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FICHA CATALOGRAFICA CRETELLA JUNIOR, José — Liberdades: pilicas. Paulo, Bushatsky, 1974, 241p. Bibliogratia 90 tnic1o in ola, Bibliogratia no inicio de cada capitulo, COU M2-720KK) trast = Liberdades piblieas Sepattamento “Go Dieta do Ea nfistitite de Dieta LUnivmsidede ge S%0_ Paulo JOSE BUSHATSKY, Editor Rua Riachuelo, 195 ae : Introducdo Liberdades . Publicas “ Sinrese: J. Importdneia da matéria. 2. Ramo do die Bist, — BURDEAU, reito piiblico. 3. Crise das liberdades puiblicas 4. Primeiro emprego da expresso, 5. Liber- dades privades. 6. Coneeituagio de “liberdas des piiblicas”. 7. Conotigies das liberdades piiblicas, 8. Classiticagdo das liberdades pie blicas. 9. Liberdades piiblicas ¢ poder de po licia. 10. Definigao de liberdades puiblicas. Les libertés publiques, 4.9 ed., 1972, pigs. 3 a 23; COLLIARD, Libertés publiques, 4. ed., 1972, pigs. | a 10; ROBERT, Libertés pu- bliques, 1971, pigs. 5 a 26; RIVERO-ROBERT, Cours de libertés publiques, 1969-1970, pags. 3 a 24; DRAN, Le controle juridictionnel et la garantie des libertés publiques, 1968, pags. 1 a 20. 1. Importincia da materia © homem de nossa gpeca tem o direito © © dever de informarese, com 3 maior preciso possivel, a respeito ao Estudo das CAPITULO a i Pagina 21 (22 LABERDADES POBLICAS do problema das liberdudtes piiblicas © das respectivas arantias que 0 Esti, sob @ qual vive, the faculta para las, mesmo que as eonclusdes a que seja Tevado idealmente, que o preserve fin sojam aquelas que dese} foxsem Aes dle binduio. indisso- deveriam ser_compat ks Giivel, cujus elementos, em tes veis ne mais alto grav. do © individu sop projeta-se_no io fisica c espiti= individua yung que 9 eer ‘al, tao, d& aire lado, pro eneessiva, iaf_u projeuio individual Em sou mis amplo sent, tiberdade natural 6a (Ora, a vida em sociedsde impede as expansées que ‘ulrapassam determinados limites le que, ion : discitos 1 Hisica,, moral_ow intel mane, que atinge outro see hun: deiaa de ser liberdlade jars ‘ou 0. grupo social, No interessam ay direitos alos internos doh meni, mas tio $6 aqueles que, depois do natural periodo de imeriorizagio, se cxleriorizam, transitivando-se, sur- IMPORTANCIA DO FSTUDO DAS LIBERDADES PUALICAS indo, desse modo, a liberdade juridica, como a maximi- je faculdades e de opgdes outorgadas pelo Estado a0 cidudio. Em nossos dias, os Estados estdo sempre prontos 4 denunciar as violagdes dos direitos do homem come- tidus por outros Estados ¢ a qualifiear de intervengéo indébita © inadmissivel em seus negécios internos quaise F acusagées que Ines sejam imputadas por outros Por ai se vé a relevincia do tema das liberdades pit blicas, assunto que interessa 20 individuo ¢ ao Estado, a governade © ao governante, porque envolve o ideal mesmo do equilibrio interno e externo do homem, no mundo moderno. ‘A. importincia do estudo das liberdades piiblicas, como matéria incluida nos cursos superiores, fica de- monstrada, entre nés, revelando-se, do ponto de vista humnano € cultural, sob 0 prisma interdisciplinar e sob 0 Angulo da realidade brasileira, ingulo_hwmano e cultural, “as relacdes do individu e do Estado constituem o proprio centro dos problemas juridicus do homem. Os sistemas politicos oscilam com uma série de pontos de equilibria interme disrios entre uma férmula que nega as liberdades huma- nas (coneepeio dita comunitiria, ou totalitiria) ¢ uma fSrmula que exalia as liberdades individuals (concepsio denominada individualista). © que importa, porém, & assinalar 0s limites dos sistemas, pois ndg_se gncontram, nunca, no-estado_ puro, “soci lades_ totalmente individual : 20 €: twemo,_as_liberdades piblicas destroem, todo organisma sociale signifieam_anarquia" (Colliard, Libertés public ques, 4.4 ed., 1972, pag. 2) 23)

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