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Primeira etapa:
Argumentos:
1-Estatísticas de Itália e de Holanda mostram que quando o aborto foi legalizado, este diminuiu;
2-Até às 10 semanas não existem neurónios, logo não pode existir dor no feto;
4-Um aborto mal feito pode ter consequências graves para a saúde da mulher;
5-A mulher tem o direito de tomar decisões num assunto que diz respeito à sua vida como o é
da maternidade;
Contra-argumentos:
Texto argumentativo
A lei do aborto, que há pouco tempo foi aprovada em Portugal, deve ser urgentemente
universalizada, em todo Mundo.
Mas estudos estatísticos de Itália e Holanda mostram o contrário que quando o aborto
foi legalizado nestes dois países, este diminui.
Contudo, a mulher tem o direito de tomar decisões num assunto que diz respeito à sua
vida como é a da maternidade, este direito está referido na Organização das Nações Humanas
(ONU) que agora vou passar a citar: “Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los”.
Quando os não defensores desta lei referem que um feto é uma "pessoa", semelhante
a nós, com iguais direitos, estão a entrar em falácia, pois está comprovado cientificamente que
até às 10 semanas não existem neurónios, logo não pode existir dor no feto nem se pode
considerar um ser com direitos iguais a nós.