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A SAÚDE NO ESTADO

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15, 16 e 17 de dezembro de 2018 (Sábado, Domingo e Segunda-Feira)


Hospital Metropolitano pode ficar sem anestesistas no dia de Natal
Empresa que venceu novo processo de contratação não teria profissionais para começar dia 25

13.12.18 12h40

Hospital Metropolitano pode ficar sem anestesistas no Natal.


O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, na Grande Belém, corre o risco de ficar sem anestesistas a
partir do dia do Natal, 25 de dezembro. Tudo isso decorre do resultado do processo 02/2018, que trata de contratação de empresa para
prestação de serviços médicos de anestesiologia no hospital. A empresa vencedora não seria especializada em anestesiologia, e teria
ganho a licitação porque ofereceu valores muito abaixo no mercado. Assim, o valor pago pelos plantões também será reduzido, o que
afugenta profissionais disponíveis a atuar no Metropolitano pelo contrato.
A nova configuração do contrato também deve incidir na quantidade de plantonistas dispiníveis - o que pode colocar em risco a vida dos
pacientes. Essa situação deixa o Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) apreensivo. A entidade externou, através de informações
passadas com exclusividade à redação integrada de O Liberal, sua preocupação diante da possibilidade de falta de cobertura de
anestesistas no Metropolitano.
O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) foi criado em 2006, para atender demanda de média e alta complexidades em
traumas e queimados da Região Metropolitana de Belém - e disponibilizando pronto-atendimento e internações.
Mensalmente, são realizadas cerca de mil cirurgias no hospital - que é administrado por uma organização social de saúde (OSS), a Pró-
Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, desde 12 de dezembro de 2012, sob contrato de gestão com a
Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa). A Pró-Saúde é a responsável pelo novo edital que contrata empresa para
prestação de serviços de anestesistas no hospital.
RISCOS
"Preocupa o Sindicato dos Médicos a provável falta de pontuação, exigida no edital, para a quantidade de especialistas em anestesiologia
na empresa vencedora. A empresa que ganhou o processo, anunciado no final de novembro deste ano, não é uma empresa especial em
anestesiologia, mas atua em todas as áreas. Para conseguir vencer o processo de contratação, colocou o preço dos seus serviços bem
abaixo do valor de mercado. Agora enfrenta dificuldades de contratar esses profissionais no Estado, porque está oferecendo valor também
baixo para o plantão do profissional", afirmou Wilson Machado, diretor de Comunicação e Tributação do Sindicato dos Médicos do Pará.
Para o Sindimepa, isso cria dificuldades - e provavelmente a empresa não vai conseguir anestesistas com facilidade. "Além disso, é
possível que a mão-de-obra utilizada seja de médicos ainda em formação, ou seja, residentes. Essas informações já chegaram no
sindicato e externamos nossa preocupação, contribuindo, assim, para que a providência pelo Hospital Metropolitano seja antecipada, em
prol da sociedade para não deixar chegar o problema para tomar providência só depois", avalia o sindicato.
SILÊNCIO
Segundo diz o Sindimepa, a empresa que ganhou também não diz nada sobre o problema. "Já levantamos na cooperativa, e outros
anestesistas não foram procurados. Queremos ver de onde a empresa vai garantir esses profissionais. Então, vamos acompanhar como
isso será conduzido", frisou Machado.
O dirigente destacou que a inquietação do sindicato se dá principalmente pelo fato do HMUE, estruturado com perfil de hospital de grande
porte, servir de referência em Traumatologia no Pará e depender de bastante profissionais nessa área.
"São necessárias quatro anestesistas por plantão, e há realização de muitas cirurgias. Tem ainda a parte de diagnósticos, de queimados e
o bloco cirúrgico, este com oito salas de cirurgias. Então, na pior das hipóteses, tem que ter no mínimo quatro anestesistas de plantão para
poder atender a rotina no rodízio nas 24 horas que o hospital exige", enfatizou.
Apenas em 2017, o hospital, que é uma unidade especializada no atendimento de média e alta complexidades em trauma e queimados no
Estado, atendeu 4.313 pacientes vítimas de acidentes de trânsito. Foram 1.799 atendimentos a vítimas de acidentes de motocicleta, 1587
vítimas de colisão, outros 755 atendimentos a pacientes vitimados por atropelamentos e 172 em decorrência de acidente de bicicleta.
DIFICULDADES DE ACESSO
A reportagem levantou, mas não encontrou no Diário Oficial do Estado (DOE) a publicação do resultado do processo de contratação, que
tem como limite 346 mil, conforme consta no Procedimento de Contratação nº 002/2018, ao qual conseguiu ter acesso.
No DOE é possível verificar que estão disponíveis somente a publicação de abertura de contrato, publicada na página 160, dia 13 de
setembro de 2018, e o extrato de contrato, publicado na página 102, dia 19 de setembro deste ano.
A reportagem tentou também buscar essa informação - até para chegar ao contato e ouvir o responsável pela empresa vencedora - com as
assessorias de Comunicação do HMUE e da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), assim como, também, com a Secretaria de
Comunicação do Estado. Porém, informações sobre o resultado não foram disponibilizadas.
NOTAEm nota, a direção do HMUE informou que o procedimento de contratação de serviço de anestesiologia ocorreu de forma
transparente, pautada no interesse público e conforme a legislação vigente. "A empresa selecionada atendeu a todos os pré-requisitos
técnicos exigidos no edital, apresentando equipe de profissionais qualificados para o cumprimento do trabalho".
O HMUE também reiterou que foi o "primeiro hospital público de urgência e emergência, com perfil de atendimento ao trauma e a grandes
queimados, situado no Norte do país" a obter a acreditação hospitalar pela Organização Nacional de Acreditação - ONA, em 2018, por
"atender aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos assistenciais e estruturais".
Segundo o hospital, esse é um fato que "corrobora nosso compromisso com a qualidade e excelência no atendimento prestado à
população".
Risco de surto ameaça 47 municípios paraenses
Um terço das cidades do estado apresenta alta infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e
chikungunya

13.12.18 9h46

Belém e Ananindeua estão em situação de alerta, com respectivas margens de 1,5% e 1,8% dos lares com larvas do mosquito da dengue
(Fábio Costa / O Liberal)
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 cidades (32,6% dos 144 municípios) estão em situação de alerta ou risco de surto de dengue,
zika e chikungunya . Dessas, 11 têm índice de infestação predial (IIP) igual ou superior a 4%, o que representa risco de surto. Nos 36
municípios restantes, a situação é de alerta. Nesses locais, a margem de imóveis onde foram identificados criadouros do mosquito ficou
entre 1% e 3,9%. O Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), divulgado ontem (12), indica ainda que 68
dos 115 municípios do Estado que participaram da análise estão em situação satisfatória.Belém e Ananindeua estão em situação de alerta,
com respectivas margens de 1,5% e 1,8% dos lares com larvas do mosquito da dengue. Os casos mais preocupantes do Estado estão nos
municípios de São Félix do Xingu, onde a proporção chega a 10,2% das moradias; Água Azul do Norte, com risco em 6,5%; e Cumaru do
Norte, com 6,4%.Na sequência, aparecem Breves (6%), Floresta do Araguaia (6%), Breu Branco (5,2%), Monte Alegre (4,7%), Ourilândia
do Norte (4,6%), Altamira (4,4%), Curionópolis (4%) e Sapucaia (4%).Conforme o LIRAa, a maior parte dos criadouros no Estado do Pará
foi encontrada em depósito de lixo (658), seguida de depósitos domiciliares (573) e água (495). Em todo o País, 5.358 municípios, 96,2%
da totalidade de cidades, realizaram algum tipo de monitoramento do mosquito transmissor dessas doenças, sendo 5.013 por
levantamento de infestação (LIRAa/LIA) e 345 por armadilha. A metodologia armadilha é utilizada quando a infestação do mosquito é muito
baixa ou inexistente.
Todas as capitais realizaram um dos monitoramentos de mosquito: 25 realizaram o LIRAa; e duas, armadilhas. Estão com índices
satisfatórios os municípios de Curitiba (PR), Teresina (PI), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Macapá (AP), Maceió
(AL), Fortaleza (CE) e Aracaju (SE). As capitais com índices em estado de alerta são: Manaus (AM), Belo Horizonte (MG) Recife (PE), Rio
de Janeiro (RJ), Brasília (DF), São Luís (MA), Belém (PA), Vitória (ES), Salvador (BA), Porto Velho (RO), Goiânia (GO) e Campo Grande
(MS).Já as capitais Palmas (TO), Boa Vista (RR) Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC) estão em risco de surto de dengue, zika e chikungunya
por apresentarem IIP igual ou superior a 4%. As capitais Natal (RN) e Porto Alegre (RS) fizeram o levantamento por armadilha. Todas as
formas de coleta de dados ocorreram no período de outubro e novembro deste ano.O Ministério da Saúde recomenda aos municípios que
realizem ao menos quatro vezes ao ano o LIRAa. Em janeiro de 2017, a pasta publicou Resolução nº 12 que torna obrigatório o
levantamento entomológico de infestação por Aedes aegypti pelos municípios e o envio da informação para as Secretarias Estaduais de
Saúde e destas, para o Ministério da Saúde. A realização do levantamento está atrelada ao recebimento da segunda parcela do Piso
Variável de Vigilância em Saúde, recurso extra que é utilizado exclusivamente para ações de combate ao mosquito. Até então, o
levantamento era feito a partir da adesão voluntária de municípios.
Indígenas do Pará estãos sem assistência um mês após saída de cubanos do Mais Médicos
Médicos que foram selecionados para substituir os cubanos que atendiam comunidades indígenas do Xingu não se
apresentaram para ocupar as vagas.

14/12/2018 12h05

Índios denunciam falta de atendimento desde que 'Mais Médicos' parou no Xingu
Os médicos que foram selecionados para substituir os cubanos que atendiam comunidades indígenas do Xingu não se apresentaram para
ocupar as vagas que ficaram em aberto. A ausência dos profissionais nas aldeias já está causando impactos à saúde dos povos do Xingu.
As cinco vagas disponibilizadas pelo Programa Mais Médicos para o Distrito Sanitário Especial Indígena, na região do Xingu, não foram
preenchidas. Por conta disso, as aldeias estão sem a assistência básica.
As lideranças indígenas estão preocupadas com os impactos da falta dos médicos nas comunidades da região de Altamira. Os índios
doentes terão que ir à cidade com mais frequencia para cidade buscar atendimento no SUS. Esse foi um dos assuntos discutidos durante
uma reunião dos conselheiros de saúde indígena.
“A gente fica também muito preocupado também porque está chegando o inverno, onde os índios são mais vulneráveis às doenças da
época”, afirma João Caramuru, coordenador do Distrito de Saúde Indígena.
Os médicos cubanos atenderam as comunidades indígenas do Xingu por cinco anos. Com a saída deles do Programa Mais Médicos há
quase um mês, o atendimento teve que ser suspendo nas aldeias por tempo indeterminado, até que novos médicos preencham as vagas
em aberto. Na próxima semana, as equipes de saúde do DSEI vão retornar às aldeias incompletas, apenas com o atendimento de
enfermeiro, dentista, psicólogo e nutricionista.
Mensalmente, os médicos visitavam as aldeias distribuídas em 4 rotas, durante 20 dias. Ao todo, existem mais de 70 aldeias em Altamira,
onde vivem 4.075 índios. Para o presidente do Conselho Distrital de Saúde indígena, as comunidades foram muito prejudicadas com a
saída dos cubanos. E a situação poderá se agravar se as vagas não forem preenchidas.
Hospital em Santarém abre oportunidades para diversos níveis de escolaridade; Aproveite!

14/12/2018 16:30

As vagas são destinadas para candidatos com ensino médio/técnico e superior. (Foto: Reprodução)
A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar está com vagas abertas para atuação no Hospital Regional do
Baixo Amazonas, em Santarém, oeste paraense. As oportunidades são para os cargos de fisioterapeuta, técnico em enfermagem e técnico
em refrigeração.
REQUISITOS
Para o cargo de fisioterapia, é necessário que os candidatos tenham ensino superior completo em fisioterapia, conhecimento em
informática e experiência na função.
Quem pretende concorrer às vagas de técnico em enfermagem precisam ter ensino médio completo, curso técnico em enfermagem
completo, registro atualizado e ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Pará e experiência na função.
Já para a função de técnico em refrigeração é preciso ter ensino médio completo e curso técnico em refrigeração. Além disso, é necessário
ter conhecimento em instalações e manutenção de equipamentos de refrigeração.
COMO PARTICIPAR
Para se inscrever, os interessados devem enviar o currículo para o site da Pró-Saúde.
Mutirão atendeu a mais de 200 pessoas com problemas auditivos

O mutirão teve como objetivo a detecção precoce de problemas relacionados com a: perda de audição, barulho no ouvido,
surdez, dor, secreção no ouvido, coceira e tontura. Baixar Foto Foto: Nenhum Mais de 200 pessoas com problemas adutivos
foram beneficiadas com o mutirão “Saúde Auditiva”, realizado de 10 a 14 de dezembro, pela equipe do Centro Integrado Inclusão
e Reabilitação (CIIR). FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 25.05.2018 BELÉM - PARÁ

15/12/2018 15:52h

Mais de 200 pessoas com problemas adutivos foram beneficiadas com o mutirão “Saúde Auditiva”, realizado de 10 a 14 de dezembro, pela
equipe do Centro Integrado Inclusão e Reabilitação (CIIR), visando a detecção precoce de problemas relacionados com a: perda de
audição, barulho no ouvido, surdez, dor, secreção no ouvido, coceira e tontura.
O atleta de Karatê, Raul Sérgio, 24 anos, foi uma das pessoas da comunidade que aproveitou a oportunidade para fazer uma avaliação
médica no CIIR. "Essa ação é de extrema importância, já que esse tipo de serviço é difícil de ser encontrado na rede pública e o
atendimento particular tem um custo muito alto”, comentou. Ele aproveitou também para conhecer o complexo que presta atendimento à
Pessoa com Deficiência física, mental, intelectual, auditiva e visual de todas as faixas etárias.
Raul Ségio é vice campeão mundial de karatê para surdos. Ele faz parte da população de quase 10 milhões de pessoas com deficiência
auditiva no Brasil, segundo pesquisa do Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010. Desse total, 2,6 milhões são surdos e
7,2 milhões apresentam grande dificuldade para ouvir.
A quantidade de pessoas atendidas pelo mutirão agradou aos organizadores, tendo em vista que o objetivo do evento foi proporcionar um
atendimento rápido pela equipe multifuncional às pessoas com deficiência auditiva. De acordo com a gerente Assistencial Paola Reyes, o
intuito da ação também era alertar a população com algum tipo de problema auditivo sobre a importância do diagnóstico precoce e o
tratamento do tipo da patologia.
O atendimento foi oferecido de segunda a sexta-feira, de 10h às 13h. Ao chegar no CIIR, o usuário foi acolhido, atendido para posterior
diagnóstico. Segundo o otorrino do CIIR, Murilo Lobato, o mutirão atingiu seu objetivo, mas ele alerta: “O paciente que sente dificuldades
de audição tem que buscar assistência especializada.
Aos pacientes com outros sintomas, foi entregue uma Ficha de Referência/Contra - referência pelo otorrino que encaminhou para
atendimento referenciado no Sistema Único de Saúde (SUS). Neste caso, o paciente é orientado a encaminhar-se a Unidade de Saúde
mais próxima, onde irá marcar consulta com otorrinolaringologista.
Paola Reyes explica ainda que, aos pacientes com sintomas auditivos, foram entregues Autorização de Procedimentos de Alta
Complexidade (APAC) para abertura de prontuário. “Após essa fase, o usuário será direcionado para a otorrino e fonoaudiologista para a
realização dos exames”, explicou.
Murilo Lobato alerta que a principal causa da perda auditiva é a idade, normalmente ocorrendo a partir dos 40 anos, mas o número de
jovens com a deficiência é cada vez maior. Os sinais podem ser diversos, mas o mais comum é perceber que não está escutando ou
ouvindo sons ou não consegue compreendê-los.
Atendimento - Com o encerramento da campanha, Paola Reyes ressaltou que novos usuários só poderão ter acesso aos serviços por
meio de encaminhamento das Unidades de Saúde, acolhido pela Central de Regulação de cada município, que por sua vez encaminhará à
regulação Estadual, onde o pedido será analisado conforme perfil do usuário, através do Sistema de Regulação -Sisreg. É importante
ressaltar que não há atendimento espontâneo ou qualquer tipo de inscrição ou cadastramento no CIIR.
Serviço: O CIIR funciona em um prédio na Rodovia Arthur Bernardes, 1000. Mais informações: 4042-2157/58/59.

Por Vera Rojas


Ministério da Saúde faz alerta para vacinação no período de férias

17 DEZ 2018 - 06H44

Ministério da Saúde faz alerta para vacinação no período de férias


O Ministério da Saúde faz um alerta aos viajantes neste fim de ano: manter a caderneta de vacinação atualizada é fundamental para ter
uma viagem saudável e tranquila. Pelo menos 10 dias antes da viagem, o turista deve atualizar a caderneta de acordo com as orientações
do Calendário Nacional de Vacinação. Segundo a pasta, viajantes devem dar atenção especial às vacinas contra sarampo, hepatites A e B,
e a febre amarela.
Uma das doenças de maior risco de transmissão no verão é a febre amarela, com registro em áreas com grande contingente populacional
desde 2017. Atualmente, mais de 4 mil municípios são considerados áreas com recomendação de imunização. A vacina contra a febre
amarela é ofertada gratuitamente no Calendário Nacional de Vacinação, e apenas uma dose é suficiente para a proteção por toda a vida.
Outra vacina importante para quem for viajar é a contra o sarampo. Isso porque o Brasil enfrenta atualmente dois surtos da doença: no
Amazonas, com 9.724 casos confirmados e, em Roraima, com 349. Também há registros de casos em São Paulo, no Rio de Janeiro, Rio
Grande do Sul, em Rondônia, Bahia, Pernambuco, no Pará, Distrito Federal e em Sergipe.
Outro alerta da pasta é direcionado aos turistas que necessitem de medicamentos de uso contínuo. O viajante não deve esquecer a
prescrição médica e precisa levar a quantidade suficiente para o período em que estará fora de casa. Além disso, é importante esclarecer
que o Ministério da Saúde recomenda o uso de repelentes como medida de proteção para quem não pode se vacinar, como as gestantes
que não podem tomar a vacina contra a febre amarela.

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