Chave digital inteligente I Circuito expe-
como porta assíncrona RS-232 / gital chaveado I Fonte de alimentação rimental com PUT / Fonte de alimenta-
Girofone I TLC2543C conversor AIO de
12 bits/LB1419-lndicadorde nível com
LEDs
N2293 - JUNHO/97
Monte um relógio digital I Conexões no
PC utilizando a porta serial e o CI
EDE300/ Interface de potência para PC
ção especial / VCO TIL / Fonte de ali- LM6164/LM6264/LM6364 - amplificado- tenda os monitores de vídeo / Informa- Sensoriamento Remoto / Técnicas de
mentação regulada / Achados na res operacionais de alta velocidade ções úteis Interfaceamento / Medindo a Potência
Internet / Curso de Eletrônica Digital - de um Amplificador de Áudio / Diagnos-
3" parte/LB1403/1413/1423/1433-ln- Nº304 - MAIO/98 Nº308 SETEMBRO/98 ticando Problemas em VCRs / Reparan-
dicador de nível de tensão AC/CD / Kit HVT - JFET - PowerMOS - THY - GTO - Microcontrolador National COP8 / Prá- do Multímetros / Práticas de Service /
didático para estudo dos microcon- IGBT - Você conhece todos estes ticas de service / O osciloscópio na aná- Mini-Curso COP8 / Achados na Internet
troladores 8051 semicondutores de potência? lise de circuitos sintonizados / Circuitos Práticos com DIACs / Música
Controle automático de nível de ilumi- Primeiros passos - COP8 / Sensores e Eletrônica: Circuitos de Percussão / Cir-
Nº300 - JANEIRO/98 nação / Achados na Internet acionadores para Eletrônica Embarcada cuitos e Informações / Entenda o Siste-
Sistema de acionamento de veículo elé- Os CLPs e sua linguagem de contatos - / Achados na Internet / O telefone Dialog ma Móvel Celular / Condutivímetro de
trico movido a energia solar / DSPs - (2" parte) / Instalação, programação e 0147 / Curso básico Eletrônica Digital- Duas Pontas para Polímeros Conduto-
Processadores de sinais digitais / Cam- operação de micro PABX (11) / Disco (12" parte) / Controle remoto por raios res / Megômetro / O Novíssimo 555 /
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microcontroladores 8051 - Gravador de vertendo sinais analógicos em sinais Oscilador com ciclo ativo selecionável / Nº314 - MARÇO/99
EEPRON / Basic Stamp no ensino técnic digitais / Controle de motores para ro- O gerador de funções 566 / Como fun- Seleção de aplicações para Powers-fets
/ Achados na Internet / Ensino por com- bôs e automatismos / Incrementando o ciona o BIOS / Informações úteis - Re- / Controle remoto multicanal / Códigos
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mando infravermelho de 15 canais atra- super-regenerativo / Monitor de variação vendo problemas de recepção / Práti-
vés de PC / Curso básico de Eletrônica de resistência / Timer de bolso / Carre- Nº 309 OUTUBRO/98 cas de Service / Mini-Curso COP8 ,
/ Digital - (4" parte) / Componentes para gador de pilhas Nicad / Manutenção de Projeto RAP / Reparando unidades de Achados na Internet / Controlando mo-
Informática - ADC 1061 - / Conversor N winchesters disquetes / Práticas de service tores de passo / Usando acopladores
D de Alta Velocidade com 10 bits / Ma- Home-page Saber Eletrônica / Ritmo ópticos / Observando famílias de curvas
nutenção de monitores de vídeo 11 Nº305 - JUNHO/98 alfa e biofeedback/ Ajustando transmis- de transistores / Gerador de funções e
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Nº301 - FEVEREIRO/98 mento telefônico / Mais velocidade para Fonte de referência cc ajustável de alta em telefonia / LM2907 / LM2917 -
Supercondutores / Os discos rígidos o PC MMX? UPGRADE com o Cyrix MII- precisão / Achados na Internet / O pri- Conversores de frequência para tensão
Ainda o osciloscópio / Service de circui- 300 / Diagnosticando problemas do PC meiro circuito a gente nunca esquece /
tos digitais / Práticas de service / Kit di- - mensagens de erros codificadas / Prá- Instalação de chave comutadora em te- Nº315 - ABRIU99
dático para estudo dos micro- ticas de service lefone / Elo de proteção por área / Anti- Controle de Ponto Eletrônico / CoolMos
controladores 8051 / Frequencímetro de O chip que veio do frio - Dispositivos de furto opara computadores / Indicador de , Identificação dos cabos RS-232-C ,
1 Hz a 20MHz / Achados na Internet / efeito Peltier / As configurações dos tempo de corte de energia / Simulador Dipolo de meia-onda / Práticas de
Fonte alternativa para CD player / Teste CLPs - (3" parte) / Seleção de circuitos de presença / Gerados de de barras Service / Como funcionam os aparelhos
de controle remoto / Oscilado r controla- úteis / A fotônica e a nanofotônica /Ins- horizontais / Hugo Gernsback de visão noturna / Mini-Curso COP8' O
do por temperatura / Controle Eletrôni- tal ação, programação e operação de ano dos Smart Cards / Calculando um
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(5" parte) / LB1258 - Drive para impres- Internet / Curso básico de Eletrônica Di- COP8 - Controle de servos usando MOSFET , Entrada telefônica
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tência / Transforme seu transmissor FM tímetro /lndexCE / O que você precisa /Luz de emergência inteligente / Badisco
Nº302 - MARÇO/98 estéreo - Codificado r FM em multiplex saber sobre o DVD / A invensão do tele- - Campainha e identificado r de linha ocu-
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tal-(10"parte) / Circuitos de Automação parando teclados / Reguladores de ten- de displays / Regulador de tensão
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- um amplificador de altíssima qualida- alta tensão com Diac / Sequencial de 6
óMo til} • N o o Sole G S1-tC
de / SKB2 - Pontes retificadoras de onda canais / Alarme de bateria fraca / Fonte
completa / TL5501 - Conversor ND de galvanoplástica (cromeador de objetos)
6 bits / Pré-amplificador com FET
o projeto de filtros ativos usando intensidade de acordo sua frequência centa à configuração uma proprieda-
amplificadores operacionais exige um ou então os atenuam. Por este moti- de importante que é a de amplificar
certo conhecimento básico do princí- vo, estes filtros são denominados pas- os sinais de determinadas frequências,
pio de funcionamento de filtros passi- sivos. Na figura 2 mostramos alguns ou pelo menos evitar que os sinais de
vos comuns e do próprio amplificador tipos de filtros passivos bastante usa- certas frequências sofram fortes ate-
operacional. Neste artigo explicamos dos em aplicações práticas. nuações.
alguns pontos importantes que envol- A combinação dos elementos de Isso nos leva a um outro tipo de
vem o cálculo de filtros ativos que um filtro deste tipo com um circuito filtro que apresenta um ganho real na
empregam amplificadores operacio- amplificador como, por exemplo, usan- potência do sinal que está sendo tra-
nais comuns (tanto bipolares, quanto do amplificadores operacionais, acres- balhado.
usando FETs) e que podem ser de
grande utilidade para os leitores que
dB
trabalham com projetos envolvendo
sinais analógicos. O-+------~
Um filtro pode ser definido como
um circuito capaz de se comportar de
maneira seletiva diante de sinais - 20
analógicos de determinadas frequên-
cias. Os filtros que analisaremos po- -40....L..----+-----t-----::II ------+
•..•.... f (Hz)
dem ser incluidos basicamente numa 10 100
das três categorias: passa-baixas, pas- a) Filtro passa-baixas
sa-altas, ou passa-faixa, conforme
deixem passar os sinais de baixas dB
frequências, altas frequências ou uma
faixa definida de frequências. o
As curvas de respostas destes fil-
tros estão representadas na figura 1.
-20
Observamos que em (a), por exem-
plo, temos um filtro passa-baixas em
que todos os sinais abaixo de uma -40 ---'<--+-----+----+-------+
...•..... f (Hz)
determinada frequência, denominada 10 100
"de corte", passam sem sofrer atenu- b ) Filtro passa-altas
ação, enquanto que os demais são
atenuados num grau que dependerá dB
da configuração do filtro.
Na configuração os filtros são for- o
mados apenas por componentes pas-
sivos, tais como resistores,capacitores - 20
e indutores de modo que os sinais
passam sem sofrer nenhum tipo de
-40...l---=-ir-----+---'=-to------+ f (Hz)
amplificação. 10 100
Isso significa que estes filtros ou
c ) Filtro passa-faixa Fig. 1 - Tipos de filtros.
mantém os sinais numa determinada
Rl= Q
2x 1fixGxC
5
Rl=-----------------.~
6
(6,28)x(800)x(2)x(0,0!xl0 ) Filtro5 - Filtropassa-baixas
comamplificador
operacional
TL081.
Rl = 49,76lohms = 50kQ
impedância e o amortecimento (ou seu 1,586 (+4 dB) para uma rede
inverso que é o fator Q). Butterworth de segunda ordem, e este
Na figura 5 temos uma configura- é o único ganho que faz com que o
R2 = Q
(2xQ2 - G)x2x '1IjxC ção simples que faz uso de um ampli- circuito funcione apropriadamente.
ficador operacional como seguidor de Como o amplificador operacional
5
R2=------------------~ tensão. opera na configuração não inversora,
(50 - 2)x( 6,28)x(800)x(0,0 1x10-6)
Neste circuito os capacitores apre- o resistor de realimentação deve ser
R2 = 20730hms = 2,2kQ sentam um efeito muito pequeno nas 0,586 vezes o valor do resistor de en-
baixas frequências, o que resulta trada RA de modo a se fixar o ganho
numa resposta plana nesta região do em 1,586.
2xQ
R3= R4 =---- espectro. No entanto, nas altas Para projetar um filtro passa-baixas
2x j[XjxC frequências os capacitores desviam com frequência de corte de 1500 Hz
10 separadamente o sinal para pontos de proceda da seguinte maneira:
R3 = R4 = ------------:- baixa impedância, o que faz com que Fixe RA em 47 kQ. RB deverá ser
(6,28) x(800)x(0 ,01x10 - 6)
a resposta caia. então RA x 0,586 ou aproximadamen-
R3 = R4 = 199,045 = 200kQ Um filtro de duas etapas faz com te 27 kQ. Se fixarmos os capacitores
que a resposta nas altas frequências em 10 nF, os resistores serão selecio-
Na figura 4 temos a curva de res- caia com o quadrado da frequência, nados pela seguinte fórmula:
posta deste filtro. Esta curva tem como daí o nome de ''filtro de segunda or-
referência uma tensão de entrada de dem" para esta configuração. 1
R1=R2=----
4,4 Vpp. A resposta começa plana nas 2x l1jxC
frequências mais baixas para cair de-: 1
pois com atenuação de 12 dB por oi- R1=R2=------------:~
dB 10 100 (6,28)x(1500)x(0,0 1x10-6)
tava inicialmente, ou 40 dB por déca-
da, passando a frequência de corte. R1 = R2 = 10,617kvhms = lOkQ
-10
Uma boa aproximação para o cál-
-20
culo deste tipo de filtro pode ser obti- A simples troca de posição entre
-30 da com a fixação de R1 igual a R2 e C1 os resistores e os capacitores nos leva
-40-'--'""' igual a C2. Assim, a frequência de cor- a um filtro passa-altas, que é mostra-
te pode ser calculada por: do na figura 6. O cálculo dos compo-
-50
1 nentes e o ganho são os mesmos do
Fig.4 - Resposta
dofiltrodafigura3. .fo =--- circuito anterior.
2x nRxC Na figura 7 temos as curvas de res-
FILTROS PASSA-ALTAS Temos aqui o filtro de "componen- posta em frequência para as duas ver-
E PASSA-BAIXAS tes iguais" com uma faixa passante de sões.
-40
...•.....
----+-----+---+-------+ f (KHz)
10 100 FILTROS COM GIRADORES
b) Resposta do filtro passa-baixas
Os giradores (gyrators) levam este
nome pelo fato de seu princípio de fun-
FILTRO PASSA-FAIXA COM múltipla onde o amplificador opera- cionamento apresentar uma certa ana-
REALIMENTAÇÃO MÚLTIPLA cional funciona como um inversor. logia com os giroscópios mecânicos.
O resistor R3 ligado entre a saída e Um girador pode comportar-se
o filtro básico passa-faixa de múl- a entrada inversora fixa o ganho e a como um indutor e num filtro ativo isso
tiplo feedback ou realimentação é corrente através do capacitor C, que, é importante, pois conforme explica-
empregado quando se deseja um fa- por sua vez, determina a frequência mos no início do artigo, os indutores
tor Q da ordem de 15 e um ganho "mo- de operação. O capacito r C2 proporci- para baixas frequências devem ser
derado". A única dificuldade que po- ona a realimentação da saída para a evitados por serem pouco práticos
demos encontrar na utilização de tais junção de R, com R2• Os capacitores como componentes.
filtros é que à medida que o fator Q C, e C2 devem ser sempre do mesmo Uma indutância apresenta uma
aumenta, eles se tornam mais críticos valor. O resistor R2 pode ser ajustável impedância dada por:
acentuando-se a dificuldade em se para se fazer a sintonia.
obter a sintonia correta. A frequência de operação é dada ZL = jx2x .5IX.fxL
A experiência mostra que filtros pela seguinte fórmula: .
passa-faixas ativos de alta performan- 1 Onde:
ce e alto Q não podem ser projeta dos
eficientemente com um único amplifi-
.fo = 1 x[1-x---
Rl R2]2 + ZL é a impedância, em ohms
f é a frequência, em hertz (Hz)
2x ~C R R1xR2
cador operacional. L é a indutância, em Henry (H)
Assim, as versões com um único Ao projetar um filtro deste tipo par- j é o operador imaginário que equi-
operacional são indicadas para os ca- te-se de C, e C2 com valores iguais, vale a H, necessário pelo fato de
sos em que se necessita de baixos entre 10 e 100 nF para a faixa de haver uma rotação de fase onde a cor-
fatores Q (entre 2 e 5, tipicamente). Por áudio, o que resulta em valores razoá- rente se adianta em relação à tensão.
sorte, valores nesta faixa são indica- veis para os resistores. Vamos supor Para simular uma indutância pre-
dos em muitas aplicações práticas em o projeto de um filtro para 10kHz com cisamos de um circuito que satisfaça
áudio como, por exemplo, equaliza- fator Q de 3 e um ganho 2. esta equação.
dores, controles de tonalidade, etc. Na figura 9 mostramos um diagra-
Na figura 8 temos um circuito de Os três resistores são calculados ma básico de tal circuito.
uma única etapa de realimentação pelas seguintes fórmulas: Os amplificadores A e B são do tipo
"Operacional de Transcondutância"
(aTA) e devem ser iguais, exceto pelo
fato de que um deles serve para inver-
ter a fase do sinal.
Para efeito de cálculo, supondo G
o ganho temos:
Entrada 0----1_.1--+--11 •.- ..•.--i
>--- ...•...
----0 Sarda
TL081
IOmll = IOm21
Fig. 8 - FiltroPassa-Faixacom uma
Para o circuito mostrado, temos
etapade realimentaçãomúltipla.
especificamente:
El El
lc = - - ------
Xc (1/ jx 2x J/ÃjxC) PEDIDOS
Verifique as instruções na solicitação de compra da
lc = - jx(2x J/ÃjxC)(V) última página. Informações pelo telefone
(Oxx11) 6942-8055.Disque e Compre.
Substituindo a equação (V) na SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA. Rua
equação (IV) temos: Jacinto José de Araújo, 309 - Tatuapé - São Paulo - SP
zi»
.
.
=
- (- jx 2x J/ÃjxC)xE 1
On?I!El
- (- jx 2x JjxC)
~------------------------~
Zm = On?
MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
jx2x J/ÃjxC
Zin = On? (VI) GUIA PARA FUTUROS PROFISSIONAIS
A equação (VI) pode ser melhora-
da , se fizermos:
Neste livro você encontrará
C tudo o que precisa .saber so-
L = -(VII)
gn? bre configurações e defeitos dos
Rearranjando a equação chegare- microcomputadores, como insta-
mos então à: lar periféricos e fazer Up-grades.
Também saberá interpretar as
Zin = XL = jx2x JlX.fx(C / Grd)(VIll) mensagens de erros com as pos-
síveis causas e procedimentos para
Esta equação corresponde justa- sanar problemas de hardware e
mente à de uma indutância, mas sem software.
precisarmos usar um indutor ''físico'' no Nesta obra você encontrará os de-
circuito. Isso quer dizer que este cir- feitos que ocorrem no PC através de
cuito pode ser usado eficientemente sintomas e causas, e como evitar pro-
para simular um indutor. - blemas devido a má instalação, energia
elétrica imprópria e até mesmo fenôme-
nos atmosféricos como descargas elétri-
cas e tempestades.
o circuito que apresentamos pode alto depende do ajuste de Pl' de R1 e se encontrava com suas armaduras no
ser usado em conjunto com outros também do valor de Cx' nível alto e portanto descarregado,
para se obter sinais retangulares de Este componente, Cx, deve ser es- carrega-se via R4 levando o pino 2 ao
duração constante a partir de pulsos colhido de tal forma que não tenha- nível baixo por um instante.
de um oscilador ou de outra fonte que mos um tempo de disparo igualou O resultado disso é o disparo do
não tenham o mesmo padrão. maior que o intervalo normal entre dois monoestável com sua saída indo ao
Como foi indicado na introdução, pulsos de entrada. Se isso ocorrer, nível alto pelo tempo ajustado em P1
este circuito pode ser usado para ex- conforme mostra a figura 1, não tere- e dependente de Cx.
citar um contador a partir de pulsos mos pulsos gerados na saída, mas
que não sejam próprios para operar sim, a permanência no nível alto. An-
com lógica TIL ou CMOS. Na entrada tes mesmo que a saída volte ao nível MONTAGEM
de instrumentos como freqüencíme- baixo teremos o seu redisparo.Uma ta-
tros e medidores de rotações por mi- bela junto ao diagrama associa este Para uma montagem experimen-
nuto, este circuito pode ser aproveita- capacitor aos tempos de duração dos tal com o aparelho isolado podemos
do com facilidade. pulsos de saída. partir do circuito da figura 2.
A tensão de alimentação pode ser Para o disparo usamos um transis- Este circuito pode ser montado
de 5 a 15 volts, o que facilita bastante tor de modo a aumentar a sensibilida- numa matriz de contatos ou ainda
sua utilização com outros aplicativos. de do circuito. Assim, a cada pulso de numa pequena placa de circuito im-
Na nossa versão colocamos um entrada o transistor conduz levando o presso, conforme mostra a figura 3.
controle de intensidade do sinal de seu coletor ao nível baixo. Isso signifi- Evidentemente, se este circuito fi-
saída, mas trata-se de componente ca que o capacito r C2 que até então zer parte de algum outro projeto como,
opcional, pois sua
utilização depende
da aplicação que se
~ ~I L Sarda de pulsos
por exemplo, a entrada
de um freqüencímetro,
o padrão sugerido de
tem em mente. placa pode ser incorpo-
--+1 I+- t = Tempo do monoestável rado ao padrão do pró-
COMO FUNCIONA
4 8 PROVA E USO
C4
100 pF Para provar, basta alimentar o cir-
CI1 3
C2 cuito e ligar sua saída num osciles-
555
10 nF 7
cópio . Aplicando pulsos de excitação
Entrada C1 F
na entrada devemos observar os pul-
A 10n sos de saída no osciloscópio, e ajus-
~ CX tar sua duração em P1. Sua intensida-
(*) de será ajustada em P2'
Podemos aproveitar este teste
OV
para fazer eventuais alterações de
valores Cx, conforme a aplicação.
(*) Ver texto
Comprovado o funcionamento, é
Figura 02 - Diagrama do aparelho.
só usar o paparelho. -
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores:
Cl1 - 555 - circuito integrado, timer
O, - BC548 - transistor NPN de uso
geral ~
Resistores (1/8 W, 5%):
a, R2' R4 - 10 kQ
R3' R5 - 4,7 kQ
P1 - 100 KQ - trimpot ou
potenciômetro
P2 - 10 KQ - trimpot ou
potenciômetro
Capacitores:
C1, C2 - 10 nF - cerâmico ou
poliéster
C3 - 100 nF - cerâmico ou poliéstes
C4 - 100 ).JF- eletrolítico - ver texto
J:"IH_ Cx - ver texto -10 nF a 10).JF
A-- •....
Diversos:
Placa de circuito impresso ou matriz
de contatos, fio, solda, soquete para
..QI o integrado, botões para os
potenciômetros, etc.
Figura 03 - Placa de circuito impresso do oscilado r gatilhado.
Kit completo:
Placa montada sem gabinete
Fonte com cabo conector
IN: 110/220 V AC
OUT: 12 VAC 200mA
Manual de instruções
Preço R$ 89,90 + Desp. Sedex
Possibilita a produção de efeitos de eco a
partir de sinais de áudio ou voz. Pode ser Kit parcial:
Placa montada sem gabinete
conectada em microfones, guitarras instru-
Manual de instruções
mentos musicais eletrônicos, pré-amplificado- Preço R$ 76,00 + Desp. Sedex
res, mesas de som, sistemas de Karaokê, etc.
FONTE SEM
TRANSFORMADOR
~e.~
As fontes de alimentação sem reatância capacitiva de um capacitor ponte. Esta ponte usa dois diodos co-
transformador ou FASTs consistem de poliéster. muns e dois diodos zener de 15V, que
numa alternativa barata para quem Conforme o leitor deve saber, a têm por finalidade evitar que picos su-
precisa de baixa potência em corren- "oposição" que um capacito r apresen- periores a 15 V apareçam no circuito
te contínua sem a necessidade de se ta à passagem de um corrente alter- de regulagem de saída, o que pode-
usar um componente caro e volumo- nada depende tanto de sua capacitân- ria causar problemas para o circuito
so: o transformador. cia quanto da frequência da corrente. integrado.
É claro que o transformador não A vantagem na utilização de um O capacitor C2 filtra a tensão obti-
deve ser desprezado, já que ele pro- capacitor como uma "oposição" ou "re- da na ponte de modo a se obter uma
porciona o isolamento da rede que sistência" está no fato de que ele faz tensão contínua pura.
garante a segurança do usuário do isso com um mínimo de dissipação de Finalmente temos o circuito
aparelho alimentado. A fonte que des- energia em forma de calor, o que não estabilizador de tensão, cujo tipo vai
crevemos não usa transformadores e acontece com um resistor, veja a figu- depender da tensão que desejamos
por isso deve ser usada com cuidado, ra 1. na saída. O XX do tipo indicado no
não devendo alimentar qualquer tipo Assim, é possível reduzir a tensão diagrama indica a tensão de saída.
de aparelho que tenha uma conexão da rede de energia para valores mais Assim, podemos usar um 7806 se
ao seu chassi ou a um ponto que pos- apropriados para o trabalho de uma quisermos 6 V de saída ou ainda um
sa ser tocado pelo operador. fonte, sem usar transformador, com a 7812 para uma tensão de saída de
Pequenos aparelhos de uso do- ajuda de um capacitor apropriado. 12V. A corrente máxima dos regula-
méstico ou projetos experimentais que No nosso circuito este capacitor é dores da série normal em invólucro
normalmente usam pilhas e que se- C1 que pode ter valores entre 1 IJF e TO-220 é de 1 ampere, mas neste cir-
jam bem isolados em suas caixas po- 2,2 IJF,conforme a corrente que de- cuito teremos uma corrente disponí-
dem ser alimentados perfeitamente sejamos na saída.
por esta fonte, que se caracteriza pe- O resistor de 470 kn em paralelo I
los poucos componentes usados. com este capacitor é para evitar que
ele se mantenha carregado ao desli-
---c=J--
-----..
P = RxI
2
MONTAGEM
Resistores:
R1 - 47 Q x 2 W - fio
R2 - 470 kQ x 1/2 W
Capacitores:
C1 - 1 IJF ou 2,2 IJ x 200 V (rede de
110 V) ou 400 V (rede de 220 V) -
poliéster - ver texto
C2 - 470 IJF/25 V - eletrolítico
C3 - 10 IJF/16 V - eletrolítico
,
Diversos:
Placa de circuito impresso, cabo de
força, caixa para montagem, radiador
de calor para o circuito integrado, fios,
solda, etc.
- Fig. 3 - Placa de fonte sem transformador.
CALCULO DE CIRCUITOS
USANDO LEDS
bem mais alta (Vb) que a necessária à
Em princípio, os LEDs são componentes simples de usar e bas- excitação, fixando a corrente circulante
no componente por um resisto r em
ta ligar um resistor em série para que seja garantida a emissão de
série Rv, conforme mostra a figura 1.
luz no nível desejado. No entanto, a coisa não é tão fácil assim e o Uma maneira mais sofisticada de
cálculo do circuito de excitação de LEDs pode ir muito além da realizar a excitação do LED, entretan-
to, faz uso de uma fonte de corrente
aplicação da Lei de Ohm ou coisa parecida. Com base em infor-
constante, de acordo com a mesma
mações do "Optoelectronics, Theory and Practice", da Texas figura 1, em (b).
Instruments, mostramos neste artigo os principais tipos de cálcu- Analisemos os casos específico
los para projetos que envolvem LEDs. com os correspondentes cálculos dos
componentes.
-+--'~--+--I---t---+-+--+--+--+--+-- .• Vb (V)
Utilizando uma fonte de corrente
2 3 4 5 6 7 8 9 10
constante na alimentação de um LED
i
Vds
15
Quando estes circuitos são
projetados deve-se ter cuidado para
10 que o transistor opere na região de
Vgs
l 5
saturação (VCc.Vbe).
O número máximo de diodos que
podem ser alimentados pelo terminal
-4V do coletor (n) é calculado de acordo
~~~~~~--~--~-+Vds~)
2 4 V 6 B 10 com a seguinte fórmula:
Fig. 4 - Características de saída de um FET de canal N.
temos algumas vantagens no seu de- xa potência; a tensão necessária de Vb-VCEmin 24-0,7-6,1
n<-----
sempenho. Por exemplo, neste caso polarização de comporta Vgs estará - VF 1,6
as variações da tensão de trabalho entre O e 5 volts.
não tem efeito na corrente contínua IF Nos dois circuitos é preciso que a n:::;10
do LED e, portanto, na potência lumi- tensão de polarização Vgs seja obti-
nosa. Transistores bipolares e transis- da automaticamente através do r-----~~-------oVb
tores de efeito de campo podem ser resistor no terminal de fonte.
usados para a elaboração de fontes A corrente desejada no diodo pode LEO
de corrente constante relativamente ser ajustada exatamente pelo trimpot
1,B kn
simples. de 250 ohms.
Para o caso particular dos transis- Tendo em vista a queda de tensão LEO
tores de efeito de campo, podemos no trajeto dreno-fonte, que' algumas
partir da curva característica deste vezes é elevada, a perda de potência
componente, mostrada na figura 4. no transistor pode tornar-se grande, o
Na parte esquerda do gráfico ve- que limita suas aplicações até corren-
mos a faixa de resistências, onde a tes de 40 mA, aproximadamente. Fon-
corrente de saída Ids é fortemente afe- tes de corrente constante utilizando
tada pela tensão Vds aplicada entre o transistores bipolares também podem
terminal de dreno e a fonte. ser feitas com certa facilidade. Fig. 6 - Uso de LEDs em série.
Na parte direita do gráfico está a
faixa de correntes de saturação, onde
a corrente de saída Ids varia levemen-
te como função da tensão aplicada 12 V 0------....+-----.., 12V 0----9-1------,
entre o dreno e a fonte (Vds).
Utilizando um circuito com compo- I100 pF I100 pF
nentes deste tipo é preciso ter cuida-
do apenas que o transistor opere nesta BF247com 2N3993 com
faixa, sob quaisquer condições. dissipador dissipador
Tomemos por exemplo os circuitos
mostrados na figura 5.
Para estes circuitos são necessá-
rios transistores de efeito de campo
com uma característica de 5 a 20 mAl
V e tensão de "pinchoff" entre 5 e 7
volts.
Correntes de 5 a 40 mA, que são
Fig. 5 - Fontes de corrente constante para LEDs usando FETs.
exigidas para excitar os LEDs de bai-
SABERELETRÔNICA
Nº 328/MAIO/2000 53
Seguindo estas fórmulas podem
ser projetadas fontes de corrente cons-
tante simples a partir de dois transis-
tores. Nesta situação, a corrente é .
novamente determinada pela resistên-
cia do emissor RE. Veja a figura 7.
A tensão base-emissor Vbe no
transistor T1, que serve ao mesmo
tempo como tensão de referência,
mede a queda de tensão na resistên-
cia de emissor e excita o transistor T;
Neste caso, a corrente no diodo é cal-
culada da seguinte forma:
Fig. 7 - Fontes de corrente constante usando transistores.
VBEI 0,65
IF·~·IE2.=.-_.=._- = 54 mA -10a-20V
RE 12
Se os LEDs operarem em equipa- Fig. 8 - Uso de LEDs Rb
mentos que estejam sujeitos a gran- em paralelo. 3,9 kíl
TIP115
des flutuações de tensão, é interes-
sante estabilizar a tensão de alimen-
tação.
Sendo assim, os LEDs devem ser
Em{:: D,
alimentados em paralelo, conforme o
circuito mostrado na figura 8.
Com a finalidade de garantir uma
correta divisão da corrente para cada Fig. 9 - Drive de LEDs TIL.
LED, cada um deles possui seu pró-
prio resistor ligado em série. O diodo emissor de luz é Para excitar o transistor com a
A corrente nos LEDs (IF) está de- conectado no circuito mostrado no menor corrente possível, dentro do
terminada pela tensão de emissor do emissor do transistor. Assim, deve permitido pela região de saturação, o
transistor e pela resistência em série existir na base do transistor uma ten- cálculo se baseia num ganho de cor-
Rv, que será calculada pela seguinte são de pelo menos Vbasepara que flua rente hfe~30.
fórmula: corrente pelo LED: Temos então Rb=3,9 k ohms, e a
VZ·-Vbe-VF corrente de entrada do circuito fica li-
Vbase= VF+Vbe = 1,6 + 0,7 = 2,3 V mitada a um valor inferior a 1 mA, o
Rv que corresponde a um ten-in = 1.
IF= 6,2-1,5-1,6=25 8 mA A tensão correspondente de entra- Analogamente, podem ser elaborados
da, antes dos diodos 01 e O2 deve ser circuitos compatíveis com outras famí-
120 ' então: lias lógicas.
Tendo em conta que neste circuito Na figura 10 temos um exemplo de
todos os anodos dos LEDs estão no V1 = Vbase- Vd = 2,3 - 0,7 = 1,6 V circuito projetado para excitar elemen-
potencial de terra, caso seja neces- tos da família HIL300. Tendo em vista
sário eles podem até ser montados em Dado que nos circuitos TIL, VILmax a possibilidade de se admitir grandes
radiadores de calor sem necessidade é menor que 0,8 V e VIHmin é maior que
de isolamentos. 2,9 V, o circuito é perfeitamente com- + 10,5 a 16,5 V
patível com esta tecnologia. A corren-
te contínua no diodo LED é calculada
Driver apartir de pela seguinte fórmula:
Circuitos Lógicos
IF=Ic +IB
Nos circuitos digitais os LEDs de- Tendo em conta que Ic=lb, o cál-
vem ser comutados passando do es- culo pode ser simplificado para:
tado ON (HI) para OFF (LO) coman-
dados por sinais digitais.
Vb -Vcesat-V f
lF-·-------
Aqui, os circuitos devem ser Rv
projetados de tal forma que os sinais
digitais possam ser usados diretamen- IF.- 5-03-16
, ,
te. O circuito da figura 9 é um exem-
plo que permite a excitação de LEDs
180
Fig. 10 Porta de alto nível para LEDs.
por saídas TIL. IF= 20,6mA
54 SABER ELETRÔNICA Nº 328/MAIO/2000
flutuações da tensão de trabalho (nes- Em princípio, também é possível
te caso, Vb:10,5 a 16,5V), não é ne-
cessário ajustar a corrente no LED por
conectar LEDs entre a saída do inte-
grado e a terra, se o circuito possuir
KIT Ice
meio de uma resistência em série.
O circuito da figura 10 é semelhan-
te ao da figura 7. O diodo zener na
uma saída inversora totem-pole, como
ilustra a figura 12. A corrente é então
determinada pela arquitetura interna
MISTER EPU
Emulador (não-real-time) para
entrada do circuito adapta a tensão do do circuito integrado.
microcontrolador OTP-COP8 SA
umbral Vth na entrada para os valo- Na figura 13 mostramos parte do
res correspondentes da família lógica, circuito da porta 74LS37N que deter- Componentes do sistema:
e é calculado por: mina a corrente de saída. 1 - Placa com soquete de programação
DIP ice MASTER EPU-COP8
Vth = Vre + Vbe2 + Vd3- Vd1/2 A corrente através do LED é agora
2 - Cabo de comunicação D
calculada pela seguinte fórmula:
3 - Fonte de alimentação
Vth = 0,7 + 0,7 + 6,2 - 0,7 = 6,9 V
Vcc- Vcesat- Vbe2- V J 4 - Cabo de interface para simulação de
A corrente máxima possível no IF=----------- 40 pinos DIP
diodo é determinada pela perda de R 5 - Shunt de 16 pinos DIP
potência no transistor: 6 - Duas EPROMS COP 8SAC7409-40
5-03-07-16
IF·=· ' , , pinos com janela
Pvmax
7 - Manual do Usuário iceMASTER EPU-
IFmax=-------- 100
Vbmax-Vre+V 1 COP
lF= O,24 8 - Instalação e demo para compilar
9 - Literatura COP8 da National contendo
IF- 0,8=56mA Assembler/Linker, Databook, Datashet
, ,
165-07-16 , lF=240mA 10- 01 soquete ZIF de 40 pinos
TERMOSTATO ELETRONICO
,
PARA AQUARIOS
Rosamaria Wu Chia Li e Jonas Gruber
Instituto de Química da Universidade de São Paulo
Caixa Postal 26077, CEP 05513-970 - São Paulo - SP.
E-mail: wuchiali@iq.usp.br-ª.Jogruber@iq.usp.br
DESCRiÇÃO DO CIRCUITO
Descrevemos um termostato eletrônico de baixo custo para ser
empregado no controle de temperatura de aquários de peixes or- A Figura 1 apresenta um esque-
ma completo do circuito. O senso r de
namentais. temperatura empregado é um NTC
(R2) que se encontra em série com R,
INTRODUÇÃO a publicação do esquema de nosso formando um divisor de tensão, cuja
aparelho poderia ser de interesse para saída é inversamente proporcional à
Há alguns anos atrás, um aciden- leitores adeptos à aquariofilia. temperatura. R3, P, e R4 formam um
te lamentável ocorreu em nosso aquá- segundo diviso r de tensão, com a fi-
rio de peixes ornamentais, onde vivi- nalidade de fornecer uma tensão de
am harmoniosamente mais de 150 LISTA DE MATERIAL referência.
lebistes, quase todos nascidos naque- I Ambas são aplicadas a um circui-
le habítat. Numa certa manhã de in-
verno, quando fomos alimentar os pei-
Semicondutores:
CI, - LM324 - circuito integrado,
i to comparador (CI,), em cuja saída se
tem nível lógico "O" quando a tempe-
xes, notamos que estavam todos mor- amplificador operacional quádruplo ratura no NTC for menor do que a de-
tos e que a temperatura da água era D" D3, D4, D6, D7 - 1N4002' sejada, e nível lógico "1" quando ul-
de quase 45 ºC. O que ocorreu foi uma D2 - LED verde trapassar esse valor.
falha no termostato eletromecânico, de
procedência comercial, que não des-
Ds - LED vermelho
Q" Q2 - SC 337
Ii Os resistores Rs e R6conferem ao
circuito comparador uma histerese
ligou a resistência de aquecimento Resistores: (1/8 W, 5 %)
correspondente a aproximadamente
submersa na água, quando a tempe- R" R4, Rs - 12 kQ
0,5 ºC, evitando assim oscilações in-
ratura ideal de 25 ºC foi alcançada. R2 - NTC 470 Q;: 25°C desejáveis.
Provavelmente, o defeito foi causado R3 - 820 kQ R6 - 10 MQ Os circuitos inversores formados
pela deterioração dos contatos desse R7, R,o - 33kQ Rs' R" - 120 kQ por O, e O2 têm a finalidade de acen-
termostato, os quais ficavam muito a, R'2 - 820 Q' der o LED D2 (verde) quando a tem-
próximos à superfície da água, sendo P, - trimpot 47 kQ peratura da água já tiver alcançado o
permanentemente expostos aos vapo- valor desejado, ou acender o LED Ds
Capacitores:
res de água. (vermelho), indicando que o aquece-
C, - 2200 IJF/16V - eletrolítico
Decidimos então construir um dor está energizado e a água em pro-
termostato eletrônico, em que apenas cesso de aquecimento.
Diversos:
o sensor de temperatura, selado num CH, - interruptor 2 .2
A comutação da resistência de
tubo de vidro, ficaria em contato com TR, - transformador 110 V/9+9 V, 500 aquecimento do aquário é feita atra-
a água. Este aparelho está em ope- mA vés do relé RL,. A fonte de alimenta-
ração há cinco anos sem nunca ter RL, - relé 12 V/110V, 1 A ção do circuito consiste no transforma-
apresentado qualquer problema. RC - resistência para aquecimento dor Tft, diodos retificadores D6e D7e
Recentemente, um amigo nos re- de aquários (5, 10, 20 ou 50 W) capacitor de filtragem C" fornecendo
latou um acidente semelhante ao que
ocorreu conosco. Assim, achamos que
- em sua saída uma tensão de aproxi-
madamente 12 VCC.
TIIANJ"IRII6F.f
555 MC145026 BC547 BC548
741 MC145027 BC557 BC327
74XX 4N25 BC328 BF245
4001 4013 BF255 BF494
4017 4093 BF495 2N2218
78XX lM35 2N2222 2N3866
79XX lM350 2N3005 2N2646
COP8 xx PICxx TlPxx IRFxx
STKxx TDAxx BD433 BD434
«vco
AC
Sl.~ •
BZX79CXX
1N751
U:>----..J
1NXX
110 V
Ao
I
aparelho
Selantede
~oo~
J
1 F'10
Ól d
..
ooe
sllicone
~
Th~
d. vidro
"'-c
l1ítssssss~ssss%,crf)
Fig. 2 - Sonda sensora de temperatura.
DESCRiÇÃO DO SENSOR
SENSORES INDUSTRIAIS
~e.~
Saida
..••.•.. --- Ç3~
Um transdutor é, portanto, defini- analógica + Voe --- Sensor
do como um dispositivo que converte Fig. 1 - Usando um potenciômetro NTC/PTC termométrico
uma forma de energia em outra. como sensor de posição. Fig. 2 - Sensores de temperatura.
Controle
com escala
o
Fig. 5 - Princípio de operação do pirômetro óptico.
Fig. 7 - Medindo pressões com um
otenciômetro.
Fig.10 - O transformadordiferencial
variávellinear.
Fonte
de sinal
Xff----{
SensorFotoelétrico
depassagemdaAromat, Fig.11 - SensorMagneto-Resistivo
emcorte-
queutilizacomofontedeluzumemissor a frequência
deoperaçãotípicaestáemtorno
Fig.9 - Circuitoparatransdutor
deindutância. LASER. de28 MHz.
Y ~issor :??2J
Diafragma
/' ~ fi
FONE / FAX:
TV
Observador ~,
' ,\
"
~'ô\»-.\' \ . - _..
Hélice
girando Fig. 2 - O efeito
estroboscópicoobservado
Fig. 1 - Marcasparaajustede ponto. com uma hélicede ventilador.
• modernos,
sador
o microproces-
determina o instante
em que ocorre a faísca em
função de diversos
metros como, por exemplo, a
parâ-
RELATO:
Após abrir o aparelho, passei a
--~ (F2)
Fusivel Queimado
JACK SMD SW10NlOFF Oscilador
verificar o jaque de entrada da fonte,
que estava sem folga entre os con- 3V Cristal
tatos e sem trilhas quebradas. IN Líquido
Prosseguí seguindo as trilhas, até
encontrar um fusível SMD aberto.
Fui então à fonte externa onde ve-
rifiquei que a mesma se encontrava o fusível SMD queimado pelo diodo malmente. O diodo passou a funci-
com a polaridade invertida, ocasio- 1N4148 e corrigí a polaridade da fon- onar como uma proteção contra a
nando a queima do fusível. Substituí te. O videogame voltou a operar nor- inversão de polaridade.
RELATO:
Obs:
Como este aparelho é importado, Levantar -"T""--'!""=--~
ele não funciona no nosso padrão de os pinos
cor. Seu padrão original é o NTSC,
havendo necessidade de se fazer a
transcodificação para o PAL-M. Na fi-
6e7do
Impresso
.---....•.. ---..
BC548
RELATO:
Pela característica do defeito, co-
mecei a análise pelo circuito de
29
crama/conversão que tem o CI 401 -
TA8632 como principal componente.
Para dirimir dúvidas e economizar 28
tempo, fiz a substituição do referido
CI, mas o defeito persistiu. Como no
27
esquema não havia uma tabela de
tensões neste componente, não
pude realizar a análise dinâmica do 26
circuito, passando a fazer apenas
Q406
uma análise estática. Encontrei en-
25
tão o capacitor cerâmico C421 (10nF)
em curto. Com sua troca, o VCR vol-
tou a funcionar normalmente. 24
23
C:f.0
0,0 IJF
22
21
20
iilnhi 5
• Novas facilidades para ajudar • InterBase direct components
no desenvolvimento de Active X que dispensam o uso do BOE
• Novos wizards para aplicações para o InterBase
Enter rise