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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e


Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino

DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO


DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DO IF
SUDESTE MG
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APRESENTAÇÃO

Estas diretrizes foram elaboradas com o intuito de orientar os atores na criação e


reestruturação dos projetos pedagógicos dos cursos de Graduação na modalidade a distância
e se apresentam em forma de Modelo estrutural do PPC, com orientações explicativas,
incluindo as legislações que devem ser seguidas. Em seguida, apresenta-se o fluxograma de
tramitação do PPC.

O PPC é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso. Por ser um dos


pilares importantes nas avaliações para reconhecimento dos cursos superiores, sua construção
é orientada, principalmente, pelas seguintes legislações: DECRETO 5.622/2005;
REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA/2007;
PORTARIA NORMATIVA MEC Nº40/2007; PARECER CNE/CES Nº564/2015; RESOLUÇÃO
CNE/CES Nº1/2016 e INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES
PRESENCIAL E A DISTÂNCIA/2016 (INEP).

O PPC deve ser construído em sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), articulado com os processos de pesquisa e extensão;
deve, ainda, atentar para as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso.
Este documento é um dos pilares importantes nas avaliações para
reconhecimento dos cursos superiores. Qualquer atualização deve estar em sintonia
com os dados do E-mec.

Os REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (2007), apresentam


oito itens indispensáveis para a elaboração de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de um
curso na modalidade a distância:
 Concepção de educação e currículo no processo de ensino e aprendizagem;
 Sistemas de Comunicação;
 Material Didático;
 Avaliação;
 Equipe Multidisciplinar;
 Infraestrutura de apoio;
 Gestão Acadêmico-Administrativa;
 Sustentabilidade financeira

Os elementos constituintes desses tópicos estão caracterizados de forma individual nos


Referenciais.

De acordo com o DECRETO Nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, especificamente no art.


13, os PPC dos cursos na modalidade EaD deverão:
 Obedecer à Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo MEC para os
respectivos níveis e modalidades educacionais;
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 Prever o atendimento apropriado a estudantes público alvo da educação especial;


 Explicitar a concepção pedagógica dos cursos e programas a distância com
apresentação de:
a. os respectivos currículos;
b. o número de vagas proposto;
c. o sistema de avaliação do estudante, prevendo avaliações presenciais e
avaliações a distância; e
d. descrição das atividades presenciais obrigatórias, tais como estágios
curriculares, defesa de TCC e das atividades em laboratórios científicos, bem
como o sistema de controle de frequência dos estudantes nessas atividades,
quando for o caso.

Os cursos superiores na modalidade a distância, devem cumprir rigorosamente a


RESOLUÇÃO CNE/CES Nº1/2016 e Normas e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos
de graduação.

Equipe elaboradora: Equipe da Pró-reitoria de Ensino


Atualização: Dezembro / 2016.
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ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS


PROJETOS PEDAGÓGICOS DE CURSOS (PPC) DE
GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MODELO ESTRUTURAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DE


CURSO DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
com orientações.

Os textos em vermelho deverão ser apagados quando da elaboração do PPC.


Constituem-se em orientações sobre o conteúdo a ser descrito no PPC. Ao apagar os
textos em vermelho, o proponente terá o Modelo Estrutural do PPC, a ser preenchido,
nesse formato. As instâncias avaliadoras para aprovação dos cursos avaliarão o
conteúdo de cada item, de acordo com as orientações em vermelho.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE


MINAS GERAIS – CAMPUS (citar o Campus)

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (citar o nome completo do curso)

(Local (cidade)

Ano de elaboração
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Reitor

Nome

Pró-Reitor (a) de Ensino

Nome

Diretor (a) de Ensino/Proen

Nome

Diretor do Campus ...

Nome

Diretor (a) de Ensino do Campus

Nome

Elaboração do Projeto Pedagógico

Nome dos responsáveis


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SUMÁRIO
Com o projeto já finalizado, numerar as páginas e definir o sumário.
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IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
____________________________________________________________________
Campus:
CNPJ:
Endereço completo:
Fone/Fax de contato:

____________________________________________________________________
DIRETOR GERAL:
Nome:
Fone:
E-mail:
____________________________________________________________________

Nº do Processo (SIPAC) no Campus:


Responsável pelo Processo:
Formação do Responsável:
Titulação:
Fone:
E-mail:
____________________________________________________________________
NDE – Núcleo Docente Estruturante
Portaria:
Coordenador:
Vice Coordenador:
Membros:
A formação do NDE é o primeiro passo a ser dado para abertura de cursos. Ele é o
responsável pela concepção do PPC, sua implementação e consolidação.
O NDE será constituído pelo Coordenador curso e observando as exigências de
formação/titulação (RAG).
NDE é o “Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de
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elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem


mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico
do Curso” (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)
Legislações:
Regulamento Acadêmico de Graduação - RAG, capítulo XV, artigos 48 a 55.
Parecer CONAES Nº4, de 17/06/2010
Resolução CONAES Nº 1, de 17/06/2010
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APRESENTAÇÃO

(Breve síntese do que trata o projeto do curso em questão)

EXPLICITAR CLARAMENTE a concepção, objetivos e dinâmica de institucionalização da


EaD incluindo, nesse processo, a articulação entre as dimensões pedagógicas, de gestão e
tecnológica, a equipe (gestores, docentes, tutores, técnicos e outros) e respectivo plano de
carreira e formação e sua política institucional. Deve, ainda, apresentar a infraestrutura
tecnológica, equipamentos e técnicos que permitam um adequado ambiente de
aprendizagem nos diferentes espaços (físico e virtual) que a IES venha a desenvolver
atividades acadêmicas, bem como definir os mecanismos de avaliação e de
acompanhamento adequados para a modalidade. ”

O Projeto Pedagógico do Curso.......(nome do curso) está pautado na observância aos


dispositivos legais e dispositivos regimentares institucionais, entre eles:

 Resolução CNE/CES nº1/2016 - Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a


Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância.
 Referenciais de Qualidade para a Educação Superior à Distância/2007;
 Decreto 5.622/2005;
 Parecer CNE/CES nº564/2015;
 Plano de Desenvolvimento Institucional;
 Projeto Pedagógico Institucional;
 Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007;
 Instrumentos de Avaliação dos Cursos Superiores Presencial e a Distância
(INEP,2016);
 Resolução CNE/CES Nº2/2015 (para Licenciaturas)
 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação (MEC)

1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minhas Gerais foi


criado em 2009, e integrou, em uma única instituição, os antigos Centro Federal de
Educação Tecnológica de Rio Pomba (Cefet-RP), a Escola Agrotécnica Federal de
Barbacena e o Colégio Técnico Universitário (CTU) da UFJF. Atualmente a instituição é
composta por campi localizados nas cidades de Barbacena, Bom Sucesso, Cataguases,
Juiz de Fora, Manhuaçu, Muriaé, Rio Pomba, Santos Dumont, São João del-Rei e Ubá. O
município de Juiz de Fora abriga, ainda, a Reitoria do instituto.

O IF Sudeste MG é uma instituição de educação superior, básica e profissional,


pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica
nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Os institutos federais têm por
objetivo desenvolver e ofertar a educação técnica e profissional em todos os seus níveis de
modalidade e, com isso, formar e qualificar cidadãos para atuar nos diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

O campus pode complementar o texto


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2 - JUSTIFICATIVA DO CURSO
“O Ensino Superior, em sua acepção, realiza-se pela e para a sociedade, independe da
modalidade em que se apresente.”

Apresentar as razões que justificam a oferta do curso, explicitando as demandas de


natureza institucional, econômica e social, em consonância com o PPI e o PDI, podendo
utilizar como base consultas feitas a fontes oficiais de pesquisas, indicadores e
informações estatísticas, como: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE,
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP, Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas - IPEA, Superintendências Regionais de Ensino - SRE’s e
Secretarias Municipais.

As demandas da sociedade devem contribuir para fundamentar a proposição e a efetiva


realização do curso a distância, mostrando claramente seu potencial de projeção, seu
status de elemento de promoção de acesso ao saber científico e sistematizado, são
características que contribuem com o enriquecimento social e cultural.
Informar de forma objetiva, o impacto da criação do curso no corpo docente (projeção da
contratação de novos docentes).
Explicitar que “a instituição responde pela organização acadêmica, execução e gestão do
curso; pela definição do currículo, metodologias e elaboração de material didático; pela
organização acadêmica dos processos pedagógicos; pelos sistemas de acompanhamento
e da avaliação da aprendizagem, assim como pela formação e gestão dos profissionais da
educação (professor, gestor, tutor e equipe multidisciplinar), técnicos (designer instrucional,
web designer, etc), em sua sede e polo(s).

3 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1. Denominação do curso

De acordo com a legislação.

Cursos de Tecnologia: Denominação de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos


Superiores de Tecnologia do MEC - PORTARIA NORMATIVA Nº 12, DE 14 DE AGOSTO
DE 2006. Se a denominação e perfil do curso estiverem destoantes do Catálogo, deve ser
precedida de consulta ao órgão competente do sistema de ensino (Secretaria de Educação
Profissional e Tecnológica - SETEC), que opinará sobre a sua manutenção como curso
experimental, pelo prazo máximo de 3 anos. Após esse prazo, caso a denominação do
curso não tenha sido incluída no Catálogo, a oferta dele deverá ser suspensa.

Cursos de Bacharelado e Licenciatura: Denominação de acordo com os Referenciais


Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Se a denominação não
estiver contemplada no documento supracitado, deverá optar por um dos cursos que sejam
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correlatos ou manter a nomenclatura proposta, com apresentação de justificativa, a qual


estará sujeita a avaliação feita pela secretaria competente (Secretaria de Educação
Superior - SESU).

3.2.Habilitação/ Título Acadêmico Conferido

Bacharel(a) em …......, Licenciado(a) em …...... ou tecnólogo(a) em ….......,

Observar a LEI 12.605, de 3 de abril de 2012, que determina o emprego obrigatório da


flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas.
3.3. Área do conhecimento/eixo tecnológico

(Consultar Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos ou Diretrizes Curriculares da SESU).


3.4. Nível

Superior de Graduação.
3.5. Forma de Oferta

Bacharelado, Licenciatura ou Tecnologia.


3.6.Carga horária total

Ter como referência o tempo de aulas de 45, 50 ou 60 minutos.

Decreto 5.622/2005:

Art.3º A criação, organização, oferta e desenvolvimento de cursos e programas a distância


deverão observar ao estabelecido na legislação e em regulamentações em vigor, para os
respectivos níveis e modalidades da educação nacional.

§ 1º Os cursos e programas a distância deverão ser projetados com a mesma duração


definida para os respectivos cursos na modalidade presencial.

Informar o quantitativo, observando:

 A carga horária mínima do eixo tecnológico, para os cursos de tecnologia, conforme


Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
 A carga horária total, de disciplinas da habilitação profissional, não poderá
ultrapassar a 20% do previsto no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia e nas Diretrizes curriculares, exceto em casos excepcionais devidamente
justificados.
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 A carga horária mínima do curso poderá ser acrescida de atividades


complementares e/ou estágio. Em ambos os casos, torna-se obrigatório o registro
dos mesmos.
 As resoluções e pareceres:
Licenciatura: RESOLUÇÃO CNE/CP Nº2, de 1º de julho de 2015 e PARECER
CNE/CP Nº2, de 9 de junho de 2015.
Bacharelado: conforme resolução CNE/CES 02/2007, parecer 08/2007 e resolução
CNE/CES Nº 4/2009;
Tecnólogo: resolução CNE/CP 03/2002, Parecer CNE/CP 29/2002 , Portarias Nº
1024/2006 e Nº 10/2006.

Observações sobre Carga horária: (inclusive nos componentes curriculares, matriz


curricular)

3.7. Tempo de Integralização

Mínimo: em anos/semestres
Máximo: em anos/semestres
(Observar a regulamentação no RAG, para ter consonância)

3.8. Número de Vagas Ofertadas por Turma

Indicar o número de vagas por turma.

3.9. Número de Períodos/Módulos

Inserir números inteiros.


3.10. Periodicidade da Oferta

Explicar qual a frequência da oferta do curso: uma vez no semestre, uma vez ao ano
(semestral, anual).

3.11. Regime de Matrícula

Anual, Semestral ou Trimestral

3.12. Requisitos e Formas de Acesso

Idade mínima / escolaridade prévia/ aprovação em processo seletivo, SISU, transferência


(seguir normas do RAG).

3.13. Modalidade
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Modalidade a Distância

3.14. Legislação que Regulamenta a Profissão:

Citar a legislação que regulamenta a profissão (lei, decreto, portaria, e etc.)

4- OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Objetivo geral

Meta de maior abrangência, a qual define o propósito do curso contextualizado com a sua
inserção institucional, geográfica e social.

4.2. Objetivos específicos

Detalhar o objetivo geral através de apontamentos mais específicos.

5 – PERFIL DO EGRESSO

Descrever as competências profissionais do egresso, o campo de atuação profissional e as


diversas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Explicitar os conhecimentos e
habilidades esperados do egresso.

Ressaltar que o estudante será acompanhado ao longo de todo o seu processo formativo,
bem como após ter sua formação concluída, com políticas de acompanhamento discente e
de egressos, em conformidade com o previsto no PDI (2014/2-2019). As políticas de
acompanhamento discente e de egressos devem estar previstas nos PPC’s e PDI).
Ressaltar que o curso visa a formação crítica, autônoma e emancipadora dos estudantes.

Observar se as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para cada curso de


graduação dispõem sobre o perfil do profissional/egresso que se deseja formar
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naquele determinado curso.

6- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

De acordo com o §1º do art.1º do Decreto Nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, a


educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares,
para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para:
avaliação de estudantes; estágios, quando previstos na legislação pertinente; defesa de
TCC (quando previsto) e atividades relacionadas a laboratórios de ensino (quando for o
caso).

As atividades presenciais obrigatórias, compreendendo avaliação, estágios, defesa de TTC


ou prática de laboratórios, serão realizadas na sede da instituição ou nos polos de apoio
presencial, devidamente credenciados.

6.1. Estrutura Curricular

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste


de Minas Gerais
Inserir o logo do
Campus
Campus ...........

Matriz Curricular do Curso ..........

Vigência: a partir de …...........

Hora-Aula (em minutos): 45, 50 ou 60 minutos


1º Período

Total
Co ou Pré Créditos CH
Código da AS Semestral
Disciplina AT AP
disciplina Requisito (opcional) Semestral
(nº de aulas)

Disciplinas obrigatórias
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Disciplinas optativas

Exigências CH Total

Estágio supervisionado (quando houver)

Atividades Complementares (quando houver)

Trabalho de Conclusão de Curso (quando houver)

Total Exigências

Total
Créditos CH
- AT AP AS Semestral
(opcional) Semestral
(nº de aulas)

TOTAL DO CURSO

-AT: Número de aulas teóricas por semana


-AP: Número de aulas práticas por semana
-AS: Número total de aulas (teóricas e práticas) por semana
-CH Semestral: Carga Horária semestral em horas
-CH Total: Carga Horária total em horas
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*Consultar itens 3.6 – Observações sobre carga horária e item 6.2 – Componentes
curriculares

Observação:

MATRIZ PARA LICENCIATURA: deverá ser construída por núcleos de acordo com o
art.12 da Resolução CNE/CES Nº 1/2015 observando também a distribuição da CH de
acordo com o art.13 da referida resolução). A disciplina de LIBRAS é obrigatória nas
Licenciaturas.

Nos cursos de bacharelado os estágios e atividades complementares não deverão


exceder a 20% da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais
em contrário (Resolução CNE/CES nº 2/2007 Art. 1º)

Atentar para as Diretrizes Curriculares de cada curso, assim como para as Diretrizes
específicas do Bacharelado, Licenciatura e Cursos de Tecnologia.

6.2. Componentes Curriculares

Listar todos os componentes curriculares da matriz e informações referentes a cada um


deles, segundo modelo abaixo:

Repetir as informações para cada componente curricular.

CÓDIGO PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CH

Ementa:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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No mínimo 3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
No mínimo 5

Bibliografia Básica: Citar de acordo com as normas da ABNT. (no mínimo três títulos, os
quais devem constar no acervo da biblioteca na proporção de 01 exemplar para menos de
05 alunos. Além disso, o fato do acervo estar informatizado e tombado junto ao patrimônio
da instituição também é levado em consideração nas avaliações de reconhecimento de
curso.)

Bibliografia Complementar: Citar de acordo com as normas da ABNT. (no mínimo cinco
títulos, os quais devem constar no acervo da biblioteca, sendo 02 exemplares de cada.
Além disso, o fato do acervo estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da
instituição também é levado em consideração nas avaliações de reconhecimento de curso.)

6.3 Temas OBRIGATÓRIOS na elaboração dos componentes curriculares:

1. A RESOLUÇÃO CNE/CP nº 01/2004 traz a OBRIGATORIEDADE de inserção do


tema 'Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana', a ser observado pelas Instituições de ensino
que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por
Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de
professores. A Portaria Normativa do MEC nº 21 de 28 de agosto de 2013
também especifica o tema: “Art. 1º Os programas e ações do Ministério da
Educação incluirão na formulação e na produção dos materiais didáticos e
paradidáticos, bem como nas linhas de ação e eixos temáticos a educação para as
relações étnico-raciais, o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e
promoção da igualdade racial e enfrentamento ao racismo. Art. 3º As instituições
federais vinculadas ao Ministério da Educação, secretarias e autarquias terão o
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prazo de 90 dias para propor as medidas necessárias à incorporação dos requisitos


definidos na forma desta Portaria”.
2. De acordo com o DECRETO nº 5.626/2005, a disciplina de LIBRAS é
OBRIGATÓRIA na LICENCIATURA e como curricular optativa nos demais cursos
de educação superior e na educação profissional.
3. Para as LICENCIATURAS deve-se cumprir o disposto no Art.11 da LEI Nº
9795/1999 e art. 11 da RESOLUÇÃO CNE/CP Nº2/2012: “A dimensão ambiental
deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em
todas as disciplinas”.
4. De acordo com a LEI nº 9.795/1999 e o e DECRETO Nº 4.281/2002 deve haver
integração da educação ambiental às disciplinas dos cursos de modo transversal,
contínuo, permanente e em todos os níveis e modalidades do processo educativo.
5. Observar a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012 – Diretrizes Nacionais para
Educação em Direitos Humanos, principalmente as LICENCIATURAS que, de
acordo com o art.8º dessa resolução, é OBRIGATÓRIA como componente curricular
na formação dos profissionais da educação.
6. Contemplar o tema Educação Inclusiva como disciplina obrigatória nas
licenciaturas e como optativa para os demais cursos, conforme recomendação da
PORTARIA MEC N.º 1793, de dezembro de 1994 e em atendimento do Inciso VIII do
art. 5º da Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de Julho de 2015.

7. Estágio supervisionado

De acordo com a Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (artigos 13, 14 e 15),


para as LICENCIATURAS são obrigatórias 400 horas de Estágio Supervisionado, na área
de formação e atuação na educação básica, contemplando também outras áreas
específicas, se for o caso, conforme o projeto de curso.

REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO: a redução de CH de Estágio


Supervisionado só é possível para a Segunda Licenciatura conforme estabelecido no §7º
do art.15 da Resolução CNE/CES nº02/2015.

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

Orientação Normativa nº 4, de 4 de julho de 2014

Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004

“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,


que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o
ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino
médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
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profissional da educação de jovens e adultos.” (art.1º lei 11788/2008).

Segundo a Lei 11788/2008:

Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme


determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área
de ensino e do projeto pedagógico do curso.

§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,


cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade


opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação


científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante,
somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão
no projeto pedagógico do curso.

A ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 4 DE JULHO DE 2014 - Estabelece orientações


sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional.

De acordo com a Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004, “O estágio deve ser


realizado ao longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos componentes
curriculares e não deve ser etapa desvinculada do currículo”.

Indicar a partir de que idade e/ou carga-horária cumprida no curso o aluno pode iniciar o
estágio.

Apresentar os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio curricular,


quando obrigatório. O regulamento do estágio deverá explicitar: critérios para a elaboração
dos relatórios de atividades realizadas; carga horária mínima obrigatória do estágio; prazo
limite para conclusão; relação existente entre o professor orientador e o discente; relação
entre as disciplinas do curso e as atividades de estágio; estratégias de avaliação do
estágio; e outras informações relevantes. O estágio curricular deve constar da matriz
curricular e a carga horária destinada a sua realização conta para a integralização da carga
horária total do curso. (Consultar a lei nº 11.788/2008 e a Orientação Normativa
SRH/MPOG N° 7/2008 para elaboração do regulamento).

Cursos de Tecnologia: a Resolução CNE/CP nº 03/2002 em seu art. 4º § 2º diz: “A carga


horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo destinado a
estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da atividade
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profissional”.

Bacharelados: A Resolução CNE/CES nº 02/2007 em seu § único diz: “Os estágios e


atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, não deverão exceder
a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações
legais em contrário”.

Licenciaturas: observar a Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (artigos 13, 14


e 15).

8. Prática (obrigatório para as Licenciaturas)

A Resolução CNE/CP nº 2/2015 determina que devem ser realizadas 400h de prática,
como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo.

9. Atividades Teórico-práticas (obrigatório para as Licenciaturas)

São obrigatórias 200 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas


específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do Art.12 da
Resolução CNE/CES nº02/2015.

10. Atividades Complementares

Observar o REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES do IF Sudeste MG.

Apresentar a concepção e as normas de realização das atividades complementares,


indicando o tipo de atividade oferecida, tais como: palestras, seminários, congressos,
conferências ou eventos similares, desde que relacionados à área do curso; projetos de
extensão e pesquisa; cursos de atualização livres ou de extensão, desde que certificados
pela instituição promotora; estágios extracurriculares em instituições devidamente
conveniadas com o IF Sudeste MG; atividades de Monitoria; atividades voluntárias em
instituições filantrópicas ou do terceiro setor, desde que tais atividades sejam
correlacionadas com a área do curso; Iniciação Científica; publicação como autor, na
íntegra ou parcialmente, de texto acadêmico, cuja carga horária a ser contabilizada deverá
ser definida pelo Coordenador do curso ou órgão Colegiado; participação em comissão
organizadora de evento educacional ou científico; participação em projetos relacionados à
Empresa Júnior, Incubadora de empresas, informativos da Instituição e/ou periódicos da
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Instituição; visitas técnicas.

As atividades complementares devem constar da matriz curricular e a carga horária


destinada à realização destas é contabilizada para a integralização da carga horária total
do curso.

Bacharelados:

De acordo com o § único art. 1º da RESOLUÇÃO CNE/CES nº 02/2007: “Os estágios e


atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, não deverão exceder
a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações
legais em contrário”. Conforme RODRIGUES, Horácio Wanderlei (2009): se o PPC não
contemplar atividades complementares, ou seja, se 100% dos dias de trabalho acadêmico
efetivo forem utilizados para atividades das disciplinas, devem ser impostas restrições
quanto à utilização de datas do calendário para outras atividades. Neste caso, todas as
datas devem ser utilizadas para as disciplinas e lançadas nos diários de classe para que as
cargas horárias totais sejam cumpridas.

Cursos de Tecnologia:

Segundo o PARECER CNE/CES Nº 239/2008 página1: A Resolução CNE/CP nº 3/2002,


que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, embora não preveja, também não
veda a oferta das atividades complementares, nem a apuração dentro da carga horária
mínima estabelecida.

11. Trabalho de conclusão de curso

Apresentar as normas de acompanhamento do cumprimento do TCC, explicitando-se,


dentre outros aspectos: os critérios para a elaboração e avaliação do trabalho, o tipo de
trabalho a ser apresentado (projeto de pesquisa ou projeto de implementação), bem como
a relação estabelecida entre docente e discente na orientação e produção do mesmo. A
carga horária destinada à sua realização deverá constar na matriz curricular e conta para a
integralização da carga horária total do curso.

De acordo com o art. 5º do Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso: “O TCC


poderá ser ofertado como disciplina prevista na matriz curricular ou como atividade
paralela às disciplinas, preferencialmente ao final do curso” Este Regulamento deve ser
observado e está disponível no sítio institucional.
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12. Metodologia de ensino

De acordo com os “REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA A EaD” (2007), a Resolução


CNE/CES Nº1/2016 e Parecer CNE/CES nº02/2015, podem-se utilizar várias metodologias,
inclusive a combinação entre elas.

Descrever de maneira clara e detalhada as metodologias, detalhando as estratégias


de aprendizagem (atividades) a serem adotadas, justificando as tecnologias a serem
utilizadas como recursos de informação e comunicação (jogos, vídeos, chat, fóruns,
redes sociais, hipertextos, entre outros) e, ainda, que garanta a sinergia entre eles e
os processos de avaliação, bem como a sintonia com as Diretrizes Curriculares
Nacionais.

Os recursos didáticos analógicos ou digitais (material didático) devem estar garantidos e


justificados no Projeto Político Pedagógico[...]devem ser acessíveis a todos os
alunos. Isso implica acessibilidade, portabilidade, navegabilidade, flexibilidade, e muitas
vezes, a redundância de oferta do mesmo material, por exemplo: um artigo pode ser
simultaneamente distribuído em formato –HTML, PDF, áudio-podcast e impresso, para
garantir o acesso a todos os alunos. Os materiais e recursos didáticos produzidos e
utilizados devem considerar os parâmetros de acessibilidade (exemplo: Para ser
acessível, um vídeo deve ter legendas opcionais para surdos. Outra possibilidade, é que o
material instrucional também seja visualizado mediante vídeos com mensagem em língua
de sinais. Os ambientes de aprendizagem virtuais de aprendizagem ou gerenciadores de
aprendizagem devem propiciar a navegação de softwares específicos para cegos e
pessoas baixa visão.)

13. MATERIAL DIDÁTICO

De acordo do os Referenciais de Qualidade para a EaD(2007), o Parecer CNE/CES nº


564/2015 e a Resolução CNE/CES nº 1/2016:

Especificar claramente a configuração do material didático que será utilizado. Quais


materiais serão disponibilizados para os estudantes do curso.

Especificar a equipe multidisciplinar responsável pela confecção, supervisão e revisão


do material didático:

 professores responsáveis por cada conteúdo de cada disciplina;


 demais profissionais nas áreas de educação e técnica (designer instrucional,
webdesigners, desenhistas gráficos, equipe de revisores, equipe de vídeo, etc)
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Especificar também a parcela de material que estará produzida e pré-testada pela equipe
multidisciplinar institucional antes do início do curso.

Descrever a logística de produção e disseminação dos materiais didático-pedagógicos.


Como a instituição garantirá essa logística.

14. AVALIAÇÃO

O projeto de educação a distância contempla as seguintes dimensões:

a) a que diz respeito ao processo de aprendizagem;


b) a que se refere à avaliação institucional.

14.1. Avaliação do processo de aprendizagem

De acordo com os Referenciais de Qualidade para a EaD(2007), Parecer nº564/2015 e


Resolução CNE/CES nº 1/2016 os sistemas de acompanhamento e avaliação da
aprendizagem devem ser contínuos e efetivos, visando a propiciar, a partir da garantia de
condições adequadas o desenvolvimento e a autonomia do estudante no processo de
ensino-aprendizagem.

As avaliações da aprendizagem devem ser compostas de avaliações a distância e


avaliações presenciais, sendo estas últimas cercadas das precauções de segurança e
controle de frequência.

Destacar o disposto no Decreto 5622/2005, de 19/12/2005, que estabelece obrigatoriedade


e prevalência das avaliações presenciais sobre outras formas de avaliação.

Os momentos presenciais obrigatórios precisam ser devidamente planejados e


claramente definidos.

Estabelecer a concepção, a importância e a finalidade da avaliação. Descrever os


procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem, a periodicidade e os
critérios, envolvendo ambientes virtuais multimídias e interativos adotados; estratégias,
conteúdos e metodologias pedagógicas adotadas; meios em que se realizará e dos
recursos e materiais didáticos utilizados.

Destacar as formas de recuperação para melhor aproveitamento dos discentes e métodos


avaliativos para estudantes que têm ritmo de aprendizagem diferenciado.

14.2. Avaliação Institucional


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Detalhar de acordo com o PDI com é organizado o sistema de avaliação institucional,


incluindo ouvidoria, que produzam efetivas melhorias de qualidade nas condições de oferta
do curso e no processo pedagógico, configurando-se como um processo permanente e
consequentemente, de forma a subsidiar o aperfeiçoamento dos sistemas de gestão e
pedagógico, produzindo correções para a melhoria de qualidade coerentemente com o
SINES, envolvendo estudantes, professores, tutores e quadro técnico-administrativo.

Descrever as dimensões que são avaliadas pela CPA:

 Didático-pedagógica e seus aspectos;


 Corpo Docente, Corpo de Tutores, Corpo Técnico Administrativo e Discentes e seus
aspectos;
 Instalações físicas e seus aspectos.

15. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

Deverão ser contemplados no PPC os critérios de aproveitamento e avaliação de


conhecimentos e experiências anteriormente desenvolvidas, conforme previsto no art. 47 §
2º da lei nº 9394/96; nos art. 26 e 27 do Regulamento Acadêmico da Graduação e no art.
9º § 1º e 2º da Resolução CNE/CP Nº 3/2002, este último trata dos cursos de Tecnologia.

Decreto 5.622/2005, art. 3º, § 2º “Os cursos e programas a distância poderão aceitar
transferência e aproveitar estudos realizados pelos estudantes em cursos e programas
presenciais, da mesma forma que as certificações totais ou parciais obtidas nos cursos e
programas a distância poderão ser aceitas em outros cursos e programas a distância e em
cursos e programas presenciais, conforme a legislação em vigor. ”

16. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Descrever as vias efetivas de comunicação e de integração, potencializadas em ambientes


virtuais multimídias e interativos, sempre com efetivo acompanhamento pedagógico, entre
todos os participantes do processo educacional, prevendo momentos de encontros
presenciais e criando condições para dirimir a sensação de isolamento.

A definição do uso de tecnologias pretendidas e adotadas deve estar em


consonância com a realidade da sede e do(s) polo(s).

17. INFRAESTRUTURA DE APOIO


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Segundo a legislação vigente, a sede e os polos devem estar previstos e descritos


no PDI, com delineamento do espaço físico, o que inclui endereço físico, que
caracteriza a existência legal da IES e dos polos de atuação. (Parecer CNE/CES nº
564/2015.

17.1 Sede

Descrever a Organização Acadêmico-operacional da sede, espaços físicos utilizados no


desenvolvimento do curso e suas respectivas áreas, tais como:

 Secretaria Acadêmica;
 Salas de Coordenação do curso;
 Salas de Tutoria a Distância;
 Biblioteca;
 Sala de professores;
 Sala de Vídeo Conferência (opcional), etc.

Descrever que além da promoção do ensino, o campus promove a pesquisa e a extensão


como política para a EaD.

Descrever a infraestrutura material que será disponibilizada para o curso, como


equipamentos de TV, DVD, fotografia, impressoras, linhas telefônicas inclusive dedicadas
para a Internet e serviço 0800, fax, equipamentos para produção audiovisual,
computadores ligados em rede (de acordo com a proposta do curso).

Descrever a existência de Centros de Documentação e Informação ou midiatecas


(articulam bibliotecas, videotecas, audiotecas, hemerotecas e infotecas, etc) para prover
suporte a estudantes, tutores e professores.

17.2 Polo de Apoio Presencial

De acordo com o Decreto 5.622/2005 – art.12, inciso X, alínea c, a Resolução CNE/CES


nº1/2016, Portaria Normativa nº2/2007 e os Referenciais de Qualidade para a EaD (2007):

“Polo de apoio presencial é um prolongamento da IES, sob a responsabilidade desta, é,


portanto, uma unidade educativa [sede ou fora da sede] situada no país ou no exterior, para
o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas aos cursos
e programas ofertados a distância e deve contar com condições adequadas, incluindo
bibliotecas físicas e virtuais, regime de funcionamento e atendimento adequados aos
estudantes de EaD, laboratórios, bem como de equipe de gestores, professores,
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tutores e pessoal técnico-administrativo.

De acordo com os “Referenciais de Qualidade para a EaD” (MEC, 2007), para a


instalação de polos, dois requisitos precisam ser atendidos:

1. Condições de acessibilidade e utilização dos equipamentos por pessoas com


deficiências, ou seja, deve-se atentar para um projeto arquitetônico e pedagógico
que garanta acesso, ingresso e permanência das pessoas deficientes,
acompanhadas de ajudantes, animais de apoio (guia), em todos ambientes de uso
coletivo;
2. Existência de um projeto de manutenção e conservação das instalações físicas e
dos equipamentos. Para realização desses serviços, o polo deve contar com
técnicos em informática e técnicos para os laboratórios de ensino específicos
(quando couber), contratar pessoal capacitado para manutenção e conservação do
acervo bibliográfico, dos equipamentos e das instalações físicas do local, além de
pessoal de limpeza e serviços gerais.

Os requisitos acima devem estar claramente no PPC.

Secretaria do Polo e Salas de Tutoria (obrigatório)

Descrever esses espaços.

Descrever a equipe que estará disponível para atendimento no polo composta, no mínimo
de:

 coordenador do polo (deve possuir prévia experiência acadêmica e administrativa e


ser graduado), tutores presenciais,
 técnicos de laboratório de ensino (se for o caso),
 técnicos do laboratório de informática,
 bibliotecário,
 pessoal de secretaria.

Secretaria (obrigatório)

A secretaria do polo é o local onde se concentra toda a logística de administração


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acadêmica e operacional do polo, enquanto que os espaços para a tutoria devem contar
com pequenas salas para atendimento de pequenos grupos e salas mais amplas para
grandes grupos.

Biblioteca (obrigatório)

Os polos devem contar com bibliotecas adequadas, inclusive com acervo eletrônico remoto
e acesso por meio de redes de comunicação e sistemas de informação, possuir acervo
atualizado, amplo e compatível com as disciplinas do curso, com material disponibilizado
em diferentes mídias. Deve ter regime de funcionamento e atendimento adequados aos
estudantes de EaD.

Descrever:

 Espaço físico da biblioteca, principalmente o espaço de salas de estudos individuais


e em grupo;
 Biblioteca virtual;
 Acervo bibliográfico disponível;
 Sistema de informatização para consultas on-line e solicitação virtual de
empréstimos dos livros entre outras atividades de pesquisa;
 Regime de funcionamento com horários diversificados para atendimento
principalmente para os estudantes trabalhadores, com horário disponível reduzido e
devem, se possível, funcionar todos os dias da semana, incluindo sábado, nos três
turnos.
 Condições de acessibilidade para o estudante deficiente.

Laboratório de Informática (obrigatório)

Descrever o laboratório conforme orientações abaixo:

Conforme legislação, os polos devem possuir laboratório de informática bem equipado com
auxílio de ambiente virtual de aprendizagem projetado para o curso, garantindo as tutorias
presenciais, devendo ser de livre acesso para permitir aos estudantes consultar a internet,
realizar trabalhos e promover a inclusão digital.

De acordo com os Referenciais de Qualidade para a EaD (2007), o laboratório deve


possuir:

 Recursos multimídias e computadores modernos, com leitores de DVD e/ou CD,


ligado a uma rede banda larga de internet;
 Refrigeração e iluminação adequada;
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 Condições de acessibilidade para o estudante deficiente

Laboratórios de Ensino (se o curso exigir)

Descrever o laboratório, equipamentos, acessibilidade para estudantes deficientes, etc

18. DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO:


De acordo com a Resolução CNE/CES nº1/2016 (marco regulatório), os profissionais que
atuarem na EaD devem ter formação condizente com a legislação em vigor e preparação
específica e experiência para atuar nessa modalidade.
Descrever a função de cada profissional vinculados a EaD em consonância com o PPI,
PDI e a legislação em vigor.

18.1 Docentes do Curso:


Apresentar de forma detalhada o “QUADRO DE QUALIFICAÇÃO” (inclusive com o
tempo de experiência em EaD e regime de trabalho) dos docentes responsáveis pela:
 Coordenação do curso; (é obrigatório prever a carga horária de trabalho)
 Por cada disciplina;
 Coordenação do Sistema de Tutoria e outras atividades concernentes
 Coordenador de polo presencial
Especificar o Regime de Trabalho Docente, a experiência na área de atuação e em EaD e
em Educação Básica.
Tem que estar explícito a relação entre o número de docentes e o número de vagas.
É preciso apresentar os currículos e outros documentos necessários para
comprovação da qualificação dos docentes, inclusive especificando a Carga Horária
Semanal dedicada às atividades do curso.
Especificar a política institucional de capacitação e atualização desses profissionais
que atuam na EaD.
Especificar o Regime de Trabalho Docente, a experiência na área de atuação e em EaD e
em Educação Básica e outros elementos descritivos de acordo com as definições da
política de gestão de pessoas da instituição.
Explícitar a relação entre o número de docentes e o número de vagas.
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ANEXAR a Projeção de Carga Horária Docente.

18.2 Perfil dos Docentes

Qual o tempo médio de permanência do corpo docente no curso, inclusive coordenador


(exceto para autorização). Somar o tempo de exercício no curso e dividir pelo número total
de docentes do curso, incluindo o tempo do coordenador. Informar a projeção de carga
horária dos docentes, incluindo disciplinas que lecionará em outros cursos, seguindo
modelo de formulário de projeção de carga horária docente, disponível no anexo 13.2.

DETALHAR, claramente, o papel dos docentes.

“O docente atua formulando e construindo o programa do


curso/disciplina em sua totalidade selecionando com os gestores as
TIC e os meios e mediando o processo pedagógico junto a estudantes
e tutores geograficamente distantes ou em momentos presenciais.
Sua principal atribuição é contextualizar o conhecimento, esclarecer
dúvidas e orientar os estudantes através de e-mail e fóruns de
discussão pela Internet, por telefone, por participação em
videoconferências, canais de comunicação que devem estar previstos
no projeto pedagógico. Além disso, seleciona materiais de apoio e
aprofundamento teórico dos conteúdos, promovendo espaços de
construção coletiva do conhecimento, bem como participar dos
processos avaliativos de ensino-aprendizagem, e de formação dos
tutores[...] Referente aos currículos, os docentes devem selecionar e
elaborar o conteúdo curricular, bem como definir a bibliografia,
videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto
complementares, que possibilitem diversificar as possibilidade de
acesso ao mesmo currículo. [...] É preciso, também, que definam
estratégias didáticas adequadas ao percurso formativo do aluno nas
disciplinas e no curso. De modo a realizar a gestão acadêmica do
processo de ensino-aprendizagem, é preciso que motivem, orientem,
acompanhem e avaliem os estudantes e, ainda que se avaliem
continuamente como profissional participante do coletivo de um
projeto de ensino superior a distância.”
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18.2.1 Projeção da Carga Horária Docente: Qual o tempo médio de permanência do


corpo docente no curso, inclusive coordenador.

PROJEÇÃO DE CARGA HORÁRIA DOCENTE


Campus:
Curso:
Nº de Processo:
Responsável pelo Processo:
Professor Curso Disciplina Nº aulas Nº total
Semanais aulas
semanais
A X 2
1 B Y 4 9
C z 3

(Computar toda a carga horária docente, além das do PPC)

Observação: acrescentar quadros e linhas conforme necessário, com a previsão de pelo


menos a conclusão de metade do curso (retirar esta obs. após a conclusão da projeção).
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18.3 Produção cultural, artística, científica ou tecnológica

Descrever a quantidade de produções nos últimos três anos relacionadas ao número de


docentes. Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano
do curso, no caso de cursos superiores em tecnologia; ou os dois primeiros anos, no caso
de bacharelados/licenciaturas.

19. COLEGIADO DO CURSO

De acordo com o art. 59 do Regulamento Acadêmico da Graduação: “Os Colegiados dos


Cursos de Graduação do IF Sudeste MG são órgãos responsáveis pela supervisão das
atividades didáticas, pelo acompanhamento do desempenho docente e pela deliberação de
assuntos referentes aos discentes do curso, dentro da Instituição”.

Apresentar a composição, o funcionamento e as atribuições desse órgão colegiado, bem


como a relação nominal dos seus integrantes. Descrever os seguintes aspectos:
representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e
encaminhamento das decisões.

20. DOS TUTORES

O sistema de tutoria é composto de tutoria a distância e tutoria presencial.

De acordo com o §2º do Art.8º da Resolução CNE/CES nº1/2016, “entende-se por tutor da
instituição, na modalidade EaD, todo profissional de nível superior, a ela vinculado, que
atue na área de conhecimento de sua formação, como suporte às atividades dos docentes
e mediação pedagógica, junto a estudantes, na modalidade EaD.

Descrever o papel do tutor, suas atribuições, ressaltando a necessidade de se observar a


exigência de formação específica e qualificada para atuar na educação superior.

Descrever o limite de atuação, regime de trabalho, atribuições, carga horária, entre outros
elementos descritivos definidos pela política de gestão de pessoas o IF do Sudeste de MG
e necessários ao desenvolvimento acadêmico na modalidade EaD.

Descrever o PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO de tutores que deve, no mínimo, prever


as seguintes dimensões:

 Capacitação no domínio específico do conteúdo;


 Capacitação em mídias de comunicação; e
 Capacitação em fundamentos da EaD e no modelo de tutoria.
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Apresentar de forma detalhada o QUADRO DE TUTORES previstos para o processo de


mediação pedagógica, especificando a relação numérica estudantes/tutor capaz de permitir
a interação no processo de aprendizagem até o final do curso. Explicitar nesse quadro a
titulação e formação dos tutores e tempo de experiência na EaD.

Apresentar a relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante


(obrigratório)

20.1 Tutor a distância

Sua principal atribuição é de esclarecimento de dúvidas através dos fóruns de discussão


pela internet, pelo telefone, participação em videoconferências, entre outras a serem
descritas.

20.2 Tutor presencial

Atende os estudantes nos polos, em horários pré-estabelecidos (colocar os horários, pois o


polo já tem que constar no PDI). Deve conhecer o PPC, o material didático e o conteúdo
específico sob sua responsabilidade para auxiliar os estudantes no desenvolvimento de
suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo
dúvidas em relação aos conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias
disponíveis. Participa dos momentos presenciais obrigatórios: avaliações, aulas práticas
em laboratórios e estágios supervisionados (quando se aplica).

21. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

De acordo com o PARECER CNE/CES Nº 564/2015, a RESOLUÇÃO CNE/CES Nº1/2016


e os REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA A EaD/2007, os profissionais da educação
que atuarem na EaD, devem ter formação adequada condizente com a legislação em vigor
e preparação específica para atuar nessa modalidade

DETALHAR E PREVER CLARAMENTE:

 O quantitativo de técnicos administrativos integrados ao curso e que prestarão


suporte adequado, tanto na sede como nos pólos;
 O papel/função de cada um desses profissionais na EaD;
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 A formação de cada um (condizente com a legislação em vigor) e a preparação


específica para atuar nessa modalidade educacional.

22. APOIO AO DISCENTE

Descrever os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de


nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares e
de participação em centros acadêmicos e intercâmbios.

Informar os serviços voltados para o atendimento ao discente no que diz respeito ao seu
desenvolvimento e planejamento de carreira, sua adaptação ao curso, assistência
estudantil, orientação educacional e mecanismos de interação entre docentes, tutores e
discentes.

Informar a qualidade e a oferta dos serviços de: saúde, odontológico, gráfica, xerox,
transporte e etc. Se for o caso, citar quais precisam ser providenciados.

23. AÇÕES INCLUSIVAS

Descrever claramente a política de inclusão da instituição.

As orientações a seguir estão de acordo com o documento "REFERENCIAIS DE


ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A AVALIAÇÃO IN LOCO DO SISTEMA
NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)", o qual é utilizado
nos processos de avaliação dos cursos superiores. Elas evidenciam a importância da
acessibilidade e inclusão. Abaixo seguem os dispositivos legais que devem ser
considerados na elaboração do PPC:

1- DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Dispõe sobre a educação


especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
2- RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4/ 2009 - Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
3- Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva MEC/2008
4- DECRETO Nº 5.626/2005 - Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.
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5- LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 - Institui a Política Nacional de Proteção


dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o §3º do art. 98 da Lei
no 8.112, de 11 de dezembro de1990.
6- Art. 24 do DECRETO Nº 6.949/2009

24. AÇÕES E CONVÊNIOS (Obrigatório para licenciaturas e organização de polos)

Descrever as ações ou convênios que promovam integração com as escolas da educação


básica das redes públicas de ensino.

Decreto 5.622/2005 – art. 11, § 1º– “Para atuar fora da unidade da Federação em que
estiver sediada a instituição deverá solicitar credenciamento junto ao Ministério da
Educação.”

Art.26 - “as instituições credenciadas para oferta de cursos e programas a distância


poderão estabelecer vínculos para fazê-lo em bases territoriais múltiplas, mediante a
formação de consórcios, parcerias, celebração de convênios, acordos, contratos ou outros
instrumentos similares, desde que observadas as seguintes condições: I-comprovação, por
meio de ato do Ministério da Educação, após avaliação de comissão de especialistas, de
que as instituições vinculadas podem realizar as atividades específicas que lhes forem
atribuídas no projeto de educação a distância;II-comprovação de que o trabalho de
parceria está devidamente previsto e explicitado no: a) plano de desenvolvimento
institucional; b) plano de desenvolvimento escolar; ou c) projeto pedagógico, quando for
o caso, das instituições parceiras...”

25. GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA


Descrever como é a integração da gestão acadêmica do curso com os demais processos
da instituição. Como será oferecido ao estudante da EaD, geograficamente distante, o
acesso aos mesmos serviços disponíveis para o estudante do presencial, como: matrícula,
inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, outros serviços e
departamentos.
Explicitar o referencial de qualidade do processo de gestão da instituição para a qualidade
da EaD, o atendimento, em particular, a serviços básicos como:
a) um sistema de administração e controle do processo de tutoria especificando,
quando for o caso, os procedimentos logísticos relacionados com os momentos
presenciais e a distância;
b) um sistema (logística) de controle da produção e distribuição de material didático;
c) um sistema de avaliação de aprendizagem, especificando a logística adotada para
esta atividade.
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d) bancos de dados do sistema como um todo, contendo em particular: cadastro de


estudantes, professores coordenadores, tutores, etc;
e) cadastro de equipamentos e facilidades educacionais do sistema;
f) sistema de gestão dos atos acadêmicos tais como: inscrição e trancamento de
disciplinas e matrícula;
g) registros de resultados de todas as avaliações e atividades realizadas pelo
estudante, prevendo-se, inclusive recuperação e a possibilidade de certificações
parciais;
h) um sistema que permita ao professor ter autonomia para a elaboração, inserção e
gerenciamento de seu conteúdo, e que isso possa ser feito de maneira amigável e
rápida, com liberdade e flexibilidade.

26. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA


De acordo com os “REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA A EAD (MEC,2007), a
educação superior a distância de qualidade envolve uma série de investimentos iniciais
elevados, para a produção de material didático, na capacitação das equipes
multidisciplinares, na implantação de pólos de apoio presencial e na disponibilização dos
demais recursos educacionais, assim como na implantação (metodologia e equipe) da
gestão do sistema de educação a distância.
Faz-se necessário que o projeto do curso seja acompanhado e avaliado permanentemente
combinado com os avanços tecnológicos fazendo com que o curso a distância esteja
sempre em processo de aperfeiçoamento, o que mantém elevado o investimento nos
projetos.
Montar a PLANILHA DE CUSTOS do projeto, como um todo, em consonância com o
PPC e a previsão de seus recursos, mostrando em particular os seguintes
elementos:
a) Investimento (de curto e médio prazo) • produção de material didático (professores,
equipe multidisciplinar, equipamentos, etc); • implantação do sistema de gestão; •
equipamentos de comunicação, gestão, laboratórios, etc; • implantação dos pólos
descentralizados de apoio presencial e centro de educação a distância ou salas de tutoria e
de coordenação acadêmico-operacional nas instituições.
b) Custeio: • equipe docente: coordenador do curso, coordenadores de disciplinas,
coordenador de tutoria e professores responsáveis pelo conteúdo; • equipe de tutores para
atividades de tutoria; • equipe multidisciplinar; • equipe de gestão do sistema; • recursos de
comunicação; • distribuição de material didático; • sistema de avaliação.
A instituição deve apresentar uma PLANILHA DE OFERTA DE VAGAS, especificando
claramente a evolução da oferta ao longo do tempo. O número de estudantes para cada
curso deve apresentar-se em completa consistência com o projeto político-pedagógico, os
meios que estarão disponibilizados pela instituição, o quadro de professores, de tutores e
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da equipe técnico-administrativa, que irão trabalhar no atendimento aos estudantes, o


investimento e custeio a serem feitos e outros aspectos indicados nesse documento.

27. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Forma e previsão de expedição de certificados e diplomas a serem emitidos, de acordo


com o Regulamento de Emissão, Registro e Expedição de Certificados e Diplomas do IF
SUDESTE MG.

REFERÊNCIAS:

BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Brasília, dezembro de 1996. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf

______, MEC. Referenciais de Qualidade para a Educação a Distância. 2007.


Disponível em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf

______, Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.


Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-
normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12991

______, MEC. Parecer CNE/CES nº 564. 2015. Disponível em


http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=31361-parecer-cne-ces-564-15-
pdf&category_slug=dezembro-2015-pdf&Itemid=30192
______, MEC. Resolução CNE/CES nº 1, de 11 de março de 2016. Disponível
em http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=35541-res-cne-ces-001-
14032016-pdf&category_slug=marco-2016-pdf&Itemid=30192
______, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5622.htm
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Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino

______, MEC. Portaria Normativa n°40, de 12 de dezembro de 2007.


Disponível em http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/port40.pdf
______, INEP. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e
a distância. Abril de 2016. Disponível em
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/in
strumentos/2016/instrumento_2016.pdf

Acessibilidade/Deficiência:
______, Portaria Gabinete do Ministro nº 3.284, de 7 de novembro de 2003.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/port3284.pdf

______, Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis


nos 10.048/2000 e estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm

______, Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação


inclusiva. Brasília. Janeiro de 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

______, Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção


Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6949.htm

______, Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a


educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/decreto/d7611.htm

______, Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional


de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e
altera o §3º do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de1990. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm

______, NT nº 385/2013/CGLNRS/SERES/MEC, de 21 de junho de 2013.


Disponível em: file:///C:/Users/Henrique/Desktop/nota
%20_tecnica_385_2013_acessibilidade.pdf
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Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino

______, Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in


loco do SINAES. Brasília 2013. Disponível em:
http://www.ampesc.org.br/_arquivos/download/1382550379.pdf

______, Texto orientador para a audiência pública sobre Educação a Distância.


Brasília – DF Outubro de 2014. Disponível em: http://www.crub.org.br/wp-
content/uploads/2014/10/Texto-referencia-ead-cne.pdf

Estágio de Estudantes:
______, Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Estágio de Estudantes.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm

______, Orientação Normativa nº 4, de 4 de julho de 2014 – SGP. Estágio na


Administração Pública. Disponível em:
https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/pesquisaTextual/atoNormativoDet
alhesPub.htm?id=9765&tipoUrl=link

Formação Docente/licenciaturas:

______, Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política Nacional


de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6755.htm

______, Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Diretrizes


Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a
formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-
03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192

______, Parecer CNE/CP nº2, de 9 de junho de 2015. Disponível em:


http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/parecer_cne_cp_2_2015_aprovado_
9_junho_2015.pdf
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Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
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NDE:
______, Parecer CONAES Nº 4, de 17 de junho de 2010. Sobre o NDE.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=6884-parecer-conae-nde4-
2010&category_slug=outubro-2010-pdf&Itemid=30192

______, Resolução CONAES N° 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o NDE.


Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=6885-resolucao1-2010-
conae&category_slug=outubro-2010-pdf&Itemid=30192

Organização Curricular:

______, Parecer CNE/CES nº 575/2001. Consulta sobre carga horária de


cursos superiores. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces575_01.pdf

______, Parecer CNE/CES nº 436/2001. Cursos Superiores de Tecnologia –


Formação de Tecnólogos. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf

______, Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002. Diretrizes


Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf

______, Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre


carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

______, Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre


procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf

______, Parecer CNE/CES Nº 239/2008. Carga horária das atividades


complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdf
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Tecnológica
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Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino

______, Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 2010.


Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=13029-catalogo-nacional-cursos-
superiores-tecnologia-2010-290413-pdf&category_slug=abril-2013-
pdf&Itemid=30192

______, Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e


Licenciatura. Brasília, Abril de 2010. Disponível em:
http://www.castelobranco.br/site/arquivos/pdf/Referenciais-Curriculares-
Nacionais-v-2010-04-29.pdf

______, Lei 12.605, de 3 de abril de 2012. Determina o emprego obrigatório da


flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12605.htm

______, Resolução CEPE nº 19, de 03 de outubro de 2012. Regulamento de


Atividades Complementares do IF Sudeste MG. Disponível em:
http://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/Regulamento%20Atividades
%20Complementares%20vers%C3%A3o%20Outubro%202012_0.pdf

______, Regulamento de Emissão de Registro e Expedição de Certificados e


Diplomas do IF Sudeste MG. 2014. Disponível em:
http://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/Regulamento%20de
%20Registro%20de%20Certificados%20e%20Diplomas%20-%20altera
%C3%A7%C3%A3o.pdf

______, Regulamento Acadêmico da Graduação do IF Sudeste MG. Juiz de


Fora 2012. Disponível em:
http://www.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/RAG%20-%20%20atualizado
%20em%2011-11-recrendenciamento%20-%20publicar_0.pdf

Temas obrigatórios no currículo:


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Pró-reitoria de Ensino

______, Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação


ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm

______, Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no


9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação
Ambiental. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm

______, Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf

______, Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei


no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm

______, Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede


de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11645.htm

______, Portaria Normativa do MEC nº 21, de 28 de agosto de 2013. Dispõe


sobre a inclusão da educação para as relações étnico-raciais, do ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, promoção da igualdade racial e
enfrentamento ao racismo. Disponível em:
http://www.abmes.org.br/public/arquivos/legislacoes/Port-Normativa-021-2013-
08-28.pdf
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ANEXOS
 Termo de Convênio com Instituição parceira
 Matrizes curriculares;
 Formulário de projeção de carga horária docente;
 Instrumentos de pesquisas (questionários, resultados, ...) que foram
utilizados na pesquisa que fundamentou demanda na justificativa para
abertura do curso.

FLUXOGRAMA DE TRAMITAÇÃO DO PPC


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Pró-reitoria de Ensino

Novos cursos:

1) Após a tramitação interna, no Campus, encaminhar à Pró-reitoria de Ensino


o processo de criação de curso, anexando o PPC elaborado de acordo com as
orientações estabelecidas neste documento e acompanhado de:

a) Ofício de encaminhamento do processo de criação de curso pelo Presidente


do Conselho de Campus para a Pró-Reitoria de Ensino aos cuidados da
Diretoria de Ensino da Reitoria;

b) Parecer do Fórum de Educação a Distância, para os cursos ofertados nesta


modalidade;

c) Parecer do Conselho de Campus;

d) Cópia digital do PPC (anexado no SIPAC);

e) Formulário de Projeção de Carga Horária Docente.

2) A Pró-reitoria de Ensino submeterá o processo e o PPC à Comissão de


Avaliação de Propostas de Criação e Reativação de Cursos – CAC, que poderá
fazer recomendações de adaptação do PPC, retornando ao Campus para as
adaptações.

3) Após as devidas adaptações, a Pró-reitoria de Ensino submeterá o processo


e o PPC ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE.

4) O presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão encaminhará o


processo e o PPC, juntamente com a Resolução do CEPE ao Conselho
Superior a fim de obter autorização para a abertura do curso.

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