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Amamentação e as Mães HIV Positivo: uma revisão bibliográfica

Thalita de Moraes Cunha 1


José Clodomar de Sabóia Junior 2
Vanessa Vieira Bacelar 3
Nara Silva Soares (orientadora) 4

RESUMO

Nas ações de prevenção ao HIV/AIDS, no pré-natal objetiva o aconselhamento de


mulheres infectadas pelo HIV sobre o risco da transmissão vertical levando a proibição
do aleitamento. Com vista a aprofundar o conhecimento sobre o assunto e fundamentar
esse estudo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre diferentes aspectos
relacionados à amamentação e mães portadoras do vírus HIV com base no banco de
dados da SCIELO, bem como em livros e literaturas impressas. Os descritores usados
foram: Aleitamento Materno, HIV, Transmissão Vertical de doença. No entanto, não foi
realizada uma revisão sistemática de publicações na área, havendo apenas uma busca
seletiva em produções científicas tanto em meio eletrônico quanto em impressos, os
quais condiziam com a temática pesquisada e o enfoque pretendido pelos autores.
Constatou-se assim que a produção e divulgação de estudos sobre mulheres infectadas
pelo HIV e o aleitamento materno são fundamentais, já que as ações qualificam-se a
partir da pesquisa, da capacitação e troca de informações além de existir a necessidade
contínua de refletir sobre as práticas assistenciais.

Palavras-chave: Aleitamento Materno. HIV. Transmissão Vertical de doença.

INTRODUÇÃO
1
1 a 3 – Acadêmicos do 8° período de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho – 2010.2;
4 – Enfermeira Especialista em Saúde da Família e Professora das disciplinas de Teorias e Fundamentos
de Enfermagem, Sistematização da assistência de enfermagem e Enfermagem no perioperatório do Curso
de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho
2

O aleitamento natural confere inúmeras vantagens para a criança, para a mãe,


para a família e para a sociedade. O leite materno apresenta vários fatores que protegem
as crianças de infecções comuns como a diarréia, otite média e doenças respiratórias
agudas, além de propiciar uma nutrição de alta qualidade, promovendo crescimento e
desenvolvimento diferenciado das crianças alimentadas artificialmente (GIUGLIANI,
2000).
A amamentação não se esgota apenas em fatores biológicos, mas abrange
dimensões construídas culturalmente, socialmente e historicamente. Essa realidade está
na comunidade, hospitais, maternidades e ambientes domésticos. O aleitamento materno
tende a se converter em causa pública, com motivações doutrinárias, políticas,
ecológicas e até existenciais, na medida em que extrapola o campo setorial do processo
saúde/doença passando a figurar na agenda das mais variadas questões do
desenvolvimento humano. Assim, ao invés de ficar confinada aos comitês de
especialistas, aos gestores e formuladores de políticas e programas, a questão do
aleitamento materno se inscreve como um dos itens dos direitos humanos, dos códigos
de ética da industrialização e comercialização de alimentos infantis, estendendo-se aos
vínculos de relações familiares, à legislação trabalhista, às regras de comportamento
individual e coletivo e aos problemas econômicos e ecológicos (ARAÚJO et al, 2004).
A mulher que amamenta tem menor probabilidade de apresentar câncer de
mama. Mas o principal benefício do aleitamento materno é o fortalecimento do elo
emocional que liga mãe e filho, visto que promove um sentimento de mútuo prazer,
tanto corporal como espiritual, promove a sensação de segurança na criança, estimula o
desenvolvimento psicológico e favorece o relacionamento da criança com outras
pessoas (GALVÃO, 2006).
Segundo Lamounier, Moulin e Xavier (2004), as doenças envolvendo tanto a
mãe, quanto o recém-nascido, podem constituir obstáculos para a amamentação, sendo
necessária, uma avaliação criteriosa por parte do profissional de saúde, para orientar
adequadamente a viabilidade ou não do aleitamento materno, bem como, a forma segura
de alimentar uma criança nos primeiros anos de vida. Outro problema bem freqüente é o
aleitamento cruzado, que é uma prática real, de origem cultural, desde as amas de leite
(mães de leite); uma prática exercida por amigos, parentes e vizinhos que desconhecem
3

totalmente os riscos de transmissão de doenças como a Síndrome da Imunodeficiência


Adquirida (AIDS).
O Vírus da Imunodeficiência Humana HIV e os vírus T-linfotrópicos humanos
HTLV- I/II pode ser transmitido por via sexual, pela transfusão sanguínea, pela partilha
de agulhas contaminadas, por via transplacentária ou durante a amamentação. A
principal via de transmissão dos vírus HTLV-I é a que ocorre da mãe para o filho. Já o
risco de transmissão do HIV/AIDS leite materno varia de 7% a 22%. Em ambos os
casos, a cada mamada, a criança fica mais exposta a adquirir o vírus através da
amamentação, que pode ocorrer tanto pelas mães sintomáticas, quanto pelas
assintomáticas (BRASIL, 2005).
O crescimento da epidemia da AIDS entre as mulheres levou,
conseqüentemente, ao aumento do número de casos em crianças, sendo a maioria devida
à transmissão vertical, na qual o HIV pode ser transmitido da mãe para o filho em três
situações; durante a gestação, durante o parto e pela amamentação.
No Brasil, o primeiro caso de AIDS notificado em criança ocorreu em 1983 e o
de transmissão vertical em 1985, no Estado de São Paulo. Dados epidemiológicos
mostram que, até junho de 2005, cerca de 83,7% de soropositividade do HIV, em
crianças menores de 13 anos, ocorreram pela transmissão vertical. No País, dentre os
11.901 casos notificados da AIDS em crianças menores de 13 anos de idade, 9.965
ocorreram por transmissão vertical. Esses dados têm ocasionado preocupação aos
gestores de programas de saúde pública (MOURA; PRAÇA, 2006).
Vale destacar que os estudos confirmaram a transmissão vertical dos vírus
HIV/AIDS e HTLV através da amamentação, sendo a orientação quanto a não
amamentação considerada uma das medidas a serem adotadas para a sua prevenção. No
entanto, cabe ressaltar que as mulheres soropositivas carecem de apoio de familiares,
profissionais de saúde e, sobretudo, de suporte financeiro para alimentar seus filhos, o
que somente será possível se forem implementadas e implantadas políticas públicas
especificas (LAMOUNIER; MOULIN; XAVIER, 2004).
A Implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), das
ações desenvolvidas por meio do Programa Saúde da Mulher, da Estratégia Saúde da
Família (ESF) constituem estratégias fundamentais para a divulgação de informações
sobre o aleitamento e os riscos de transmissão destes vírus através da amamentação
(MATURANA, 2007).
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Assim, as gestantes portadoras dos vírus HIV/AIDS e HTLV - I/II deve ser
orientado para não amamentar seus filhos, nem os filhos de outras mulheres, assim
como, não deixar seus filhos serem amamentados por outras mulheres (MOURA;
PRAÇA, 2006).
Diante dessas considerações, surgiu a motivação para realização deste estudo
que tem como o enfoque em amamentação e HIV, através de revisão de literatura, pois é
o melhor método de apresentar sobre que foi publicado a respeito do assunto.
Esperamos com esta produção despertar o interesse de acadêmicos e
profissionais pela temática abordada e contribuir para a reflexão dos mesmos sobre a
produção de artigos científicos publicados pela enfermagem sobre amamentação e mães
portadoras do vírus HIV.

ALEITAMENTO X AIDS

Segundo Brasil (2002), a transmissão materno-infantil do HIV é uma via de


exposição de múltiplas causas e a influência dos fatores associados com a transmissão
do vírus varia com as populações estudadas. A transmissão vertical do HIV pode
ocorrer no período intra-útero, intraparto e após o parto através do aleitamento materno.
A maioria dos casos de transmissão vertical do HIV ocorre durante o trabalho de parto e
durante o parto (60%-65%) e o restante da transmissão (35%-40%) no período intra-
útero, principalmente nas últimas semanas de gestação, em estudos realizados em locais
onde as mães não amamentaram seus bebês.
No artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o aleitamento
materno é tratado como uma questão de direito à vida e à saúde da criança (ECA, 1990).
Mesmo com essas indicações, a mãe HIV positivo e seu bebê não podem compartilhar
dessa proposta, ou seja, a mãe não pode amamentar seu bebê devido ao risco de infectá-
lo e, por isso, a supressão do aleitamento materno como prevenção da AIDS infantil
necessita estar “introjetada” na mãe durante o pré-natal, através de uma educação
interativa em consultas assistenciais incluindo as de enfermagem ou em grupos
educativos na Unidade Básica de Saúde (UBS), evitando assim a adesão precoce ao
aleitamento materno na maternidade.
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O impedimento do aleitamento materno pela mãe HIV+, determinado pelo


Ministério da Saúde, como medida eficaz à prevenção do HIV vertical, requer da equipe
de saúde atitudes persistentes como a de orientar a gestante desde o pré-natal e/ou
imediatamente na admissão da parturiente na sala de parto. No entanto, quando
portadora do HIV, torna-se imperativo exercer esses cuidados educativos realizados
pela equipe interdisciplinar devido à situação de alto risco em que a mãe e o bebê se
encontram. Contudo, o crescimento da epidemia da AIDS entre as mulheres levou,
conseqüentemente, ao aumento do número de casos em crianças, sendo a maioria devida
à transmissão vertical (BRASIL, 2002).
A criança, filha de mãe infectada pelo HIV, tem a oportunidade de não se
infectar pelo vírus. Atualmente, existem medidas eficazes para evitar o risco de
transmissão, tais como: o diagnóstico precoce da gestante infectada, o uso de drogas
anti-retrovirais, o parto cesariano programado, a suspensão do aleitamento materno,
substituindo-o por leite artificial (fórmula infantil) e outros alimentos, de acordo com a
idade da criança. Durante o pré-natal, toda gestante tem o direito e deve realizar o teste
HIV. Quanto mais precoce o diagnóstico da infecção pelo HIV na gestante, maiores são
as chances de evitar a transmissão para o bebê. O tratamento é gratuito e está disponível
no SUS (BRASIL, 2005).
Deve-se ressaltar ainda que, o Ministério da Saúde vem buscando conhecer a
prevalência do HIV em gestantes e crianças expostas, tornando obrigatória a notificação
das gestantes em que foi detectada a infecção do HIV. Da mesma forma, é obrigatória a
notificação das crianças nascidas de mães infectadas ou que tenham sido amamentadas
por mulheres infectadas pelo HIV. Para cumprir este objetivo, existe uma “Ficha de
Investigação de Gestantes HIV+ e Crianças Expostas” para a notificação padronizada
que pode ser conseguida em qualquer maternidade (BRASIL, 2001).
Em países desenvolvidos, a ampla implementação de intervenções para a
redução da transmissão vertical do HIV, principalmente a administração de anti-
retrovirais, a cesariana eletiva e a substituição do leite materno, resultaram na redução
significativa da incidência de casos de AIDS em crianças.
No Brasil a recomendação é de que mães HIV positivo não amamentem seus
filhos, nem doem leite para Bancos de Leite Humano (BLH); contra-indicasse também
o aleitamento materno cruzado (aleitamento por outra mulher), orienta-se a "secagem"
do leite da lactente e disponibiliza-se gratuitamente a fórmula infantil durante os seis
primeiros meses de vida de crianças expostas (BRASIL, 2003).
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METODOLOGIA

O presente estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica com abordagem


qualitativa. A pesquisa bibliográfica é, em linhas gerais, um apanhado sobre as
principais bibliografias já existentes sobre o tema escolhido, as quais são revestidas de
importância por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes (LAKATOS;
MARCONI, 2006).
Segundo Lakatos e Marconi (2006), a pesquisa bibliográfica trata de um
levantamento de toda a bibliografia já publicada em livros, artigos, publicações avulsas,
imprensa escrita, entre outros, a fim de colocar o pesquisador em contato direto com
tudo aquilo o que foi escrito sobre determinado assunto.
Para o desenvolvimento do trabalho e alcance dos objetivos propostos, foi
realizada uma busca bibliográfica nas bases de dados eletrônicas do SCIELO dos
últimos dez anos, bem como em livros, textos recentes e artigos considerados relevantes
para a realização dessa revisão.
Os descritores usados foram: Aleitamento Materno, HIV e Transmissão Vertical
da doença resultando em 59 artigos dos quais foram selecionados 11 artigos, tendo sido
excluídos os artigos de língua estrangeira e que não apresentavam todas as informações
necessárias para o estudo. No entanto, não foi realizada uma revisão sistemática de
publicações na área, havendo apenas uma busca seletiva em produções científicas tanto
em meio eletrônico quanto em impressos, os quais condiziam com a temática
pesquisada e o enfoque pretendido pelos autores.
Pode ser utilizada como contribuição para o ensino, pesquisa e no campo da
prática, o que transfere um significado efetivo na formação de profissionais capacitados
para lidar com a Saúde da Mulher.

DISCUSSÃO

Com vistas a diminuir as chances de contaminação da criança, algumas


estratégias terapêuticas e preventivas têm sido indicadas no período de intra-uterino,
parto e pós-parto. A primeira estratégia para evitar a contaminação do bebê é realizada
com tratamento especifico ainda na gestação, a segunda é o tratamento intensivo
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durante o trabalho de parto, e a terceira alternativa, que diminui a probabilidade da


contaminação da criança é a exclusão do aleitamento materno (PAIVA; GALVÃO,
2004).
Para a redução da transmissão vertical do HIV, a equipe de saúde deve
implementar ações em nosso meio, como, acessibilidade e utilização de serviços de
saúde para o período pré-natal, intra-parto e pós-parto com profissionais de saúde
devidamente treinados; serviços de aconselhamento pré e pós-teste; oferecimento de
testes de HIV confiáveis e sem custo; laboratório equipado e apropriado para monitorar
parâmetros sangüíneos relacionados à infecção pelo HIV (VASCONCELOS, 2005).
O profissional de saúde que interage com a mulher HIV positivo ao diagnosticar
ou realizar procedimentos para secar o leite, deve colocar-se imaginativamente no lugar
da mulher, pois só assim terá o cuidado necessário para com o corpo do outro,
respeitando seus limites e preparado para dialogar e informar (MORENO; REA;
FILIPE, 2006).
No Brasil, as mães positivas para o HIV não têm a opção da escolha informada
sobre o tipo de alimentação dos seus bebês, pois o MS contra-indica o aleitamento e
sustenta a substituição segura da alimentação do bebê. Assim, é importante que este
tema seja mais explorado para que os profissionais envolvidos conheçam as
modalidades de alimentação infantil e tenham habilidade para avaliar as situações,
considerando os riscos e/ou benefícios associados ao tipo de alimentação e ao contexto
em que se inserem a mãe e a criança (PAIM; SILVA; LABREA, 2008).
Procurou-se compreender o significado da experiência de não amamentar para o
ser-mulher/mãe HIV positivo e verificou-se que as entrevistadas não relatam valor
algum como mães, e apresentam dificuldades de aceitação tanto do diagnóstico para o
HIV, quanto em relação à não amamentação, sendo esta experiência algo penoso e
desgastante.
O profissional deverá subsidiar a mulher de argumentos lógicos que lhe
possibilite explicar para familiares e outras pessoas de sua comunidade ou de outro ciclo
de sua relação, o fato de não estar amamentando, possibilitando-lhe assim, atender sua
vontade de manter em sigilo seu estado sorológico.
Devem levar em conta a avaliação e a compreensão das condições contextuais
da nutriz quanto aos aspectos sociais, culturais e familiares, os quais influenciam a
percepção e atribuição de significado do ato de amamentar (MORENO; REA; FILIPE,
2006).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A incidência do risco da transmissão vertical do HIV da mãe para o filho é


preocupante e requer atenção especial, principalmente tratando-se de gestante, por está
também colocando em risco o bem-estar do feto e da família. Considera-se fundamental
que a mulher com HIV na gestação receba atendimento humanizado e tecnicamente
correto.
O diagnóstico precoce, a adesão aos medicamentos e a não-amamentação são
medidas que contribuem significativamente para a redução da transmissão vertical do
HIV, e estas somadas aos fatores emocionais, sociais e culturais não podem ser
menosprezadas pelos profissionais de saúde.
Pode-se verificar que as portadoras do vírus HIV enfrentam situações
conflitantes e o quanto é importante ter a tenha facilidade de acesso aos profissionais,
caso enfrente alguma dificuldade durante o tratamento.
Podemos concluir que a identidade da mulher se abala sob a situação de
portadora de HIV e não amamentar se torna um dos fatos concretos de estar doente. Em
relação ao acompanhamento de mulheres HIV positivo e seus filhos, a ampliação da
humanização da assistência para o pós-parto e a ampliação da rede de atenção às
mulheres pode facilitar o acesso aos serviços. A organização de grupos de discussão
sobre o HIV e a não-amamentação entre as portadoras do vírus, com coordenação inter
e multidisciplinar são fundamentais para que essas mulheres possam lidar com os
conflitos associados a não-amamentação.

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